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Principais fatos históricos empowerment

Apesar de o empowerment ter ganho visibilidade e suas práticas terem se incorporado


recentemente às empresas, os seus princípios surgem na época de Frederick
Winslow Taylor (1856-1915), considerado o pai da Administração Científica.

Outra teoria importante do campo administrativo é a Teoria Clássica, cujo expoente foi
o Engenheiro Francês Henri Fayol (1841-1925). Nesta teoria, alguns preceitos básicos
ao empowerment surgem, como a diferenciação de setores dentro de uma
organização e a função da liderança gerencial formal.

Elton Mayo (1880-1849) desenvolve aquilo que seria a base para o empowerment se
tornar uma tecnologia de engajamento pessoal, com seus estudos que fazem parte da
Teoria das Relações Humanas, por volta de 1930.

Entre outros estudos que ajudaram Mayo em suas conclusões sobre o fator humano
nas indústrias do século XX, destacam-se os estudos realizados na fábrica Western
Electric Company, localizada na cidade de Hawthorne em Chicago (EUA).

Por último, em uma visão macro dos acontecimentos, o estudo sobre a Teoria Geral
dos Sistemas de Ludwig Von Bertalanffy (1901-1972), desenvolvidos entre os anos de
1950 e 1968, delineariam as características inconfundíveis da prática do
empowerment.

Origem do Benchmarking

O Benchmarking teve sua origem nos EUA, na década de 1970, por iniciativa da
Xerox; passando a ser difundido, na década de 1980, pelo mundo e, mais
fortemente, nas empresas da Europa e EUA.

Os japoneses implantaram a prática para dominarem a indústria automobilística


americana na mesma década, retratando os conceitos do Benchmarking por meio
da palavra Dantotsu que quer dizer “melhor do melhores”.

Na era moderna, surgiu como uma necessidade de informações e desejo de


aprender rapidamente como corrigir um problema empresarial, dessa maneira a
ferramenta passou a ser amplamente utilizada pelas indústrias. Nesse período
temos o auge da era da qualidade.

Vantagens e desvantagens do Benchmarking

º Economizar tempo, investimentos e direcionar esforços. Quando uma empresa


aplica alguma idéia que já foi testada e que gerou resultados para outra, aumenta-
se a confiança que aquela ação será útil, diminuindo os riscos e eventuais gastos
com retrabalhos

º Criar uma cultura de aperfeiçoamento contínuo e solução de problemas mais


eficientes.
º Conhecer práticas e estratégias bem sucedidas de empresas mais maduras

º Alinhar a empresa com as melhores práticas do mercado.

Desvantagens

º Focar demais nos outros, esquece dos próprios valores, objetivos e


características próprias. Perde-se a chance de criar um diferencial e se destacar.

º Não é crítico e analítico, e apenas transpõe estratégias, processos e táticas de


outras empresas, sem considerar o próprio contexto. Ou seja: acaba trazendo
soluções inadequadas.

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