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TEORIAS DOS SIGNOS

Profa. Lidiane S. de L. Pinheiro

lidianeuneb.wordpress.com
 Análise imanente da estrutura da
mensagem fotográfica
(fotojornalismo)
◦ …Apesar de a imagem não funcionar
como uma estrutura isolada
 Totalidade da informação: 2 estruturas
(sendo 1 linguística)
 Análise de cada estrutura separadamente
 … Para, depois, uni-las
 O conteúdo da imagem fotográfica
é o real literal?
◦ Perfeição analógica?
◦ Mensagem contínua – sem código?
 ≠ das ARTES IMITATIVAS, com 2
mensagens (1 denotada, analógica + 1
conotada, cujo “estilo da reprodução” dá
a ler uma reserva de estereótipos.
 P. 15
 A denotação pura da fotografia de imprensa
seria MÍTICA?
◦ CONOTAÇÃO (invisível e ativa, clara e implícita) ao
nível da produção e da recepção da mensagem
 P. 16
 O PARADOXO FOTOGRÁFICO:
◦ Coexistência de 2 mensagens: 1 sem código (o
análogo) e 1 com código (o tratamento, a retórica
da fotografia)
◦ Efeito de objetividade – p. 16
 Decifração necessária!
 OS PROCESSOS DE CONOTAÇÃO
◦ CONOTAÇÃO DA FOTOGRAFIA: codificação do
análogo fotográfico, mas não por unidades de
significação… E sim por outros processos (técnicas)
 TRUCAGEM (montagem)– p. 17-18
 POSE – p. 18
 OBJETOS – p. 18-19
 FOTOGENIA – p. 19
 ESTETICISMO – p. 20
 SINTAXE – p. 20
 “O texto constitui uma mensagem parasita,
destinada a conotar a imagem” –
NATURALIZAÇÃO DO CULTURAL
 “a imagem já não ilustra o texto”
 A palavra parece participar da denotação da
imagem (da sua objetividade)
 Pelo acréscimo da palavra, a elaboração de
significados segundos…
◦ …Às vezes, produzindo um significado
inteiramente novo (projetado na imagem como se
a denotasse)
 “Viram a morte, prova-o a expressão do rosto”
 CÓDIGO DE CONOTAÇÃO: nem natural, nem
artificial, mas histórico e cultural
 SIGNOS VISUAIS: gestos, atitudes, expressões,
cores, efeitos… (em virtude do uso da
sociedade)
 LEITURA DA LINGUAGEM FOTOGRÁFICA:
dependente do saber do leitor (conhecimento
do mundo)
 A pura denotação (suspensão da
linguagem e bloqueio da
significação) só existe em imagens
traumáticas
p. 25
 “Uns pensam que a
imagem é um
sistema muito
rudimentar em
relação à língua, e
outros que a
significação não pode
esgotar a riqueza
inefável da imagem”
(p. 27)
 MENSAGEM LINGUÍSTICA
◦ Para sua decifração, inicialmente,
basta conhecer a língua.
◦ Mas PANZANI também conota
(italianidade)
 “A imagem duplicará certas
informações do texto, por um
fenômeno de redundância, ou o
texto acrescentará uma informação
inédita à imagem?”(p. 31)
◦ Polissemia da imagem (disfunção)
-> Interrogação sobre o sentido ->
técnicas destinadas a fixar a cadeia
flutuante dos significados
◦ 2 funções da mensagem linguística
em relação à imagem (p. 32-33):
 ANCORAGEM
 ETAPA
 MENSAGEM LITERAL –
IMAGEM DENOTADA
◦ Não codificada
◦ Desembaraçada da conotação,
seria a mensagem em estado
adâmico, objetiva (captada
mecanicamente), inocente…
◦ Registro do “ter estado lá”;
evidência do “aquilo passou-se
assim”
◦ Para lê-la, basta a percepção e
conhecimentos antropológicos
(tautologia)
◦ CONTUDO: “o espectador da
imagem recebe ao mesmo
tempo a mensagem perceptiva e
a mensagem cultural”(p. 30)
◦ “A imagem denotada naturaliza
a imagem simbólica” (p.36)
 MENSAGEM ICÔNICA-
SIMBÓLICA (RETÓRICA DA
IMAGEM)
 Conotada – codificada
(código cultural/ideológico)
 Regresso do mercado:
frescura dos produtos;
preparação caseira
 Cores: Itália (redundância)
 Composição: tudo o que é
necessário para um prato
composto, feito por
produtos naturais
 Significado estético:
natureza-morta (pintura)
◦ Variabilidade de leituras… Mas
não anárquica!

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