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RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO

Em regra, os atos de multidão ensejam a responsabilidade objetiva do Estado, em


razão do dever de vigilância permanente da administração pública. ERRADO

De acordo com a teoria da responsabilidade com culpa, cabe ao Estado o ônus de


demonstrar a sua não-culpa quanto a atos de gestão e, aos particulares, o ônus de
fazer prova da culpa estatal quanto a atos de império. ERRADO

O ÔNUS É DO PARTICULAR: RESP. COM CULPA/SUBJETIVA

A União foi condenada a indenizar um cidadão por danos materiais decorrentes de


ferimento causado por um tiro disparado por um agente de polícia federal, durante
perseguição a um traficante de drogas. Nessa situação, a União somente teria direito
a ajuizar ação regressiva contra o referido agente caso restasse comprovado que o
ferimento havia sido intencionalmente causado por ele. ERRADO A AÇAO
REGRESSIVA DAR-SE-Á EM CASO DE NEGLIGENCIA, IMPERICIA OU
IMPRUDENCIA – COM DOLO OU CULPA.

Considere que um ônibus, pertencente à frota de uma empresa concessionária de


serviço público de transporte intramunicipal, tenha atropelado um pedestre que
caminhava pela calçada. Nessa situação hipotética, segundo o STF, caso o referido
pedestre não seja usuário do serviço público, a empresa poderá vir a ser
responsabilizada de forma subjetiva com relação aos danos causados. ERRADO
CONCESSIONARIA RESPONDE OBJETIVAMENTE

Para efeito de apuração da responsabilidade civil do Estado, é juridicamente


irrelevante que o ato tenha sido comissivo ou omissivo. ERRADO

A jurisprudência do STJ excepcionalmente exclui a necessidade de aferição de


culpa para a responsabilidade civil do Estado em face de ato omissivo quando há o
dever de guarda.

A responsabilidade civil do Estado por condutas omissivas é subjetiva, sendo


necessária a comprovação da negligência na atuação estatal, ou seja, a prova da
omissão do Estado, em que pese o dever legalmente imposto de agir, além do dano
e do nexo causal entre ambos. CERTO

Devido à indisponibilidade do interesse público, não se admite o reconhecimento


espontâneo, pela administração, de sua obrigação de indenizar por ato danoso
praticado por um de seus agentes. ERRADO

O Estado pode reconhecer o dano causado ao particular e amigavelmente indenizar


o particular pelos prejuízos sofridos, admitindo-se o reconhecimento espontâneo.

Caso lei impessoal, abstrata, dotada de generalidades e que não tenha sido julgada
inconstitucional pelo STF gere dano a cidadão, ele não terá direito à indenização do
Estado. CERTO

SOMENTE NESSAS HIPOTESES GERARÁ RESPONSABILIDADE CIVIL DO


ESTADO QUANTO AOS ATOS LEGISLATIVOS:
EDIÇAO DE LEIS INCONSTITUCIONAIS OU LEIS DE EFEITOS
CONCRETOS.

O erro judiciário consistente na prisão por prazo superior ao da condenação atrai a


responsabilidade civil do Estado. CERTO

Considerando a teoria da responsabilidade civil adotada no Brasil, caso o Estado


demonstre que se comportou com diligência, perícia e prudência, estará isento de
indenizar. ERRADO

O fato que gera a responsabilidade tem de estar diretamente atrelado ao aspecto da


licitude e ilicitude do fato. ERRADO

Para a configuração da responsabilidade estatal é irrelevante a licitude ou ilicitude do


ato lesivo, bastando que haja um prejuízo decorrente de ação ou omissão de agente
público para que surja o dever de indenizar. Em regra, os danos indenizáveis derivam de
condutas contrárias ao ordenamento. Porém, há situações em que a Administração
Pública atua em conformidade com o direito e, ainda assim, causa prejuízo a
particulares. São danos decorrentes de atos lícitos e que também produzem dever de
indenizar.

Responsabilidade objetiva: ônus da prova é da administração.

Responsabilidade subjetiva: ônus da prova é do particular.

De acordo com o princípio da presunção de constitucionalidade, o Estado não pode


ser responsabilizado por danos oriundos de lei posteriormente declarada
inconstitucional. ERRADO

O Estado é civilmente responsável por danos decorrentes de lei declarada


inconstitucional pelo Poder Judiciário. CERTO

Conforme jurisprudência pacificada no STJ, em caso de conduta omissiva, a


responsabilidade do Estado enseja a presença da culpa, consistente no
descumprimento do dever de impedir o evento danoso. ERRADO

A responsabilidade civil do Estado por condutas omissivas é subjetiva, sendo


necessária a comprovação da negligência na atuação estatal, ou seja, a prova da
omissão do Estado, em que pese o dever legalmente imposto de agir, além do dano
e do nexo causal entre ambos. CERTO

No caso de ato omissivo do poder público, a responsabilidade civil da


administração pública ocorre na modalidade subjetiva. CERTO

A existência de causa excludente de ilicitude penal não impede a responsabilidade


civil do Estado pelos danos causados por seus agentes. CERTO

É objetiva a responsabilidade da administração pública pelos danos causados por


fenômenos da natureza. ERRADO
A responsabilidade do Estado por danos causados por fenômenos da natureza é do
tipo subjetiva. CERTO

Para se caracterizar a responsabilidade civil do Estado no caso de conduta omissiva,


não basta a simples relação entre a omissão estatal e o dano sofrido, pois a
responsabilidade só estará configurada quando estiverem presentes os elementos
que caracterizem a culpa. CERTO

A responsabilidade do Estado será objetiva caso um sargento da polícia militar


estadual utilizando arma da corporação, em dia de folga, efetue disparos contra um
desafeto, gerando lesões graves, utilizando uma arma da corporação. CERTO

Considere que um paciente internado em hospital público tenha falecido após ter se
jogado pela janela. Nessa situação, a responsabilidade do Estado será objetiva, por
omissão. ERRADO RESPONSABILIDADE SUBJETIVA

Na hipótese de a explosão em uma pedreira, cujo funcionamento fora


irregularmente licenciado, causar danos a terceiros, deverão ser responsabilizados
civilmente por esses danos não só os responsáveis pelo empreendimento, mas
também o município que concedeu a licença. CERTO

O caso fortuito e a força maior não possibilitam a exclusão da responsabilidade do


poder público, visto ser objetiva a responsabilidade do Estado. ERRADO CASO
FORTUITO/FORÇA MAIOR POSSIBILITAM A EXCLUSAO.

O caso fortuito, como causa excludente da responsabilidade civil do Estado,


consiste em acontecimento imprevisível, inevitável e completamente alheio à
vontade das partes, razão por que não pode o dano daí decorrente ser imputado à
administração. ERRADO DEFINIÇAO DE FORÇA MAIOR.

Se do atributo da executoriedade do ato administrativo resultar dano ao particular


em razão de ilegitimidade ou abuso, o Estado estará obrigado a indenizar o lesado,
uma vez configurados a conduta danosa, o dano e o nexo causal. CERTO

Se a promulgação de uma lei de efeitos concretos provocar danos a determinado


indivíduo, a doutrina majoritária entende que ficará configurada a responsabilidade
civil da pessoa federativa da qual emanou a lei, que deverá responder à reparação
dos prejuízos. CERTO

As ações de reparação de dano ajuizadas contra o Estado em decorrência de


perseguição, tortura e prisão, por motivos políticos, durante o Regime Militar não
se sujeitam a qualquer prazo prescricional. CERTO

A constitucionalidade de lei que estabeleça a concessão da aposentadoria em


condições especiais a determinada categoria de funcionários públicos federais
poderá ser apreciada pelo Tribunal de Contas da União. CERTO

Caso uma empresa pública federal não tenha recursos suficientes para o
adimplemento de indenização derivada da prática de ato ilícito, a União responderá
subsidiariamente pela referida obrigação. CERTO
Servidores públicos responderão pessoalmente por danos causados a terceiros em
decorrência de ato comissivo doloso praticado no desempenho do cargo. CERTO

Nos casos de condutas omissivas, a doutrina e a jurisprudência dominantes


reconhecem a aplicação da teoria subjetiva, estando assim o dever de indenizar
condicionado à comprovação do elemento subjetivo da culpa ou dolo. CERTO

De acordo com a teoria do risco integral, é suficiente a existência de um evento


danoso e do nexo de causalidade entre a conduta administrativa e o dano para que
seja obrigatória a indenização por parte do Estado, afastada a possibilidade de ser
invocada alguma excludente da responsabilidade. CERTO

As sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica respondem


pelos danos causados por seus agentes da mesma forma que respondem as demais
pessoas privadas. CERTO

No direito pátrio, as empresas privadas delegatárias de serviço público não se


submetem à regra da responsabilidade civil objetiva do Estado. ERRADO

Se uma professora concursada, ao ministrar aula em uma escola pública, for ferida
por um tiro disparado por um aluno, a responsabilidade do Estado pelo dano
causado à professora será objetiva. CERTO
Segundo a jurisprudência atualizada do STJ, em ação de indenização por ilícito
penal praticado por agente do Estado, o termo inicial da prescrição é o trânsito em
julgado da ação penal condenatória. CERTO

São imprescritíveis as ações de reparação de dano promovidas contra o Estado, caso


o dano resulte de motivação política. CERTO
Na teoria do risco administrativo, verifica-se a necessidade de a vítima comprovar a
culpa da administração. ERRADO RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO
ESTADO.

O fato de um detento morrer em estabelecimento prisional devido a negligência de


agentes penitenciários configurará hipótese de responsabilização objetiva do
Estado. CERTO

Com referência à responsabilidade civil do Estado e supondo que um aluno de escola


pública tenha gerado lesões corporais em um colega de sala, com uma arma de fogo, no
decorrer de uma aula, julgue o item abaixo. No caso considerado, existe a obrigação
do Estado em indenizar o dano causado ao aluno ferido. CERTO

A marca característica da responsabilidade objetiva é a desnecessidade de o lesado


pela conduta estatal provar a existência da culpa do agente ou do serviço, ficando o
fator culpa desconsiderado como pressuposto da responsabilidade objetiva; a
caracterização da responsabilidade objetiva requer, apenas, a ocorrência de três
pressupostos: o fato administrativo; a ocorrência de dano e o nexo causal. CERTO

A responsabilidade civil do Estado no caso de morte de pessoa custodiada é


subjetiva. ERRADO
Se determinada pessoa, submetida a investigação penal pelo poder público, for
vítima da decretação de prisão cautelar, embora não tenha tido qualquer
participação ou envolvimento com o fato criminoso, e, em decorrência direta da
prisão, perder o seu emprego, tal situação acarretará responsabilidade civil objetiva
do Estado. CERTO

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