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Soluções de atividades

Ficha formativa 4 · Rimas de Camões  ·  Correção   Manual · p. 250

Grupo I
A
1. “Saudade minha” (v. 1), “Saudosa dor” (v. 17) e “Minha saudade” (v. 24). A apóstrofe confere
ao discurso um tom de diálogo e torna mais íntima a expressão do sentimento do sujeito
poético, que se dirige diretamente à mulher amada para dar conta da saudade que sente
dela.
2. A
 metonímia (vv. 1, 17, 24, 25) substitui a referência à amada pelos sentimentos que ela
provoca; a antítese (vv. 12-13) destaca a distância que separa o desejo do sujeito poético
da sua efetiva concretização; a hipérbole (vv. 4-6, 14-16) realça a perceção psicológica do
tempo por parte do sujeito poético e destaca a intensidade dos seus desejos; o eufe-
mismo (v. 30) apresenta de forma subtil e suave o desejo de concretização física do amor
por parte do “eu” enunciador.

3. O
 poema é constituído por um mote dístico, seguido de quatro voltas sétimas. Essas ca-
racterísticas estróficas, aliadas ao facto de os versos serem pentassilábicos – redondilha
menor – comprovam a integração do texto no género do vilancete. O esquema rimático é
a b / c d d c c b b / e f f e e b b / g h h g g b b / i j j i i b b, sendo a rima interpolada entre os
primeiro e quarto versos de cada estrofe e emparelhada entre os segundo e terceiro,
quarto e quinto e sexto e sétimo.

B
4. O
 poema desenvolve o tema do amor, a partir da interpelação direta do sujeito poético à
mulher amada falecida (vv. 1-2 e v. 5), a quem pede que não esqueça a afeição que em
vida lhe dedicou (vv. 7-8) e a quem dirige um pedido de intervenção junto de Deus para
que o leve em breve para junto de si (vv. 12-13), dando assim fim à sua dor por tê-la per-
dido (vv. 10-11).
5. O
 texto é um soneto, uma vez que é composto por duas quadras e dois tercetos de versos
decassilábicos e com o esquema rimático típico do género: a b b a / a b b a / c d c / d c d.
Em termos de organização interna, à apresentação do assunto, na primeira estrofe, se-
guem-se os pedidos do sujeito poético à mulher amada, os quais culminam na súplica
que lhe dirige nos tercetos, em particular para que intervenha junto de Deus para que lhe
dê a morte, solicitação que permite encerrar o poema com uma nota surpreendente, tí-
pica da “chave de ouro”.

Grupo II
1.1. (B); 1.2. (D); 1.3. (A); 1.4. (C); 1.5. (B); 1.6. (B); 1.7. (D).
2.1. 
Complemento do nome.
2.2.
Valor concessivo.
OEXP10DP © Porto Editora

2.3. Algumas aceções de “rosa”: flor, mulher muito bela, abertura circular no tampo dos
instrumentos de cordas dedilhadas.
Expressões que integram a palavra “rosa”: rosa dos ventos, “não há rosa sem espi-
fotocopiável

nhos”.

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