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1.

O facto de as necessidades humanas serem ilimitadas e de os recursos


aptos a satisfazê-las serem escassos expressa…
A o custo de oportunidade.
B o problema económico.
C A Lei de Engel.
D a racionalidade económica.

2. A Economia é uma Ciência Social porque:


A estuda os seres humanos
B estuda a realidade social
C estuda muitos fenómenos
D pode perceber a totalidade da realidade social

3. A escolha éuma questã


o fundamental em Economia, pois as necessidades
humanas
A alteram-se com o tempo e os recursos disponíveis são ilimitados.
B sã
o ilimitadas e os recursos disponí
veis sã
o escassos.
C sã
o substituí
veis e os recursos naturais sã
o renová
veis.
D variam no espaço e os recursos naturais sã
o ilimitados.

4. A ciência Económica está relacionada com a questão da escassez na


medida em que se há escassez é necessário:
A consumir bens.
B efetuar escolhas.
C utilizar recursos.
D realizar investimentos.

5. De uma forma simplificada, pode afirmar-se que o objeto de estudo da


ciência económica é o problema…
A da escolha num contexto de escassez de recursos
B do crescimento demográfico nos países em desenvolvimento
C da evolução tecnológica no contexto da mundialização
D do desequilibro ambiental nos países desenvolvidos

6. O custo de oportunidade...
A representa o total dos encargos suportados com um negócio
B corresponde ao valor que os consumidores estão dispostos a pagar por um
bem material
C mede-se através da melhor alternativa que foi sacrificada quando se
efectuou uma escolha
D calcula-se em função dos rendimentos gerados no acto produtivo

7. O Fernando ganhou 450 euros na lotaria nacional. Com esse dinheiro,


pensa adquirir, num estabelecimento comercial da cidade onde habita, um
smartphone ou um tablet, custando cada um 450 euros. Se optar por adquirir
o smartphone, o Fernando estará a efetuar uma escolha. O custo de
oportunidade dessa escolha consiste:
A no valor do smartphone que irá comprar.
B no benefício resultante da utilização do smartphone.
C na poupança efetuado por não comprar o tablet.
D no sacrifício associado a não possuir o tablet.

8. Os fenómenos sociais que são objeto de estudo da Economia são também


objeto de estudo de outras ciências sociais. Esta afirmação é:
A falsa, porque a realidade social é constituída por múltiplas parcelas
autónomas, sendo cada uma delas objeto de estudo de uma ciência social.
B falsa, porque a Economia analisa toda a realidade social e não apenas
uma parte dessa realidade social.
C verdadeira, porque as várias ciências sociais contribuem para o estudo
de cada fenómeno social, analisando-o segundo perspetivas diferentes.
D verdadeira, porque a Economia estuda os fenómenos económicos e estes não
fazem parte da
realidade social.

9. A racionalidade económica é:
A não ter que fazer escolhas
B fazer um gestão eficiente de recursos escassos
C escolher ter sempre mais
D satisfazer todas as necessidades

10. São atividades económicas…


A a Produção, a Distribuição e o Desemprego.
B as Famílias, as Empresas e o Estado.
C a Produção, a Distribuição e o Consumo.
D as famílias, as Empresas e as Instituições Financeiras.

11. Em Economia, a utilização de rendimentos integra as seguintes


actividades económicas:
A o consumo e a produção.
B o consumo e a poupança.
C a distribuição e a produção.
D a distribuição e a poupança.

12. O pagamento de lucros aos acionistas de uma empresa de transportes


integra-se na atividade económica designada por
A distribuição.
B repartiçã
o de rendimentos.
C produçã
o.
D redistribuiçã
o de rendimentos.

13. Uma empresa agrí


cola cultiva morangos nas suas estufas. A atividade
desenvolvida pela empresa no cultivo de morangos integra-se na atividade
econó
mica designada por
A distribuiçã
o e faz parte do agente econó
mico Sociedades nã
o
Financeiras.
B distribuiçã
o e faz parte do agente econó
mico Sociedades Financeiras.
C produçã
o e faz parte do agente econó
mico Sociedades Financeiras.
D produçã
o e faz parte do agente econó
mico Sociedades nã
o Financeiras.

14. Satisfazer necessidades coletivas éuma das principais funçõ


es do
agente econó
mico
A empresas.
B famí
lias e empresas.
C administraçã
o pú
blica (Estado).
D resto do mundo.

15. As entidades que exercem como função principal o serviço de reparação


de equipamentos informáticos são integradas no agente económico.
A administrações públicas.
B instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias.
C empresas não financeiras.
D empresas financeiras prestadoras de serviços.

16. Os produtores e os distribuidores mercantis de matérias-primas,


enquanto agentes econó
micos, sã
o classificados como
A empresas nã
o financeiras.
B instituiçõ
es sem fim lucrativo ao serviço das famílias.
C administraçõ
es pú
blicas.
D sociedades financeiras prestadoras de serviços às famí
lias.

17. A caracteristica das necessidades que deriva da sua existência em


grande número, de serem infinitas, e de, na maioria das vezes, poderem
reaparecer passado algum tempo, denomina-se…
A multiplicidade
B abrangência
C interconetividade
D saciabilidade

18. Consideram-se características das necessidades….


A a substituibilidade e a racionalidade
B a susceptibilidade e a escassez
C a abundância e a variedade
D a saciabilidade e a multiplicidade

19. Quanto ao critério importância, as necessidades de cultura e


transporte são:
A necessidades colectivas
B necessidades terciárias
C necessidades primárias
D necessidades secundarias

20. A iluminaçã
o das ruas de uma cidade satisfaz uma necessidade
A coletiva.
B individual
C pú
blica.
D privada.

21. As necessidades que se classificam quanto à abrangência como


colectivas são…
A as necessidades que não implicam qualquer dispêndio, pois os bens que as
satisfazem existem em quantidade suficiente
B as necessidades que se consideram supérfluas e que normalmente estão
associadas ao consumo de bens de luxo
C aquelas que resultam da vida em sociedade e que são sentidas em conjunto
por todos os indivíduos
D as necessidades relacionadas com a individualidade das pessoas, com os
seus gostos ou interesses particulares

22. O uso pelo Joã


o de uma camisa que comprou recentemente satisfez uma
necessidade:
A coletiva.
B individual.
C pú
blica.
D intermé
dia.
23 O bem A apresenta duas caracterí
sticas: ningué
m pode ser excluído de o
consumir e o uso que algué
m faz dele nã
o diminui a quantidade disponível
para outros o utilizarem. Estas duas caracterí
sticas, a de bem nã
o
excluí
vel e a de bem nã
o rival, sã
o caracterí
sticas dos
A bens pú
blicos.
B bens privados.
C bens colectivos.
D bens normais.

24. A vigilância das á


guas territoriais portuguesas, efetuada pela
Marinha Portuguesa, com o objetivo de garantir a segurança dos cidadã
os
residentes, satisfaz uma necessidade
A intermé
dia.
B terciá
ria.
C coletiva.
C individual.

25. O uso de tonner da fotocopiadora da Escola Secundária da Fonte


constitui um consumo…
A público e intermédio
B público e final
C colectivo e privado
D colectivo e final

26. É consumo intermédio…


A usar um tear para fazer um tecido;
B usar leite para fazer iogurtes;
C usar uma faca para barrar o pão.
D comer um bife para matar a fome

27. O Consumo intitula-se intermédio quando….


A os bens consumidos já se encontram totalmente transformados
B incide sobre bens essenciais
C os bens ainda vão ser objeto de transformações
D incide sobre bens não essenciais

28 Considera-se que existe um consumo final quando os bens sã


o
A incorporados pelos produtores no processo produtivo de bens essenciais.
B utilizados pelas famí
lias na satisfaçã
o das suas necessidades.
C incorporados pelas indú
strias no processo produtivo de bens duradouros.
D utilizados pelas empresas ao longo de vá
rios ciclos produtivos.

29. No âmbito da sua responsabilidade social, compete ao consumidor


A utilizar produtos com dupla embalagem.
B aplicar a poupança em bens secundá
rios.
C preferir produtos reciclados e recicláveis.
D incentivar o consumo de bens descartá
veis.

30. A utilizaçã
o de farinha por uma fá
brica produtora de biscoitos é
considerada um consumo
A coletivo, porque a produçã
o de biscoitos resulta do trabalho efetuado
por vá
rias famí
lias.
B pú
blico, porque os biscoitos sã
o empregues na satisfaçã
o das
necessidades de vá
rias famí
lias. C final, porque a farinha éuma maté
ria-
prima usada pela empresa para a produçã
o de biscoitos.
D intermé
dio, porque a farinha éusada pela empresa no processo produtivo
dos biscoitos.

31. A responsabilidade social do consumidor, traduz-se…


A No reconhecimento, por parte da sociedade, dos direitos fundamentais dos
consumidores;
B Num conjunto de deveres sociais como o da consciência critica, o da
consciência do meio ambiente e o de solidariedade, no sentido da defesa
comum dos consumidores, entre outros;
C Na participação, nomeadamente nos órgãos consultivos do Governo, na
definição da política de consumo.
D No direito de os consumidores apresentarem queixa.

32. Numa pastelaria, a utilizaçã


o de novos fornos em conjunto com a
pesquisa e o aperfeiçoamento das té
cnicas de confeçã
o de chocolate
permitiram a produçã
o de bolos de chocolate que, pelas suas
caracterí
sticas, passaram a ser os mais consumidos. Considerando tudo o
resto constante, podemos afirmar que esta alteraçã
o do consumo foi
influenciada
A pela publicidade.
B pelo rendimento das Famí
lias.
C pela inovaçã
o tecnoló
gica.
D pelo modo de vida das Famí
lias.

33. Consideram-se como fatores econó


micos que influenciam o consumo das
famí
lias
A a tradiçã
o e o preço dos bens.
B o rendimento disponí
vel e a publicidade.
C a idade dos consumidores e a publicidade.
D o rendimento disponí
vel e o preço dos bens.

34. Um dos factores de natureza económica que exercem influência direta


sobre o consumo em Portugal é…
A a produtividade do país;
B a inflação internacional
C o rendimento dos portugueses
D a dívida pública

35. Na lei de Engel….


A quando os rendimentos diminuem, aumentam as despesas com bens essenciais
B quando os rendimentos aumentam, aumenta a proporção das despesas com
bens essenciais
C quando os rendimentos diminuem, diminui a proporção das despesas com
bens essenciais
D quando os rendimentos aumentam, diminui a proporção das despesas com
bens essenciais

36. No mês de maio, a famí


lia Almeida realizou uma poupança de 400 euros
e gastou em alimentaçã
o 600 euros. Sabendo que o coeficiente orçamental
das despesas alimentares dessa famí
lia foi 30%, nesse mês, podemos
concluir que o seu rendimento disponí
vel foi
A 2000 euros.
B 1800 euros.
C 1600 euros.
D 2400 euros.

37. Designa-se coeficiente orçamental…


A a percentagem de dívidas cobertas pelas receitas
B o peso de cada rubrica de despesa no total do orçamento de uma família
C a percentagem do défice orçamental
D o total das despesas consagradas às necessidades primárias

38. Num determinado país, as famí


lias, ao utilizarem o seu rendimento
disponí
vel, comportam-se de acordo com a lei de Engel. Nesse país, o
recurso ao crédito bancá
rio tem, no curto prazo, efeitos semelhantes a um
aumento de rendimento.
Se afirmarmos que, nesse país, o recurso ao cré
dito bancá
rio altera, a
curto prazo, o nível e a estrutura do consumo das famí
lias, considerando-
se tudo o resto constante, estaremos a fazer uma afirmação
A falsa, pois o recurso ao cré dito provoca o endividamento financeiro das
famí
lias, sem alterar a estrutura do consumo.
B falsa, pois o recurso ao crédito manté
m a estrutura do consumo,
aumentando as despesas de consumo das famílias.
C verdadeira, pois o recurso ao crédito provoca o aumento das despesas de
consumo, alterando os pesos das rubricas no total das despesas de consumo
das famílias.
D verdadeira, pois o recurso ao crédito manté
m o endividamento das
famí
lias, sem alterar os pesos das rubricas no total das despesas de
consumo.

39. A Tabela 2 apresenta dados relativos ao consumo das famí


lias de um
determinado paí
s, no perí
odo de 2013 a 2015.

Com base na Tabela 2, podemos afirmar que, neste paí


s,
A em 2015, face a 2014, a taxa de variaçã
o das despesas em alimentaçã
o
foi 17%.
B em 2015, face a 2014, a taxa de variaçã
o do total das despesas de
consumo foi 20%.
C em 2014, face a 2013, a taxa de variaçã
o das despesas em alimentaçã
o
foi 8%.
D em 2014, face a 2013, a taxa de variaçã
o do total das despesas de
consumo foi 16%

40 Num determinado paí


s, a taxa de variaçã
o do rendimento disponível das
famí
lias, em 2015, face a 2014, foi de 3,8%. Supondo que todos os
restantes fenó
menos econó
micos se mantiveram iguais nos dois anos, há
razõ
es para supor que, neste paí
s, em 2015
A aumentou o coeficiente orçamental das despesas com habitaçã
o.
B aumentou o coeficiente orçamental das despesas com alimentação.
C diminuiu o coeficiente orçamental das despesas com habitaçã
o.
D diminuiu o coeficiente orçamental das despesas com alimentação.
40. O gráfico abaixo apresenta a taxa de variaçã
o das despesas das
famílias portuguesas em habitaçã
o, á
gua, eletricidade, gá
s e outros
combustíveis, em percentagem, nos anos 2011 a 2014. Os dados do gráfico
mostram que este tipo de consumo

A em 2011 e em 2013 aumentou.


B aumentou apenas em 2012.
C em 2012 aumentou e em 2013 diminuiu.
D diminuiu apenas em 2011.

Desenvolvimento

1. O que é a interdisciplinaridade? Parece-te haver lugar para a


interdisciplinaridade na análise das questões da Saúde? Dá exemplos
concretos da possível abordagem de diferentes ciências a este tema. A
abordagem da Economia parece-te relevante neste caso?

2. Define o conceito económico de escassez. Haverá escassez de lugares de


comboio à 1h da manhã? Porquê? Dá um exemplo de uma situação em que
pudesse haver escassez de lugares de comboio a essa hora. Dá dois exemplos
de escassez com que te depares no teu dia-a-dia enquanto aluna.

3. Indica em que Agente económico incluirias os seguintes agentes


económicos: família Rodrigues; Meo; Banco Millennnium BCP; Hospital São
Francisco Xavier; Supermercado André, corticeira Amorim, Países da América
do Sul.

4. Define necessidade. Maslow escolheu a pirâmide para descrever as


necessidades humanas, qual a razão para ter escolhido esta forma. A
pirâmide será igual em todos os países do mundo? Quais as características
das necessidades que podem fazer variar a pirâmide de país para país?

5. Dá exemplo de necessidades primária individual, secundarias


colectivas, terciárias individuais.
6. Classifica os exemplos de consumo: viagem de luxo, utilização de carne
num restaurante, fornecimento do serviço de policia municipal pelas
câmaras, utilização de vestuário simples pelas famílias, em relação ao
tipo de consumo: essencial/supérfluo, individual/colectivo,
final/intermédio, privado/púlbico

7. Explica por que razão a iluminação proporcionada por um farol é um bem


público. Apresenta as características de um bem público e confirma se a
iluminação do farol as respeita. Parece-te que haverá empresas
interessadas em explorar faróis?

8. O Museu do traje é um bem público?

9. Por que razão o consumo é um acto económico? Explique utilizando o


exemplo de comer uma maçã. De que forma pode ser também um acto social?

10. Os transportes públicos são um bem inferior? E o Uber?

11. Serão os factores económicos os únicos que influenciam o consumo? Por


exemplo, um habitante de uma zona rural e um habitante de uma cidade,
ainda que ganhem o mesmo, terão padrões de consumo semelhantes? Justifique
a sua resposta usando factores extra-económicos de influência no consumo.

12. Leia o texto que se segue.


Quando os recursos sã
o tã
o abundantes que todos obtêm o que desejam, nã
o
perdemos tempo a decidir o que, como nem para quem se deveráproduzir.
Quando os recursos sã
o escassos, a sociedade sópode obter mais de algumas
coisas se receber menos de outras. Temos de escolher entre diferentes
resultados.
Rudiger Dornbusch et al., Introduçã
o àEconomia, Rio de Janeiro,
Elsevier, 2003, pp. 2-3 (adaptado)
Explicite, com base no texto, a importância da escolha no âmbito do
problema econó
mico.

13. Leia o texto que se segue.


A utilizaçã
o de recursos escassos na produção de bens e serviços tem
sempre um custo, pois a utilização de recursos escassos na produção de
determinado bem absorve recursos que poderiam ser usados na produçã o de
qualquer outro bem, também desejado pelas pessoas. Énesse sentido que
qualquer opção nã
o élivre de custo.
JoséL. Carvalho et al., Fundamentos de Economia, São Paulo, Cengage
Learning, 2008, p. 14 (adaptado)
Explicite o conceito de custo presente no texto. Comece por identificar
esse conceito.

14. O quadro 2 apresenta os valores das despesas das famí


lias em
alimentaçã
o e bebidas nã
o alcoó
licas, em percentagem do total das
despesas, na Alemanha, na Bulgá
ria, em Portugal e em mé
dia na União
Europeia, em alguns anos, de 1995 a 2014.
a. Enuncia a lei de Engel.
b. Mostra que a lei de Engel évisí
vel nos dados do quadro 2.

15. .Lê o texto 1 e observa o quadro 3.


Texto 1
No segundo e terceiro trimestre de 2012, de acordo com os dados do
Instituto Nacional de Estatí
stica, a poupança dos portugueses voltou a
aumentar, para taxas de 15% e 10%, depois de ter caí
do nos primeiros três
meses do ano.

Este pico de poupança énatural. “O elevado grau de incerteza quanto à


duraçã
o da crise econó
mica poderáter induzido um aumento na poupança por
motivos de precauçã
o”, escrevia o Banco de Portugal (BdP) no seu Boletim
Econó
mico publicado em janeiro. Ou seja, as famí
lias nã
o conseguem antever
quando acabaráa crise e, àcautela, estã
o a poupar para qualquer
eventualidade. Isto, como diz o BdP, “num quadro de forte queda do
rendimento disponí
vel real”, para o qual terã
o contribuí
do o enorme
aumento de impostos, o aumento do desemprego e a reduçã
o dos salários.

Jornal Expresso, 23-02-2013 (adaptado)

a Explica a diferença entre consumo final e consumo intermé


dio.
b Indica três fatores nã
o econó
micos que influenciam o consumo das
famí
lias.
c Com base no quadro 3, calcula a taxa de variaçã
o do consumo final das
famí
lias em Portugal, em 2014, face a 2013.
d Com base no quadro 3 e no texto 1:
- explicita a evoluçã
o das despesas de consumo final das famí
lias em
Portugal.
- explica as razõ
es dessa evoluçã
o

16. Leia o texto que se segue.


Quando os recursos são tão abundantes que todos obtêm o que desejam, não
perdemos tempo a decidir o que, como nem para quem se deverá produzir.
Quando os recursos são escassos, a sociedade só pode obter mais de algumas
coisas se receber menos de outras. Temos de escolher entre diferentes
resultados. Rudiger Sornbusch et al., Introdução à Economia, Rio de
Janeiro, Elsevier, 2003, pp. 2-3 (adaptado)
Explicite, com base no texto, a importância da escolha no âmbito do
problema económico.
1. A Economia é a ciência que estuda as escolhas entre utilizações
alternativas dos recursos. Essas escolhas decorrem do facto de…
A os bens serem livres.
B o Homem ter liberdade de decisão.
C os bens serem escassos.
D o Homem ter necessidades primárias.

2. A ciência económica tem como objeto de estudo


A Os fenómenos específicos dos seres humanos e das interacções que entre
eles se estabelecem;
B as realidades social e natural
C o conjunto de fenómenos que se produzem e reproduzem no interior de uma
sociedade
D a ótima gestão dos recursos escassos de forma a maximizar o bem-estar de
uma sociedade.

3. O problema da escassez resulta do fato de…


A As necessidades serem limitadas no tempo e os bens disponíveis serem
ilimitados no espaço;
B As necessidades serem ilimitadas e os recursos disponíveis serem
escassos;
C As necessidades serem escassas, bem como os recursos disponíveis
D As necessidades serem ilimitadas, bem como os recursos disponíveis

4. Em economia é necessário fazer escolhas porque ….


A se deve poupar
B os recursos são escassos
C nem todos os bens têm as mesmas características
D os recursos são dispendiosos

5. O custo do bem A não se traduz apenas no seu preço, mas também nos
benefícios a que é necessário renunciar para o obter. Então, dizemos que o
custo de abandonar a melhor das alternativas para obter o bem A traduz o
A custo de oportunidade
B custo marginal
C custo de substituição
D custo médio

6. Quando se hierarquizam as necessidades e se opta pela satisfação de uma,


as que são sacrificadas representam uma perda, denominada….
A custo operacional
B custo de mercado
C custo indireto
D custo de oportunidade

7. Em janeiro de 2015, a Maria dispunha de uma mesada de 50 euros para a


satisfação das suas múltiplas necessidades. Nesse mês, a Maria ponderou
várias formas de utilizar a sua mesada e verificou que nenhuma delas
permitiria a satisfação de todas as suas necessidades nesse período.
Assim, optou por satisfazer apenas algumas dessas necessidades, gastando
40 euros em vestuário e constituindo um entesouramento de 10 euros. No
contexto descrito, podemos afirmar que, ao utilizar a mesada, a Maria:
A enfrentou um problema económico.
B aplicou recursos ilimitados.
C concretizou um investimento.
D efetuou a gestão de recursos livres.
8. Se vou ao está
dio ver o jogo de futebol fico sem dinheiro para lanchar.
Esta afirmaçã
o põ
e em evidência
A o custo de oportunidade.
B a relatividade das necessidades.
C a diferença entre necessidades individuais e necessidades coletivas.
D a substituibilidade das necessidades

9. Sã
o exemplos de atividades econó
micas
A a repartiçã
o dos rendimentos e as administraçõ
es pú
blicas.
B as famí
lias e as empresas agrí
colas.
C a distribuiçã
o e o consumo de bens.
D as sociedades financeiras e as exportaçõ
es de produtos.

10. O fornecimento de serviços não mercantis (não comercializáveis)


destinados ao consumo colectivo e individual constitui uma das funções
principais do sector institucional:
A Administraçõ
es Privadas.
B Sociedades nã
o Financeiras.
C Sociedades Financeiras.
D Administraçõ
es Pú
blicas.

11. Nas sociedades actuais, as necessidades que decorrem do facto de


vivermos em sociedade são classificadas como:
A coletivas, sendo um dos exemplos a necessidade de justiça.
B individuais, sendo um dos exemplos a necessidade de justiça.
C terciá
rias, sendo um dos exemplos a necessidade de saú
de.
D supé
rfluas, sendo um dos exemplos a necessidade de saú
de.

12. A utilizaçã
o de papel e de tinta pela impressora dos serviços
administrativos da empresa «Bom Dia», propriedade de dois amigos,
constitui um consumo
A intermé
dio e privado.
B final e pú
blico.
C final e privado.
D intermé
dio e pú
blico.

13. A utilização de algodão, por uma fábrica, para produzir pijamas,


classifica-se como um…
A consumo final
B consumo intermédio
C bem de produção
D bem de consumo

14. Uma empresa produtora de mobiliá


rio, propriedade de vá
rias famí
lias,
utiliza madeira para a produçã
o de mó
veis. Esta utilizaçã
o éum exemplo
de consumo
A final.
B intermé
dio.
C pú
blico.
D coletivo.

15. No mês de abril, a Maria, na sequência do acré


scimo de 200 euros ao
seu salá
rio mensal, decidiu aumentar o consumo dos bens habitualmente
utilizados. Considerando-se tudo o resto constante, podemos afirmar que
esta alteraçã
o no consumo da Maria foi influenciada
A pela variaçã
o dos preços.
B pela inovaçã
o tecnoló
gica.
C pelo ciclo de vida dos bens.
D pelo aumento do rendimento.

16. A Lei de Engel relaciona…


A A despesa total das famílias com o rendimento do país
B O rendimento das famílias com a satisfação das suas necessidades
C A despesa total das famílias com a satisfação das suas necessidades;
D O rendimento das famílias com as suas estruturas de consumo.

17. Em 2014, num dado paí


s, as famí
lias efetuaram uma poupança de 10% do
seu rendimento disponí
vel mé
dio. No mesmo perí
odo, as famí
lias
apresentaram como coeficientes orçamentais das despesas em alimentaçã
o e
em transportes, respetivamente, 30% e 15%. Nestas condiçõ
es, em 2014, por
cada 100 euros do seu rendimento disponí
vel, as famí
lias despenderam, em
mé
dia,
A 30 euros em alimentaçã
o e 13,5 euros em transportes.
B 30 euros em alimentaçã
o e 15 euros em transportes.
C 27 euros em alimentaçã
o e 15 euros em transportes.
D 27 euros em alimentaçã
o e 13,5 euros em transportes.

Desenvolvimento

1 Indica se as seguintes afirmaçõ


es sã
o verdadeiras ou falsas:

a) Podemos afirmar que a Economia éuma das ciências exatas, visto que
utiliza a Estatí
stica e a Matemá
tica para quantificar os fenó
menos
econó
micos.
b) Uma das principais funções do agente econó
mico famí
lias éproduzir
bens e serviços.
c) As necessidades coletivas são satisfeitas com bens pú
blicos.
d) Tendo em conta os efeitos do rendimento das famílias e do cré
dito
bancá
rio, apenas o primeiro éum dos fatores econó
micos de que depende o
consumo.
e) Dormir e ler textos literários sã
o exemplos de necessidades
secundá
rias

2. Leia o texto.
Pensemos, agora, em escassez e escolha do ponto de vista da sociedade.
Quais são os objetivos da sociedade? Queremos um nível de vida mais
elevado para os cidadãos, com ar puro, ruas seguras, boas escolas e muito
mais. O que nos impede de alcançar todos estes objetivos de uma maneira
satisfatória para todos? A resposta é óbvia: a escassez.
Robert E. Hall e Marc Lieberman, Macroeconomia, 1.ª edição, São Paulo,
Thomson, 2003, p. 3 (adaptado)
Identifique e explique, com base no texto, o objeto de estudo da Ciência
Económica.

14.Leia o texto que se segue.

Para analisar as alteraçõ


es no consumo, àmedida que um consumidor vai
ficando mais rico, épreciso saber o que acontece ao total das despesas de
consumo e ao peso de um certo bem no total dessas despesas. Seráque, por
exemplo, àmedida que o rendimento aumenta, considerando os preços
constantes, o consumidor vai comprar mais pã
o? E seráque o peso do pã
o no
total das despesas de consumo aumentará
?

Joã
o L. Cé
sar das Neves, Introduçã
o àEconomia, Lisboa, Verbo, 1997, p.
125 (adaptado)

Explicite, com base no texto e na lei de Engel, as alteraçõ


es esperadas
no ní
vel e na estrutura do consumo das famí
lias, na sequência do aumento
do respetivo rendimento.

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