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A QUEDA
RUA ATACARAMBU, 120
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A QUEDA
RUA ATACARAMBU, 120
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EDITORES
Mário Alex Rosa
Rogério Barbosa da Silva
Wagner Moreira
Welbert Belfort
PROJETO GRÁFICO
Júlio Abreu + Leonora Weissmann / Jiló Design
FOTO DE CAPA
Acervo Jornal Estado de Minas
REVISÃO
Luciana Lobato
Iara Percegoni
PRODUÇÃO EDITORIAL
Silvano Moreira
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
391 REFERÊNCIAS
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PREFÁCIO
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2 REIS FILHO, Daniel Aarão; SÁ, Jair Ferreira de. Imagens da revolução.
Documentos políticos das organizações de esquerda dos anos 1961-1971. Rio
de Janeiro: Marco Zero, 1985.
3 REIS FILHO, Daniel Aarão. Ditadura militar, esquerdas e sociedade. Rio de
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CAPÍTULO I
A longa noite
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CAPÍTULO II
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Páginas 24 e 25:
Marcha da Vitória, realizada em Belo Horizonte, na Avenida Afonso Pena, em 1964. Foto das
imediações da Igreja de São José. Observe-se a presença de religiosos e de colegiais, em fila
indiana, como se estivessem em um desfile oficial.
Fonte – Acervo Marcelo Pinheiro.
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14 A esse respeito, ver Os senhores das Gerais, 5. ed., 1986, Editora Vozes, de
Heloisa Maria Murgel Starling, p. 186.
15 Bandeirantes era a denominação das escoteiras.
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16 O Jornal Última Hora era um dos únicos, senão o único jornal de oposição
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A POLOP
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ERIC SACHS
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O GOLPE E A POLOP
20 O PSB foi fundado em 1947 por Hermes Lima, imbuído de ideias desen-
volvimentistas para o país. Abrigou diversos grupos de esquerda dissidentes do
stalinismo, e, do grupo paulista liderado por Paulo Emilio Sales Gomes, Eric
Sachs participou, ainda no ano de 1943 (HECKER, 2007, p. 28).
21 Na linguagem dos militantes de esquerda, “cair” significa ser preso.
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A REARTICULAÇÃO
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CAPÍTULO III
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23 Frente Ampla foi uma articulação que reuniu políticos tão distintos como
Carlos Lacerda, Juscelino Kubitschek e João Goulart. Formou-se quando se
frustrou o sonho dos políticos que apoiaram o Golpe de 1964 de retornar ao
poder. Não conseguiu apoio popular e foi colocada na ilegalidade pelos mili-
tares, em 1968.
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A REPRESSÃO ÀS CALOURADAS
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aos seus pais. Era o caso de Maria José e Jorge Nahas, que
habitavam amplo apartamento na Avenida Afonso Pena,
próximo ao Parque Municipal. Já Dilma Rousseff morava
próximo daí, num edifício muito bem apresentado, cha-
mado Condomínio Pilar, localizado numa das principais
avenidas da cidade, a Avenida João Pinheiro, que dava
acesso à Praça da Liberdade, onde se localizava a sede do
Governo Estadual.
A maioria, porém, estava em busca de uma das muitas
repúblicas espalhadas pelo centro da cidade. Era o mais
prático: morar, estudar, comer nos restaurantes univer-
sitários e, pela noite, dar uma volta no Conjunto Arcan-
gelo Maletta, onde havia muitos bares e inferninhos na
sua varanda.
Mas, para aquela moçada, aquilo não importava. Era
tudo uma festa. Os estudantes tomaram até mesmo o cui-
dado de ter autorização do Governo.
O evento foi autorizado “desde que não fosse desvirtua-
do o cunho de trote e não fossem exibidos cartazes e faixas
de cunho político ou insultuoso” (FARLEY, 2010, p. 151).
Possivelmente para demonstrar que também se alinhava
com os ideais dos golpistas, Israel lidou mal com a manifes-
tação e conseguiu transformá-la em um fato político de re-
percussão nacional, que reacendeu o movimento estudantil
em todo o Brasil.
A calourada ocorreu no dia 12 de março e, dentro da
sua programação, que envolvia eventos culturais e lúdicos,
estava prevista uma passeata, que sairia do Teatro Francisco
Nunes e percorreria a Avenida Afonso Pena até a Igreja de
São José, o ponto de encontro dos manifestantes de todos
os matizes. Era um roteiro relativamente curto, e o máximo
que os estudantes conseguiriam era arrancar algumas risa-
das dos transeuntes.
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O CONGRESSO DA UNE EM BH
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Março de 1966. Policiais imobili-
zam e agridem jovem no adro da
Igreja de São José.
Fonte – Acervo Jornal Estado
de Minas.
Páginas 52 e 53:
Foto das calouradas de 1966, que
deram origem às manifestações
estudantis que sacudiram o país
naquele ano.
Fonte – Acervo Jornal Estado
de Minas.
Página anterior:
Imediações da Igreja de São
José pouco antes do início dos
conflitos, em março de 1966. Ao
fundo, à direita, a chegada dos
manifestantes. A Igreja seria in-
vadida e depredada por policiais,
em busca de estudantes que lá se
refugiaram.
Fonte – Acervo Jornal Estado
de Minas.
Próxima página:
1966. A Passeata do Silêncio:
Estudantes descendo a Rua da
Bahia, no centro da cidade. A fai-
xa negra simboliza o protesto es-
tudantil. Muitos iriam às ruas com
uma mordaça amarrada no rosto.
Fonte – Acervo Jornal Estado
de Minas.
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[...] anunciou seu total apoio aos estudantes que vão fazer o
XXVIII Congresso da UNE, colocando o Convento à disposição
para o alojamento dos participantes, em especial dos membros
do Tuca (Teatro Universitário), afirmando ainda, em nota oficial,
não compreender como universitários “sejam impedidos de re-
fletir, coletivamente, sobre problemas brasileiros que interessam
a todos os cidadãos, agora e para o futuro” (JORNAL Última
Hora, 18 jul. 1966).
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O DIA DO CONGRESSO
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E mais:
[...] num dado momento o (delegado) Thacyr Menezes Sia foi atin-
gido com uma pedra na testa, perdeu o controle por completo, sa-
cou um revólver enorme e foi contido por um policial. Mas chegou
a disparar o revólver contra o prédio da Faculdade de Direito. Então,
o clima era muito tenso, e com a possibilidade de uma ação direta
do próprio Exército. Saímos de madrugada (GUIA, 2011, p. 5-6).
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Segundo semestre de 1966. O Delegado Thacyr Menezes Sia, com o rosto e a camisa mancha-
dos de sangue. Uma pedrada, atirada da Faculdade de Direito, o atingiu.
Fonte – Acervo Jornal Estado de Minas.
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CAPÍTULO IV
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31 Stalin governou com mão de ferro a antiga URSS desde a morte de Lênin,
em 1924, até a sua própria morte, em 1954. O culto à sua personalidade foi
alimentado por todo o período, à custa de mortes, assassinatos, mentiras e
deturpações históricas. Seus crimes começaram a ser admitidos pelo mundo
comunista a partir do XX Congresso do Partido Comunista da União Sovi-
ética. Seu sucessor, Nikita Kruschev, pronunciou, naquele Congresso, longo
discurso, enumerando os crimes cometidos por Stalin. A denúncia chocou
e desorientou comunistas de todo o mundo, que acreditavam piamente nas
mentiras construídas em torno de Stalin.
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A DIÁSPORA DA ESQUERDA
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AS CRÍTICAS DO COLINA
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CAPÍTULO V
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CAPÍTULO VI
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43 Ver Capítulo X.
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E continuava:
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“Nós achamos que não vão ser os fuzis, que não vão ser as me-
tralhadoras, que não vão ser as balas, que não vai ser qualquer
arma de morte da ditadura, do governo antipovo atual, que há
de calar a nossa voz, que há de barrar a nossa ação”, dizia Jorge
(BATISTA FILHO, 1970, p. 45).
E mais adiante:
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COMEÇA A PASSEATA
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AS CONCLUSÕES DO IPM
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Manifestação em frente à Faculdade de Direito, em março de 1968, quando foi morto o
estudante Edson Luís, no Rio de Janeiro. O orador é o então presidente do DCE da UFMG,
Jorge Batista Filho.
Fonte – Acervo Marcelo Pinheiro.
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1968. Prisão de estudante na Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte. O fotógrafo flagrou o
chute desferido pelo policial.
Fonte – Acervo Marcelo Pinheiro.
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CAPÍTULO VII
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E continua:
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OS IMPASSES DA GREVE
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A SABEDORIA DA REPRESSÃO
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O CENÁRIO DA GREVE
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Abril de 1968. Entrada da Trefilaria da Belgo-Mineira, onde se iniciou a greve dos metalúrgi-
cos, em abril daquele ano. No seu interior, os operários paralisados.
Fonte – Acervo Jornal Estado de Minas.
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Abril de 1968. Passarinho discursando no Sindicato dos Metalúrgicos. À sua direita, a Secretária
do Sindicato, Maria Imaculada Conceição, então militante do grupo Corrente Revolucionária.
Fonte – Acervo Marcelo Pinheiro.
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1968. O Ministro do Trabalho, Jarbas Passarinho, na assembleia do Sindicato dos Metalúrgicos,
procurando convencer os grevistas por meio de cálculos matemáticos. A greve foi vitoriosa e
conseguiu 10% de aumento, os quais seriam estendidos a todos os trabalhadores do Brasil.
Fonte – Acervo Jornal Estado de Minas.
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Responde o Ministro:
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45 O Bodoque era o jornal editado pela AP, grupo ao qual o próprio Ênio
se considerava vinculado, embora não participante. A AP, Ação Popular, re-
alizava à época um profundo movimento de proletarização dos seus qua-
dros. Enviava para a produção seus quadros “pequeno-burgueses”, tanto para
reeducá-los, fazendo com que se aproximassem dos verdadeiros operários,
como para conseguir penetração junto ao operariado. O grupo editava ainda
o jornal O Companheiro.
46 O jornal Flecha era editado pela cisão do PCB, a Corrente Revolucionária.
O jornal Combate era, provavelmente, editado pela antiga Polop, que passou
a se denominar POC. Já O Piquete, editado pela Polop, era o mais tradicional
panfleto ou jornal editado pela esquerda. Em 1968, chegara ao seu número
69 e exercia um papel considerado estratégico pelo grupo: a propaganda po-
lítica: fazia análises de conjuntura; divulgava as vitórias do povo vietnamita;
propagandeava as manifestações estudantis; enfim, abrangia todos os aspectos
considerados necessários pelo Colina para formação da consciência de classe
dos trabalhadores.
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1968. Número de O Piquete, misto de jornal dirigido aos operários mais politizados e ór-
gão oficial do Colina. Era ilustrado por Guido Rocha e redigido por Carlos Alberto Soares de
Freitas, o Beto.
Fonte – ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO, 1968, pasta 16, subpasta 2.
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CAPÍTULO VIII
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O FOCO GUERRILHEIRO
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A IMPORTÂNCIA DO CAMPESINATO
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A ESTRUTURAÇÃO INTERNA
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CAPÍTULO IX
O 1º de Maio
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Sintomaticamente,
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Maio de 1968. Estudantes picham ônibus utilizando spray fosforescente. Essa tática de pro-
paganda foi largamente utilizada no período. Comícios e panfletagens dentro dos ônibus
também eram frequentes.
Fonte – Acervo Marcelo Pinheiro.
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Maio de 1968. Policiais militares cercam a Rua Curitiba, nas imediações do local onde se
realizava a manifestação relativa ao 1º de Maio. Após manifestação, realizada no Auditório da
Secretaria Estadual de Saúde, atual Minascentro, haveria forte conflito.
Fonte – Acervo Jornal Estado de Minas.
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CAPÍTULO X
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Maio de 1968. As carteiras destruídas na portaria da escola. Muitas delas foram lançadas das
janelas contra os policiais.
Fonte – Acervo Jornal Estado de Minas.
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OS IMPASSES DA ESQUERDA
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CAPÍTULO XI
A CONSOLIDAÇÃO DO GRUPO
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cada vez mais seu campo político para a luta armada como
um fim em si mesmo. O grupo chegou a dispensar seus mi-
litantes secundaristas em benefício de algo mais maduro,
“uma organização de grande poder de fogo, ultraclandesti-
na” (GASPARI, 2002b, p. 350).
A crítica refletia o ambiente político reinante entre dois
grupos que nunca deixaram de se relacionar e terminariam
por se fundir. Porém, a VPR já realizava ações. Não bastava
criticar. Era preciso agir.
A inexperiência dos militantes mineiros em luta armada
era total, mas contavam com o apoio dos sargentos origi-
nários da Polop — João Lucas e Severino Calou —, que
já haviam sido treinados em Cuba, pelo MNR de Brizola,
nos anos 1965-1966. Essa dupla orientou e participou das
primeiras ações do grupo.
Além disso, o grupo aprendeu com a VPR paulista como
fazer levantamentos prévios para realização das ações;
como dimensionar o número de militantes a participar de
uma ação; a importância do roubo e abandono posterior
dos carros utilizados nas ações; a necessidade da utilização
de um veículo de transbordo, enfim, o mínimo necessário
para dar os primeiros passos.
Os depoimentos deixados pelos militantes revelam que
o treinamento militar recebido por eles foi praticamente
nenhum.
Herbert Daniel, no seu livro autocrítico Passagem para
o próximo sonho, escrito no exílio, quando trabalhava em
Paris em uma sauna para homossexuais, procura até mes-
mo acentuar essa inexperiência, para ressaltar como eram
irrealistas os sonhos do grupo.
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A BUSCA DE ARMAMENTOS
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E continuava o jornal:
Para muita gente, eles são os assaltantes de São Paulo, que vieram
para Minas. E a polícia tem muitos motivos para acreditar nisso
porque ladrão mineiro nunca usou metralhadora para assaltar.
Além disso, segundo afirmaram os próprios bancários, eles ti-
nham sotaque paulista (JORNAL Última Hora, 27 ago. 1968).
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CAPÍTULO XII
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O ESCOLHIDO
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OUTRAS TENTATIVAS
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CAPÍTULO XIII
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O QUE ACONTECEU EM BH
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AS PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES
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Segundo semestre de 1968. A invasão da Fafi, atual Fafich. A escola seria invadida duas vezes
pela polícia, nos meses de agosto e outubro. Até o seu diretor, Pedro Parafita de Bessa, seria
indiciado em IPM.
Fonte – Acervo Marcelo Pinheiro.
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O SUSPIRO FINAL
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CAPÍTULO XIV
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244
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245
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246
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247
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:248;Data:14 de May de 2015 07:41:23
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:249;Data:14 de May de 2015 07:41:24
A greve dos bancários, que ocorreu em setembro/outubro de 1968. PMs descem para ocupar
a portaria do Banco do Estado de Minas Gerais – Bemge, na Praça Sete, centro de Belo
Horizonte.
Fonte – Acervo Jornal Estado de Minas.
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250
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251
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A POSIÇÃO DO COLINA
252
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:253;Data:14 de May de 2015 07:41:24
O SALDO DO MOVIMENTO
253
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254
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CAPÍTULO XV
255
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:256;Data:14 de May de 2015 07:41:24
[...] a ação seria realizada numa área onde a repressão era mais
violenta, para demonstrar a coragem da ação revolucionária, ex-
plicando que o dinheiro arrecadado iria contribuir para a luta de
libertação, objetivando ainda o manifesto (que seria distribuído)
provocar o levante do operariado na Cidade Industrial (ARQUI-
VO PÚBLICO MINEIRO, 1969, pasta 0027, rolo 3, p. 102).
256
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:257;Data:14 de May de 2015 07:41:24
257
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262
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:263;Data:14 de May de 2015 07:41:24
A REVELAÇÃO PRECOCE
263
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:264;Data:14 de May de 2015 07:41:24
Outubro de 1968. O pároco Peter Marie Lochs, também detido na Igreja Nossa Senhora da
Piedade, localizada no Bairro Inconfidentes, em Contagem. Seria preso juntamente com Rena-
to Godinho, Ênio Seabra e o “Seu” Joaquim.
Fonte – Acervo Jornal Estado de Minas.
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:265;Data:14 de May de 2015 07:41:24
AS PRIMEIRAS PRISÕES
265
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:266;Data:14 de May de 2015 07:41:24
266
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:267;Data:14 de May de 2015 07:41:25
268
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269
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CAPÍTULO XVI
Os antecedentes da queda
271
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:272;Data:14 de May de 2015 07:41:25
272
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274
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O ASSALTO EM SABARÁ
275
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276
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277
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278
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280
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281
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:282;Data:14 de May de 2015 07:41:25
A PRISÃO DE BRETAS
282
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:283;Data:14 de May de 2015 07:41:25
283
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:284;Data:14 de May de 2015 07:41:25
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:285;Data:14 de May de 2015 07:41:25
CAPÍTULO XVII
O confronto
285
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288
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289
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:290;Data:14 de May de 2015 07:41:26
O FERIDO
62 Em seu livro, O sonho exilado, o autor não esclarece quem era João. Pela
disposição dos militantes na casa, possivelmente seria Jorge Nahas.
290
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:291;Data:14 de May de 2015 07:41:26
A TENTATIVA DE FUZILAMENTO
291
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:292;Data:14 de May de 2015 07:41:26
292
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:293;Data:14 de May de 2015 07:41:28
294
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:295;Data:14 de May de 2015 07:41:29
Janeiro de 1969. A Carabina Urko, calibre 22, utilizada para impor medo e respeito durante
as ações armadas.
Fonte – ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO, 1969, pasta 0021, rolo 2.
Janeiro de 1969. A metralhadora Thompson, armada com o pente de 30 balas. Ao lado, o disco
que Murilo não conseguiu encaixar.
Fonte – ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO, 1969, pasta 0021, rolo 2.
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:297;Data:14 de May de 2015 07:41:29
Janeiro de 1969. Primeira página do auto de flagrante delito sobre os acontecimentos na Rua
Atacarambu, lavrado pela Polícia Civil.
Fonte – ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO, 1969, pasta 17, rolo 2, p. 3-5.
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:298;Data:14 de May de 2015 07:41:29
O ENCONTRO
298
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:299;Data:14 de May de 2015 07:41:29
299
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:300;Data:14 de May de 2015 07:41:29
CAPÍTULO XVIII
O dia seguinte
A REAÇÃO DA POPULAÇÃO
301
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302
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303
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304
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305
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O AVALISTA
306
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307
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CAPÍTULO XIX
309
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:310;Data:14 de May de 2015 07:41:29
Maria José teve pior sorte, embora não tivesse sido tor-
turada. Fora transferida para a Penitenciária de Mulheres,
onde ficaria cinco meses isolada, numa cela individual mi-
núscula chamada “surda” ou cela de castigo, sem comu-
nicação com outros presos, o que lhe traria sequelas para
o resto da vida. Seu isolamento não foi amenizado com a
prisão de Carmela Pezzuti, mãe de Ângelo e Murilo, que ali
ficaria detida por mais de dois meses, na enfermaria.
Com a sequência dos interrogatórios, aos poucos, outros
nomes vão surgindo nos depoimentos, e a polícia sai em
busca de articular todas as informações que tinha em mãos.
Foram semanas de interrogatórios, acareações dos presos,
isolados, sem conhecimento do rumo das investigações.
310
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:311;Data:14 de May de 2015 07:41:30
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Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:319;Data:14 de May de 2015 07:41:30
CAPÍTULO XX
319
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:320;Data:14 de May de 2015 07:41:30
320
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:321;Data:14 de May de 2015 07:41:30
321
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:322;Data:14 de May de 2015 07:41:30
322
Documento:Antonio Nahas_A queda_miolo_p 323_OK.pdf;Página:1;Data:18 de May de 2015 07:52:42
As fotos dos principais militantes presos ou foragidos. Diário da Tarde, 30 de maio de 1969.
Fonte – Acervo Jornal Estado de Minas.
Documento:Antonio Nahas_A queda_miolo_p 326_OK.pdf;Página:1;Data:18 de May de 2015 07:56:22
327
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:328;Data:14 de May de 2015 07:41:31
AS CONCLUSÕES DO IPM
328
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:329;Data:14 de May de 2015 07:41:31
329
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:330;Data:14 de May de 2015 07:41:31
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:331;Data:14 de May de 2015 07:41:31
CAPÍTULO XXI
A luta na prisão
331
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:332;Data:14 de May de 2015 07:41:31
332
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:333;Data:14 de May de 2015 07:41:31
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334
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:335;Data:14 de May de 2015 07:41:31
O DOCUMENTO DE LINHARES
335
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:336;Data:14 de May de 2015 07:41:31
1969. As assinaturas contidas no documento, que não foi anônimo, dando maior veracidade
às denúncias. O risco corrido pelos militantes e seus familiares foi imenso.
Fonte – Cópia fornecida por Maria José Carvalho Nahas.
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:338;Data:14 de May de 2015 07:41:32
338
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:339;Data:14 de May de 2015 07:41:32
A AULA DE TORTURA
339
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:340;Data:14 de May de 2015 07:41:32
disse: “Tia Ângela, vem ver a gente, vem ver a gente” (PEZZUTI
apud LEITE, 2009, p. 3).73
E o documento continua:
340
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:341;Data:14 de May de 2015 07:41:32
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344
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E continua:
345
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:346;Data:14 de May de 2015 07:41:32
Julho de 1970. Jorge Nahas, algemado, pouco antes de embarcar rumo ao exílio.
Fonte – Acervo Jornal Estado de Minas.
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:347;Data:14 de May de 2015 07:41:32
347
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:348;Data:14 de May de 2015 07:41:32
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:349;Data:14 de May de 2015 07:41:32
CAPÍTULO XXII
O fim e o começo
349
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:350;Data:14 de May de 2015 07:41:32
A RETOMADA
350
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Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:356;Data:14 de May de 2015 07:41:33
A GRANDE AÇÃO
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360
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OS SEQUESTROS
361
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:362;Data:14 de May de 2015 07:41:33
362
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364
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:365;Data:14 de May de 2015 07:41:33
“Olha, como você não fala palavrão, é uma mulher direita, eu vou
lhe contar: houve um sequestro, e você vai ser solta” [...] Não pode
ser, a organização não tem mais capacidade operacional para fazer
nada, não pode ser, pensei. E não podia mesmo. Inês, Daniel, eles
fizeram o sequestro só de raiva, de amizade por nós. Não foi apenas
um ato político. Foi um ato de amizade [...] Acho muito difícil,
respondeu Maria do Carmo. Em todo caso, se é que houve, vocês
vão fuzilar todos nós (VIANNA. 2003, p. 100).
365
Documento:A queda miolo _14 05 15 - Ok.pdf;Página:366;Data:14 de May de 2015 07:41:33
O embaixador suíço foi mais fácil de carregar que o alemão. Ele era
baixotinho, como eu, por isso tive que fazer menos força e gritei
menos. Mesmo assim, enquanto o extraía do carro, pois se entalara
entre os bancos, fez força para voltar. Imobilizei-o, ameaçando. Ele
se acalmou: “É só para pegar os meus cigarros.” Fumava cigarros
ingleses, especialmente fabricados para ele e não queria privar-se
nem naquele momento (DANIEL, 1982, p. 115).
366
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367
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CAPÍTULO XXIII
A anistia
369
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CAPÍTULO XXIV
Os Novos Inconfidentes
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Debate realizado na Fafich, em 1982, sobre a luta armada ocorrida no Brasil. Na mesa, Jacob
Gorender, Alfredo Sirkis e Fernando Pimentel.
Fonte – Acervo Marcelo Pinheiro.
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Início dos anos 80. Herbert Daniel de volta ao Brasil. Sua amabilidade
escondia um homem de uma coragem e determinação extraordinárias.
Fonte – Acervo Fundação Verde Herbert Daniel.
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E, mais adiante:
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REFERÊNCIAS84
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