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CENTRO TECNOLÓGICO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Materiais
Coeficientes
Coeficiente de majoração das ações: f = 1,4 (em situação normal)
Coeficiente de minoração das resistências
Do concreto: c
Do aço: s
Valores de cálculo:
Concreto: fcd = fck/c
Aço: fyd = fyk/s
Geometria
Deformações
x d
x
c c s
h d
x c
d c s
As
c=3,5%o
B
x23 D2
x x34
x23 3,5
0,259
d 3,5 10
d
D3
D4
As x34
3,5
A d 3,5 yd
d” s = 10%o yd
bw alongamentos encurtamentos
2.M ud
x 1,25.d d 2
cd .bw
ou
M ud
x = 1,25.d.[1-(1-(Mud/0,425.fcd.bw.d2)1/2] = 1,25.d .1 1
0,425. f cd .bw .d 2
Para haver solução é necessária a condição: ()1/2 0
Prof. Narbal A. Marcellino Página 4
Caso contrário, significa que o valor de bw, d ou fck é insuficiente.
Assim
E o braço de alavanca resulta
Para obter x
Se 0,259.d < x < 0,628.d a seção está no domínio 3 de deformação (para o aço CA-50).
E quando x > 0,628.d a seção está no domínio 4 de deformação do ELU. Neste caso a
seção é superarmada e a tensão na armadura é menor que a tensão de escoamento do
aço: sd < fyd
4 c = 3,5 %o s < yd c=0,85.fcd s < fyd x/d > 0,628 x/d > 0,50
Para garantir as condições de ductilidade é preciso usar relações x/d menores que os
limites mostrados. O item 14.6.4.3 Limites para redistribuição de momentos e
condições de dutilidade exige a adoção dos limites:
A Norma NB-1 define no item 15.4.2 Estruturas de nós fixos e estruturas de nós moveis
As estruturas de nós móveis são aquelas onde os deslocamentos horizontais não são
pequenos...
Assim, o dimensionamento pode iniciar pela escolha da altura que resulte em um valor
que corresponda as proximidades do limite entre os limites 2 e 3, que é onde os dois
materiais seriam bem aproveitados, ou pela menor altura possível que respeita os
limites impostos pela Norma, neste caso tem-se um consumo maior de armadura mas
com um consumo menor do volume de concreto.
Assim, quando possível, pode-se impor um dos valores para a altura útil d baseado em
um dos valores limites da linha neutra x, ou seja:
dmáx = (Mud/0,16.fcd.bw)1/2
dmín = (Mud/0,25.fcd.bw)1/2
Escolhido um valor para a altura útil e obtido o valor da linha neutra x, que é a altura
da parte comprimida da seção, pode-se obter os valores correspondentes a armadura
e obter os valores máximos das deformações na armadura e no concreto.
As.fyd = 0,85.fcd.bw.0,8.x
As = 0,68.fcd.bw.x / fyd
Mud = As.fyd.z
As = Mud / fyd.z
Armadura mínima
A Norma prescreve valores mínimo e máximo para a área de armadura, de modo que
obtida a armadura tem-se que comparar com os esses valores. A armadura mínima
visa assegurar a seção uma quantidade suficiente de armadura para que não ocorra a
ruptura frágil. Inicialmente um valor mínimo é estabelecido e depois é apresentada a
Tabela de valores mínimos que pode alternativamente dispensar a consideração do
momento mínimo.
onde:
Valores de min*
%
Forma da seção fck 20 25 30 35 40 45 50
mín
Os valores de min estabelecidos nesta tabela pressupõem o uso de aço CA-50, c = 1,4 e s = 1,15. Caso
1)
esses fatores sejam diferentes, min deve ser recalculado com base no valor de mín dado.
Nota: Aqui foram excluídas as seções tipo T e circular (em relação a Norma vigente até junho de 2014).
Assim a área de armadura é a que resultar no maior valor entre As calculado e Asmín, e
se As > Asmín usa-se As. Caso contrário As correspondente a Mdmín ou Asmín.
Obtido o valor da área da armadura tem-se a opção pela escolha da bitola da barra a
ser usada.
bdisp = bw – 2.(c + t)
eh = espaçamento horizontal entre as barras cujo valor mínimo admitido é 1,2.D máx, 2
cm ou . Onde Dmáx é o diâmetro máximo do agregado graúdo usado no concreto.
Normalmente usa-se brita 1 com Dmáx = 19 mm ou brita 2 com Dmáx = 25 mm. Portanto
eh = 2,28 cm para brita 1.
A desigualdade que fornece o valor máximo do número de barras de uma camada n c:
nc = ( bw,disp+eh ) / ( + eh)
c = cobrimento da armadura
c c
t eh eh
t
Figura 7 - Elementos para o alojamento da armadura longitudinal de flexão
Raramente são usadas mais que três camadas de barras. Se resultar nesse caso deve-
se avaliar a mudança de bitola ou mesmo o uso de feixe de barras.
Cobrimento
7.4.7.1 Para atender aos requisitos estabelecidos nesta Norma, o cobrimento mínimo da
armadura é o menor valor que deve ser respeitado ao longo de todo o elemento considerado e
que se constitui num critério de aceitação.
7.4.7.2 Para garantir o cobrimento mínimo (cmin) o projeto e a execução devem considerar o
cobrimento nominal (cnom), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de execução
(c). Assim as dimensões das armaduras e os espaçadores devem respeitar os cobrimentos
nominais, estabelecidos na tabela 7.2, para c = 10 mm.
7.4.7.3 Nas obras correntes o valor de c deve ser maior ou igual a 10 mm.
Rcc Rcc
Rst3
CG Rst2
CG Rst ys d” CG
ys Rst1
d”
c+t c+t
MRd Msd
3. Cobrimento
A tabela 7.2 da NBR6118/2014 define o valor mínimo do cobrimento c para lajes ou
vigas.
4. Categoria do aço
No Brasil tem-se duas categorias de aço para concreto armado, CA-50 para vigas e CA-
50 ou CA-60 para as lajes. (50 ou 60 kN/cm2).
5. Momento aplicado Mk
Obtido da análise do elemento fletido é o momento máximo a ser considerado.
6. Momento de cálculo
Md =f. Mk (valor majorado por f =1,4 (Normal da Tabela 11.1 da NBR6118/2014).
7. Largura da peça
Largura bw em geral definida no projeto.
d
z = d-0,4 x
z’ = d – d’
As
st2
d” s Rst=Rst1+Rst2
st1
bw
Md1 usa xlim = 0,45.d do critério de ductilidade e pode ser expresso por
Onde
z lim = (d – 0,4.xlim)
z lim = (d-0,4.0,45.d) = 0,82.d (para concretos fck 50 MPa)
xlim = 0,45.d para concreto de resistência característica à compressão menor que 50 MPa
Md2 = Md – Md1
Se sc yd sd = fyd e As2 = A’s neste caso. sd = Es.sc em caso contrário.
Quando a estrutura for modelada sem a consideração automática da ação conjunta de lajes e
vigas, esse efeito pode ser considerado mediante a adoção de uma largura colaborante da laje
associada à viga, compondo uma seção transversal T.
A largura colaborante bf deve ser dada pela largura da viga bw acrescida de no máximo 10% da
distância "a" entre pontos de momento fletor nulo, para cada lado da viga em que houver laje
colaborante.
A distância "a" pode ser estimada, em função do comprimento do tramo considerado, como
se apresenta a seguir:
Alternativamente o cômputo da distância "a" pode ser feito ou verificado mediante exame dos
diagramas de momentos fletores na estrutura.
Condição: 0,8.x hf
bf
c c
0,4 x Rcc
hf y = 0,8 x
x
z = d-0,4 x
h d
As
d” s
s Rst
bw
Figura 12 – Elementos para o dimensionamento no ELU seção T “falsa” para armadura simples
Md = 0,85.fcd.bf.0,8.xlim.(d - 0,4.xlim)
Md = 0,2509.fcd.bf.d2
dmín = (Mud/0,251.fcd.bf)1/2
dmáx = (Mud/0,16.fcd.bf)1/2
E quando y/d > 0,5 o Domínio é o 4. E não é possível aceitar a altura correspondente.
Outra avaliação possível é o momento máximo para essa solução dado pela expressão:
Md,máx = 0,25.fcd.bf.d2
Confirmada a condição 0,8.x hf a seção pode ser calculada como uma seção retangular
de largura bw = bf.
As = Md/z.fyd = Md/fyd.(d-0,5.y)
yefe = 0,8.As,efe.fyd/0,85.fcd.bf
bf
c c
0,4 x Rcf hf/2
hf
x y = 0,8 x
Rcc
z = d-0,4 x
h d
As
d” s s Rst
bw
0,5.hf
1 1 0,4.x 1 1
2 2
LN = +
zw = d-0,4.x zf = d-0,5.hf
Asw Asf
ou Mcwd = Md – Mcfd
Este momento deve ser resistido pela parte 2 que é uma seção retangular b w
por d. Portanto a altura da linha neutra é:
Mcwd,máx = 0,25.fcd.bw.d2
Asf = Mcfd/(fyd.(d-0,5.hf))
As = Asf + Asw
As ≥ 1,5 cm2/m