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753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
(!
Conforme já referido, o entorno da rodovia é pobre no que diz respeito à rede de drenagem,
tendo apenas os seguintes cursos d’água: o Riacho Grande no início do trecho, em Jucuri,
onde há uma ponte e o Riacho Cabelo Negro no km 7,8 (localidade de São Jorge)
atravessado por bueiro.
Foram identificados ao longo do trecho, dois talvegues cuja transposição exigiu a construção
de OAE. O primeiro, um pontilhão localizado na zona urbana de Jucuri no Km 0,55 com
dimensões de 5,75m x 3,60m. O segundo, uma ponte com 3 vãos localizada no km 7,49, com
dimensões de 14,80m x 5,90m, laje de concreto armado, encontros de parede frontal de
alvenaria de pedra, dois apoios centrais também de alvenaria de pedra. A ponte do km 7,49
encontra-se em péssimo estado de conservação, necessitando de reconstrução.
3.5.2.7 Existência de Áreas Protegidas (mata atlântica, mata ciliar, manguezal, etc.)
Sítios Naturais:
Vale destacar, entretanto, a importância que tem sido dada, recentemente, nos meios de
comunicação, ao problema da desertificação no Semi-Árido Nordestino, objeto da
Conferência das Nações Unidas Sobre Desertificação, realizada em Recife, onde já se
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(#
Neste sentido, vale a pena observar se a rodovia objeto desta proposta localiza-se em áreas
de risco de desertificação, o que se verifica no Mapa de Risco de Desertificação do
Nordeste apresentado a seguir, onde se constata que há risco de desertificação, o que
reforça a necessidade de se promover a recomposição florestal nas jazidas a serem
exploradas em áreas com vegetação nativa.
A BR-437, no subtrecho Jucuri – Div. RN/CE, tem um posicionamento geográfico peculiar que
lhe confere uma relevante função sócio-econômica, pelas seguintes razões:
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($
Muito Grave
Grave
Moderado
Região do trecho
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-Mapa-Risco Desertificação.cdr
rodoviário da BR-437/RN,
objeto deste Estudo
Núcleos já
desertificados
MAPA DA DESERTIFICAÇÃO
NO NORDESTE DO BRASIL
(%
• Permite a integração rodoviária entre dois eixos viários de desenvolvimento que são
a BR-304/RN (a partir do contorno de Mossoró) e a BR-116, no Ceará, numa
distância total de 104 km.
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(&
No pregão turístico, Mossoró é conhecida como “a terra do sol, do sal e do petróleo”. Apesar
de localizar-se no sertão, possui fácil acesso às praias, sendo Tibau a mais próxima,
seguida por Areia Branca (48 km), Ponta do Mel (53 km), Morro Pintado (50 km). Este
posicionamento privilegiado quanto aos atrativos turístico-recreativos bem como quanto ao
posicionamento geográfico frente à rede viária atrai um elevado número de turistas para a
cidade e, conseqüentemente, consolidou uma forte estrutura terciária associada – hotéis,
restaurantes, pousadas, etc.
No Estado do Ceará, a BR-437, num percurso de apenas 42 km, a partir da divisa RN/CE,
atinge a cidade de Tabuleiro do Norte (27,7 mil hab.), um dos núcleos urbanos integrantes
da Microrregião do Baixo Jaguaribe.
A Microrregião composta por onze municípios, dos quais os mais importantes são Morada
Nova (61,4 mil hab.), Russas (56 mil hab.) e Limoeiro do Norte (46,7 mil hab.) tem uma
economia baseada no cultivo do algodão, milho, feijão, arroz, mandioca, banana, caju, além
de uma bovinocultura, suinocultura e avicultura que a caracteriza como um AGROPÓLO dos
mais importantes do Estado do Ceará.
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('
Km 23: Localidade de
Veneza, sem conflitos
urbanos com a
rodovia.
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((
Por município pesquisado, dispõe-se dos dados a seguir, onde se observa a supremacia do
município de Mossoró na utilização produtiva das terras. Destaque-se a grande área com
vegetação nativa no município de Gov. Dix-Sept. Rosado, onde predomina a Caatinga.
Quanto ao número de estabelecimentos, a pecuária é o setor mais numeroso em todos os
municípios.
a) Uso da Terra
b) N. de Estabelecimentos
d) Agropecuária
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()
Gov.Dix-Sept
Produtos Agrícolas Ud. Mossoró Baraúna
Rosado
Quanto ao criatório animal, têm-se os seguintes dados, por município, tendo importância,
apenas, o criatório de bovinos, suínos e galinhas/frangos e os respectivos produtos de
origem animal, com destaque bastante diferenciado para o município de Mossoró.
Gov. Dix-Sept
Criatório e Produtos Ud. Mossoró Baraúna
Rosado
a) Criatório
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(*
Gov. Dix-Sept
Discriminação Ud. Mossoró Baraúna
Rosado
e) Educação
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)!
Gov.Dix-Sept
Discriminação Mossoró Baraúna
Rosado
a) N.de Estabelecimentos
. pré-escolar 116 5 5
. ensino fundamental 202 31 37
. ensino médio 19 1 1
b) Matrículas
f) Saúde
Gov.Dix-Sept
Discriminação Mossoró Baraúna
Rosado
a) N.de Estabelecimentos
. hospitais 11 1 1
. leitos hospitalares 1.138 12 18
. unidades ambulatoriais 129 4 7
g) Estrutura Empresarial
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)"
O IBGE ainda classifica Mossoró, no que se refere ao setor industrial, como um Centro
Polindustrial (menos de 60% do pessoal ocupado em um único gênero) com absorção de
mão-de-obra maior que 10.000 pessoas.
Gov.Dix-Sept
Discriminação Mossoró Baraúna
Rosado
c) Microempresas (1 a 4 2.668 43 71
pessoas empregadas)
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)#
Este item objetiva determinar, com base no breve diagnóstico anterior, um Índice Técnico e
de Risco geoambiental para o projeto e, conseqüentemente um Índice de Prioridade para as
intervenções ambientais corretivas que se fizerem necessárias. Estão embutidos no
conceito de risco, não só os parâmetros de natureza biofísica, mas, também, os de
natureza técnica e sócio-econômica, de sorte que, o Índice de Prioridade resultante decorre
de um conjunto integrado de fatores.
A resultante dos dois índices referidos (IT e IR) é um Índice de Prioridade (IP) = 3, ou seja,
de média magnitude, o que significa que não há necessidade de se adotar medidas
complexas e onerosas para mitigar os impactos a serem gerados pelo empreendimento,
situando-se o Nível de Intervenção correspondente, no nível 2.
Uma das maiores vantagens da metodologia em apreço é que ela permite que se determine
um nível de intervenção que seja compatível com a importância sócio-econômica e
geoambiental do segmento rodoviário em estudo, evitando-se a proposição de soluções
descabidas no que concerne a complexidade e custos, valorizando, pois, a racionalidade
nas intervenções, as quais estão assim classificadas:
Intervenções com menor custo de implantação, indicadas para baixos Índices de Prioridade,
p. ex.: execução de canaletas de drenagem sem revestimento ou revestidas com grama;
acerto manual de taludes; aplicação de solo cimento ensacado para obturação de taludes
erodidos, pequenas operações de terraplenagem para correção da inclinação de taludes;
etc.
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)$
Finalmente, neste grupo encontram-se aquelas soluções com o custo de implantação mais
elevado entre os três níveis considerados, tendo-se como exemplos: cortinas atirantadas;
muros em concreto armado; terra armada; aplicação de estacas raiz; etc.
É necessário frisar que a proteção vegetal deve ser considerada como complemento à todos
os níveis, independentemente da solução adotada.
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)%
2. Sistema de Drenagem
Suficiente Insuficiente X
Bem conservado Mal conservado X
3. Volume de Tráfego
5. Cobertura Vegetal
6. Solo/Taludes
7. Clima
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)&
SISTEMA DE DRENAGEM
Condições Insuficiente Insuficiente Suficiente Suficiente
Gerais da via Mal Conservada Bem Conservada Mal Conservada Bem Conservada
__________________________________________________________________________________________________
V1 Mau Mau Regular
V2 Regular Regular Ótimo
V3 Bom Bom Ótimo
__________________________________________________________________________________________________
2. ÍNDICE TÉCNICO
COBERTURA VEGETAL
Tipo/Estado de Solo Densa/Adequada Densa/Inadequada Esparsa/Adequada Esparsa/Nula / Inadequada
Estável G0 G1 G2
Médio G1 G2 G3
Instável G2 G3 G4
TABELA 3a. RISCO CLIMÁTICO: Nulo Precipitação até 1000 mm/ano sem estiagem prolongada
Baixo Precipitação até 1000 mm/ano com estiagem prolongada
Médio Precipitação < 2000 mm/ano
Alto Precipitação > 2000 mm/ano
Risco Climático
RISCO GEO-AMBIENTAL: Nulo Baixo Médio Alto
G0 0 0 1 1
G1 0 1 1 2
G2 1 1 2 3
G3 2 2 3 4
G4 3 3 4 5
<=1 1 1 2 2 3 3
2 1 2 2 3 3 4
3 2 2 3 3 4 4
4 2 IP= 3 3 4 4 5
5 3 3 4 4 5 5
6 3 4 4 5 5 6
>=7 3 4 5 6 6 7
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)'
Esta Resolução trata dos condicionantes para que se obtenham as Licenças Ambientais
(LP, LI e LO) relacionadas com a realização de pesquisa mineral, quando envolver o
emprego de guia de utilização para os minerais das Classes I, III, IV, VI, VII, VIII e IX.
Para a consecução da LP, haveria de ser realizado Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e
respectivo RIMA; para a consecução da LI, um Plano de Controle Ambiental - PCA e, para a
LO, outros documentos de praxe.
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)(
Estabelece normas referentes ao entorno das Unidades de Conservação num raio de dez
quilômetros, dirimindo a responsabilidade pelo licenciamento e definição das atividades que
possam afetar a biota da Unidade.
Esta Resolução trata das definições de termos relacionados com o meio ambiente
(licenciamento ambiental; licença ambiental; estudos ambientais; impacto ambiental
regional), além da delimitação e delegação das competências para expedição de licenças
ambientais e a anexação de uma relação de Atividades ou Empreendimentos Sujeitos ao
Licenciamento Ambiental.
• No âmbito das definições (Art. 1), fica claro que este Estudo Ambiental e respectivo
Projeto Ambiental, ambos incluídos no Projeto Final de Engenharia, enquadram-se
no conceito de Estudos Ambientais (Art. 1 – III), onde se define:
“Art. 1 – III: Estudos Ambientais: são todos e quaisquer estudo relativo aos aspectos
ambientais relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma
atividade ou empreendimento, apresentado como subsídio para a análise da licença
requerida, tal como: relatório ambiental, plano e projeto de controle ambiental, relatório
ambiental preliminar, diagnóstico ambiental, plano de manejo, plano de recuperação
de área degradada e análise preliminar de risco.”
Desta forma, considera-se que este Estudo Ambiental e respectivo Projeto Ambiental
enquadram-se na classificação legal genericamente definida como Estudos Ambientais,
atendendo, portanto a este dispositivo legal.
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))
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)*
Consta do seguinte:
A locação foi desenvolvida na sua maioria pelo eixo da rodovia existente, observando-se a
necessidade de pequenas retificações do traçado em alguns segmentos. Iniciou-se na
estaca 0, no entroncamento com a BR-405/RN, no município de Jucuri, desenvolvendo-se
ao longo da rodovia e encerrando seu estaqueamento na divisa RN/CE, na estaca 1.600,
totalizando uma extensão de 32,0km.
O eixo locado foi estaqueado com piquetes de madeira, de modo contínuo com estacas de
20 em 20 metros, nos trechos em tangentes, e nos trechos em curvas a cada 10 metros.
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*!
Todas as estacas do eixo locado foram niveladas e contra niveladas, sendo controlados por
uma rede de RN's, espaçada, no máximo, de 500 em 500 m, amarrada à rede do IBGE.
Foram levantadas seções transversais em todas as estacas do eixo locado, de modo que
ficou caracterizado o terreno natural e a plataforma da estrada existente.
Foram efetuados o levantamento das obras de arte existentes e os estudos para os projetos
dos alargamentos das obras existentes.
3.6.6 Cadastro
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INDÚSTRIA
ACESSO
CANAL DE IRRIGAÇÃO
POVOADO
PONTE EXISTENTE
CONVENÇÕES
ESTACA
ESTACA
INÍCIO DO TRECHO
800
0
INTERSEÇÃO COM A BR-405
(JUCURÍ)
808+0,00 827+10,00
59+0,00
INÍCIO ÁREA COLETIVA DO ASSENTAMENTO
ACESSO AO ASSENTAMENTO SANTA CLARA (LE) VINGT ROSADO (LD)
107+0,00
INÍCIO DO ASSENTAMENTO CANAÃ (LD)
1º ACESSO AO ASSENTAMENTO
VINGT ROSADO (LD)
859+10,00
125+0,00
INÍCIO DO ASSENTAMENTO BOM SUCESSO (LE) 2º ACESSO AO ASSENTAMENTO
FINAL DO ASSENTAMENTO CANAÃ (LD) VINGT ROSADO (LD)
244+15,00 292+0,00
FINAL DO ASSENTAMENTO CRISTAIS
SÃO CRISTÓVÃO (LE)
374+19,40
686+0,00
DA RAPOSA (LD)
794+10,00 794+10,00 370
FINAL DO TRECHO
DIVISA RN/CE
QD. - 3.6.1
*"
DISTÂNCIA RN DISTÂNCIA RN DISTÂNCIA RN
ESTACA LADO COTA ESTACA LADO COTA ESTACA LADO COTA
(m) Nº (m) Nº (m) Nº
4 + 14,00 E 16,40 0 65,942 950 + 0,00 E 22,58 38 115,590
27 + 16,00 D 2,50 1 61,232 975 + 0,00 E 26,09 39 116,240
50 + 0,00 D 13,38 2 63,989 1000 + 0,00 E 27,48 40 115,137
75 + 10,00 E 9,05 3 69,266 1025 + 0,00 E 30,65 41 112,421
100 + 0,00 E 19,10 4 73,769 1050 + 0,00 E 27,00 42 110,987
125 + 0,00 E 13,74 5 79,173 1075 + 0,00 E 25,40 43 110,581
150 + 0,00 E 26,47 6 83,713 1100 + 0,00 E 23,85 44 110,741
175 + 0,00 E 32,25 7 89,186 1125 + 0,00 E 29,32 45 110,610
200 + 0,00 E 17,44 8 92,841 1150 + 0,00 E 23,55 46 111,154
225 + 0,00 E 19,00 9 91,688 1175 + 0,00 E 27,85 47 111,814
250 + 0,00 E 21,27 10 91,865 1200 + 0,00 E 29,07 48 112,990
275 + 0,00 E 22,82 11 91,110 1225 + 0,00 E 30,64 49 113,969
300 + 0,00 E 22,03 12 90,241 1250 + 0,00 E 17,74 50 114,675
325 + 0,00 E 20,32 13 89,033 1275 + 0,00 E 19,66 51 115,717
350 + 0,00 E 22,50 14 87,556 1300 + 0,00 E 23,60 52 116,265
375 + 0,00 E 21,50 15 86,014 1325 + 0,00 E 10,33 53 118,124
400 + 0,00 E 21,95 16 90,959 1350 + 0,00 E 28,00 54 119,114
425 + 0,00 E 31,90 17 95,239 1375 + 0,00 E 28,50 55 122,168
450 + 0,00 E 33,20 18 97,643 1400 + 0,00 E 26,72 56 124,522
475 + 0,00 E 34,60 19 100,277 1425 + 0,00 E 35,50 57 125,206
500 + 0,00 E 36,00 20 102,524 1450 + 0,00 E 33,20 58 125,329
525 + 0,00 E 37,24 21 104,003 1475 + 0,00 E 24,12 59 125,895
550 + 0,00 E 37,84 22 105,264 1500 + 0,00 E 6,09 60 126,437
575 + 0,00 E 39,00 23 106,867 1525 + 0,00 E 31,90 61 126,801
600 + 0,00 E 37,75 24 108,380 1550 + 0,00 E 25,76 62 127,637
625 + 0,00 E 34,90 25 108,598 1575 + 0,00 E 30,10 63 128,144
650 + 0,00 E 33,05 26 108,252 1600 + 0,00 E 29,35 64 128,768
675 + 0,00 E 30,70 27 108,206
700 + 0,00 E 29,00 28 108,009
725 + 0,00 E 31,00 29 108,083
750 + 0,00 E 27,70 30 105,043
775 + 0,00 E 27,26 31 108,908
800 + 0,00 E 28,80 32 110,230
825 + 0,00 E 28,92 33 114,112
850 + 0,00 E 26,76 34 114,835
875 + 0,00 E 22,55 35 114,808
900 + 0,00 E 21,50 36 115,058
925 + 0,00 E 21,71 37 115,530
OBSERVAÇÃO: Os Marcos de RRNN foram implantados apartir do marco do IBGE (428T), cujas coordenadas UTM
são: N=9.423.400 e E=666.430, com Cota= 63,9404.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT / 14ª UNIT
*#
LOCALIZAÇÃO DOS RN'S QD.- 3.6.2
753-BR437RN-MIN-V3-LOCALIZAÇÃO DOS RNS.xls
CURVA RAIO AC LADO LC TAN. DESENV. PC-ST PT-TS CURVA RAIO AC LADO LC TAN. DESENV. PC-ST PT-TS
*$
753-BR437RN-REL-ANTEP-V3-CURVAS HORIZONTAIS.xls
*%
Os Estudos Geotécnicos tem como objetivo a caracterização dos solos da área de interesse
ao trecho, através de identificação dos materiais do subleito da rodovia, dos empréstimos
para corpo de aterro e camada final, dos areais, das pedreiras e saibreiras para
pavimentação.
Estão sendo realizados os estudos a seguir relacionados, a respeito dos quais são tecidas
considerações sobre as metodologias adotadas.
Escolha no campo de áreas com material selecionado para serem utilizados nos corpos de
aterro, rebaixo de cortes e na última camada de terraplenagem.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
*&
Coleta de amostras para execução dos seguintes ensaios: granulometria por peneiramento,
limite de liquidez, limite de plasticidade, compactação e CBR.
c) Saibreira
d) Areal e pedreira
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-DIST-TRANSP.CDR
ESTACA
0,20 km USINAS DE
ASFALTO
0,20 km USINAS DE
SOLOS
800
INÍCIO DO TRECHO
0
ENTR. BR-405 (JUCURÍ)
26,8 km
JAZIDA J.01- LAGOA DE PAU
LE V=80.190 m³
33,9 km AREAL A.01 - PAU D´ARCO
LE V= 12.600 m²
CONVENÇÕES:
AREIAL
JAZIDA
146
LD V=49.612,50 m³
USINAS DE ASFALTO
USINAS DE SOLOS
PONTE SOBRE O
374
1600
800
DNIT / 14a UNIT
*'
ENTR. BR-405 (JUCURÍ)
V= 130.032 m³
V= 49.500 m³
V= 49.500 m³
V= 27.000 m³
V= 43.200 m³
V= 31.320 m³
INÍCIO DO TRECHO
E. 01
E. 02
E. 03
E. 04
E. 05
E. 06
RIACHO CABELO NEGRO
PONTE SOBRE O
LE / LD
LE / LD
LE / LD
LE / LD
LE / LD
LE / LD
240 340 460 560 650 760
ESTACA 0 800
V= 36.720 m³
V= 35.100 m³
V= 32.940 m³
FINAL DO TRECHO
E. 07
E. 08
E. 09
DIV. RN/CE
LE / LD
LE / LD
LE / LD
CONVENÇÕES:
*(
LINEAR DE LOCALIZAÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS Q.D. - 3.7.2
*)
4. Projetos
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
**
O trecho inicia na estaca zero (Entroncamento com a BR-405 - Jucurí) , tendo seu final na
estaca 1.600 (Divisa RN/CE) perfazendo uma extensão de 32 km.
4.1.2 Metodologia
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
"!!
4.1.4 Apresentação
O Projeto Geométrico foi desenvolvido com base nos elementos fornecidos pelo Estudo
Topográfico, que permitiram a elaboração do Projeto Geométrico em planta e perfil, da
rodovia existente. Está apresentado no Volume 2 – Projeto de Execução, em tamanho A3.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
753-BR437RN-MINPROJEXEC-V3-STGE01.CDR
MAIA MELO ENGENHARIA LTDA.
SEÇÃO EM TANGENTE
3 -3% -3%
-3% -3%
2 25%
3
SEÇÃO TRANSVERSAL TIPO
NOTA:
"!"
"!#
Foi previsto o rebaixamento dos cortes que, na altura do greide, apresentam CBR inferior a
7%. As espessuras de rebaixamento calculadas foram as seguintes:
6 20
5 30
4 40
3 40
Os cortes rebaixados serão preenchidos com material selecionado com CBR mínimo de 7%,
compactado a 100% do Proctor Normal. Os materiais de cortes classificados em 1ª
categoria, inclusive aqueles decorrentes dos rebaixamentos, deverão ser utilizados no
preenchimento dos aterros próximos.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
"!$
As últimas camadas dos aterros terão espessura de 60 cm e serão constituídas por material
de CBR mínimo de 7%.
A camada final de terraplenagem foi composta de material de empréstimos com CBR>= 7%,
tendo uma distribuição adequada, visando a obtenção de uma menor distância de transporte.
Nos locais cuja altura de aterro for inferior a 40 cm e as características do material existente,
não atenderem às definidas no projeto, deverão ser substituídos.
Para os cortes adotou-se o mesmo critério, sendo rebaixados aqueles cujos materiais não
apresentam características adequadas e recompostas com solo CBR>=7% ou areia no caso
da camada de material rochoso ser atingida.
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VARIANTE, INTERSEÇÕES E ACESSOS
SEÇÃO EM TANGENTE
FAIXA DE DOMÍNIO= 40,00m
6,83 6,93
SEMI-PLATAFORMA SEMI-PLATAFORMA
GREIDE DE PROJETO
3 -3% -3%
2
3
2
CORPO DE ATERRO
SOLO COM EXPANSÃO
< 4% E CBR > 2%
SEÇÃO EM CURVA
VARIÁVEL VARIÁVEL
SEMI-PLATAFORMA SEMI-PLATAFORMA
3
GREIDE DE PROJETO
2 VAR.
3
REBAIXO DO CORTE E SUBSTITUIÇÃO POR 2
MATERIAL SELECIONADO COM CBR > 7%
E EXPANSÃO < 2% e = VARIÁVEL (VER TABELA) ÚLTIMAS CAMADAS DOS ATERROS, COM
MATERIAL SELECIONADO COM CBR > 7%
E EXPANSÃO < 2%, e= 0,60.
CORPO DE ATERRO
SOLO COM EXPANSÃO
CBR do solo abaixo do greide (%) Espessura do rebaixamento (cm) < 4% E CBR > 2%
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-STTER1.CDR
6 20
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT / 14a UNIT
5 30
OBSERVAÇÃO: TRECHO : Entr. BR-405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
4 RODOVIA SUBTRECHO : Entr. BR-405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
40 1 - DIMENSÕES EM METRO.
BR- 437 / RN SEGMENTO : km 0,00 - km 32,0
"!%
3 EXTENSÃO : 32,0 km
40
SEÇÃO TRANSVERSAL TIPO - TERRAPLENAGEM QD. - 4.2.1
CORTE EM ROCHA
SEÇÃO EM TANGENTE
6,83 6,83
1 1
ROCHA
8 8
3% 3%
0,40
GREIDE DE PROJETO
SEÇÃO EM CURVA
1 1
ROCHA
8 8
VAR.
VAR.
0,40
GREIDE DE PROJETO
CAMADA DRENANTE DE AREIA e = 0,20
MATERIAL SELECIONADO e = 0,20
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-STTCR-2.CDR
"!&
EXTENSÃO : 32,0 km
4.3.2 Tráfego
De acordo com o manual do DNER este valor exige que o revestimento seja em concreto
asfáltico com um mínimo de 5 cm de espessura.
O trecho foi dividido em dois segmentos homogêneos, através do processo das diferenças
acumuladas recomendado no Manual AASHTO/93. Os valores dos CBR’s foram analisados
estatisticamente, por segmento homogêneo, obtendo os seguintes valores:
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
"!(
a) Condições Gerais
P = Período de projeto;
FV = Fator de Veículo, isto é, o número que multiplicado pelo total de veículos que
operam, dá diretamente o número de eixos equivalentes ao eixo padrão; é obtido por FV =
FE x FC;
"!)
370 7 200,00 7.360,00 8,00 1.600,00 56.630,00 8,93 -9.112,58
INTERVALO DISTÂNCIA MÉDIA ÁREAS ÁREAS K(8) = VALOR DO Zx
ESTACA CBR TOTAL ( 7 ) /
m ACUMULADA CBR ACUMULADAS = (7) - (8) x (4)
TOTAL ( 4 )
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)
380 4 200,00 7.560,00 5,50 1.100,00 57.730,00 8,93 -9.799,06
390 4 200,00 7.760,00 4,00 800,00 58.530,00 8,93 -10.785,54
395 4 100,00 7.860,00 4,00 400,00 58.930,00 8,93 -11.278,79
410 6 300,00 8.160,00 5,00 1.500,00 60.430,00 8,93 -12.458,51
430 13 400,00 8.560,00 9,50 3.800,00 64.230,00 8,93 -12.231,48
435 9 100,00 8.660,00 11,00 1.100,00 65.330,00 8,93 -12.024,72
455 6 400,00 9.060,00 7,50 3.000,00 68.330,00 8,93 -12.597,68
480 9 500,00 9.560,00 7,50 3.750,00 72.080,00 8,93 -13.313,89
ANÁLISE C B R X SEGMENTOS HOMOGÊNEOS
"!*
790 8 300,00 15.760,00 8,00 2.400,00 120.630,00 8,93 -20.144,87
INTERVALO DISTÂNCIA MÉDIA ÁREAS ÁREAS K(8) = VALOR DO Zx
ESTACA CBR TOTAL ( 7 ) /
m ACUMULADA CBR ACUMULADAS = (7) - (8) x (4)
TOTAL ( 4 )
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)
805 11 300,00 16.060,00 9,50 2.850,00 123.480,00 8,93 -19.974,59
815 4 200,00 16.260,00 7,50 1.500,00 124.980,00 8,93 -20.261,08
840 10 500,00 16.760,00 7,00 3.500,00 128.480,00 8,93 -21.227,28
860 4 400,00 17.160,00 7,00 2.800,00 131.280,00 8,93 -22.000,25
875 6 300,00 17.460,00 5,00 1.500,00 132.780,00 8,93 -23.179,97
885 8 200,00 17.660,00 7,00 1.400,00 134.180,00 8,93 -23.566,46
895 6 200,00 17.860,00 7,00 1.400,00 135.580,00 8,93 -23.952,94
905 4 200,00 18.060,00 5,00 1.000,00 136.580,00 8,93 -24.739,42
ANÁLISE C B R X SEGMENTOS HOMOGÊNEOS
""!
1395 11 800,00 27.860,00 8,50 6.800,00 230.030,00 8,93 -18.827,10
INTERVALO DISTÂNCIA MÉDIA ÁREAS ÁREAS K(8) = VALOR DO Zx
ESTACA CBR TOTAL ( 7 ) /
m ACUMULADA CBR ACUMULADAS = (7) - (8) x (4)
TOTAL ( 4 )
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)
1400 13 100,00 27.960,00 12,00 1.200,00 231.230,00 8,93 -18.520,34
1415 15 300,00 28.260,00 14,00 4.200,00 235.430,00 8,93 -17.000,06
1460 16 900,00 29.160,00 15,50 13.950,00 249.380,00 8,93 -11.089,24
1480 15 400,00 29.560,00 15,50 6.200,00 255.580,00 8,93 -8.462,20
1515 8 700,00 30.260,00 11,50 8.050,00 263.630,00 8,93 -6.664,89
1525 12 200,00 30.460,00 10,00 2.000,00 265.630,00 8,93 -6.451,38
1555 15 600,00 31.060,00 13,50 8.100,00 273.730,00 8,93 -3.710,83
1575 9 400,00 31.460,00 12,00 4.800,00 278.530,00 8,93 -2.483,79
ANÁLISE C B R X SEGMENTOS HOMOGÊNEOS
"""
SEGMENTOS HOMOGÊNEOS - GRÁFICO DA ANÁLISE DO C B R DO SUBLEITO E TERRENO NATURAL
5.000,000
2
110
240
370
500
655
775
930
1.125
1.335
1.575
-5.000,000
SEG. 01
CBR MÉDIO = 9
Zx ( 0,01 mm )
BACIA HIDROGRÁFICA
DESVIO =4
CBR - DESVIO = 5
-15.000,000
-25.000,000
-35.000,000
QD.- 4.2
""#
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-ANALCBRXSEGHOMOG-SUBLEITO.xls
""$
Valor de N Revestimento
H7 = 50 cm KR = 2,0
H20 = 27 cm KB = 1,0
R = 5 cm KSB = 1,0
R.KR + B.KB ≥ H20
5 x 2 + B ≥ 27 cm ∴ B ≥ 17 cm
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
""%
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
SEÇÃO EM ATERRO
12,60
6,30 6,30
-3% -3%
BASE ESTABILIZADA
GRANULOMETRICAMENTE COM
SUB-BASE ESTABILIZADA
MISTURA
GRANULOMETRICAMENTE
e = 0,20
SEM MISTURA
CAMADA FINAL DE TERRAPLENAGEM
e = 0,20
COM CBR > 7%
SEÇÃO MISTA
FAIXA DE DOMÍNIO= 40,00
6,30 7,00
-3% -3%
-3% -3%
25%
BASE ESTABILIZADA
GRANULOMETRICAMENTE COM SUB-BASE ESTABILIZADA
MISTURA GRANULOMETRICAMENTE
e = 0,20 SEM MISTURA CAMADA FINAL DE TERRAPLENAGEM
e = 0,20 COM CBR > 7%
OBSERVAÇÃO:
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-STT- PAV 1.CDR
1 - DIMENSÕES EM METRO. a
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT / 14 UNIT
TRECHO : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
RODOVIA SUBTRECHO : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
BR-437 / RN SEGMENTO : km 0,00 - km 32,0
""&
EXTENSÃO : 32,0 km
• Estudo Hidrológico;
• Estudo geotécnico;
• Plantas e perfis do Projeto Geométrico;
• Levantamento dos locais das obras existentes e a implantar ou substituir e;
• Visitas ao Campo.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
""(
CIA
Q=
3,6 x10 6
Sendo:
A vazão máxima permitida foi calculada pela fórmula de Manning associada à Equação da
Continuidade a seguir apresentada:
2 1
AR 3 S 2
Q´=
n
e Q = AV sendo:
A verificação da capacidade dos bueiros tubulares foi realizada considerando-se que a obra
deverá trabalhar como canal para o período de recorrência de 15 anos e verificada em
seguida para a mesma obra funcionando como orifício para Tr = 25 com uma carga
hidráulica de 1,00 acima da boca de montante nos casos onde o aterro permitiu.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
"")
Q = 1.538 ND 5 / 2 ;
c
Vc = 2,56 D 1 / 2 ;
I c = (32,82η ²) / D 1 / 3 (%),
Onde :
No caso de Celulares :
Qc = 1,705 NBH 3 / 2 ,
Vc = 2,56 H 1 / 2 ,
4
1
2
3
4H
3
I c = 2,60η / H x 3 + , sendo:
B
N = número de células;
B = largura da obra em m;
H = altura da obra em m.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
""*
Para a obtenção dos elementos acima citados foram obtidas as descargas de projeto, pelos
Estudos Hidrológicos, a declividade do leito do curso d’água, o levantamento das seções
normais ao curso d’água no local da travessia pelo eixo da rodovia a montante e a jusante.
2
3
AR 1
2
Q
Q= s V=
n e A
Sendo :
Q = vazão, em m3/s;
A = área molhada em m2;
R = raio hidráulico, em m;
n.= coeficiente de rugosidade, adimensional;
S = declividade da linha de energia, em m/m; e,
V = velocidade média do fluxo, em m/s.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
"#!
SEÇÃO
Semi-plataforma acostamento
3,50 m 2,50m
3% NA
5% 0,050 m
C. i. A
Q = 4
36 x10
CBUQ 1,00 máx.
C= 0,65
3
semi-plat/Tang.= 6,00 Talude do aterro Q = Vazão de contribuição em m /seg
semi-plat/Curva= 12,00 i = Intensidade de precipitação em cm/h
PLANTA A = Área de contribuição em m2
d
sarjeta de aterro C = Coeficiente de escoamento superficial
L
eixo da rodovia QEM TANGENTE = 0,00011527 L
QEM CURVA = 0,0002305 L
sarjeta de aterro
2 1
3 2
A. R .I
Q'= Q' = 0,1292140 I1/2
n
NA BORDA DA PLATAFORMA
EM CURVA EM TANGENTE
1/2 1/2
1 2 1 560,50029 I 1121,0006 I
V =
n
x R 3
H
x I 2
n= 0,016
C= 0,65
i= 10,64 cm/h
L= 1,00 m
L= Largura do impluvium em m n= Coeficiente de rugosidade da sarjeta;
2;
i= Intensidade de precipitação em cm/h A= Área molhada da sarjeta ,em m
C= Coeficiente de escoamento superficial R= Raio hidráulico, em m;
d= Comprimento crítico a determinar, em m; I= Declividade da sarjeta, em m/m;
753-BR437RN-DREN_DIMENSARJ_PB_REV0_sf.xls
"#"
753-BR437RN-DREN_DIMENSARJ_PB_REV0_sf.xls
COMPRIMENTO CRÍTICO DO MEIO-FIO - MFC 05
350
307
297
300 286
275
263
COMPRIMENTO CRÍTICO DO MEIO-FIO - MFC 05
251
250 238
224
Comprimento Crítico em metro
210
194
200
177
Pista em Tangente
159 153
143
148 Pista em Curva
150 137 137
131
125
119
112 112
105
97
100 89
79 79
69
56
50 40
0
0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 5,00 5,50 6,00 6,50 7,00 7,50
Declividade em %
QD.-
"##
753-BR437RN-DREN_DIMENSARJ_PB_REV0_sf.xls
"#$
R437RN-DREN_DIMENSARJ_PB_REV0_sf.xls
"#%
753-BR437RN-DREN_DIMENSARJ_PB_REV0_sf.xls
COMPRIMENTO CRÍTICO DA SARJETA STC - 02
4500 4273
4118
3956
4000 3788
3612
3426
3500
3230
3022
COMPRIMENTO CRÍTICO DA SARJETA STC - 02
3000 2798
2554
2500 2382
2284 2296
2206 Pista em Curva
2112
1978 2014
1910 Pista em Tangente
2000 1801
1685
1615 1560
1424
1500 1273
1142 1103
900
1000
637
500
0
0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 5,00 5,50 6,00 6,50 7,00
Declividade em %
QD.-
"#&
753-BR437RN-DREN_DIMENSARJ_PB_REV0_sf.xls
RODOVIA: BR-437/RN TRECHO: Entr.BR-405(Jucuri) - Div.RN/CE
BUEIROS - DIMENSIONAMENTO E NOTA DE SERVIÇO
Convenções: 1. TIPO DAS BOCAS 2. TIPO DE BERÇO 3. TIPO DE SERVIÇO
NT - NÍVEL DE TERRA T - EM TERRA M - MANTER S - SUBSTITUIR D - DEMOLIR
CX - CAIXA C - CONCRETO I - IMPLANTAR P - PROLONGAR
BUEIROS - NOTA DE SERVIÇO
BACIA
MONTANTE
A DEMOLIR DESCARGA Prof. N.
ESCONS.
IMPLANTAR, SUBSTITUIR, MANTER OU ALONGAR VOL. ESTIMADOS
ÍTEM ESTACA COTAS
i(%)
TIPO DE BOCAS
TIPO E DIMENSÃO TIPO E DIMENSÃO COMPRIMENTO( m ) ( m3 )
BERÇO
SERVIÇO
COMPRIM. Q15 Q25 Q50 V Normal de
(m) (m) (m) MONT JUSAN TOTAL ESCAV. REAT. ( m3/seg.) ( m3/seg.) ( m3/seg.) (m/s) (m) Froude ESQ. EIXO DIR. ESQ. DIR.
1 27 + 15,20 1A BSCC 3,00 X 2,00 7,00 BTCC 3,00 X 3,00 7,43 8,09 15,52 C S 0 150,000 45,000 D 0,50 - 71,102 95,398 4,458 2,376 0,923 58,375 58,415 58,452 NT NT
2 230 + 0,00 1B - - BDTC 1,20 9,00 9,00 18,00 C I 0 38,400 10,800 D 0,90 3,213 3,562 4,021 3,239 0,587 1,528 91,005 91,086 91,167 NT NT
3 546 + 0,00 3 - - BTTC 1,20 8,50 8,50 17,00 C I 0 54,720 16,416 D 0,90 5,629 6,247 7,064 2,838 0,444 1,581 105,015 105,091 105,168 NT NT
4 692 + 2,60 4 BSTC 1,00 8,00 BDCC 2,00 x 2,00 7,64 7,82 15,46 C S 0 52,500 15,750 D 0,90 8,945 9,931 11,233 3,636 0,773 1,320 107,087 107,157 107,226 NT NT
5 743 + 0,00 5 - - BDTC 1,00 8,50 8,50 17,00 C I 0 34,200 10,260 D 1,00 2,523 2,799 3,164 3,045 0,567 1,427 105,621 105,706 105,791 NT NT
BUEIROS - DIMENSIONAMENTO E NOTA DE SERVIÇO
6 941 + 0,00 6 - - BDTC 1,20 8,70 9,30 18,00 C I 0 38,400 10,800 D 0,50 3,141 3,487 3,944 3,220 0,579 1,532 115,231 115,277 115,321 NT NT
7 968 + 0,00 7 - - BSTC 1,00 8,50 8,50 17,00 C I 0 17,100 5,130 D 1,00 1,146 1,269 1,430 3,097 0,517 1,543 115,296 115,381 115,466 NT NT
8 1092 + 0,00 8 - - BTTC 1,20 8,40 8,60 17,00 C I 0 53,200 15,960 D 1,00 6,693 7,427 8,398 3,652 0,695 1,540 110,381 110,467 110,551 NT NT
9 1123 + 0,00 9 - - BDTC 1,00 8,90 9,10 18,00 C I 0 34,800 10,440 D 1,00 2,560 2,840 3,210 3,181 0,554 1,516 110,114 110,205 110,294 NT NT
10 1164 + 0,00 10 - - BDTC 1,20 8,40 8,60 17,00 C I 0 35,200 10,560 D 1,00 4,565 5,066 5,728 3,668 0,704 1,533 111,164 111,250 111,334 NT NT
11 1446 + 0,00 11 - - BTTC 1,20 9,50 9,50 19,00 C I 0 53,200 15,960 D 1,00 6,481 7,194 8,135 3,625 0,681 1,551 124,155 124,250 124,345 NT NT
QD. -
"#'
753-BR437RN-DREN-DIMENSNSERV-PB-REV1.xls
RODOVIA: BR-437/RN TRECHO: Entr.BR-405(Jucuri) - Div.RN/CE
BUEIROS E PONTES - RECOMENDAÇÕES
OBRA EXISTENTE OBRA A ADOTAR RECOMENDAÇÕES
ITEM BACIA ESTACA
TIPO E DIMENSÃO. ( m ) TIPO E DIMENS. ( m ) MANTER PROLONGAR DEMOLIR IMPLANTAR LIMPAR OBSERVAÇÃO
1 1A 27 + 15,20 BSCC 3,00 X 2,00 BTCC 3,00 X 3,00 X X
2 1B 230 + 0,00 BDTC 1,20 X
3 3 546 + 0,00 BTTC 1,20 X
4 4 692 + 2,60 BSTC 1,00 BDCC 2,00 x 2,00 X X
5 5 743 + 0,00 BDTC 1,00 X
6 6 941 + 0,00 BDTC 1,20 X
7 7 968 + 0,00 BSTC 1,00 X
8 8 1092 + 0,00 BTTC 1,20 X
9 9 1123 + 0,00 BDTC 1,00 X
BUEIROS
"#(
753-BR437RN-DREN-DIMENSNSERV-PB-REV1.xls
BACIA 2 RIACHO DO CABELO ESTACA 374+11,80
AR^(2/3má 73,63
BACIA 2 RIIACHO DO CABELO ESTACA 374 + 11,80
h A P Rh ARh(2/3) V Q
0,50 3,25 16,66 0,195 1,093 0,84 2,725
1,00 14,89 24,96 0,597 10,558 1,77 26,326
1,50 27,59 26,76 1,031 28,158 2,55 70,244
2,00
2 00 41,04
41 04 28,56
28 56 1,437
1 437 52,262
52 262 3,18
3 18 130,362
130 362
2,50 55,24 30,36 1,819 82,314 3,72 205,352
3,00 70,19 32,16 2,182 118,077 4,20 294,550
7,00 220
6,50 200
6,00
180
5,50
4,20
5,00 160
0.0823,72
0.118
4,50 140
0.052 3,18
V e AR^2/3
4,00 120
0.028 2,55
3,50 h=g(v)
3,00
0.011 1,77 100
2,50 80
2,00
0,84
60
1,50
0.001
40
1,00
0,50 20
0,00 0
0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20 1,40 1,60 1,80 2,00 2,20 2,40 2,60 2,80 3,00 3,20
h(m)
QD. -
"#)
753-BR437RN-DREN- COTADESC_PB_REV0.xls
RODOVIA: BR-437/RN TRECHO: Entr.BR-405(Jucuri) - Div.RN/CE
PONTES - RECOMENDAÇÕES
OBRA EXISTENTE OBRA A ADOTAR
ITEM BACIA ESTACA OBSERVAÇÕES
TIPO E DIMENSÃO. ( m ) TIPO E DIMENS. ( m )
1 2 374 + 11,80 - - PONTE 29,00 Riacho do Cabelo (Vão Hidráulico)
PO
ONTES - RECOMENDAÇÕES
QD. -
"#*
753-BR437RN-DREN-DIMENSNSERV-PB-REV1.xls
"$!
EXTENSÃO
ESTACA A ESTACA LADO
(m)
25 + 10,00 30 + 10,00 E/D 200,00
224 + 10,00 238 + 10,00 E/D 560,00
257 + 10,00 262 + 10,00 E/D 200,00
350 + 10,00 386 + 10,00 E/D 1440,00
541 + 10,00 554 + 10,00 E/D 520,00
611 + 10,00 617 + 10,00 E/D 240,00
655 + 10,00 663 + 10,00 E/D 320,00
685 + 10,00 696 + 10,00 E/D 440,00
743 + 10,00 751 + 10,00 E/D 320,00
850 + 10,00 862 + 10,00 E/D 480,00
888 + 10,00 909 + 10,00 E/D 840,00
925 + 10,00 948 + 10,00 E/D 920,00
963 + 10,00 974 + 10,00 E/D 440,00
1080 + 10,00 1101 + 10,00 E/D 840,00
1119 + 10,00 1127 + 10,00 E/D 320,00
1148 + 10,00 1171 + 10,00 E/D 920,00
1220 + 10,00 1244 + 10,00 E/D 960,00
1281 + 10,00 1294 + 10,00 E/D 520,00
1421 + 10,00 1451 + 10,00 E/D 1200,00
1580 + 10,00 1589 + 10,00 E/D 360,00
MFC 05 : 12.040,00
Rodovia : BR-437/RN
MEIO-FIO, ENTRADA E DESCIDA D´ÁGUA
Trecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
MFC 05
Subtrrecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
Segmento: km 0,00 - km 32,0
Extensão: 32,0 km QD.-
753-BR437RN-PROJEXEC-DREN_ LISTAGEM_PB_REV1_sf.xls
"$"
ENTRADA D'ÁGUA DESCIDA D'ÁGUA
ESTACA LADO
TIPO QUANTIDADE TIPO EXTENSÃO(m)
27 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,49
29 + 0,00 E/D EDA 02 2 DAR 03 9,16
225 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,32
227 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,28
232 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,89
234 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,73
236 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,80
238 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,68
258 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,97
262 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,87
351 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,32
353 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,18
355 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 9,31
357 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 9,74
359 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 10,24
361 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 10,68
363 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 11,17
365 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 12,49
367 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 13,50
369 + 0,00 E/D EDA 02 2 DAR 03 15,49
371 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 16,87
373 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 17,08
376 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 17,01
378 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 17,23
380 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 15,65
382 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 13,27
384 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 10,24
386 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,89
542 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,30
544 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,50
546 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 9,20
550 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,33
552 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,69
554 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,00
612 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,66
614 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,44
616 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,87
656 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,07
658 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,23
661 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,65
663 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,38
686 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,39
688 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,63
690 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,78
694 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,91
696 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,20
745 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,01
747 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,73
749 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,35
751 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,78
851 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 9,06
853 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,94
855 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,55
858 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,41
860 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 9,74
862 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,91
889 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,29
891 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,02
893 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,57
895 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,66
899 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,80
Rodovia : BR-437/RN
Trecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE LOCALIZAÇÃO DE ENTRADA E DESCIDA D´ÁGUA
Subtrrecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
Segmento: km 0,00 - km 32,0
Extensão: 32,0 km QD.-
753-BR437RN-PROJEXEC-DREN_ LISTAGEM_PB_REV1_sf.xls
"$#
ENTRADA D'ÁGUA DESCIDA D'ÁGUA
ESTACA LADO
TIPO QUANTIDADE TIPO EXTENSÃO(m)
901 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,68
903 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,61
905 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 9,38
907 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,42
909 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,02
926 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,49
928 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,32
930 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,39
932 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,13
934 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,73
936 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,55
940 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,93
942 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,52
944 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,38
946 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,58
948 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,37
964 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,08
966 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,15
968 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,28
972 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,89
974 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,65
1081 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,32
1083 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,96
1085 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,70
1087 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,06
1089 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,80
1091 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 9,34
1093 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,97
1095 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,07
1097 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,18
1099 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,85
1101 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,82
1120 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,88
1122 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,94
1125 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,02
1127 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,88
1149 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,88
1151 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,85
1153 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,87
1155 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,61
1157 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,01
1159 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,95
1161 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 9,21
1163 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 9,24
1167 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,33
1169 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,48
1171 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,14
1221 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,15
1223 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,06
1225 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,61
1227 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,46
1229 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,56
1231 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,11
1233 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,37
1235 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,41
1237 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,88
1240 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,95
1242 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,32
1244 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,90
1282 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,17
1284 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,09
Rodovia : BR-437/RN
Trecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE LOCALIZAÇÃO DE ENTRADA E DESCIDA D´ÁGUA
Subtrrecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
Segmento: km 0,00 - km 32,0
Extensão: 32,0 km QD.-
753-BR437RN-PROJEXEC-DREN_ LISTAGEM_PB_REV1_sf.xls
"$$
ENTRADA D'ÁGUA DESCIDA D'ÁGUA
ESTACA LADO
TIPO QUANTIDADE TIPO EXTENSÃO(m)
1286 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,76
1288 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,06
1292 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,56
1294 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,96
1422 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,60
1424 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,98
1426 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,99
1428 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,74
1430 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,14
1432 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,82
1434 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 10,16
1437 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 10,52
1439 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 9,86
1441 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 9,55
1443 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,62
1445 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 8,10
1447 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,94
1449 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,29
1451 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,10
1581 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,31
1583 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,70
1585 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,37
1587 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 7,13
1589 + 0,00 E/D EDA 01 2 DAR 03 6,89
Rodovia : BR-437/RN
Trecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE LOCALIZAÇÃO DE ENTRADA E DESCIDA D´ÁGUA
Subtrrecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
Segmento: km 0,00 - km 32,0
Extensão: 32,0 km QD.-
753-BR437RN-PROJEXEC-DREN_ LISTAGEM_PB_REV1_sf.xls
"$%
EXTENSÃO
ESTACA A ESTACA LADO
(m)
61 + 10,00 64 + 10,00 E 60,00
120 + 10,00 124 + 10,00 E/D 160,00
816 + 10,00 819 + 10,00 E/D 120,00
STC 02 : 340,00
Rodovia : BR-437/RN
Trecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE SARJETA TRIAGULAR DE CONCRETO - 02
Subtrrecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
Segmento: km 0,00 - km 32,0
Extensão: 32,0 km QD.-
753-BR437RN-PROJEXEC-DREN_ LISTAGEM_PB_REV1_sf.xls
"$&
EXTENSÃO
ESTACA A ESTACA LADO
(m)
5 + 10,00 8 + 10,00 D 60,00
Interseção da estaca 0+0,00 469,00
VPA 03 : 529,00
Rodovia : BR-437/RN
Trecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE VALETA EM TRAPEZOIDAL EM TERRA
Subtrrecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
Segmento: km 0,00 - km 32,0
Extensão: 32,0 km QD.-
753-BR437RN-PROJEXEC-DREN_ LISTAGEM_PB_REV1_sf.xls
"$'
EXTENSÃO
ESTACA A ESTACA LADO
(m)
3 + 10,00 6 + 10,00 E 60,00
120 + 10,00 124 + 10,00 E/D 160,00
816 + 10,00 819 + 10,00 E/D 120,00
VPC 03 : 340,00
Rodovia : BR-437/RN
Trecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE VALETA EM TRAPEZOIDAL EM TERRA
Subtrrecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
Segmento: km 0,00 - km 32,0
Extensão: 32,0 km QD.-
753-BR437RN-PROJEXEC-DREN_ LISTAGEM_PB_REV1_sf.xls
ÍTEM DISCRIMINAÇÃO - DRENAGEM UNID. QUANTIDADE
1.0 DRENAGEM SUPERFICIAL
1.1 MEIO FIO DE CONCRETO TIPO ( MFC 05 ) m 12.040,00
1.2 ENTRADA PARA DESCIDA D´AGUA TIPO ( EDA 01 ) ud. 288
1.3 ENTRADA PARA DESCIDA D´AGUA TIPO ( EDA 02 ) ud. 4
1.4 DESCIDA D´AGUA EM ATERROS TIPO ( DAR 03 ) m 1220,70
1.5 DISSIPADOR DE ENERGIA DEB 01 ud. 292,00
1.6 SARJETA TRIANGULAR TIPO STC 02 m 340,00
1.7 VALETA DE PROTEÇÃO DE ATERRO TIPO VPA -3 m 529,00
1.8 VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE TIPO VPC - 3 m 340,00
"$(
753-BR437RN-PROJEXEC-DREN_ LISTAGEM_PB_REV1_sf.xls
"$)
Memorial descritivo
Trata-se de uma obra isostática, em concreto armado, com vão de 21,00 m e balanço de 5,5
m para cada lado, perfazendo um comprimento total de 32,00 m, localizada na estaca
374+11,80, na BR-437/RN, trecho: Entr. BR 405 (Jucurí) - Divisa RN/CE.
Materiais utilizados
Norma NBR/6118
Trem-tipo TB-450
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
PONTE SOBRE RIACHO CABELO NEGRO
3200
120
86,439 86,427 86,427
N.A
470
84,951
470
40 40
50 50
340
Est. 373+10,00 Est. 374+11,80
"$*
EXTENSÃO : 32,0 km
4.6.1 Interseções
Durante a execução do projeto, foi dada atenção redobrada em relação a esta interseção
pois a mesma está localizada em uma curva, não apresentando distância de visibilidade
adequada, havendo a necessidade de melhorias.
Nos acessos locais, serão implantados “limpa rodas”, ou seja, deverão ser pavimentados
cerca de 50m de cada acesso para evitar que a sujeira trazida pelos pneus que trafegam em
estradas de terra contaminem a rodovia danificando-a, principalmente em relação a
sinalização horizontal.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
"%"
"%#
A sinalização vertical é realizada através dos sinais de trânsito, cuja finalidade essencial é
transmitir na via pública, normas específicas, mediante símbolos e legendas padronizadas,
com o objetivo de advertir (sinais de advertência), regulamentar (sinais de regulamentação)
e indicar (sinais de indicação) a forma correta e segura para a movimentação de veículos e
pedestres.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
"%$
A sinalização horizontal deverá ser executada com material estireno/acrilato com 0,6 mm de
espessura úmida.
• Linhas de Bordo: contínuas, na cor branca, com largura de 0,10 m, afastadas dos bordos
da pista de 0,10 m;
Como dispositivos auxiliares de sinalização, foram utilizadas tachas bidirecionais nos bordos
e eixo da pista, conforme estabelecido no Manual da Sinalização do DNER.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
"%%
• Sinais - tipo, que é uma reprodução dos sinais de regulamentação e advertência contidos
no Manual de Sinalização Rodoviária do DNER;
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
"%&
• Construção de cercas;
• Defensas;
• Paradas de ônibus.
A seguir são indicados para cada situação acima, os aspectos mais relevantes:
4.8.2 Defensas
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
"%'
Estão sendo apresentadas 24 (vinte e quatro) locais para implantação de parada de ônibus
ao longo do segmento em estudo. Os projetos tipo das paradas e dos abrigos estão
apresentados no Volume 2 – Projeto de Execução.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
"%(
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
"%)
• Foram encontrados pequenos focos de lixo a céu aberto nas margens da rodovia nos
seguintes locais km 0,5 (LE), no pontilhão sobre o riacho Grande e km 2,6 (LE),
constituindo-se passivos ambientais que não são sujeitos a um Projeto Ambiental,
mas, sim, a uma articulação entre o DNIT e a Prefeitura local no sentido de retirar o
lixo e coibir o procedimento.
A reabilitação ambiental das áreas a serem exploradas deverá se pautar pelas seguintes
especificações gerais do DNIT (DNER) e particulares, além de croquis de projetos-tipo
apresentados adiante:
• ES 341/97 - Proteção do Corpo Estradal - Proteção Vegetal, com ênfase para o item
5.3.2 - Áreas Planas ou de Pouca Declividade (atividades de
revegetação por aração mecanizada e semeadura manual a lanço);
• ES 288/97 - Sarjetas e valetas de drenagem, com destaque para o subitem 5.3.2 -
Sarjetas e Valetas com Revestimento Vegetal e item 6 - Manejo
Ambiental
• EP-01 - Plantio de Árvores e Arbustos Nativos
A análise dos croquis das jazidas e empréstimos, bem como as inspeções em campo, indica
a presença de vegetação nativa do bioma Caatinga na grande maioria das ocorrências,
existindo vegetação antrópica – pastagens - em alguns casos. A Caatinga se apresenta
como um estrato de sucessão secundária – capoeira ou arbustiva rala. Nos casos das
jazidas distantes da faixa de domínio cuja vegetação atual se apresenta como arbustiva rala
e/ou capoeira - indicam-se a recomposição com gramíneas associadas a leguminosa a
lanço manual além de, complementarmente, o plantio de árvores/arbustos nativos por
mudas, conforme especificação EP-01, em anexo. No caso da presença de vegetação
rasteira, indica-se, apenas, a recomposição com gramíneas associadas a sementes de
leguminosas nativas arbustiva plantadas por hidrossemeadura.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
"%*
Localização
Serviços a Realizar
Ocorrências
a) Passivo (Obs.1)
d) Areais (Obs. 3)
e) Pedreiras (Obs.
4)
P.1 – Britagel 0 LE 25,1 Não. Rocha - - - -
(comercial) 0 LE 7,2 nua - - - -
P.2 – Poço Não. Rocha
nua
f) Acampamento 15.000
g) Interseção 16.582,64
h) Taludes 93.356
. Corte 4.558
. Aterro 72.908
. Mista 15.890
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
"&!
2. Todas as jazidas e empréstimos têm espessura média utilizável inferior a 1,20 m razão
porque não se prevê tratamento de taludes no pós-exploração, não se prevendo a
implantação de valetas (recomendação DNIT).
3. O areal A.1 localiza-se no leito do Rio Apodi. Conforme recomendação do DNIT foi
previsto uma área de 35 m x 35 m = 1.225 m2 na margem do rio (correspondente à área
necessária para movimentação de máquinas e veículos, acesso e estocagem de material.
Como é Área de Preservação Permanente – APP, deve-se plantar mudas nativas com
espaçamento de 3 m x 3 m = 9m2/muda (orientação DNIT), totalizando 136 mudas.
6. O plantio de árvores/arbustos nativos por mudas nos empréstimos não foi considerado
uma vez que localizam-se nas margens da plataforma viária e assim sendo, não é
recomendável o plantio de árvores muito próximas ao leito estradal para não
comprometer a segurança dos usuários no caso de veículos desgovernados.
7. Nas jazidas com vegetação nativa deve-se, após efetuar-se o tratamento com
hidrossemeadura, plantar-se arbustos nativos/árvores (Especificação EP-01 em anexo)
por mudas (400 arbustos/árvores/ha, com espaçamento de 5 m entre linhas e 5 m entre
as mudas) do ecossistema Caatinga (ver o item Escolha das Espécies Vegetais adiante).
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
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2
. Enleivamento m 16.582,64 DNIT ES-341/97
2
. Hidrossemeadura m 940.656 DNNIT ES-341/97
. Plantio de mudas espécies nativas ud. 7.308 EP-01
b) Decapeamento
A retirada do solo superficial (camadas A e B), aquele mais propício à proliferação da flora e
microorganismos, é uma etapa fundamental para a recuperação ambiental de áreas
degradadas. O decapeamento consiste na retirada das camadas de material de solo para
estocagem no entorno da jazida para posterior reaproveite com as seguintes etapas:
• Remoção de toda a camada superficial de solo orgânico (nível A), caso esta ocorra,
numa altura variável de até 30 cm;
Obtido o material do decapeamento, deverá ser procedida sua estocagem numa área
adequada ou no entorno da jazida, de modo a se formar duas pilhas distintas (níveis A e B)
sem misturá-las. As pilhas devem ser baixas (principalmente a do nível A), não devendo
ultrapassar 1,5 m circundadas por valetas para facilitar a drenagem e estocadas de modo a
facilitar a reutilização posterior. Após dois ou três meses, antes de sua reutilização
(recobrimento das áreas exploradas), promover um revolvimento das pilhas para melhorar a
aeração e preservar a atividade biológica. Durante todo o período de estoque, procurar
adicionar o máximo de matéria orgânica às pilhas, principalmente na de material mais estéril
(nível B).
Após o término da exploração, deve-se fazer uma limpeza geral da área, e nivelar ao
máximo o piso da área explorada, espalhando-se, nas depressões ou cavas, os entulhos de
material porventura existentes. Os taludes recém abertos ou os antigos instáveis devem ser
suavizados (fator de inclinação de 3:2), de modo a torná-los o mais compatível possível com
a topografia original. Nestes taludes, fazer sulcos longitudinais horizontais fortemente
inclinados para dentro, com aproximadamente 5 cm de largura ou promover picoteamento,
afastados 30 a 50 cm para receber o solo orgânico.
Após os trabalhos de direcionamento geral das águas pluviais, deve-se agora espalhar o
reaproveite (solo superficial) estocado na fase de preparação ou durante o processo de
exploração. O espalhamento deve ser feito na ordem inversa do decapeamento, primeiro
espalhando-se os níveis mais profundos (B e C) e, subsequentemente, o nível mais
superficial (0 a 30 cm) do nível A, rico em matéria orgânica.
Promover a revegetação.
A escolha das espécies vegetais a serem introduzidas na reabilitação das áreas a serem
exploradas corresponde a gramíneas associadas a leguminosas recomendadas na
Especificação DNER-ES-341/97, as quais serão confirmadas pelos estudos e análise do
solo, além de espécies nativas do ecossistema Caatinga.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
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A lista das gramíneas e leguminosas mais aptas para os trabalhos de recuperação de áreas
degradadas é apresentada a seguir.
Gramíneas Leguminosas
Como referência, a ser levado em conta na escolha das espécies vegetais, indica-se, a
seguir, a tolerância de algumas gramíneas relativamente aos atributos: textura dos solos,
fertilidade e capacidade de proteção contra a erosão (conforme Alcântara, Pedro Jr.
Donzelli, 1993).
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
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O plantio de espécies nativas da Caatinga nas áreas das jazidas deve se orientar pela
Especificação EP-01 em anexo.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
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GRUPO II
Solo cimento ensacado Obturação de erosões em taludes 1
Gabiões saco Proteçào superficial de encostas/rios e muros de peso 3
Gabiões caixa Idem 3
Colchões reno Idem 3
GRUPO III
Muro em fogueira Recuperação de maciço em encostas 2
Muro de pedra argamassada Contenção de taludes até 3 m 2
Muro e concreto ciclópico Contenção de taludes com alturas maiores 2
Cortina cravada Obras provisórias ou emergenciais 2
Muros e concreto armado Recuperação de cortes e aterros 3
Estacas raiz Taludes sujeitos à ruptura 3
GRUPO IV
Impermeabilização asfáltica Proteção superficial de taludes (mau aspecto visual) 1
Pano de pedra Proteção superficial de taludes 2
Tela metálica Prevenção contra queda de blocos de rocha 2
Gunita e tela Proteção de taludes 3
GRUPO V
Proteção vegetal Leivas (solos friáveis); mudas; lanço; hidrosse. (taludes) 2
Plantio em manta contínua Taludes suaves e curtos 2
Plantio em canteiros escalonados Taludes mais longos e com inclinação acentuada 2
Rip/Rap – plantio Taludes sob erosão superficial com unidade do solo 2
GRUPO VI
Canaleta de crista de corte Encaminhamento da drenagem 2
Canaleta de banqueta Idem, nas banquetas 2
Canaleta de pé de aterro Idem, no pé de aterro 2
Sarjeta de pista Idem, ao longo da pista 2
Descida de água Reduzir a energia das águas 2
Bacia de amortecimento Reduzir a energia das águas 2
Caixa coletora Encaminhamento da drenagem 2
Bueiro de greide Idem 2
Implantação de drenagem superficial Idem 3
GRUPO VII
Barbacãs Coleta de águas subterrâneas, rebaixando o lençol 1
Drenos sub-horizontais Extravasamento de águas internas por percolação 2
GRUPO VIII
Cordão vegetal Atenuar poluição atmosférica nas áreas lindeiras 2
Passagem de animais selvagens Circulação de animais silvestres 3
GRUPO IX
Exploração de jazidas/empréstimos Prot. vegetal das áreas explo. e valetas a céu aberto 2
________________________
SOLUÇÕES INDICADAS NESTE ESTUDO (assinaladas em vermelho)
Fonte: Manual Rodoviário de conservação, Monitoramento e Controle Ambientais – DNER, 1996
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
753-BR437RN-PROJEXEC-V3- Jucuri, Projeto-Tipo 1.cdr
Amenização A B
MAIA MELO ENGENHARIA LTDA.
dos taludes
Regularização
da superfície 1 2 3 SS
da cava
Inclinação 4 5 6 CF
desejada:
1:3 a 1:4
Incorporação de
corretivos e 7 8 9
fertilizantes
SS CF SS CF
X Z
2. ESPALHAMENTO DA
CAMADA FÉRTIL
Pilhas de 1,5 m de
altura, no máximo
Recuperação de Jazidas em terrenos pouco Inclinados
SS
SS CF SS CF
distantes da Faixa de Domínio
3. DRENAGEM E REVEGETAÇÃO
Etapas da Revegetação Manual à Lanço (Especificação DNER-ES-341/97):
Plantio de
. Regularização mecanizada da superfície;
gramíneas/leguminosas por hidrossemeadura
. Suavização dos taludes para 1:3 ou 1:4;
e mudas conforme EP-01
. Aração e gradagem, destorroamento e uniformização da superfície;
(ver OBS.)
. Incorporação de corretivos e fertilizantes;
. Irrigação;
. Adubação de cobertura, seis meses após a semeadura.
OBS.: Nos casos de áreas cuja vegetação atual se apresenta como
arbustiva/arbórea nativa da Caatinga (indicado no Quadro
Suavizar os taludes Discriminação dos Serviços de Reabilitação Ambiental do Projeto
para 1:3 ou 1:4 Projeto Ambiental), complementar a revegetação com o plantio
de árvores/arbustos nativos por mudas, conforme Especificação
EP-01 em anexo.
"&'
753-BR437RN-PROJEXEC-V3- Jucuri, Projeto-Tipo 2.cdr
3.
MAIA MELO ENGENHARIA LTDA.
1. ESCAVAÇÃO DO TERRENO E
ESTOCAGEM DAS CAMADAS (fértil e subsolo)
REVEGETAÇÃO
B
Variável
Material a ser Camada fértil espalhada
utilizado na
rodovia Eventual acúmulo de água ficará
Variável mais distante da plataforma c/o novo perfil do terreno
Recuperação de Empréstimos em Terrenos
4. Visualização em Planta
2. AMENIZAÇÃO DOS TALUDES E
Planos na Faixa de Domínio
B Novo perfil
do terreno
OBS.: Não se prevê valetas de proteção haja vista a reduzida espessura média utilizável que não ultrapassa 1,0 m.
"&(
"&)
Desta forma, a Fiscalização e toda a equipe envolvida com as obras deverá se manter bem
atualizada relativamente às situações que podem gerar crimes ambientais para evitar
transtornos em decorrência de ações que, anteriormente, não se apresentavam como
críticas em relação ao aparato jurídico ambiental.
Surge então como de interesse especial da Fiscalização os seguintes aspectos que serão
tratados de per si a seguir:
• A sinalização de obras;
• Os desmatamentos;
• O canteiro de obras;
• Os caminhos de serviço;
• Os cursos d’água e;
• A legislação ambiental.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
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O mais das vezes a implantação de canteiros de obras nos projetos rodoviários resulta nos
seguintes impactos negativos:
Para mitigar tais impactos caberá à Fiscalização verificar o cumprimento das seguintes
medidas:
Outras ações que serão monitoradas pela fiscalização será a observância das seguintes
medidas a serem implantadas no Canteiro de Obras:
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
"'!
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
"'"
Este Programa deverá ser implantado antes do início das obras e contar com a seguinte
equipe, a ser alocada pela Construtora:
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
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A adoção das medidas acima relacionadas deverá contribuir para a contenção da erosão e
do conseqüente assoreamento dos cursos d’água, além de proteger a qualidade dos
mananciais da área.
As situações que normalmente requerem sinalização de obras rodoviárias e que devem ser
acompanhadas pela Fiscalização são:
• Faixa central impedida, faixa esquerda impedida, faixa direita impedida, pista
escorregadia, distância ao local das obras, obras no acostamento, homens na pista,
caminhões e máquinas na pista, trecho impedido, desvio à direita e desvio à
esquerda;
• Antes do início das obras, deverão ser submetidos à fiscalização do, para
aprovação,do respectivo projeto de sinalização;
• Sinais não normatizados não poderão ser colocados nos locais das obras;
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
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• Os trechos em mão única deverão ser operados por sinaleiros, barreiras e sinais
complementares.
Nas estradas rurais de acessos às jazidas deverá, ainda, a sinalização implantar sinalização
de advertência, bem como controlar a velocidade dos caminhões.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
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1. Generalidades
No bojo desta especificação está, ainda, o conceito de recuperação (Martos et al., 1992),
qual seja, o de reestabelecer as condições ambientais de uma área, tornando-as
semelhantes às condições anteriores à sua alteração ou, ainda, o conceito de reabilitação
que está relacionado à idéia do uso e ocupação do solo, de forma compatível com as
condições estéticas circunvizinhas.
2. Materiais
• Adubo orgânico constituído da mistura do solo orgânico natural (top soil) com esterco
bovino ou avícola, curtindo na proporção de 50% cada parte.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
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3. Equipamentos
4. Execução
b) Preparo do Terreno
b.2) Decapeamento
d) Calagem e Adubação
e) Plantio de Mudas
O plantio de árvores e arbustos deverá ser executado com espaçamento de 5 metros entre
linhas e 5 metros entre as plantas na proporção de 400 mudas por hectare, conforme
esquema da figura anexa a esta Especificação. Nas margens do areal, tratando-se de área
de APP, o espaçamento deve ser de 3 metros entre as linhas e 3 metros entre as plantas.
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
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5. Espécies Vegetais
Das espécies vegetais nativas da Caatinga, dá-se prioridade àquelas que reunem as
seguintes características:
Dentre as espécies da Caatinga as que mais atendem a estes requisitos são as que estão
relacionadas no quadro a seguir. Entretanto, é necessário conhecer o padrão florístico
circundante a cada jazida, onde nem sempre são encontradas as espécies aqui
relacionadas.
Família Mimosaceae
Família Euphorbiaceae
Família Capparaceae
Família Bromelliaceae
Pode-se ainda se implantar a árvore Algaroba, a qual, apesar de não ser endêmica, tem
sido amplamente utilizada na arborização urbana e como forrageira em todas as áreas da
Caatinga do Nordeste, estando plenamente adaptada ao Semi-Árido.
6) Controle
753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
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753-BR437RN-PROJEXEC-V3-MEM JUST.doc
"')
Módulo de 25 m2
5m
5m
contra erosões;
5m
Árvores pioneiras/secundárias
OBS.: Aplicável à revegetação de áreas fora de APP (Área de Preservação Permanente) - Jazidas, Empréstimos, Bota-Fora, etc.
No caso de revegetação em áreas de APP (recuperação de areais e cabeceiras de pontes), a densidade é de 1.111 mudas
por hectare, ou seja, 1 muda a cada 9 m2 (espaçamento de 3m x 3m). Observar os croqui de projetos-tipo específicos.
Família MIMOSACEAE
Jurema Preta Mimosa tenuiflora
Jurema Vermelha Mimosa arenosa
Esquema de tamanho e Sabiá Mimosa caesalpinifolia
preenchimento das covas
Família EUPHORBIACEAE
Marmeleiro Croton sincorensis
Quebra-faca Croton conduplicatus
Família CAPPARACEAE
Feijão-brabo Capparis flexuosa
Solo fértil
Família RHAMNACEAE
0,5 m
Calcário
Solo fértil
NPK (adubo) Juazeiro Ziziphus joazeiro Mart
0,5 m
Família ANACARDIACEAE
Umbuzeiro Spondias tuberosa.
Observação: