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1. Introdução......................................................................................... 23
2. Direito Empresarial........................................................................ 25
2.1. Aspectos Societários.......................................................................... 25
2.1.1. Sociedade empresária......................................................... 25
2.1.2. Sociedade simples............................................................... 26
2.1.3. Empresário......................................................................... 26
2.1.4. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli). 27
2.1.5. Microempreendedor Individual (MEI)............................... 27
2.2. Aspectos Práticos na Constituição de Sociedade Empresária........... 28
2.2.1. Definição do tipo societário............................................... 28
2.2.2. Contrato social................................................................... 29
2.2.3. Cláusulas do contrato social............................................... 30
2.2.4. Registro na Junta Comercial............................................... 30
2.2.5. Empresário......................................................................... 31
2.2.6. Registro no CNPJ............................................................... 32
2.2.7. Registro nos demais órgãos................................................ 32
2.3. Responsabilidade Solidária do Contador.......................................... 32
Contabilidade Comercial 7
3. Tipos Societários............................................................................. 35
3.1. Sociedades Personificadas................................................................. 36
3.1.1. Sociedade em nome coletivo.............................................. 37
3.1.2. Sociedade em comandita simples....................................... 37
3.1.3. Sociedade limitada.............................................................. 37
3.1.4. Sociedade anônima............................................................. 38
3.1.5. Sociedade em comandita por ações.................................... 38
3.1.6. Sociedade simples............................................................... 38
3.2. Sociedades Não Personificadas.......................................................... 39
3.2.1. Sociedades em comum....................................................... 39
3.2.2. Sociedades em Conta de Participação (SCP)...................... 39
3.3. Registro da Sociedade........................................................................ 40
3.4. Quadro Sinótico................................................................................ 40
4. Reorganização Societária.......................................................... 41
4.1. Fusão................................................................................................. 42
4.2. Cisão.................................................................................................. 54
4.3. Incorporação..................................................................................... 59
4.4. Grupo de Empresas........................................................................... 61
4.5. Consórcios......................................................................................... 64
4.6. SCP.................................................................................................... 68
4.7. SPE.................................................................................................... 70
8 Aldenir Ortiz Rodrigues • Cleber Marcel Busch • Edino Ribeiro Garcia • William Haruo Toda
5.2.4. Manual de Contas............................................................... 90
5.2.5. O atendimento aos demais usuários: publicação, Fisco, etc.. 91
5.2.6. Erros que precisam ser evitados......................................... 92
Contabilidade Comercial 9
6.3.11. Requisitos para ser diretor.................................................. 112
6.3.12. Requisitos para ser membro do Conselho Fiscal............... 112
6.3.13. Competência para o exame das condições de elegibilida-
de de membro do Conselho de Administração, diretor e
membro do Conselho Fiscal............................................... 112
6.3.14. Prospecto............................................................................ 113
6.3.15. Estatuto social.................................................................... 114
6.3.15.1. Denominação................................................... 115
6.3.15.2. Assinatura dos subscritores - Subscrição par-
ticular.............................................................. 116
6.3.15.3. Assinatura dos fundadores - Subscrição pú-
blica................................................................. 116
6.3.16. Relação completa ou lista, boletim ou carta de subscrição. 116
6.3.17. Sociedades cujos atos constitutivos, para arquivamento,
dependem de aprovação prévia por órgão governamental. 117
8. Estoque................................................................................................. 133
8.1. Controle dos Estoques...................................................................... 134
8.2. Registros nos Estoques...................................................................... 134
8.3. Critérios de Avaliação........................................................................ 135
8.3.1. Princípio básico de reconhecimento contábil.................... 135
8.3.2. Mensuração inicial............................................................. 136
8.3.3. Perda de utilidade ou redução no preço de venda ou de
reposição de item do estoque............................................. 136
8.3.4. Perdas comprovadas ou prováveis...................................... 137
8.3.5. Reduções de estoques a valores inferiores ao custo........... 137
8.3.6. Compra para entrega futura de itens de estoque................ 138
8.3.7. Reconhecimento como custo ou gasto nos resultados....... 138
8.3.8. Custos gerais de produção................................................. 139
8.3.9. Custo de ociosidade........................................................... 139
10 Aldenir Ortiz Rodrigues • Cleber Marcel Busch • Edino Ribeiro Garcia • William Haruo Toda
8.3.10. Gastos com pesquisas e desenvolvimento.......................... 139
8.3.11. Férias coletivas................................................................... 139
8.4. Métodos de Avaliação dos Estoques.................................................. 140
8.4.1. Métodos baseados no custo de reposição........................... 140
8.4.2. Custos-padrão.................................................................... 140
8.4.3. Método do varejo................................................................ 140
8.4.4. Divulgações........................................................................ 141
8.5. Avaliação do Estoque sob a Ótica Fiscal........................................... 141
8.5.1. Empresas tributadas com base no lucro real...................... 141
8.5.1.1. Encerramento de períodos de apuração do
lucro real.......................................................... 142
8.5.1.2. Levantamento de balanços ou balancetes de
redução ou suspensão do imposto.................. 142
8.5.2. Empresas tributadas pelo lucro presumido ou optantes
pelo Simples Nacional........................................................ 143
8.5.3. Mercadorias para revenda e matérias-primas industriais... 143
8.5.3.1. Parcelas integrantes do custo de aquisição...... 143
8.5.3.2. Parcelas não integrantes do custo de aquisição. 144
8.6. Cálculo do Custo Unitário para Entrada no Estoque..................... 144
8.7. Frete e Seguro Pagos a Terceiros........................................................ 147
8.8. Custo de Importação......................................................................... 148
8.9. Critérios de Avaliação de Estoque Segundo a Legislação Fiscal........ 149
8.9.1. Custo médio....................................................................... 149
8.9.2. Custo das aquisições mais recentes (Peps ou Fifo)............ 151
8.9.3. Análise comparativa........................................................... 152
8.9.4. Preço de venda, subtraída a margem de lucro.................... 153
8.10. Registro Permanente de Estoques..................................................... 153
8.10.1. Registro de devoluções....................................................... 154
8.10.1.1. Valor das devoluções....................................... 154
8.10.2. Inexistência de registro permanente de estoques............... 155
8.11. Custo das Mercadorias Vendidas....................................................... 155
8.12. Produtos Acabados e em Elaboração................................................. 157
8.12.1. Componentes obrigatórios do custo de produção............. 158
8.12.2. Bens de consumo eventual................................................. 158
8.13. Custo-padrão..................................................................................... 159
8.14. Avaliação dos Estoques de Produtos com Base em Contabilidade
de Custos........................................................................................... 159
Contabilidade Comercial 11
8.14.1. Sistema de contabilidade de custo integrado e coordena-
do com o restante da escrituração...................................... 160
8.14.2. Necessidade da existência de registro permanente de es-
toques................................................................................. 160
8.15. Arbitramento do Valor do Estoque de Produtos Acabados e em Fa-
bricação............................................................................................. 161
8.15.1. Produtos acabados.............................................................. 161
8.15.2. Produtos em elaboração..................................................... 161
8.16. Proibição de Ajustes, Reduções e Provisões...................................... 163
8.17. Avaliação de Estoques pelo Método de Custo................................... 163
8.17.1. Análise e ponderações sobre o custo dos estoques............. 163
8.17.2. Conceito de custo de aquisição.......................................... 164
8.17.3. Conceito de custo de transformação.................................. 164
8.17.3.1. Análise e interpretação - Questionamento da
depreciação como custo fixo ou variável......... 164
8.17.3.2. Conceito de custo indireto.............................. 165
8.17.3.3. Análise dos critérios de alocação de custos
fixos indiretos.................................................. 165
8.17.3.3.1. Exemplos................................... 165
8.17.4. Forma de tratamento do custo indireto segundo o CPC.... 166
8.17.4.1. Produção simultânea de mais um produto...... 167
8.17.5. Demais custos..................................................................... 168
8.17.6. Itens não incluídos nos custos........................................... 168
8.17.7. Componentes financeiros nas compras a prazo................. 169
8.17.8. Demais maneiras de avaliação e valoração dos custos de
estoque................................................................................... 170
8.17.9. Avaliação do estoque pelo valor de mercado...................... 171
8.17.10. Valor de mercado, valor realizável líquido e valor justo..... 171
8.17.11. Aplicação do valor realizável líquido................................. 172
8.17.11.1. Redução dos estoques ao valor realizável lí-
quido............................................................... 173
8.17.11.1.1. Estimativas do valor realizável
líquido....................................... 173
8.17.11.1.2. Provisões.................................... 174
8.17.11.1.3. Materiais e outros bens de con-
sumo.......................................... 174
8.17.12. Exemplo............................................................................. 174
8.17.13. Repetição da avaliação nos períodos subsequentes............ 175
12 Aldenir Ortiz Rodrigues • Cleber Marcel Busch • Edino Ribeiro Garcia • William Haruo Toda
8.17.14. Diferenças entre o estoque físico e o contábil.................... 176
8.17.14.1. Ajuste decorrente de erro na escrituração....... 176
8.17.14.2. Ajuste decorrente de furto, roubo, desvio, etc.. 177
Contabilidade Comercial 13
9.1.4.2.6. Não integram a base de cálculo. 201
9.1.4.2.7. Redução da base de cálculo....... 202
9.1.4.2.8. Dos créditos............................... 203
9.1.4.2.9. Outras disposições..................... 205
9.2. Contabilização................................................................................... 206
9.2.1. Venda de mercadoria à vista............................................... 206
9.2.2. Venda de mercadoria a prazo............................................. 209
9.2.3. Venda de mercadoria em consignação................................ 210
9.2.4. Venda para entrega futura.................................................. 215
9.2.5. Considerações sobre o regime de caixa.............................. 218
14 Aldenir Ortiz Rodrigues • Cleber Marcel Busch • Edino Ribeiro Garcia • William Haruo Toda
11.2. Demonstração de Fluxo de Caixa e sua Estrutura............................ 250
11.2.1. Atividades operacionais...................................................... 251
11.2.2. Atividades de investimento................................................ 252
11.2.3. Atividades de financiamento.............................................. 254
11.2.4. Método direto e método indireto....................................... 254
11.2.4.1. Modelo da DFC pelo método indireto............. 255
11.2.4.2. Modelo da DFC pelo método direto.................... 258
Contabilidade Comercial 15
14.2. Salário-família................................................................................... 298
14.3. Salário-maternidade.......................................................................... 298
14.4. Contribuição Sindical........................................................................ 299
14.5. Auxílio-creche................................................................................... 299
14.6. FGTS................................................................................................. 300
14.7. 13º Salário......................................................................................... 300
14.7.1. Pronunciamento Técnico do CPC...................................... 301
14.7.2. Provisão.............................................................................. 301
14.7.3. Exemplo............................................................................. 302
14.8. Férias................................................................................................. 307
14.8.1. Pronunciamento Técnico do CPC...................................... 307
14.8.2. Provisão.............................................................................. 308
14.8.3. Exemplo............................................................................. 308
14.9. Exemplo da Folha de Pagamento...................................................... 312
16 Aldenir Ortiz Rodrigues • Cleber Marcel Busch • Edino Ribeiro Garcia • William Haruo Toda
17.2.2. Reservas de reavaliação...................................................... 347
17.2.3. Reservas de lucros.............................................................. 347
17.2.4. Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados............ 348
17.2.5. Reversão de reservas........................................................... 348
17.2.6. Destinação do exercício...................................................... 349
17.2.7. Contabilização.................................................................... 352
Contabilidade Comercial 17
18.2.5.6. Móveis e utensílios.......................................... 370
18.2.5.7. Veículos........................................................... 370
18.2.5.8. Peças de manutenção e ferramentaria............. 370
18.2.5.9. Marcas e patentes............................................. 370
18.2.5.10. Reflorestamentos e jazidas............................... 371
18.2.5.11. Benfeitorias em propriedade de terceiros........ 371
18.2.5.12. Bens do ativo imobilizado de pequeno valor... 371
18.2.6. Ativo imobilizado em andamento...................................... 371
18.2.6.1. Obras em andamento...................................... 371
18.2.6.2. Consórcios não contemplados......................... 371
18.2.6.3. Importações em andamento............................ 372
18.2.7. Critérios de avaliação do ativo imobilizado....................... 372
18.2.7.1. Bens adquiridos............................................... 372
18.2.7.2. Bens construídos............................................. 373
18.2.7.3. Bens recebidos em doação ou subvenções
para investimento............................................ 373
18.2.7.4. Bens incorporados ao capital........................... 373
18.2.8. Reparos, manutenções e substituição de partes ou peças.. 373
18.2.9. Bens obsoletos ou sucateados............................................. 374
18.2.10. Revisão do valor contábil................................................... 374
18.2.11. Tributos pagos na aquisição do imobilizado...................... 374
18.2.12. Baixas ou transferências..................................................... 375
18.3.13. Contabilização.................................................................... 375
18.3.13.1. Aquisição de ativo........................................... 375
18.3.13.2. Aquisição de ativo financiado.......................... 377
18.3.13.3. Baixa do ativo.................................................. 379
18.3.13.4. Importação de ativo imobilizado..................... 381
18.3. Intangível.......................................................................................... 383
18.3.1. Definição............................................................................ 384
18.3.2. Ativo intangível no Brasil................................................... 385
18.3.3. Características.................................................................... 386
18.3.4. Diferenciações entre imobilizado e intangível.................... 388
18.3.5. Contabilização.................................................................... 389
18 Aldenir Ortiz Rodrigues • Cleber Marcel Busch • Edino Ribeiro Garcia • William Haruo Toda
19.1.2. Aquisição com deságio....................................................... 393
19.1.3. Amortização do ágio ou deságio......................................... 394
19.1.4. Exemplo............................................................................. 394
Contabilidade Comercial 19
23. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
(DMPL)......................................................................................................... 421
23.1. Objetivo da DMPL............................................................................. 422
23.2. Estrutura e Conteúdo da DMPL........................................................ 423
23.3. Exemplos de Mutações nas Contas do Patrimônio Líquido.............. 424
23.4. Exemplo de DMPL............................................................................ 425
20 Aldenir Ortiz Rodrigues • Cleber Marcel Busch • Edino Ribeiro Garcia • William Haruo Toda
26.7.2. Eliminação de saldos entre partes relacionadas (hol-
ding/controlada)................................................................. 464
26.7.3. Eliminação de lucro nas transações entre partes relacio-
nadas (holding/controlada)................................................. 464
26.7.4. Consolidação das Demonstrações das Mutações do Patri-
mônio Líquido (DMPL)..................................................... 465
26.7.5. Consolidação das Demonstrações de Origens e Aplica-
ções de Recursos (Doar)..................................................... 466
Bibliografia............................................................................................ 493
Contabilidade Comercial 21
1
Introdução
Contabilidade Comercial 23
Pretende-se no decorrer desse estudo, fazer uma análise das ativi-
dades contábeis de uma empresa e as mutações ocorridas em seu Patri-
mônio, capacitando o profissional a tomar posicionamentos seguros em
futuros investimentos, além de fornecer subsídios para as decisões que
irão assegurar o sucesso e sobrevivência da empresa.
24 Aldenir Ortiz Rodrigues • Cleber Marcel Busch • Edino Ribeiro Garcia • William Haruo Toda
2
Direito Empresarial
Contabilidade Comercial 25
festadamente visem prejudicar interesses de terceiros, poderão responder
com seus bens pessoais para cobrir os prejuízos causados.
Na hipótese de a atividade vir a ser exercida na forma de uma socie-
dade empresária, esta deverá ser levada a registro perante a Junta Comer-
cial do Estado onde se localiza o estabelecimento.
(Lei nº 10.406/2002, artigos 982 e 1.150; Instrução Normativa
DNRC nº 98/2003)
2.1.3. Empresário
Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade
econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de servi-
ços, o qual será devidamente constituído como tal perante a Junta Comercial.
O empresário assume todos os riscos inerentes ao negócio de forma
ilimitada, o que significa dizer que, se a empresa não tiver recursos sufi-
cientes para honrar seus compromissos com os credores (fisco, empregados,
fornecedores, bancos, etc.), o titular da empresa (no caso, o empresário)
responderá com seus bens particulares para suprir o valor restante da dívida,
ainda que tenha agido com cautela e boa-fé na condução dos seus negócios.
(Lei nº 10.406/2002, artigos 966 e 1.150; Instrução Normativa
DNRC nº 97/2003)
26 Aldenir Ortiz Rodrigues • Cleber Marcel Busch • Edino Ribeiro Garcia • William Haruo Toda
2.1.4. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli)
Desde o início do ano-calendário de 2012, é permitida a constitui-
ção de empresa individual de responsabilidade limitada (Eireli), a qual
constitui-se por uma única pessoa titular da totalidade do capital social,
devidamente integralizado, que não será inferior a 100 vezes o maior sa-
lário mínimo vigente no País.
O nome empresarial deverá ser formado pela inclusão da expressão
“Eireli” após a firma ou a denominação social da empresa individual de
responsabilidade limitada.
A pessoa natural que constituir empresa individual de responsa-
bilidade limitada somente poderá figurar em uma única empresa dessa
modalidade.
A empresa individual de responsabilidade limitada também poderá
resultar da concentração das quotas de outra modalidade societária num
único sócio, independentemente das razões que motivaram o fato.
Poderá ser atribuída à empresa individual de responsabilidade li-
mitada constituída para a prestação de serviços de qualquer natureza a
remuneração decorrente da cessão de direitos patrimoniais de autor ou
de imagem, nome, marca ou voz de que seja detentor o titular da pessoa
jurídica, vinculados à atividade profissional.
Aplicam-se à empresa individual de responsabilidade limitada, no
que couberem, as regras previstas para as sociedades limitadas.
A falta de pluralidade de sócios, não reconstituída no prazo de 180
dias, não acarretará extinção da sociedade, caso o sócio remanescente,
inclusive na hipótese de concentração de todas as cotas da sociedade sob
sua titularidade, requeira, no Registro Público de Empresas Mercantis,
a transformação do registro da sociedade para empresário individual ou
para empresa individual de responsabilidade limitada.
(Lei nº 12.441/2011)
Contabilidade Comercial 27
optante pelo Simples Nacional, que tenha auferido receita bruta acumu-
lada nos anos-calendário anterior e em curso de até R$ 60.000,00, e que
atenda cumulativamente às seguintes condições:
a) exerça tão somente as atividades constantes do Anexo XIII da
Resolução CGSN nº 94/2011;
b) possua um único estabelecimento;
c) não participe de outra empresa como titular, sócio ou adminis-
trador;
d) não contrate mais de um empregado, observado o disposto no
artigo 96 da Resolução CGSN nº 94/2011.
A formalização é feita de forma gratuita pelo Portal do Empreende-
dor, no site <www.portaldoempreendedor.gov.br>.
(Lei Complementar nº 123/2006, artigos 18-A a 18-C; Resolução
CGSN nº 94/2011; Resolução CGSIM nº 22/2010)
28 Aldenir Ortiz Rodrigues • Cleber Marcel Busch • Edino Ribeiro Garcia • William Haruo Toda
c) sociedade em comandita por ações: sociedade que tem o capital
dividido em ações, regendo-se pelas normas relativas à socie-
dade anônima, sem prejuízo das modificações constantes no
Código Civil, e que opera sob firma ou denominação. Somente
o acionista tem qualidade para administrar a sociedade e, como
diretor, responde subsidiária e ilimitadamente pelas obrigações
da sociedade. Caso haja mais de um diretor, serão solidaria-
mente responsáveis, depois de esgotados os bens sociais;
d) sociedade anônima: na sociedade anônima ou companhia, o ca-
pital divide-se em ações, obrigando-se cada sócio ou acionista
somente pelo preço de emissão das ações que subscrever ou
adquirir. A sociedade anônima rege-se por lei especial, no caso,
a Lei nº 6.404/1976;
e) sociedade limitada: a responsabilidade de cada sócio é restrita
ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente
pela integralização do capital social.
A sociedade limitada é a mais comum em virtude da responsabi-
lidade dos sócios ser limitada em relação às obrigações assumidas pela
empresa.
Contabilidade Comercial 29