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Instabilidade dinâmica
Durabilidade
Aparência
Conforto do usuário
Funcionalidade
QUASE-PERMANENTES (CQP)
m n
Fd,ser = ∑ FGi,k + ∑ Ψ2 jFQj,k
i=1 j=1
m n
Fd,ser = ∑ FGi,k + ψ1FQ1,k + ∑ Ψ2 jFQj,k
i=1 j= 2
ψ1 = F t de
Fator d redução
d ã para CF (simultaneidade)
( i lt id d )
(Vide Tabela 11.2 da NBR 6118)
Tabela 11.2 da NBR 6118
RARAS
m n
Fd,ser = ∑ FGi,k + FQ1,k + ∑ Ψ1jFQj,k
i=1 j= 2
ψ1w ψ 2q
Porque
q os deslocamentos devem ser
limitados nas estruturas de concreto
armado?
R
Revestimentos
ti t
Argamassas de
assentamento
Blocos
Fonte: Revista Téchne (abril de 2005)
Garantir a manutenção das boas condições de uso da estrutura
DESLOCAMENTOS LIMITES
(Item 13.3 e tabela 13.2 da NBR 6118)
1) Aceitabilidade sensorial
P
Possam iimpedir
di a utilização
tili ã adequada
d d da
d construção
t ã
Exemplos:
Drenagem de superfícies que deveriam permanecer horizontais
Inversão da inclinação da drenagem prevista (coberturas, varandas)
http://www.ime.eb.br/~webde2/prof/
http://www ime eb br/~webde2/prof/
ethomaz/fissuracao/sld001.html
Fissuras inclinadas em
paredes de alvenaria
Funcionamento de janelas
prejudicado
Fissuras em alvenarias
(Distorção)
p
Exemplos
D
Danos ao empreendimento
di t
fissura
armadura
wk
Cloretos CO 2
PROPRIEDADES MECÂNICAS
Resistência à compressão
Módulo de elasticidade
ç
Resistência à tração
FISSURAÇÃO
FLUÊNCIA E RETRAÇÃO
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO CONCRETO
P j t Estrutural
Projeto E t t l f k
fck (referência de 28 dias)
⎛ 28 ⎞⎟
fcj s.⎜⎜ 1−
j ⎟⎠
=e ⎝
fc 28
σ C
Curva ttensão
ã ddeformação
f ã
Módulo tangente (Eci)
Módulo secante (Ecs)
Ensaios
Tração axial
Compressão diametral
Usual e inevitável
R d ã d
Redução da rigidez
i id (redução
( d ã da
d inércia)
i é i )
Trecho AB:
Formação de fissuras
Trecho BC:
Aumento da abertura e
extensão das fissuras já
formadas
(Seção transversal)
Retração
Acréscimo de deformações causadas pela perda de água sem a
existência de carregamentos
Acréscimo de deslocamentos ao longo do tempo
Flecha imediata
Flecha diferida
no tempo
Flecha final
HOMOGENEIZAÇÃO DA SEÇÃO
Cálculo de deslocamentos
DESLOCAMENTOS IMEDIATOS
ç p
Substituir a área de aço por uma de concreto equivalente
q
A conc ,eq = α e A s
Es
αe =
Ec
Cál l do
Cálculo d momento
t de
d inércia
i é i (Mecânica das Estruturas)
Seção fissurada (Estádio II)
Obter xII
Obter III
CÁLCULO DO MOMENTO DE FISSURAÇÃO
α.fctt .Ic
Mr = (Item 17.3 NBR 6118)
yt
α : correlaciona aproximadamente à resistência à tração na
flexão com a resistência à tração direta
(1 2 para seções T e 1
(1,2 1,5
5 seções retangulares)
yt : distância da fibra mais tracionada ao CG da seção
fct : resistência à tração direta
Ic: momento de inércia da seção bruta (sem armaduras)
CÁLCULO DO MOMENTO DE INÉRCIA EFETIVO (EQUIVALENTE)
A llongo d
Ao de um vão
ã dde um elemento
l t fletido
fl tid de
d CA
⎛ Mr ⎞
3
⎡ ⎛ Mr ⎞ ⎤
3
∆ξ
αf =
1 + 50ρI
I
A
ρI = s Taxa de armadura de compressão
b.d
∆ξ = ξ( t ) − ξ( t 0 ) Coeficiente em função do tempo
( )
ξ( t ) = 0,68 0,996 t .t 0,32 P
Para t < 70 meses
A si
ρri =
A cri
Valor característico da abertura de fissuras (wk)
KIMURA, A.E., Informática Aplicada em Estruturas de Concreto Armado. São Paulo: Pini,
2007. 624p.