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ALFA MED

SISTEMAS MÉDICOS

Monitor Multiparamétrico

VITA 600

Manual do Usuário

02/2013

MAN.07.09.003.REC_01R – ALFA MED SISTÉMAS MÉDICOS LTDA


Sobre este manual
Data de revisão: Fevereiro de 2013
ALFA MED SISTEMAS MÉDICOS . Todos os direitos reservados.

Declaração
Este manual o(a) ajudará a entender melhor a operação e a manutenção do produto. Não é
demais lembrar que o produto deve ser usado em estrita observância deste manual. A
inobservância do disposto neste manual durante a operação do produto pelo usuário pode
ocasionar erro de funcionamento ou acidentes, pelos quais a ALFA MED SISTEMAS MÉDICOS
LTDA. (doravante denominada ALFA MED) não se responsabilizará.

A ALFA MED detém os direitos autorais deste manual. Sem o prévio consentimento, por escrito,
da ALFA MED, fica proibido fotocopiar, reproduzir ou traduzir para outros idiomas qualquer
material contido neste manual.

Este manual contém materiais protegidos pela lei de direitos autorais, inclusive, mas não apenas,
informações confidenciais, como informações técnicas e sobre patentes. O usuário não divulgará
essas informações a terceiros impertinentes.

O usuário compreende que nada, neste manual, lhe concede, expressa ou implicitamente,
nenhum direito ou licença de uso das propriedades intelectuais da ALFA MED.

A ALFA MED se reserva o direito de modificar, atualizar e, em última análise, explicar este
manual.

Responsabilidade do fabricante
A ALFA MED somente se responsabilizará por qualquer efeito sobre a segurança, confiabilidade e
desempenho do equipamento se:

Operações, ampliações, reajustes, modificações ou reparos do conjunto forem realizados por


pessoas autorizadas pela ALFA MED; e

A instalação elétrica do local onde o equipamento é utilizado cumprir as normas nacionais; e

O instrumento for usado de acordo com as instruções do manual.

Mediante solicitação e pagamento, a ALFA MED pode fornecer os diagramas de circuito e outras
informações necessários para que o técnico qualificado execute manutenção e reparos de certas
peças definidas pela ALFA MED como passíveis de assistência e reparo pelo usuário.
Temos usados neste manual
Este guia foi elaborado com a finalidade de transmitir os principais conceitos de precauções de
segurança.

AVISO

Uma etiqueta de AVISO adverte contra certas ações ou situações que podem provocar
ferimentos pessoais ou a morte.

CUIDADO

Uma etiqueta de CUIDADO adverte contra ações ou situações que podem danificar o
equipamento, produzir dados inexatos ou invalidar um procedimento.

OBSERVAÇÃO

Uma OBSERVAÇÃO fornece informações úteis sobre uma função ou um procedimento.

Informações de Contato
Fabricante: Alfa Med Sistemas Médicos LTDA.

Endereço: Avenida Academico Nilo Figueiredo, 2049/01, Joana Darc;

Lagoa Santa - MG

Te l : +55 31 3681-6388

Fax: +55 31 3681-6388

Email: atendimento@alfamed.com

Site: www.alfamed.com
Sumário
1. USO PRETENDIDO E ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA ............................................................ 1
1.1. USO PRETENDIDO................................................................................................................................................. 1
1.2. ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA ............................................................................................................................ 1
1.3. REQUISITOS AMBIENTAIS ..................................................................................................................................... 4
1.4. EXPLICAÇÃO DOS SÍMBOLOS NO MONITOR ........................................................................................................... 5
2. INSTALAÇÃO ........................................................................................................................................ 8
2.1. INSPEÇÃO INICIAL ................................................................................................................................................ 8
2.2. MONTAGEM DO MONITOR .................................................................................................................................... 8
2.2.1. Instalação do monitor no suporte de parede ........................................................................ 8
2.3. CONEXÃO DO CABO DE ALIMENTAÇÃO ................................................................................................................ 8
2.4. VERIFICAÇÃO DO MONITOR ................................................................................................................................. 8
2.5. VERIFICAÇÃO DA IMPRESSORA ............................................................................................................................ 9
2.6. CONFIGURAÇÃO DE DATA E HORA ....................................................................................................................... 9
2.7. SESSÃO DO MONITOR ........................................................................................................................................... 9
3. OPERAÇÃO BÁSICA.......................................................................................................................... 10
3.1. PRINCIPAIS PEÇAS E TECLAS DO VITA 600 ........................................................................................................ 10
3.2. CONFIGURAÇÃO DO VITA ................................................................................................................................. 14
3.3. OPERAÇÃO E NAVEGAÇÃO ................................................................................................................................. 15
3.3.1. Uso das teclas .................................................................................................................................. 16
3.4. MODO DE OPERAÇÃO ......................................................................................................................................... 18
3.4.1. Modo Demonstração...................................................................................................................... 18
3.5. ALTERAÇÃO DAS CONFIGURAÇÕES DO MONITOR ............................................................................................... 19
3.5.1. Ajuste do brilho da tela ................................................................................................................ 19
3.5.2. Alteração de data e hora ............................................................................................................. 19
3.6. AJUSTE DO VOLUME .......................................................................................................................................... 19
3.6.1. Ajuste do volume das teclas ...................................................................................................... 19
3.6.2. Ajuste do volume dos alarmes .................................................................................................. 19
3.6.3. Ajuste do volume do batimento................................................................................................ 19
3.7. VERIFICAÇÃO DA VERSÃO DO MONITOR ............................................................................................................ 19
3.8. MONITORIZAÇÃO EM REDE ................................................................................................................................ 20
3.9. CONFIGURAÇÃO DE IDIOMA ............................................................................................................................... 20
3.10. ENTENDA AS TELAS ....................................................................................................................................... 20
3.11. CALIBRAÇÃO DAS TELAS ............................................................................................................................... 20
4. ALARMES............................................................................................................................................. 21
4.1. CATEGORIA DE ALARME .................................................................................................................................... 21
4.1.1. Alarmes fisiológicos ....................................................................................................................... 21
4.1.2. Alarmes técnicos ............................................................................................................................. 21
4.1.3. Mensagens de alerta ..................................................................................................................... 21
4.2. NÍVEIS DE ALARME ............................................................................................................................................ 21
4.3. CONTROLE DO ALARME ..................................................................................................................................... 22
4.3.1. Desligar um alarme específico .................................................................................................. 22
4.3.2. Pausar o som do alarme .............................................................................................................. 22
4.3.3. Silenciar ............................................................................................................................................. 23
4.3.4. Controlar o volume dos alarmes .............................................................................................. 23
4.3.5. Configurar limites alarmantes ................................................................................................... 23
4.4. TRAVAMENTO DE ALARMES .............................................................................................................................. 23
4.5. TESTE DOS ALARMES ......................................................................................................................................... 24
5. INFORMAÇÕES SOBRE ALARMES ............................................................................................... 25
5.1. INFORMAÇÕES SOBRE ALARMES FISIOLÓGICOS .................................................................................................. 25
5.2. INFORMAÇÕES SOBRE ALARMES TÉCNICOS ........................................................................................................ 31
5.3. MENSAGENS DE ALERTA .................................................................................................................................... 42
5.4. FAIXA AJUSTÁVEL DE LIMITES ALARMANTES .................................................................................................... 43
6. GERENCIAMENTO DE PACIENTES.............................................................................................. 48
6.1. INTERNAÇÃO DE PACIENTES .............................................................................................................................. 48
6.1.1. Categoria de paciente e estado do ritmo do marca-passo ............................................. 49
6.2. INTERNAÇÃO RÁPIDA ......................................................................................................................................... 49
6.3. EDIÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO PACIENTE ......................................................................................................... 49
6.4. ATUALIZAÇÃO DE UM PACIENTE ........................................................................................................................ 49
6.5. SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO CENTRAL ............................................................................................................ 50
7. INTERFACE DO USUÁRIO ............................................................................................................... 51
7.1. DEFINIÇÃO DO ESTILO DE INTERFACE ................................................................................................................ 51
7.2. SELEÇÃO DE PARÂMETROS DE EXIBIÇÃO ........................................................................................................... 51
7.3. ALTERAÇÃO DE POSIÇÃO DA FORMA DE ONDA................................................................................................... 51
7.4. ALTERAÇÃO DO LAYOUT DA INTERFACE............................................................................................................ 51
7.5. EXIBIÇÃO DA TELA DE TENDÊNCIAS................................................................................................................... 51
7.6. EXIBIÇÃO DA TELA DE OXIGÊNIO ....................................................................................................................... 51
7.7. EXIBIÇÃO DA TELA COM FONTE GRANDE ........................................................................................................... 52
8. MONITORIZAÇÃO DE ECG ............................................................................................................ 53
8.1. VISÃO GERAL..................................................................................................................................................... 53
8.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE ECG ............................................................................................................ 53
8.3. EXIBIÇÃO DO ECG ............................................................................................................................................ 54
8.3.1. Alteração do tamanho da onda de ECG ................................................................................. 54
8.3.2. Alteração das configurações de filtro de ECG ...................................................................... 55
8.4. USO DOS ALARMES DE ECG .............................................................................................................................. 55
8.5. SELEÇÃO DA DERIVAÇÃO DE CÁLCULO .............................................................................................................. 55
8.6. PROCEDIMENTO DE MONITORIZAÇÃO ................................................................................................................ 56
8.6.1. Preparação ........................................................................................................................................ 56
8.6.2. Conexão dos cabos de ECG ........................................................................................................ 56
8.7. SELEÇÃO DO TIPO DE DERIVAÇÃO ...................................................................................................................... 56
8.8. INSTALAÇÃO DOS ELETRODOS ........................................................................................................................... 56
8.8.1. Posicionamento dos eletrodos com 3 derivação ................................................................. 57
8.8.2. Posicionamento dos eletrodos com 5 derivações ............................................................... 58
8.8.3. Posicionamento dos eletrodos com 12 derivações ............................................................ 59
8.8.4. Posicionamento das derivações de ECG recomendado para pacientes cirúrgicos . 60
8.9. CONFIGURAÇÃO DO MENU DE ECG ................................................................................................................... 61
8.9.1. Configuração da origem de alarme ......................................................................................... 61
8.9.2. Desligamento inteligente de derivação .................................................................................. 61
8.9.3. Configuração do volume do batimento .................................................................................. 62
8.9.4. Exibição do ECG .............................................................................................................................. 62
8.9.5. Configuração da condição de marca-passo .......................................................................... 62
8.9.6. Calibração do ECG.......................................................................................................................... 63
8.9.7. Configurações de forma de onda de ECG ............................................................................. 63
8.9.8. ECG de 12 derivações ................................................................................................................... 63
8.10. MONITORIZAÇÃO DO SEGMENTO ST 40039600 ............................................................................................. 63
8.10.1. Configuração da análise de segmento ST ......................................................................... 63
8.10.2. Exibição do segmento ST ........................................................................................................ 63
8.10.3. Configuração do alarme da análise de ST ........................................................................ 64
8.10.4. Sobre os pontos de medição do segmento ST ................................................................ 64
8.10.5. Ajuste dos pontos de medição ST e ISO ........................................................................... 65
8.11. MONITORIZAÇÃO DE ARRITMIAS ................................................................................................................... 65
8.11.1. Análise de arritmia ..................................................................................................................... 65
8.11.2. Menu Análise ARR ...................................................................................................................... 66
9. MONITORIZAÇÃO DE RESP ........................................................................................................... 68
9.1. VISÃO GERAL..................................................................................................................................................... 68
9.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA EM RESP .......................................................................................................... 68
9.3. EXIBIÇÃO DA RESPIRAÇÃO ................................................................................................................................. 68
9.4. POSICIONAMENTO DOS ELETRODOS PARA MONITORIZAÇÃO DA RESPIRAÇÃO .................................................... 68
9.5. SOBREPOSIÇÃO CARDÍACA................................................................................................................................. 69
9.6. EXPANSÃO TORÁCICA ........................................................................................................................................ 69
9.7. RESPIRAÇÃO ABDOMINAL .................................................................................................................................. 69
9.8. SELEÇÃO DA DERIVAÇÃO RESPIRATÓRIA ........................................................................................................... 70
9.9. ALTERAÇÃO DO TIPO DE SUSTENTAÇÃO ............................................................................................................ 70
9.10. ALTERAÇÃO DO TAMANHO DA ONDA RESPIRATÓRIA ..................................................................................... 70
9.11. USO DOS ALARMES RESPIRATÓRIOS ............................................................................................................... 70
9.12. ALTERAÇÃO DO TEMPO DE APNEIA ................................................................................................................ 70
10. MONITORIZAÇÃO DE SPO2 ......................................................................................................... 71
10.1. VISÃO GERAL................................................................................................................................................. 71
10.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE SPO2 ....................................................................................................... 71
10.3. MEDIÇÃO DE SPO2 ........................................................................................................................................ 72
10.4. PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO ........................................................................................................................ 72
10.5. ENTENDA OS ALARMES DE SPO2 ................................................................................................................... 73
10.6. AJUSTE DOS LIMITES ALARMANTES ............................................................................................................... 73
10.7. CONFIGURAÇÃO DE SPO2 COMO ORIGEM DE PULSO ...................................................................................... 73
10.8. CONFIGURAÇÃO DO TOM ............................................................................................................................... 73
10.9. CONFIGURAÇÃO DA SENSIBILIDADE .............................................................................................................. 73
11. MONITORIZAÇÃO DA FP .............................................................................................................. 74
11.1. VISÃO GERAL................................................................................................................................................. 74
11.2. CONFIGURAÇÃO DA ORIGEM DE FP................................................................................................................ 74
11.3. CONFIGURAÇÃO DO VOLUME DE FP .............................................................................................................. 74
11.4. USO DOS ALARMES DE PULSO ........................................................................................................................ 74
11.5. SELEÇÃO DA ORIGEM DE ALARME ATIVA ....................................................................................................... 74
12. MONITORAÇÃO DE PNI ................................................................................................................ 75
12.1. VISÃO GERAL................................................................................................................................................. 75
12.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PNI .......................................................................................................... 75
12.3. APRESENTAÇÃO DA MEDIÇÃO OSCILOMÉTRICA DE PNI ................................................................................. 75
12.4. LIMITAÇÕES DA MEDIÇÃO ............................................................................................................................. 76
12.5. MÉTODOS DE MEDIÇÃO.................................................................................................................................. 76
12.6. PROCEDIMENTOS DE MEDIÇÃO ...................................................................................................................... 77
12.6.1. Medição para Modulo V6 .......................................................................................................... 77
12.6.2. Medição para o módulo M3600 ............................................................................................. 78
12.7. MENSAGENS DE OPERAÇÃO ........................................................................................................................... 80
12.8. CORREÇÃO DA MEDIÇÃO SE O MEMBRO NÃO ESTIVER NO NÍVEL DO CORAÇÃO .............................................. 80
12.9. ALARME DE PNI ............................................................................................................................................ 81
12.10. REINICIALIZAÇÃO DA PNI ............................................................................................................................. 81
12.11. CALIBRAÇÃO DE PNI ..................................................................................................................................... 81
12.12. TESTE DE VAZAMENTO .................................................................................................................................. 81
12.12.1. Procedimento do teste de vazamento ................................................................................ 81
13. MONITORIZAÇÃO DE TEMP ....................................................................................................... 83
13.1. VISÃO GERAL................................................................................................................................................. 83
13.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE TEMP...................................................................................................... 83
13.3. CONFIGURAÇÃO DA MONITORIZAÇÃO DE TEMP ........................................................................................... 83
13.4. CÁLCULO DA DIFERENÇA DE TEMPERATURA ................................................................................................. 83
14. MONITORIZAÇÃO DE TEMP RÁPIDA ....................................................................................... 84
14.1. VISÃO GERAL................................................................................................................................................. 84
14.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE TEMP RÁPIDA ......................................................................................... 84
14.3. PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO ........................................................................................................................ 85
14.3.1. Medição da temperatura oral ................................................................................................. 85
14.3.2. Medições de temperaturas retais ......................................................................................... 86
14.3.3. Medições de temperaturas axilares ..................................................................................... 86
14.4. SUBSTITUIÇÃO DA UNIDADE DE TEMPERATURA ............................................................................................. 87
15. MONITORIZAÇÃO DE PI ............................................................................................................... 88
15.1. VISÃO GERAL................................................................................................................................................. 88
15.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PI............................................................................................................. 88
15.3. PROCEDIMENTOS DE MONITORIZAÇÃO .......................................................................................................... 88
15.4. SELEÇÃO DE PRESSÃO PARA MONITORIZAÇÃO ............................................................................................... 89
15.5. ZERAGEM DO TRANSDUTOR DE PRESSÃO ....................................................................................................... 89
15.6. ZERAGEM DE UMA MEDIÇÃO DE PRESSÃO ...................................................................................................... 89
15.7. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NA ZERAGEM DA PRESSÃO (TOMANDO-SE ART COMO EXEMPLO)..................... 90
15.8. CALIBRAÇÃO DA PRESSÃO PI......................................................................................................................... 90
15.9. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NA CALIBRAÇÃO DE PRESSÃO ........................................................................... 92
15.10. ALARME DE PI ............................................................................................................................................... 92
16. MONITORIZAÇÃO DE CO2 ........................................................................................................... 93
16.1. VISÃO GERAL................................................................................................................................................. 93
16.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE CO2 ......................................................................................................... 93
16.3. PROCEDIMENTOS DE MONITORIZAÇÃO .......................................................................................................... 94
16.3.1. Zeragem do sensor .................................................................................................................... 94
16.3.2. Módulo de CO2 LoFlo ................................................................................................................ 94
16.3.3. Módulo CO2 C5 ............................................................................................................................ 97
16.4. CONFIGURAÇÃO DE FORMA DE ONDA DE CO2 ............................................................................................... 99
16.5. CONFIGURAÇÃO DE CORREÇÕES DE CO2....................................................................................................... 99
16.6. ALTERAÇÃO DOS ALARMES DE CO2 .............................................................................................................. 99
16.7. ALTERAÇÃO DO ALARME DE APNEIA ............................................................................................................. 99
17. MONITORIZAÇÃO DE DC ........................................................................................................... 100
17.1. VISÃO GERAL............................................................................................................................................... 100
17.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE DC......................................................................................................... 100
17.3. PROCEDIMENTOS DE MONITORIZAÇÃO DE DC ............................................................................................. 100
17.4. JANELA MEDIÇÃO DE DC ............................................................................................................................ 102
17.5. PROCESSO DE MEDIÇÃO ............................................................................................................................... 103
17.6. EDIÇÃO DE DC ............................................................................................................................................ 104
17.7. MONITORIZAÇÃO DA TEMPERATURA SANGUÍNEA ........................................................................................ 104
17.8. CONFIGURAÇÃO DA CONSTANTE DE CÁLCULO ............................................................................................. 105
17.9. IMPRESSÃO DAS MEDIÇÕES DE DC ............................................................................................................... 105
17.10. CONFIGURAÇÃO DA ORIGEM DA TEMPERATURA DO INJETADO ..................................................................... 105
18. MONITORIZAÇÃO DE GASES ANESTÉSICOS ....................................................................... 106
18.1. VISÃO GERAL............................................................................................................................................... 106
18.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA .................................................................................................................... 106
18.2.1. Informações de segurança para o analisador ISA ....................................................... 106
18.2.2. Informações de segurança do módulo IRMA ................................................................. 108
18.3. ETAPAS DE MONITORIZAÇÃO ....................................................................................................................... 109
18.3.1. Etapas de monitorização para analisador ISA ............................................................... 109
18.3.2. Monitorização das etapas do módulo IRMA .................................................................... 111
18.4. CONFIGURAÇÃO DO MODO DE TRABALHO ................................................................................................... 115
18.5. CONFIGURAÇÃO DE ALARMES ..................................................................................................................... 115
18.6. CONFIGURAÇÃO DE TEMPO PARA ALARME DE APNEIA ................................................................................. 115
18.7. ESTADO DE FUNCIONAMENTO DO ANALISADOR ISA .................................................................................... 115
18.8. ESTADO DE FUNCIONAMENTO DO MÓDULO IRMA ...................................................................................... 116
18.9. COMPENSAÇÕES DE N2O E O2 .................................................................................................................... 116
19. CONGELAMENTO ......................................................................................................................... 117
19.1. VISÃO GERAL............................................................................................................................................... 117
19.2. ENTRAR/SAIR DO ESTADO CONGELAR ......................................................................................................... 117
19.2.1. Para entrar em estado Congelar ........................................................................................ 117
19.2.2. Para sair do estado Congelar ............................................................................................... 117
19.3. REVISÃO DA FORMA DE ONDA CONGELADA ................................................................................................. 118
20. REVISÃO .......................................................................................................................................... 119
20.1. REVISÃO DO GRÁFICO DE TENDÊNCIAS ........................................................................................................ 119
20.1.1. Seleção do gráfico de tendências de um parâmetro específico .............................. 119
20.1.2. Configuração da resolução.................................................................................................... 119
20.1.3. Rolagem da tela para a esquerda e para a direita ...................................................... 120
20.1.4. Alternância para a tabela de tendências ......................................................................... 120
20.1.5. Impressão ................................................................................................................................... 120
20.2. REVISÃO DA TABELA DE TENDÊNCIAS ......................................................................................................... 120
20.2.1. Configuração da resolução.................................................................................................... 120
20.2.2. Rolagem da tela ........................................................................................................................ 120
20.2.3. Alternância para o gráfico de tendências ........................................................................ 121
20.2.4. Impressão ................................................................................................................................... 121
20.3. REVISÃO DA PNI ......................................................................................................................................... 121
20.3.1. Rolagem da tela ........................................................................................................................ 121
20.3.2. Impressão ................................................................................................................................... 121
20.4. REVISÃO DE ALARMES ................................................................................................................................. 121
20.4.1. Rolagem da tela ........................................................................................................................ 121
20.4.2. Seleção do evento de alarme de um parâmetro específico ..................................... 121
20.4.3. Configuração do indicador de hora .................................................................................... 122
20.5. REVISÃO DE ARRITMIA ................................................................................................................................ 122
20.5.1. Rolagem da tela ........................................................................................................................ 122
20.6. REVISÃO DO DIAGNÓSTICO COM 12 DERIVAÇÕES ........................................................................................ 122
20.6.1. Rolagem da tela ........................................................................................................................ 123
20.6.2. Exclusão de resultados de diagnóstico ............................................................................ 123
20.6.3. Alternância entre formas de ondas e resultados .......................................................... 123
20.6.4. Impressão ................................................................................................................................... 123
21. TABELA DE CÁLCULOS E TITULAÇÕES ............................................................................... 124
21.1. CÁLCULO DE MEDICAMENTO ....................................................................................................................... 124
21.1.1. Procedimentos de cálculo ...................................................................................................... 124
21.1.2. Unidade de cálculo ................................................................................................................... 125
21.2. TABELA DE TITULAÇÃO ............................................................................................................................... 125
22. IMPRESSÃO .................................................................................................................................... 127
22.1. INFORMAÇÕES GERAIS ................................................................................................................................. 127
22.2. DESEMPENHO DA IMPRESSORA .................................................................................................................... 127
22.3. TIPO DE IMPRESSÃO ..................................................................................................................................... 128
22.4. INICIAR E PARAR A IMPRESSÃO .................................................................................................................... 128
22.5. OPERAÇÕES E MENSAGENS DE ESTADO DA IMPRESSORA .............................................................................. 129
22.5.1. Requisito de papel da impressora ...................................................................................... 129
22.5.2. Operação correta ...................................................................................................................... 129
22.5.3. Sem papel ................................................................................................................................... 129
22.5.4. Troca de papel ........................................................................................................................... 129
22.5.5. Remoção de obstruções de papel ...................................................................................... 131
23. OUTRAS FUNÇÕES ....................................................................................................................... 132
23.1. CHAMAR ENFERMEIRA ................................................................................................................................. 132
23.2. REDE SEM FIO .............................................................................................................................................. 132
24. USO DA BATERIA .......................................................................................................................... 133
24.1. INDICADOR DE ALIMENTAÇÃO POR BATERIA................................................................................................ 133
24.2. ESTADO DA BATERIA NA TELA PRINCIPAL .................................................................................................... 133
24.3. VERIFICAÇÃO DO DESEMPENHO DA BATERIA ............................................................................................... 133
24.4. SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA ......................................................................................................................... 134
24.5. RECICLAGEM DA BATERIA ........................................................................................................................... 134
24.6. MANUTENÇÃO DA BATERIA ......................................................................................................................... 135
25. CUIDADOS E LIMPEZA................................................................................................................ 136
25.1. PONTOS GERAIS ........................................................................................................................................... 136
25.2. LIMPEZA ...................................................................................................................................................... 136
25.2.1. Limpeza do monitor ................................................................................................................. 136
25.2.2. Limpeza dos acessórios ......................................................................................................... 137
25.3. ESTERILIZAÇÃO ........................................................................................................................................... 138
26. MANUTENÇÃO ............................................................................................................................... 139
26.1. INSPEÇÃO .................................................................................................................................................... 139
26.2. CRONOGRAMA DE TAREFAS DE MANUTENÇÃO E DE TESTES......................................................................... 139
27. GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA .................................................................................... 141
27.1. GARANTIA ................................................................................................................................................... 141
27.2. INFORMAÇÕES DE CONTATO ........................................................................................................................ 141
28. ACESSÓRIOS .................................................................................................................................. 142
28.1. ACESSÓRIOS PADRÃO .................................................................................................................................. 142
28.2. ACESSÓRIOS OPCIONAIS .............................................................................................................................. 143
28.2.1. Acessórios de ECG ................................................................................................................... 143
28.2.2. Acessórios de SpO2 ................................................................................................................. 143
28.2.3. Acessórios de PNI ..................................................................................................................... 144
28.2.4. Acessórios de TEMP ................................................................................................................. 145
28.2.5. Acessórios de TEMP rápida ................................................................................................... 145
28.2.6. Acessórios de PI ........................................................................................................................ 145
28.2.7. Acessórios de CO2 ................................................................................................................... 146
28.2.8. Acessórios de DC ...................................................................................................................... 147
28.2.9. Acessórios de GA ...................................................................................................................... 147
28.2.10. Outros acessórios ..................................................................................................................... 147
APÊNDICE A - ESPECIFICAÇÕES DO PRODUTO ............................................................................ 149
A.1. CLASSIFICAÇÃO ................................................................................................................................................... 149
A.2 ESPECIFICAÇÕES FÍSICAS ...................................................................................................................................... 149
A.2.1 Tamanho e peso .................................................................................................................................. 149
A.3 ESPECIFICAÇÕES AMBIENTAIS ............................................................................................................................... 149
A.4 VISOR ................................................................................................................................................................... 150
A.5 ESPECIFICAÇÕES DA BATERIA ............................................................................................................................... 150
A.6 IMPRESSORA ......................................................................................................................................................... 150
A.7 REVISÃO ............................................................................................................................................................... 150
A.8 ECG...................................................................................................................................................................... 151
A.8.1 Monitorização de 3 e 5 derivações ............................................................................................... 151
A.8.2 Monitorização de 12 derivações .................................................................................................... 155
A.9 RESP .................................................................................................................................................................... 160
A.10 PNI ..................................................................................................................................................................... 161
A.10.1 Modulo V6 PNI ................................................................................................................................... 161
A.10.2 Modulo M3600 de PNI .................................................................................................................... 162
A.11 SPO2 ................................................................................................................................................................... 163
A.12 TEMP ................................................................................................................................................................. 164
A.13 TEMP RÁPIDA .................................................................................................................................................... 165
A.14 PI ........................................................................................................................................................................ 165
A.15 CO2 .................................................................................................................................................................... 166
A.16 DC ...................................................................................................................................................................... 167
A.17 GA ...................................................................................................................................................................... 167
A.17.1 FLUXO LATERAL PHASEIN................................................................................................................................ 167
A.17.2 Fluxo principal Phasein................................................................................................................... 169
A.18 REDE SEM FIO ..................................................................................................................................................... 171
APÊNDICE - B INFORMAÇÕES DE EMC ............................................................................................ 172
B.1 EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAS - PARA TODOS OS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS ................................................... 172
B.2 IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA - PARA TODOS OS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS .................................................. 172
B.3 IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA - PARA EQUIPAMENTOS E SISTEMAS QUE NÃO SEJAM DE SUPORTE DE VIDA 174
B.4 DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ...................................................................................................... 176
APÊNDICE - C CONFIGURAÇÕES PADRÃO...................................................................................... 177
C.1 CONFIGURAÇÕES PADRÃO DE INFO. PACIENTE ...................................................................................................... 177
C.2 CONFIGURAÇÕES PADRÃO DE ALARMES ................................................................................................................ 177
C.3 CONFIGURAÇÕES PADRÃO DE ECG ....................................................................................................................... 177
C.4 RESP .................................................................................................................................................................... 179
C.5 SPO2 ..................................................................................................................................................................... 179
C.6 FP ......................................................................................................................................................................... 180
C.7 PNI ....................................................................................................................................................................... 180
C.8 TEMP ................................................................................................................................................................... 181
C.9 TEMP RÁPIDA ...................................................................................................................................................... 181
C.10 PI ........................................................................................................................................................................ 181
C.11 CO2 .................................................................................................................................................................... 182
C.12 GA ...................................................................................................................................................................... 183
APÊNDICE D - ABREVIAÇÕES .............................................................................................................. 185
Capítulo 1 - Uso pretendido e orientações de segurança

1. Uso pretendido e orientações de segurança


1.1. Uso pretendido

O monitor monitora parâmetros, tais como ECG (de 3, 5 ou 12 derivações, selecionáveis),


Respiração (RESP), Saturação de oxigênio arterial (SpO2) funcional, Pressão arterial invasiva ou
não invasiva (2-PI/PNI), Temperatura (2-TEMP), CO2 exalado e Gás anestésico (GA).

O monitor foi concebido para uso unicamente sob supervisão regular de pessoal clínico.
Destina-se a uso humano adulto, pediátrico e neonatal em ambiente hospitalar e durante o
transporte de pacientes no interior de um estabelecimento de saúde.

O monitor está equipado com alarmes que indicam falhas do sistema (como eletrodos frouxos ou
defeituosos), parâmetros fisiológicos cujos limites definidos pelo operador foram excedidos ou ambos.

1.2. Orientações de segurança

AVISO:

1. Antes do uso, inspecione o equipamento, o cabo de paciente e eletrodos, etc. Se houver


qualquer evidência de defeito ou sinal de desgaste que possa prejudicar a segurança ou
o desempenho, a devida substituição deverá ser providenciada.

2. Equipamentos técnicos médicos, como este monitor/sistema de monitorização, devem


ser usados exclusivamente por pessoas que tenham recebido o devido treinamento no
uso do equipamento e capazes de aplicá-lo corretamente.

3. RISCO DE EXPLOSÃO - Não use o dispositivo em atmosfera inflamável onde possa


ocorrer concentrações de anestésicos ou outros materiais inflamáveis.

4. RISCO DE CHOQUE - O receptáculo elétrico deve ser uma tomada com três fios aterrada.
A tomada de classe hospitalar é obrigatória. Nunca adapte o plugue de três pinos do
monitor para encaixá-lo em uma tomada fêmea de duas fases.

5. Deve-se ter extrema cautela na aplicação do equipamento elétrico médico. Muitas partes
do circuito homem-máquina são condutivas, como o paciente, conectores, eletrodos,
transdutores. É muito importante que essas partes condutivas não entrem em contato
com outras partes condutivas aterradas quando conectadas à entrada de paciente
isolada do dispositivo. Tal contato anularia o isolamento do paciente e cancelaria a
proteção fornecida pela entrada isolada. Em particular, não deve haver contato entre o
eletrodo neutro e o terra.

6. Campos elétricos e magnéticos podem interferir no desempenho apropriado do


dispositivo. Por esse motivo, assegure-se de que todos os dispositivos externos que
estejam funcionando nas proximidades do monitor atendam às exigências de

-1-
Capítulo 1 - Uso pretendido e orientações de segurança

compatibilidade eletromagnética (CEM). Equipamento de raios X ou dispositivos de


imagem por ressonância magnética (MRI) são possíveis fontes de interferência, pois
podem emitir níveis mais altos de radiação eletromagnética.

7. Não deixe os cabos próximo à garganta do paciente, para evitar possível


estrangulamento.

8. Os dispositivos conectados ao monitor devem ser equipotenciais.

9. Equipamentos acessórios conectados às interfaces analógicas e digitais devem estar


certificados de acordo com as normas IEC/EN correspondentes (p.ex., IEC/EN 60950
para equipamento de processamento de dados e IEC/EN 60601-1 para equipamento
médico). Adicionalmente, todas as configurações devem estar em conformidade com a
versão válida da norma IEC/EN 60601-1-1. Logo, toda pessoa que conectar equipamento
adicional à entrada de sinal ou ao conector de saída, para configurar um sistema médico,
deve se certificar de que o equipamento cumpre as exigências da versão válida da norma
IEC/EN60601-1-1 do sistema. Em caso de dúvida, consulte nosso departamento de
assistência técnica ou o distribuidor local.

10. O monitor está equipado com um ponto de acesso sem fio (Wireless AP) via interface de
rede para recepção de energia eletromagnética de radiofrequência (RF). Portanto,
qualquer outro equipamento compatível com os requisitos de radiação CISPR também
pode interferir na comunicação sem fio e interrompê-la.

11. Somente o cabo de paciente e demais acessórios fornecidos pela ALFA MED podem ser
usados. Caso contrário, o desempenho e a proteção contra choque elétrico perderão a
garantia, e o paciente poderá se ferir.

12. Não confie unicamente no sistema de alarme sonoro para monitorização do paciente. O
ajuste do volume do alarme para um volume baixo ou desligado durante monitorização
do paciente pode representar riscos para o paciente. Lembre-se de que o método mais
confiável de monitorização do paciente combina estreita supervisão pessoal com a
operação correta do equipamento de monitorização.

13. O equipamento de LAN sem fio contém um radiador RF intencional com potencial de
interferir em outro equipamento médico, inclusive dispositivos implantados no paciente.
Não deixe de realizar o teste de compatibilidade eletromagnética, conforme descrito na
Instalação do Sistema de LAN Sem Fio, antes da instalação e sempre que um novo
equipamento médico for adicionado à área de cobertura da LAN sem fio.

14. Quando em interface com outro equipamento, deve ser realizado um teste de corrente de
fuga, por pessoal qualificado de engenharia biomédica, antes do uso em pacientes.

15. Durante a monitorização, se a fonte de alimentação se desligar e não houver bateria para
-2-
Capítulo 1 - Uso pretendido e orientações de segurança

espera, o monitor será desligado. Após a reconexão da fonte de alimentação, o usuário


deverá ligar o monitor para realizar a monitorização.

16. Mantenha distante de fogo assim que for detectado vazamento ou odor desagradável.

17. O dispositivo e os acessórios devem ser descartados de acordo com as regulamentações


locais ao final da vida útil. Como alternativa, podem ser devolvidos ao revendedor ou ao
fabricante para reciclagem ou correto descarte. Baterias são resíduos perigosos. NÃO as
descarte no lixo doméstico comum. Ao final da vida útil, entregue as baterias nos pontos
de coleta apropriados para a correta reciclagem dos resíduos. Para obter informações
mais detalhadas sobre a reciclagem deste produto ou da bateria, entre em contato com
a agência ambiental local ou com a loja que vendeu o produto.

18. Este equipamento não se destina a uso doméstico familiar.

CUIDADO:

1 Interferência eletromagnética - Certifique-se de que o ambiente em que o monitor de


paciente se encontra instalado não está sujeito a nenhuma fonte de forte interferência
eletromagnética, como radiotransmissores, telefones celulares, etc.

2 O monitor foi concebido para operação contínua e é "comum" (não é à prova de respingos
nem de derramamento de líquido).

3 Mantenha o ambiente limpo. Evite vibração. Mantenha longe de medicamentos corrosivos,


áreas empoeiradas, altas temperaturas e ambiente úmido.

4 O equipamento deve ser conectado apenas a uma tomada de energia apropriadamente


instalada com aterramento. Se a instalação não fornecer um condutor de fio terra de
proteção, desconectar da fiação elétrica e operar o aparelho com baterias, se possível.

5 Não submerja os transdutores em líquido. Ao usar soluções, utilize lenços estéreis para
evitar entornar líquidos diretamente sobre o transdutor.

6 Não use autoclave ou gás para esterilizar o monitor, a impressora ou qualquer de seus
acessórios.

7 O dispositivo e os acessórios reutilizáveis podem ser encaminhados ao fabricante para


reciclagem ou correto descarte ao final da vida útil.

8 Dispositivos descartáveis devem ser usados uma única vez. Sua reutilização poderia
comprometer o desempenho do monitor ou causar contaminação.

9 Ao final da vida útil, remova a bateria do monitor imediatamente.

10 Evite respingar líquidos no dispositivo. A temperatura deve ser mantida entre 5 °C e 40 °C


durante a operação. Durante transporte e armazenagem, deve ser mantida entre -20 °C e

-3-
Capítulo 1 - Uso pretendido e orientações de segurança

55 °C.

11 Para segurança do paciente, use somente peças e acessórios fabricados ou


recomendados pela ALFA MED.

12 As leis federais dos Estados Unidos restringem a venda deste dispositivo a um médico ou
a pedido de um médico.

OBSERVAÇÃO:
1 O monitor só pode ser usado em um único paciente de cada vez.

2 Se o monitor estiver úmido, coloque-o para secar sob circunstâncias que o permitam secar
normalmente. Se houver derramamento de líquido sobre o monitor, entre em contato com
o pessoal técnico da ALFA MED.

3 Este monitor não é um dispositivo para fins de tratamento.

4 As imagens e interfaces neste manual servem apenas de referência.

5 A manutenção preventiva regular deve ser realizada anualmente. Você é responsável por
atender a eventuais exigências específicas de seu país.

1.3. Requisitos ambientais

O ambiente de operação do equipamento deve atender aos requisitos especificados neste manual.
Quando o equipamento é movido de um lugar para outro, pode ocorrer condensação como
resultado da diferença de temperatura ou umidade. Nesse caso, nunca inicie o sistema antes de
a condensação desaparecer.

NOTAS

1. Certifique-se de que o ambiente de operação atenda aos requisitos específicos do


equipamento. Caso contrário, o equipamento pode não corresponder às especificações
mencionadas neste manual, podendo resultar em consequências inesperadas, como
danos no equipamento.

2. O aparelho exige precauções especiais no que diz respeito à compatibilidade


eletromagnética, devendo ser instalado e posto em serviço de acordo com as informações
de EMC fornecidas abaixo.

3. O aparelho e seus componentes não devem ser colocados em uso empilhados sobre outro
equipamento. Se isso for necessário, o aparelho e seus componentes devem ser
observados para verificar seu funcionamento normal na configuração em que forem
usados.

-4-
Capítulo 1 - Uso pretendido e orientações de segurança

1.4. Explicação dos símbolos no monitor

Este símbolo indica que o equipamento é um equipamento Tipo


CF nos termos da IEC/EN60601-1. A unidade que exibe este
símbolo possui uma peça Tipo F isolada (flutuante) aplicada no
paciente que fornece alto grau de proteção contra choques
elétricos, sendo, portanto, adequada para uso durante
desfibrilação.

Este símbolo indica que o equipamento é do Tipo BF nos termos


da IEC/EN60601-1. A unidade que exibe este símbolo possui
uma peça Tipo F isolada (flutuante) aplicada no paciente que
fornece alto grau de proteção contra choques elétricos, sendo,
portanto, adequada para uso durante desfibrilação.

Símbolo de ―Cuidado‖

Sistema de aterramento equipotencial

Corrente alternada

Botão Ligar/Desligar

Número de série

Porta de rede

Conexão USB (Universal Serial Bus)

Alarme sonoro desligado

-5-
Capítulo 1 - Uso pretendido e orientações de segurança

Medição de PNI

Gráf. tend

Congelar

Imprim

Menu

Saída VGA, Monitor Externo

Porta RS-232

Porta para dispositivo de "Chamar enfermag"

Porta de cartão SD

Porta de saída de sinal


/

Saída de sinal

N/P Número da peça

-6-
Capítulo 1 - Uso pretendido e orientações de segurança

Reciclar

O símbolo indica que o dispositivo deve ser enviado às agências


especiais, de acordo com as regulamentações locais, para coleta
separada ao final da vida útil.

-7-
Capítulo 2 - Instalação

2. Instalação

OBSERVAÇÃO:
1 As configurações do monitor devem ser especificadas pelo pessoal autorizado do hospital.

2 Para assegurar que o monitor funciona corretamente, antes de usá-lo, leia o manual do
usuário e siga os procedimentos correspondentes.

2.1. Inspeção inicial

Antes de desembalar, verifique a embalagem e certifique-se de não haver sinais de manuseio


incorreto ou danos. Se o papelão da embalagem estiver danificado, entre em contato com a
transportadora para indenização e reembale.

Abra a embalagem com cuidado e remova o monitor e os acessórios. Verifique se o conteúdo está
completo e se os opcionais e acessórios corretos foram entregues.

Se tiver dúvidas, entre em contato com o fornecedor local.

2.2. Montagem do monitor

Se todas as condições estiverem normais, coloque o monitor sobre uma superfície plana e
nivelada, pendurado no trilho da cama ou montado em uma parede. Para obter instruções de
como instalar o monitor no suporte de parede, consulte o conteúdo a seguir.

2.2.1. Instalação do monitor no suporte de parede

Para obter instruções de como instalar o monitor no suporte de parede, consulte Instruções para
montagem do conjunto em suporte de parede.

2.3. Conexão do cabo de alimentação

O procedimento de conexão do cabo de alimentação AC está relacionado abaixo:

1 Certifique-se de que a fonte de alimentação AC atenda às seguintes especificações:


100 V - 240 V~, 50 Hz/60 Hz.

2 Aplique o cabo de alimentação fornecida com o monitor. Conecte o cabo de alimentação à


interface INPUT do monitor. Conecte a outra extremidade do cabo de alimentação a uma
tomada elétrica de 3 fases aterrada.

OBSERVAÇÃO:
Conecte o cabo de alimentação à tomada fêmea especial de uso hospitalar.

2.4. Verificação do monitor

Certifique-se de não haver danos nos acessórios de medição e nos cabos. Em seguida, ligue o

-8-
Capítulo 2 - Instalação

monitor e verifique se ele inicia normalmente. O LOGOTIPO da máquina é exibido na tela assim
que ela é ligada.

AVISO: Se detectar algum sinal de dano ou se o monitor exibir mensagens de erro, não o utilize
em nenhum paciente. Entre imediatamente em contato com o engenheiro biomédico do hospital
ou com a Central de Atendimento ao Cliente.

OBSERVAÇÃO:
1 Verifique todas as funções do monitor e certifique-se de que ele esteja em bom estado de
funcionamento.

2 Se forem fornecidas baterias recarregáveis, após a utilização do dispositivo, carregue-as


sempre, para garantir alimentação elétrica suficiente.

3 O intervalo entre dois pressionamentos do botão POWER (Ligar/Desligar) deve ser


superior a 1 minuto.

4 Após 360 horas de funcionamento contínuo, reinicie o monitor, para garantir desempenho
estável e vida útil prolongada do monitor.

2.5. Verificação da impressora

Se o monitor estiver equipado com uma impressora, abra a porta da impressora para verificar se
há papel corretamente instalado no slot. Se não houver papel, consulte o capítulo Impressão para
obter detalhes.

2.6. Configuração de data e hora

Para configurar a data e a hora:

1. Selecione Menu > Config. sistema > Conf. data/hora.

2. Ajuste o formato de exibição da data, segundo o hábito do usuário.

3. Defina a hora correta em Ano, Mês, Dia, Hora, Min e S no menu pop-up e pressione
Sair.

2.7. Sessão do monitor

Se for ceder o monitor diretamente aos usuários finais após a configuração, certifique-se de que
ele esteja em modo de monitorização.

Para poderem monitorar um paciente, os usuários devem estar adequadamente treinados no uso
do monitor. Para tanto, devem ter acesso, e ler, a seguinte documentação que acompanha o
monitor:

 Manual do Usuário (este livro) - para instruções operacionais completas.


 Cartão de Consulta Rápida - para lembretes rápidos durante o uso.

-9-
Capítulo 3 - Operação básica

3. Operação básica

Este manual se destina a profissionais clínicos que usam os monitores de paciente VITA 600.
Salvo indicação em contrário, as informações aqui contidas são válidas para todos os produtos
acima.

Este manual do usuário descreve todos os recursos e opções. Seu monitor pode não ter todos eles;
nem todos estão disponíveis para todas as regiões. O monitor é altamente configurável. O que se
vê na tela, o modo de exibição dos menus, e assim por diante, depende da forma com que foi
adaptado para seu hospital, podendo não corresponder exatamente ao mostrado aqui.

Apresentação do VITA 600

Os monitores de paciente VITA 600 constituem uma solução de monitorização otimizada para
ambientes de cuidados cirúrgicos, cardíacos, médicos e neonatais. O monitor armazena dados
em tendências e eventos. Tendências (sinais vitais) tabuladas podem ser vistas e documentadas
em um computador local.

3.1. Principais peças e teclas do VITA 600

O monitor de paciente VITA 600 a dispõe de um monitor tela plana colorido LCD de 15 polegadas.
Até 13 ondas podem ser mostradas nas telas do VITA 600 .

Vista frontal do VITA 600

- 10 -
Capítulo 3 - Operação básica

1 Indicador de alarme — Quando ocorre um alarme, este indicador se acende ou


pisca. A cor da luz representa o nível de alarme.

2 Botão Ligar/Desligar — Quando o monitor estiver conectado à fonte de


alimentação CA, pressione esta tecla para ligá-lo. Quando o monitor estiver
ligado, pressione esta tecla para desligá-lo.

3 Indicador da bateria; consulte a seção Indicador da bateria para obter detalhes.

4 Silenciar — Pressione este botão para pausar o alarme. O som do alarme será
totalmente silenciado. Ao mesmo tempo, a mensagem Alarme silenciado temp

**s e o símbolo serão exibidos na área de informações. Quando você


pressionar o botão novamente ou decorrido o tempo de pausa, o sistema
retornará ao estado normal de monitorização e a mensagem Alarme silenciado

temp **s e o ícone desaparecerão. O símbolo aparece na área de


informações. Para reiniciar o alarme, pressione ou mantenha pressionado o botão
novamente.

5 Iniciar/parar medição de PNI — Pressione este botão para insuflar o manguito e


iniciar a medição da pressão arterial. Durante a medição, pressione o botão para
interrompê-la.

6 Tecla de tendência — Pressione este botão para acessar a interface de revisão da


tabela de tendências.

7 Congelar/Descongelar — Em modo normal, pressione este botão para congelar


todas as formas de onda na tela. Em modo Congelar, pressione este botão para
restaurar a atualização das formas de onda.

8 Iniciar/parar impressão — Pressione este botão para iniciar uma impressão em


tempo real. Durante a impressão, pressione o botão novamente para
interrompê-la.

9 Menu — Pressione este botão para retornar à interface principal, quando não
houver nenhum menu aberto.

10 Botão giratório — O usuário pode girar este botão no sentido horário ou


anti-horário. Essa operação pode fazer o item realçado se deslocar para cima,
para baixo, para a direita ou para a esquerda, a fim de permitir a seleção do item
desejado. Ao usar o botão giratório, gire-o para realçar e pressione-o para
selecionar o item.

- 11 -
Capítulo 3 - Operação básica

Vista lateral do VITA600

1 Porta do sensor

2 Base do rack de CO2

3 Porta da impressora

4 Porta do compartimento da bateria

- 12 -
Capítulo 3 - Operação básica

Vista traseira do VITA600

1 Cartão SD

2 Porta "Chamar enfermag"; esta porta é conectada ao sistema de chamada.


Quando houver um alarme, o monitor emite um sinal de chamada da
enfermagem para notificar o enfermeiro.

3 Sincronização do desfibrilador/Saída analógica. Quando o usuário seleciona


Saída analóg, o monitor transmite a forma de onda pela porta de saída auxiliar.
Quando o usuário seleciona Sincronização do desfibrilador, o monitor
transmite o sinal de sincronização do desfibrilador pela porta de saída auxiliar.

4 Saída VGA

5 Interface USB; esta porta é usada para conectar o dispositivo USB.

6 Interface RS232

- 13 -
Capítulo 3 - Operação básica

7 Interface de rede; esta porta é usada para conexão ao sistema de monitorização


central, via cabo de rede padrão.

8 Interface da trava antifurto

9 Orifício de saída de calor

10 Trava de segurança; usada para prevenir falha do cabo da fonte de alimentação.

11 Terminal de aterramento equipotencial. Quando o monitor é usado com outro


equipamento, o usuário deve conectá-lo ao equipamento pelo condutor, para
eliminar a diferença de potencial do terra entre dispositivos distintos.

12 Alto-falante

13 Ventilador

Rótulo VITA 600

3.2. Configuração do VITA

A configuração VITA está relacionada abaixo:

ECG, RESP, SpO2, FP, PNI, TEMP, PI, DC, CO2, GAS, monitorização de 12 derivações

Configuração do VITA 600:

Modelo Tamanho (C×L×A) Aparência Configuração de função

Básico: ECG, RESP, SpO2, FP, PNI,


TEMP,
370 mm (C) × 175 mm (L) ×
VITA 600 Quadrado
320 mm (A)
Opcionais: 2-PI,4-PI, DC, CO2,
GAS, ECG 12 derivações

- 14 -
Capítulo 3 - Operação básica

3.3. Operação e navegação

Tudo o que você precisa para operar o monitor aparece na tela. Praticamente todos os elementos
da tela são interativos. São elementos da tela: algarismos das medições, formas de onda, teclas
na tela, campos informativos, campos de alarmes e menus. A configurabilidade do monitor
permite que, muitas vezes, seja possível acessar o mesmo elemento de maneiras diferentes. Por
exemplo, pode ser possível acessar um item pelo menu de configuração na tela, por uma tecla
física ou uma tecla de atalho. O Manual do Usuário sempre descreve como acessar itens via menu
na tela. Você pode usar o que considerar mais conveniente.

- 15 -
Capítulo 3 - Operação básica

1 Departamento

2 Número do leito

3 Nome do paciente

4 Tipo de paciente

5 Área de status do alarme

6 Alarme desligado

7 Valor medido

8 Menu

9 Role para a direita para exibir mais teclas de atalho

10 Data e hora

11 Símbolo de rede

12 Símbolo do estado da bateria

13 Símbolo da fonte de alimentação CA

14 Área de teclas de atalho

15 Role para a esquerda para exibir mais teclas de atalho

16 Tecla Silenciar

17 Forma de onda do parámetro

3.3.1. Uso das teclas

O monitor possui quatro tipos de teclas diferentes:

3.3.1.1. Teclas permanentes


Uma tecla permanente é uma tecla gráfica que permanece na tela o tempo inteiro, para dar
acesso rápido às funções.

Menu – acessar o menu de configuração principal.

- 16 -
Capítulo 3 - Operação básica

Tecla Silenciar – fechar o som do alarme para desligar o alarme.


3.3.1.2. Teclas de atalho
Uma tecla de atalho é uma tecla gráfica configurável, localizada na parte inferior da tela principal.
Ela dá acesso rápido às funções. A seleção de teclas de atalho disponíveis no monitor depende da
configuração do monitor e dos opcionais adquiridos.

Selecione este item diretamente na tela para internar rapidamente um paciente

Selecione este item diretamente na tela para acessar a interface de revisão do


gráfico de tendencias

Selecione este item diretamente na tela para acessar a interface de revisão da


tabela de tendencias

Selecione este item diretamente na tela para acessar a interface de revisão de


eventos de alarme

Selecione este item diretamente na tela para acessar a interface de revisão de


PNI

Selecione este item diretamente na tela para acessar a interface de revisão de


ARR

Selecione este item diretamente na tela para acessar a interface da Tela tend.

Selecione este item diretamente na tela para acessar a interface padrão

Selecione este item diretamente na tela para acessar a interface de Oxi-CRG

Selecione este item diretamente na tela para acessar a interface de revisão de


Fonte grand

Selecione este item diretamente na tela para acessar a interface de mudança de


módulo

Selecione este item diretamente na tela para alterar o volume das teclas

Selecione este item diretamente na tela para ajustar o brilho da tela

Selecione este item diretamente na tela para calibrar a tela de toque

Selecione este item diretamente na tela para zerar o sensor de PI

- 17 -
Capítulo 3 - Operação básica

Selecione este item diretamente na tela para acessar a interface de configuração


de alarmes

Selecione este item diretamente na tela para alterar o volume dos batimentos

Selecione este item diretamente na tela para acessar o menu

Selecione este item diretamente na tela para silenciar o alarme

3.3.1.3. Teclas físicas


As teclas físicas são botões localizados em um dispositivo de monitorização, como as teclas de
impressão no painel frontal.

3.3.1.4. Teclas instantâneas


As teclas instantâneas ("pop-up") são teclas gráficas relacionadas a tarefas que aparecem
automaticamente na tela, quando necessárias. Por exemplo, a tecla instantânea de confirmação
aparece apenas quando é necessário que você confirme uma alteração.

3.4. Modo de operação

3.4.1. Modo Demonstração

Para alterar o modo de operação para o modo de demonstração, consulte o procedimento a


seguir:
1. Selecione a tecla Demonstração diretamente na tela; ou...
2. Selecione Menu > Função comum e escolha Modo Demonstração na interface
pop-up e insira a senha 3045.
Assim que entrar em Modo Demonstração, o monitor demonstrará o seguinte:

 Como não armazenar dados de um novo paciente.


 Como pausar para emitir todos os tipos de alarme.
 Como pausar para transmitir dados do paciente ao CMS e outros dispositivos de
rede.
 Como pausar para armazenar os dados atualmente registrados e limpar a memória
utilizada para armazenar os dados de registro e impressão.
 Dados reais: o valor medido para o parâmetro e a forma de onda real exibidos na tela
são dados analógicos predefinidos, e não dados reais de pacientes monitorizados.
 Dados históricos: o monitor armazenará os dados analógicos em tempo real em
Modo Demonstração, inclusive dados de tendências, informações do paciente,
eventos de alarme, forma de onda e configurações.
Para sair do Modo Demonstração, selecione Menu > Função comum > Modo
Demonstração ou pressione a tecla Demonstração diretamente na tela.

AVISO :Este modo tem somente fins demonstrativos. Você não deve mudar para Modo
- 18 -
Capítulo 3 - Operação básica

Demonstraç durante a monitorização. Em Modo Demonstração, todas as informações de


tendências armazenadas são excluídas da memória do monitor.

3.5. Alteração das configurações do monitor

3.5.1. Ajuste do brilho da tela

Para alterar o brilho da tela:


1. Pressione a tecla Brilho diretamente na tela; ou...
2. Selecione Menu > Função Comum > Brilho e selecione o ajuste apropriado para o
brilho da tela. 10 é a configuração mais brilhante; 1 é a menos brilhante.
O monitor pode ser configurado com menos brilho em modo de espera e também para transporte,
a fim de conservar a carga da bateria.

3.5.2. Alteração de data e hora

Para alterar a data e a hora, consulte a seção Configurar data e hora.

AVISO : Alterar a data e a hora influencia o armazenamento dos dados de tendências.

3.6. Ajuste do volume

3.6.1. Ajuste do volume das teclas

O volume das teclas é o volume ouvido quando você seleciona algum campo na tela do monitor
ou quando gira o botão giratório. Para ajustar o volume das teclas:

1. Selecione a tecla Vol. teclas diretamente na tela; ou...

2. Selecione Menu > Config. sistema > Vol. teclas e defina o ajuste apropriado para o
volume das teclas: Cinco é a configuração mais alta e Zero, a mais baixa.

3.6.2. Ajuste do volume dos alarmes

Para alterar o volume dos alarmes:

1. Pressione a tecla Vol. alarme diretamente na tela; ou...

2. Selecione Menu > Conf alarme > Vol. alarme e defina o ajuste desejado na interface
pop-up. Para obter informações detalhadas, consulte a seção Controlar o volume dos
alarmes.

3.6.3. Ajuste do volume do batimento

Para alterar o volume do batimento, pressione a tecla Vol. batim. diretamente na tela ou
consulte a seção Configurar o volume do batimento.

3.7. Verificação da versão do monitor

- 19 -
Capítulo 3 - Operação básica

Para verificar a versão do monitor, selecione Menu > Função comum > Sobre e confira a
revisão do software do monitor.

3.8. Monitorização em rede

O monitor pode ser conectado a redes com fio e sem fio. Se o monitor estiver em rede, um
símbolo de rede aparecerá na tela.

OBSERVAÇÃO:
Saiba que algumas funções baseadas em rede podem ser limitadas em monitores em redes sem
fio, em comparação com aqueles em redes com fio.

3.9. Configuração de idioma

Para alterar o idioma:

1. Selecione Menu > Manutenção > Manut. usuário e digite a senha correta ABC na
interface exibida.
2. Selecione a opção Idioma na interface pop-up para abrir a lista de idiomas.
3. Selecione na lista o idioma desejado. Para validar a alteração, reinicie o monitor.

3.10. Entenda as telas

O monitor vem com um conjunto de telas preconfiguradas, otimizadas para situações comuns de
monitorização, como SO adulto ou UTI neonatal. Uma tela define a seleção geral, o tamanho e a
posição das ondas, algarismos e teclas de atalho na tela do monitor assim que o monitor é ligado.
É fácil alternar entre as diferentes telas durante a monitorização. As telas NÃO afetam as
configurações de alarme, a categoria do paciente, etc. Quando você alterna de um layout de tela
complexo para outro menos complexo, algumas medições podem não ficar visíveis, mas
continuam sendo monitoradas em segundo plano. Para obter informações detalhadas, consulte o
capítulo Interface do usuário.

3.11. Calibração das telas

Para calibrar a tela, siga estas etapas:

1. Selecione a tecla de atalho Calib toque diretamente na tela ou selecione Menu >
Manutenção > Manut. usuário e insira a senha de manutenção ABC, selecione Calibrar
tela toque na interface pop-up.

2. O símbolo 田 aparece na tela.

3. Clique no ponto central do símbolo 田.

4. Após uma calibração bem-sucedida, a mensagem Calibração da tela concluída aparece na


tela. Então, selecione Sair para encerrar a calibração.

- 20 -
Capítulo 4 - Alarmes

4. Alarmes

As informações dos alarmes aqui descritas se aplicam a todas as medições. Informações de


alarmes específicas às medições são discutidas nas seções relativas a cada medição.

4.1. Categoria de alarme

O monitor dispõe de três tipos de alarme: alarmes fisiológicos, alarmes técnicos e Mensagens de
alerta ("mensagens de alerta").

4.1.1. Alarmes fisiológicos

Se um ou vários parâmetros fisiológicos do paciente em monitorização excederem o limite


alarmante predefinido (por exemplo, se os valores de SpO2 excederem o limite), o monitor
emitirá um alarme, denominado "alarme fisiológico". Para obter informações detalhadas sobre os
alarmes, consulte a seção Informações sobre alarmes fisiológicos.

4.1.2. Alarmes técnicos

Se uma ou várias condições técnicas do dispositivo estiverem em estado anormal, como uma
derivação desligada ou pouca bateria, o monitor emitirá um alarme, denominado "alarme
técnico". Para obter informações detalhadas sobre os alarmes, consulte a seção Informações
sobre alarmes técnicos.

4.1.3. Mensagens de alerta

O monitor pode exibir textos sobre o processo de monitorização ou outras funções, como, por
exemplo, "Reaquisição de arritmia". Esses textos são chamados de "mensagens de alerta". Para
obter informações detalhadas sobre os alarmes, consulte a seção Mensagens de alerta.

4.2. Níveis de alarme

Em termos de gravidade, os níveis de alarme do dispositivo podem ser classificados em três


categorias: alarmes de alta, média e baixa prioridade.
1. Alarmes de alta prioridade

Indicam que o paciente está em uma situação de risco de vida, sendo necessário
tratamento de emergência.

2. Alarmes de média prioridade

Os sinais vitais do paciente parecem anormais ou o sistema do dispositivo está em estado


anormal, sendo necessária resposta imediata do operador.

3. Alarmes de baixa prioridade

Os sinais vitais do paciente parecem anormais ou o sistema do dispositivo está em estado

- 21 -
Capítulo 4 - Alarmes

anormal, sendo necessário que o operador esteja ciente da situação.

Som do alarme

Os alarmes de alta/média/baixa prioridade são indicados pelo sistema com avisos sonoros
distintos:

Nív. alarme Mensagens de alerta

O modo é ―3 bips------2 bips, 3 bips------2 bips‖, disparado uma vez a cada


Alta prioridade 5 segundos. O indicador de alarme pisca em vermelho, com frequência de
1,4 Hz ~ 2,8 Hz.

O modo é ―3 bips‖, disparado uma vez a cada 25 segundos. O indicador de


Média prioridade
alarme pisca em amarelo, com frequência de 0,4 Hz ~ 0,8 Hz.

Baixa prioridade O modo é ―1 bip‖, disparado uma vez a cada 30 segundos.

4.3. Controle do alarme

4.3.1. Desligar um alarme específico

Para desligar o alarme, selecione Config. XX > Conf alarme (XX representa o nome do
parâmetro) e ajuste o alarme na lista pop-up.

Se estiver em estado de pausa do alarme, o monitor fará o seguinte:

1. Para de emitir todas as indicações do alarme atual.

2. Para de transmitir as informações do alarme para os outros dispositivos na rede.

3. O símbolo de alarme desligado será exibido à direita do nome do parâmetro, se o


alarme do parâmetro for desligado.

4.3.2. Pausar o som do alarme

Durante a pausa do som do alarme, o monitor não emitirá alarme sonoro, mas o indicador de
alarme e a tela continuarão piscando, para indicar a existência do alarme. A parte superior do
monitor exibe o seguinte:

1. O símbolo de pausa do alarme sonoro .

2. O tempo restante de pausa aparece no texto, com o fundo das palavras em vermelho.

O usuário pode ajustar a pausa do som do alarme para 60 s, 120 s ou 180 s, de acordo com a
necessidade.

- 22 -
Capítulo 4 - Alarmes

4.3.3. Silenciar

Para silenciar o alarme, selecione Menu > Manutenção > Manut. usuário > Conf alarme,
ajuste Silenciar para Ligado e pressione a tecla Silenciar no painel frontal por mais de três
segundos.

4.3.4. Controlar o volume dos alarmes

O monitor dispõe de cinco níveis de volume para alarmes: 1, 2, 3, 4 e 5. Para ajustar o volume
dos alarmes, consulte a seção Ajuste do volume dos alarmes.

4.3.5. Configurar limites alarmantes

Para alterar os limites alarmantes de cada medição, tome como exemplo o alarme de FC e siga
estas etapas:

1. Selecione a área Parâmetro FC.

2. Selecione Config. FC > Conf alarme. Na interface pop-up, ajuste o limite alarmante para o
valor desejado. Para saber como ajustar o limite alarmante, consulte a figura a seguir:

4.4. Travamento de alarmes

Para configurar a função de travamento de alarmes, selecione Menu > Manutenção > Manut.
usuário > Conf alarme e marque Trava alarme na lista suspensa. Se estiver definido como
Ligado, quando ocorrer um alarme, o monitor exibirá a mensagem de alarme do parâmetro na
área de estado de alarme. Se muitos parâmetros estiverem com os alarmes travados, as
mensagens de alarme, então, serão exibidas na área de mensagens de alarmes fisiológicos. O
intervalo é de dois segundos.

Para cancelar o travamento de alarmes, ajuste Trava alarme para Desl. Com Trava alarme

- 23 -
Capítulo 4 - Alarmes

ajustado como Desl, a função de travamento se torna inválida.

4.5. Teste dos alarmes

Assim que o monitor é ligado, tem início um autoteste. Verifique se o indicador de alarme se
acende e se você ouve um som. Isso mostra que os indicadores visuais e sonoros do alarme estão
funcionando corretamente. Para testar mais os alarmes de cada medição, execute a medição
você mesmo ou use um simulador. Ajuste os limites para alarme e verifique se ocorre um
comportamento adequado do alarme.

- 24 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

5. Informações sobre alarmes

5.1. Informações sobre alarmes fisiológicos

Mensagem Causa Nív. alarme


Não foi possível detectar o sinal no intervalo de tempo
ECG fraco demais Alta prioridade
designado.
O valor medido para o segmento ST está acima do
Selecionável pelo
ST-X alto limite alarmante superior. (X representaⅠ, Ⅱ, Ⅲ, aVR,
usuário
aVL, aVF, V, V1, V2, V3, V4, V5 ou V6)
O valor medido para o segmento ST está abaixo do
Selecionável pelo
ST-X baixo limite alarmante inferior. (X representaⅠ, Ⅱ, Ⅲ, aVD,
usuário
aVE, aVF, V, V1, V2, V3, V4, V5 ou V6)
Selecionável pelo
ASSÍSTOLE QRS não detectado por 4 segundos consecutivos
usuário
Taquicardia ventricular: a onda de fibrilação dura 4
segundos consecutivos; ou o número de batimentos
Selecionável pelo
FibV/TaqV ventriculares contínuos é maior do que o limite superior
usuário
da série de batimentos ventriculares (> 5). O intervalo
R-R é inferior a 600 ms.
Selecionável pelo
TV >2 3 < ao número de CVPs < 5 na série
usuário
Selecionável pelo
DUPLA 2 CVPs consecutivas
usuário
Selecionável pelo
BIGEMINIA Bigeminia ventricular
usuário
Selecionável pelo
TRIGEMINIA Trigeminia ventricular
usuário
Um tipo de CVP simples sob a condição de que FC <100,
intervalo R-R inferior a 1/3 do intervalo médio, seguido
Selecionável pelo
R EM T de pausa de compensação de 1,25 vez o intervalo R-R
usuário
médio (a onda R seguinte avança sobre a onda T
anterior).
CVPs simples não pertencentes às CVPs do tipo Selecionável pelo
CVP
mencionado acima. usuário
Cinco complexos QRS consecutivos, intervalo R-R Selecionável pelo
TAQUICARDIA
inferior a 0,5 s. usuário
Cinco complexos QRS consecutivos, intervalo R-R Selecionável pelo
BRADICARDIA
superior a 1,5 s. usuário

- 25 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

Quando a FC é inferior a 100 batimentos/min, nenhum


batimento cardíaco é testado durante o período de
1,75 vez o intervalo R-R médio; ou... Selecionável pelo
BATIM PERDID
usuário
Quando a FC é superior a 100 batimentos/min, nenhum
batimento cardíaco é testado em 1 segundo.
RITMO IRREGULAR: O paciente tem frequência
Selecionável pelo
IRR cardíaca irregular; verifique o estado do paciente, os
usuário
eletrodos, os cabos e as derivações.
RITMO NÃO CAPTURADO: Ritmado o marca-passo, não Selecionável pelo
PNC
é possível detectar o complexo QRS durante 300 ms. usuário
MARCA-PASSO NÃO RITMADO: Após o complexo QRS,
Selecionável pelo
PNP nenhum ritmo é detectado durante 1,75 vez o intervalo
usuário
R-R.
BRADICARDIA VENTRICULAR: O paciente tem FC
irregular, com FC média inferior a 60 bpm. Verifique o Selecionável pelo
BradiV
estado do paciente, os eletrodos, os cabos e as usuário
derivações.
RITMO VENTRICULAR: O paciente tem frequência
Selecionável pelo
VENT cardíaca irregular; verifique o estado do paciente, os
usuário
eletrodos, os cabos e as derivações.
Não é possível medir a respiração no intervalo de
APNEIA RESP Alta prioridade
tempo específico.
O valor medido para RESP está acima do limite Selecionável pelo
FR alta
alarmante superior. usuário
O valor medido para RESP está abaixo do limite Selecionável pelo
FR baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para FC está acima do limite alarmante Selecionável pelo
FC alta
superior. usuário
O valor medido para FC está abaixo do limite alarmante Selecionável pelo
FC baixa
inferior. usuário
O valor medido para SpO2 está acima do limite Selecionável pelo
SpO2 alto
alarmante superior. usuário

O valor medido para SpO2 está abaixo do limite Selecionável pelo


SpO2 baixo
alarmante inferior. usuário

O sinal do local de medição está muito fraco, de modo


SpO2 sem pulso Alta prioridade
que o monitor não consegue detectar o sinal do pulso.
O valor medido para FP está acima do limite alarmante Selecionável pelo
FP alta
superior. usuário
O valor medido para FP está abaixo do limite Selecionável pelo
FP baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para o canal T1 está acima do limite Selecionável pelo
T1 ALTA
alarmante superior. usuário

- 26 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

O valor medido para o canal T1 está abaixo do limite Selecionável pelo


T1 BAIXA
alarmante inferior. usuário
O valor medido para o canal T2 está acima do limite Selecionável pelo
T2 ALTA
alarmante superior. usuário
O valor medido para o canal T2 está abaixo do limite Selecionável pelo
T2 BAIXA
alarmante inferior. usuário
O valor medido para o canal TD (diferença de
Selecionável pelo
DT ALTA temperatura, DT) está acima do limite alarmante
usuário
superior.
O valor medido para o canal TD (diferença de
Selecionável pelo
DT BAIXA temperatura, DT) está abaixo do limite alarmante
usuário
inferior.
O valor medido para TEMP está acima do limite Selecionável pelo
TEMP ALTA
alarmante superior. usuário
O valor medido para TEMP está abaixo do limite Selecionável pelo
TEMP BAIXA
alarmante inferior. usuário
O valor medido para SIST está acima do limite Selecionável pelo
SIST alta
alarmante superior. usuário
O valor medido para SIST está abaixo do limite Selecionável pelo
SIST baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para DIAST está acima do limite Selecionável pelo
DIAST ALTA
alarmante superior. usuário
O valor medido para DIAST está abaixo do limite Selecionável pelo
DIAST BAIXA
alarmante inferior. usuário
O valor medido para PAM está acima do limite Selecionável pelo
PAM ALTA
alarmante superior. usuário
O valor medido para PAM está abaixo do limite Selecionável pelo
PAM BAIXA
alarmante inferior. usuário
O valor medido para SIST Art está acima do limite Selecionável pelo
SIST Art alta
alarmante superior. usuário
O valor medido para SIST Art está abaixo do limite Selecionável pelo
SIST Art baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para DIAST Art está acima do limite Selecionável pelo
DIAST Art alta
alarmante superior. usuário
O valor medido para DIAST Art está abaixo do limite Selecionável pelo
DIAST Art baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para PAM Art está acima do limite Selecionável pelo
PAM Art alta
alarmante superior. usuário
O valor medido para PAM Art está abaixo do limite Selecionável pelo
PAM Art baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para SIST AP está acima do limite Selecionável pelo
SIST AP alta
alarmante superior. usuário

- 27 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

O valor medido para SIST AP está abaixo do limite Selecionável pelo


SIST AP baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para DIAST AP está acima do limite Selecionável pelo
DIAST AP alta
alarmante superior. usuário
O valor medido para DIAST AP está abaixo do limite Selecionável pelo
DIAST AP baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para PAM AP está acima do limite Selecionável pelo
PAM AP alta
alarmante superior. usuário
O valor medido para PAM AP está abaixo do limite Selecionável pelo
PAM AP baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para PAM PVC está acima do limite Selecionável pelo
PAM PVC alta
alarmante superior. usuário
O valor medido para PAM PVC está abaixo do limite Selecionável pelo
PAM PVC baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para PAM PIC está acima do limite Selecionável pelo
PAM PIC alta
alarmante superior. usuário
O valor medido para PAM PIC está abaixo do limite Selecionável pelo
PAM PIC baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para PAM PAE está acima do limite Selecionável pelo
PAM PAE alta
alarmante superior. usuário
O valor medido para PAM PAE está abaixo do limite Selecionável pelo
PAM PAE baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para PAM PAD está acima do limite Selecionável pelo
PAM PAD alta
alarmante superior. usuário
O valor medido para PAM PAD está abaixo do limite Selecionável pelo
PAM PAD baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para SIST P1 está acima do limite Selecionável pelo
SIST P1 alta
alarmante superior. usuário
O valor medido para SIST P1 está abaixo do limite Selecionável pelo
SIST P1 baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para DIAST P1 está acima do limite Selecionável pelo
DIAST P1 alta
alarmante superior. usuário
O valor medido para DIAST P1 está abaixo do limite Selecionável pelo
DIAST P1 baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para PAM P1 está acima do limite Selecionável pelo
PAM P1 alta
alarmante superior. usuário
O valor medido para PAM P1 está abaixo do limite Selecionável pelo
PAM P1 baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para SIST P2 está acima do limite Selecionável pelo
SIST P2 alta
alarmante superior. usuário

- 28 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

O valor medido para SIST P2 está abaixo do limite Selecionável pelo


SIST P2 baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para DIAST P2 está acima do limite Selecionável pelo
DIAST P2 alta
alarmante superior. usuário
O valor medido para DIAST P2 está abaixo do limite Selecionável pelo
DIAST P2 baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para PAM P2 está acima do limite Selecionável pelo
PAM P2 alta
alarmante superior. usuário
O valor medido para PAM P2 está abaixo do limite Selecionável pelo
PAM P2 baixa
alarmante inferior. usuário
O valor medido para EtCO2 está acima do limite Selecionável pelo
EtCO2 ALTO
alarmante superior. usuário
O valor medido para EtCO2 está abaixo do limite Selecionável pelo
EtCO2 BAIXO
alarmante inferior. usuário
O valor medido para FiCO2 está acima do limite Selecionável pelo
FiCO2 ALTO
alarmante superior. usuário
Em um intervalo de tempo específico, não foi possível
APNEIA CO2 Alta prioridade
detectar nenhuma respiração usando o módulo CO2.
O valor medido para awRR está acima do limite Selecionável pelo
AWRR ALTA
alarmante superior. usuário
O valor medido para awRR está abaixo do limite Selecionável pelo
AWRR BAIXA
alarmante inferior. usuário
O valor medido para EtCO2 está acima do limite Selecionável pelo
EtO2 ALTO
alarmante superior. usuário
O valor medido para FiCO2 está abaixo do limite Selecionável pelo
FiO2 BAIXA
alarmante inferior. usuário
O valor medido para N2O está acima do limite Selecionável pelo
EtN2O ALTO
alarmante superior. usuário
O valor medido para N2O está abaixo do limite Selecionável pelo
FiN2O baixo
alarmante inferior. usuário
O valor medido para EtHAL está acima do limite Selecionável pelo
EtHAL alto
alarmante superior. usuário
O valor medido para EtHAL está abaixo do limite Selecionável pelo
EtHAL baixo
alarmante inferior. usuário
O valor medido para FiHAL está acima do limite Selecionável pelo
FiHAL alto
alarmante superior. usuário
O valor medido para FiHAL está abaixo do limite Selecionável pelo
FiHAL baixo
alarmante inferior. usuário
O valor medido para EtENF está acima do limite Selecionável pelo
EtENF alto
alarmante superior. usuário

- 29 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

O valor medido para EtENF está abaixo do limite Selecionável pelo


EtENF baixo
alarmante inferior. usuário
O valor medido para FiENF está acima do limite Selecionável pelo
FiENF alto
alarmante superior. usuário
O valor medido para FiENF está abaixo do limite Selecionável pelo
FiENF baixo
alarmante inferior. usuário
O valor medido para EtISO está acima do limite Selecionável pelo
EtISO alto
alarmante superior. usuário
O valor medido para EtISO está abaixo do limite Selecionável pelo
EtISO baixo
alarmante inferior. usuário
O valor medido para FiISO está acima do limite Selecionável pelo
FiISO alto
alarmante superior. usuário
O valor medido para FiISO está abaixo do limite Selecionável pelo
FiISO baixo
alarmante inferior. usuário
O valor medido para EtSEV está acima do limite Selecionável pelo
EtSEV alto
alarmante superior. usuário
O valor medido para EtSEV está abaixo do limite Selecionável pelo
EtSEV baixo
alarmante inferior. usuário
O valor medido para FiSEV está acima do limite Selecionável pelo
FiSEV alto
alarmante superior. usuário
O valor medido para FiSEV está abaixo do limite Selecionável pelo
FiSEV baixo
alarmante inferior. usuário
O valor medido para EtDES está acima do limite Selecionável pelo
EtDES alto
alarmante superior. usuário
O valor medido para EtDES está abaixo do limite Selecionável pelo
EtDES baixo
alarmante inferior. usuário
O valor medido para FiDES está acima do limite Selecionável pelo
FiDES alto
alarmante superior. usuário
O valor medido para FiDES está abaixo do limite Selecionável pelo
FiDES baixo
alarmante inferior. usuário
GA: FiO2 baixo O valor medido para FiO2 é muito baixo. Alta prioridade
Em um intervalo de tempo específico, não foi possível
GA: APNEIA Alta prioridade
detectar nenhuma respiração usando o módulo GA.

TS alta O valor medido para TS está acima do limite alarmante Selecionável pelo
superior. usuário

TS baixa O valor medido para TS está abaixo do limite alarmante Selecionável pelo
inferior. usuário

- 30 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

5.2. Informações sobre alarmes técnicos

OBSERVAÇÃO:
As informações sobre alarmes de ECG relacionadas na tabela abaixo descrevem os nomes das
derivações nos Estados Unidos. Para obter os nomes correspondentes das derivações na Europa,
consulte a seção Instalação dos eletrodos.

Nív. Ação a executar


Mensagem Causa
alarme
Mais de um eletrodo de ECG
se desprendeu da pele do
Baixa
Deriv ECG deslig paciente ou os cabos de ECG
prioridade
se desconectaram do
monitor.

O eletrodo de ECG V se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG V deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.
Certifique-se de que todos
os eletrodos, derivações e
cabos de paciente estejam
corretamente conectados.

O eletrodo de ECG LL se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG LL deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.
O eletrodo de ECG LA se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG LA deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.
O eletrodo de ECG RA se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG RA deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.

Verifique a conexão das


O valor medido no ECG Alta
Sinal ECG excedido derivações e o estado do
excede a faixa de medição. prioridade
paciente

- 31 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

Pare a função de medição


do módulo de ECG e
Falha de comunicação ou do Alta
Falha comunic. ECG notifique o engenheiro
módulo de ECG prioridade
biomédico ou a assistência
técnica do fabricante.

Verifique a conexão das


O sinal de medição do ECG
Baixa derivações e o estado do
Ruído no ECG está sofrendo muita
prioridade paciente
interrupção.

O eletrodo de ECG V1 se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG V1 deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.
O eletrodo de ECG V2 se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG V2 deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.
O eletrodo de ECG V3 se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG V3 deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
Certifique-se de que todos
se desconectaram. os eletrodos, derivações e
O eletrodo de ECG V4 se cabos de paciente estejam
desprendeu da pele do Baixa corretamente conectados.
Deriv ECG V4 deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.
O eletrodo de ECG V5 se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG V5 deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.
O eletrodo de ECG V6 se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG V6 deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.

Pare a função de medição


Falha de comunicação ou do Alta do módulo RESP e
Falha comunic. RESP notifique o engenheiro
módulo RESP prioridade
biomédico ou a assistência
técnica do fabricante.

Verifique se o sensor está


O sensor de SpO2 pode ter se
Baixa bem conectado ao dedo ou
Sensor SpO2 deslig desprendido do paciente ou
prioridade a outras partes do
do monitor.
paciente.

- 32 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

O sensor de SpO2 não foi bem Verifique se o monitor e o


conectado ou não foi Baixa sensor estão bem
Sem sensor SpO2
conectado ao monitor ou a prioridade conectados; reconecte o
conexão está frouxa. sensor.

Pare de usar a função de


medição do módulo SpO2 e
Falha de comunicação ou do Alta
Falha. comunic. SpO2 notifique o engenheiro
módulo SpO2 prioridade
biomédico ou a assistência
técnica do fabricante.

Reconecte o sensor de
SpO2 e mude o local da
O sinal de pulso está fraco
medição. Se houver algum
demais ou a perfusão do Baixa
Baixa perfus. SpO2 problema, notifique o
local da medição está muito prioridade
engenheiro biomédico ou a
baixa
assistência técnica do
fabricante.

Pare de usar a função de


medição do módulo PNI e
Falha de comunicação ou do Alta
Falha comunic. PNI notifique o engenheiro
módulo PNI prioridade
biomédico ou a assistência
técnica do fabricante.

O manguito não está


colocado corretamente no Baixa Coloque o manguito
PNI: Mang. frouxo corretamente em torno do
membro ou não está prioridade
membro.
colocado.
Meça novamente; se a
falha persistir, pare a
A pressão excedeu o limite de função de medição do
Baixa
PNI: Pressão exces. segurança superior módulo PNI e notifique o
prioridade
especificado. engenheiro biomédico ou
a assistência técnica do
fabricante.

Amplitude de sinal forte Baixa


PNI: Sinal saturado Imobilize o paciente.
demais prioridade

Meça novamente; se a
falha persistir, pare a
função de medição do
A pressão inicial está alta Alta
PNI: Pres inic alta módulo PNI e notifique o
demais durante a medição prioridade
engenheiro biomédico ou
a assistência técnica do
fabricante.

- 33 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

Meça novamente; se a
falha persistir, pare de
usar a função de medição
A pressão do aparelho está Baixa
PNI: Reinic. invál. do módulo PNI e notifique
alta demais prioridade
o engenheiro biomédico
ou a assistência técnica do
fabricante.

PNI: Tempo A medição excedeu o tempo Baixa Meça novamente ou use


esgotado especificado. prioridade outro método de medição.

Verifique se há
O manguito ou a bomba de Baixa
PNI: Vazam. tubo vazamentos no manguito
PNI está vazando. prioridade
e na bomba de PNI.
O tipo de manguito usado Confirme o tipo de
Baixa
PNI: Erro tipo mang não é compatível com o tipo paciente e mude de
prioridade
de paciente. manguito.
Verifique se a via aérea
está ocluída ou se o sensor
de pressão está
Pressão atmosférica funcionando direito em
Baixa
Erro pressão de ar ambiente anormal ou modo medidor de pressão.
prioridade
pressão do sistema anormal. Se o problema persistir,
entre em contato com a
respectiva assistência
técnica.

Entre em contato com a


Erros do sensor ou de outros Alta
PNI: Erro autoteste respectiva assistência
aparelhos. prioridade
técnica.

Verifique se há
O manguito ou a bomba de Baixa
PNI: Vazam. pneum. vazamentos no manguito
PNI está vazando. prioridade
e na bomba de PNI.
Entre em contato com a
Alta
PNI: Falha sistema Aparelhagem anormal respectiva assistência
prioridade
técnica.
O manguito de PNI não
PNI: Vazam O manguito, a bomba ou a Baixa está conectado
manguito via aérea está vazando. prioridade corretamente ou há um
vazamento na via aérea.

- 34 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

Verifique se a via aérea


está ocluída ou se o sensor
de pressão está
funcionando direito em
Alta
PNI: Erro teste vaz. Aparelhagem anormal modo medidor de pressão.
prioridade
Se o problema persistir,
entre em contato com a
respectiva assistência
técnica.
O manguito está muito
Baixa Use outro método para
PNI: Sinal fraco frouxo ou o pulso do paciente
prioridade medir a pressão arterial.
está fraco demais.
Devido a movimento do
Garanta que o paciente
braço, há ruído demais no Baixa
PNI: Movim excessivo monitorizado permaneça
sinal ou a frequência de pulso prioridade
inerte.
não está regular.
É provável que o valor da
É provável que o valor da
Baixa pressão arterial do
PNI: Faixa excedida pressão arterial do paciente
prioridade paciente exceda a faixa de
exceda a faixa de medição.
medição.
O cabo de temperatura do
Sensor TEMP T1 canal de temperatura 1 pode Baixa Verifique se o cabo está
deslig ter se desconectado do prioridade conectado corretamente.
monitor.
O cabo de temperatura do
Sensor TEMP T2 canal de temperatura 2 pode Baixa Verifique se o cabo está
deslig ter se desconectado do prioridade conectado corretamente.
monitor.

O valor medido no canal de Verifique a conexão do


Alta
T1 excessiva temperatura 1 excede a faixa sensor e o estado do
prioridade
de medição. paciente

O valor medido no canal de Verifique a conexão do


Alta
T2 excessiva temperatura 2 excede a faixa sensor e o estado do
prioridade
de medição. paciente

Pare a função de medição


do módulo TEMP e
Falha de comunicação ou do Alta
Falha comunic. TEMP notifique o engenheiro
módulo TEMP. prioridade
biomédico ou a assistência
técnica do fabricante.

O cabo de PI está Baixa Verifique a conexão do


Sensor Art deslig
desconectado do monitor. prioridade sensor e reconecte-o.

- 35 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

O cabo de PI está Baixa Verifique a conexão do


Sensor AP deslig
desconectado do monitor. prioridade sensor e reconecte-o.
O cabo de PI está Baixa Verifique a conexão do
Sensor PVC deslig
desconectado do monitor. prioridade sensor e reconecte-o.
O cabo de PI está Baixa Verifique a conexão do
Sensor PAD deslig
desconectado do monitor. prioridade sensor e reconecte-o.
O cabo de PI está Baixa Verifique a conexão do
Sensor PAE deslig
desconectado do monitor. prioridade sensor e reconecte-o.
O cabo de PI está Baixa Verifique a conexão do
Sensor PIC deslig
desconectado do monitor. prioridade sensor e reconecte-o.
O cabo de PI está Baixa Verifique a conexão do
Sensor P1 deslig
desconectado do monitor. prioridade sensor e reconecte-o.
O cabo de PI está Baixa Verifique a conexão do
Sensor P2 deslig
desconectado do monitor. prioridade sensor e reconecte-o.

Pare a função de medição


do módulo PI e notifique o
Falha de comunicação ou do Alta
Falha comunic. Art engenheiro biomédico ou a
módulo PI prioridade
assistência técnica do
fabricante.

Pare a função de medição


do módulo PI e notifique o
Falha de comunicação ou do Alta
Falha comunic. AP engenheiro biomédico ou a
módulo PI prioridade
assistência técnica do
fabricante.

Pare a função de medição


do módulo PI e notifique o
Falha de comunicação ou do Alta
Falha comunic. PVC engenheiro biomédico ou a
módulo PI prioridade
assistência técnica do
fabricante.

Pare a função de medição


do módulo PI e notifique o
Falha de comunicação ou do Alta
Falha comunic. PAD engenheiro biomédico ou a
módulo PI prioridade
assistência técnica do
fabricante.

Pare a função de medição


do módulo PI e notifique o
Falha de comunicação ou do Alta
Falha comunic. PAE engenheiro biomédico ou a
módulo PI prioridade
assistência técnica do
fabricante.

Pare a função de medição


do módulo PI e notifique o
Falha de comunicação ou do Alta
Falha comunic. PIC engenheiro biomédico ou a
módulo PI prioridade
assistência técnica do
fabricante.

- 36 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

Pare a função de medição


do módulo PI e notifique o
Falha de comunicação ou do Alta
Falha comunic. P1 engenheiro biomédico ou a
módulo PI prioridade
assistência técnica do
fabricante.

Pare a função de medição


do módulo PI e notifique o
Falha de comunicação ou do Alta
Falha comunic. P2 engenheiro biomédico ou a
módulo PI prioridade
assistência técnica do
fabricante.

A concentração de CO2
Alta Reduza a concentração de
CO₂ fora da faixa excede a faixa de precisão do
prioridade CO2.
módulo de gás.

Pare a medição do módulo


DC ou notifique o
Falha de comunicação ou do Alta
Falha comunic. DC engenheiro biomédico ou a
módulo DC prioridade
assistência técnica do
fabricante.

Sensor de DC TI não Baixa Insira o sensor de


Sem sensor de DC TI
conectado prioridade temperatura injetável.

Sensor de DC TS não Baixa


Sem sensor de DC TS Insira o sensor de TS.
conectado prioridade

O valor medido para TS está Alta


TEMP fora da faixa Verifique o sensor de TS.
acima da faixa de medição. prioridade

Faltam parâm. O cálculo de HEMOD Alta Informe a altura e o peso


hemod necessita de parámetros prioridade do paciente.

A medição de DC necessita de Alta Informe a altura e o peso


Faltam parâm. DC
parámetros prioridade do paciente.

A concentração de AA excede
Alta Reduza a concentração de
AA fora da faixa a faixa de precisão do módulo
prioridade AA.
de gás.

Pare a medição do módulo


O sensor de oxigênio do GÁS e notifique o
Média
Erro do sensor O2 módulo de gás do fluxo engenheiro biomédico ou a
prioridade
lateral apresenta falha. assistência técnica do
fabricante.

Pare a função de medição


do módulo GÁS e notifique
Falha de comunicação ou do Alta
Falha comunic. GA o engenheiro biomédico ou
módulo GÁS. prioridade
a assistência técnica do
fabricante.

- 37 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

Necessário o zero do módulo Baixa


GA: Zero necessário Execute a zeragem.
GA. prioridade

O módulo GA está realizando Baixa Aguarde o término do


GA: Autoteste
o autoteste. prioridade autoteste.

GA: Substituir sensor O sensor de O2 precisa ser Alta


Substitua o sensor de O2.
O2 substituído. prioridade

O módulo GA está verificando Baixa Aguarde o término da


GA: Verif adaptador
o adaptador. prioridade verificação.

Necessário calibrar Baixa


O O2 precisa ser calibrado. Calibre o O2.
O2 prioridade

Software do módulo GA Alta Substitua a revisão de


GA: Erro software
anormal prioridade software.

Verifique se o hardware
O módulo GA apresenta falha Alta
GA: Erro hardware está funcionando
de hardware. prioridade
corretamente.

Verifique se o motor está


Alta
GA: Erro de motor Motor do módulo GA anormal funcionando
prioridade
corretamente.

Baixa
GA: Não calibrado Módulo GA não calibrado Calibre o módulo GA.
prioridade

É necessário substituir o Alta


GA: Subst adaptador Substitua o adaptador.
adaptador do módulo GA prioridade

Alta Faça com que a faixa de O2


O2 fora da faixa O O2 está fora da faixa.
prioridade volte ao normal.

A temperatura do módulo GA Alta Faça a temperatura voltar


GA: TEMP fora faixa
está fora da faixa prioridade ao normal.

Faça o valor da pressão


GA: Pres bar. fora Pressão barométrica do Alta
barométrica voltar ao
faixa módulo de GA fora da faixa prioridade
normal

O módulo GA não pôde


Média
GA: Id. AA não conf identificar o agente O agente anestésico não é
prioridade
anestésico.

GA: Calib interv em Baixa Aguarde o término da


O módulo GA está calibrando
andam prioridade calibração.

Verifique se o módulo está


Falha na calibração do Média
GA: Falha na calibr funcionando
módulo GA prioridade
corretamente.

- 38 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

Verifique se o módulo está


Não é possível calibrar o Média
Impossível calibrar funcionando
módulo GA prioridade
corretamente.

O módulo GA está sendo Baixa


GA: Zero em andam. Aguarde a zeragem.
zerado prioridade

A linha de amostragem está Média Substitua a linha de


GA: Oclusão
obstruída. prioridade amostragem.

O módulo GA não está


O módulo GA apresenta Alta
GA: Falha inic. funcionando
falha. prioridade
corretamente.

O módulo GA apresenta Alta O módulo GA não está


GA: Erro limite dados funcionando corretamente.
falha. prioridade

O módulo GA apresenta Alta O módulo GA não está


GA: Gás fora fx prec funcionando corretamente.
falha. prioridade

O módulo GA não consegue Alta O módulo GA não está


GA: Falha calibr. funcionando corretamente.
realizar a calibração prioridade

O módulo GA não está


O módulo GA não consegue Alta
GA: Falha 0 ref. funcionando
realizar a zeragem prioridade
corretamente.

GA: Trocar sensor Substitua o sensor de Baixa Aguarde o término da


oxig oxigênio do módulo GA prioridade substituição.

O sensor de oxigênio se Alta


GA: Sem sensor oxig Reconecte o sensor.
desconecta do módulo GA. prioridade

O módulo GA detecta gás


GA: Agentes Média Feche o gás do agente
com agentes anestésicos
misturad prioridade subsidiário.
misturados.

Coletor de umidade do fluxo Baixa Garanta que a exaustão de


CO2: Oclusão gás esteja funcionando
lateral ocluído prioridade
bem

CO2: Sensor
defeituoso

Alta Pare a função de medição


Falha do módulo CO2 do módulo CO2 e notifique
prioridade
CO2: Sensor o engenheiro biomédico.
superaquecido

- 39 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

Falha de comunicação ou do Alta


CO2: Falha comunic.
módulo CO2 prioridade

Alta
CO2: Erro RAM Falha do módulo CO2
prioridade

Pare de usar a função de


alarme de CO2 e notifique
Alta
CO2: Erro ROM Falha do módulo CO2 o engenheiro biomédico ou
prioridade
a assistência técnica do
fabricante.

Baixa
CO2: Zero necessário Falha na calibração do zero
prioridade

CO2: Verificar Cânula ausente ou Baixa


adaptador desconectada prioridade

A concentração de CO2
Alta Reduza a concentração de
CO2: Fora da faixa excede a faixa de precisão do
prioridade CO2.
módulo de gás.

A concentração de AA excede
Alta Reduza a concentração de
AA: Fora da faixa a faixa de precisão do módulo
prioridade AA.
de gás.

Pare a medição do módulo


O sensor de oxigênio do GÁS e notifique o
Média
Erro do sensor O2 módulo de gás do fluxo engenheiro biomédico ou a
prioridade
lateral apresenta falha. assistência técnica do
fabricante.

Pare a função de medição


do módulo TEMP e
Falha comunic. TEMP Falha de comunicação ou do Alta
notifique o engenheiro
ráp. módulo TEMP. prioridade
biomédico ou a assistência
técnica do fabricante.

O valor da temperatura está Coloque o sensor em seu


Média
TEMP excede limite fora da faixa de +25°C ~ suporte, retire-o e meça
prioridade
+45°C. novamente.

- 40 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

O sensor de temperatura não Conecte bem o sensor e o


Baixa
Sem sensor Temp está conectado ao módulo monitor e meça
prioridade
TEMP. novamente.

Temp ambiente A temperatura no sensor é Baixa Coloque o sensor em seu


muito alta superior a +40°C prioridade suporte e meça
novamente quando a
temperatura ambiente
retornar ao valor normal.

Temp ambiente A temperatura no sensor é Baixa Coloque o sensor em seu


muito baixa inferior a +10°C prioridade suporte e meça
novamente quando a
temperatura ambiente
retornar ao valor normal.
Erro dados sonda Desl: resistência NTC >R Média Coloque o sensor em seu
0 °C; Curto: resistência NTC prioridade suporte, retire-o e meça
<R+100 °C. novamente. Se o problema
persistir, pare de usar a
função de medição do
módulo TEMP e notifique o
engenheiro biomédico ou a
assistência técnica do
fabricante.
Erro aqueced sonda Falha simples Média Coloque o sensor em seu
prioridade suporte, retire-o e meça
novamente. Se o problema
persistir, pare de usar a
função de medição do
módulo TEMP e notifique o
engenheiro biomédico ou a
assistência técnica do
fabricante.
Temp sonda muito A temperatura original do Baixa Coloque o sensor em seu
alta sensor é de >+33 °C e prioridade suporte e meça
≤+40 °C. novamente quando a
temperatura do sensor
retornar ao valor normal.
Sensor TEMP deslig Quando a temperatura do Média
sensor atinge o valor prioridade Reconecte o sensor e
verifique se o cabo está
prognosticado, ela desce a
conectado corretamente.
um valor inferior a esse valor.

O usuário pressiona o botão Notifique a assistência


Impressora não IMPRIMIR sem que haja uma Baixa técnica do fabricante para
instalada impressora instalada com o prioridade instalar e configurar a
monitor. impressora.

- 41 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

5.3. Mensagens de alerta

Mensagem Causa

A criação do modelo QRS necessário à Análise de arritmia está


Aquisição ARR ECG
em andamento.

O módulo SpO2 está analisando o sinal do paciente e


SpO2 procura pulso procurando o pulso para calcular a saturação, quando há um
sensor conectado ao paciente.

Medição manual Em modo de medição manual.

Medição contínua Em modo de medição contínua.

Medição automática Em modo de medição automática.

Medição cancelada Medição cancelada

Calibrando Calibração em andamento

Calibração cancel. Calibração cancelada

Teste de vazamento Teste pneumático em andamento

Teste vazam. OK O módulo PNI foi aprovado no teste de vazamento.

Teste vazam cancel O teste pneumático foi cancelado

Reinicializando O módulo PNI está sendo reinicializado

Inicie O módulo PNI está em estado ocioso

Concluído A medição de PNI foi bem-sucedida

Medição contínua O módulo PNI executa medição contínua

Medição estática O módulo PNI executa a função ESTÁT.


O módulo PNI está em modo normal, no qual o usuário não
pode iniciar o teste de vazamento e a calibração da pressão.
Alterne para modo Manutenção Acesse Manut. usuário > Manut. PNI e alterne para Modo
Manutenção para realizar teste de vazamento ou calibração da
pressão.
O módulo PNI está em modo de manutenção, no qual o usuário
não pode iniciar medição da pressão arterial. Acesse Manut.
Alterne para modo Normal
usuário > Manut. PNI e alterne para Modo Normal para realizar
medição da pressão arterial.
TEMP ráp. aquecendo TEMP rápida está em aquecimento.
Colocar sonda no local da
A sonda não está colocada no local da medição.
medição
Modo de medição alternado para modo de espera, para
CO2: Em espera
economia de energia no módulo.
CO2: Aquecendo sensor O módulo CO2 está em estado de aquecimento

- 42 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

Temp. DC excessiva O valor medido para TS está fora da faixa de medição.

Temp. excessiva. Falha na


A medição de DC necessita de parâmetros
medição de DC.

Medição DC requer parâm. O cálculo de HEMOD necessita de parâmetros

Fatores insuf p/ hemodinâm O cálculo de hemodinâmica precisa de parâmetros

S/ sensor. Falha mediç DC. S/ sensor. Falha mediç DC.

Medindo... O módulo DC está realizando a medição

Pronto para nova medição O módulo DC está pronto para uma nova medição

Resultado de DC inválido O resultado da medição de DC é inválido

Medição de DC concluída A medição de DC foi concluída

Medição de DC cancelada A medição de DC foi cancelada

Aquecimento concluído O monitor exibe esta mensagem quando o sensor é retirado


do suporte, estando o aquecimento concluído.
Medição concluída Quando a medição Predizer termina, os dados e a mensagem
aparecem na interface.
Tempo medição esgot Nenhum resultado medido 30 s após o módulo ter entrado em
estado Predizer.

GA: Em espera O módulo GA está operando em estado de espera.

5.4. Faixa ajustável de limites alarmantes

Os limites alarmantes de ECG estão relacionados abaixo: unidade (bpm)

Tipo de Limite Limite


paciente superior inferior

FC ADU 300 15

PED 350 15

NEO 350 15

Os limites alarmantes da análise do segmento ST estão relacionados abaixo: unidade (mV)

Limite Limite
superior inferior

ST 2,0 -2,0

- 43 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

Os limites alarmantes superiores de CVP estão relacionados abaixo:

Limite superior Limite inferior

CVPs 10

Os limites alarmantes de RESP estão relacionados abaixo: unidade (rpm)

Tipo de Limite superior Limite


paciente inferior

ADU 120 6

PED 150 6

NEO 150 6

Os limites alarmantes de FP estão relacionados abaixo: unidade (bpm)

Limite Limite
superior inferior

FP 300 30

Os limites alarmantes de PNI estão relacionados abaixo: unidade (mmHg)

Tipo de Limite Limite


paciente superior inferior

ADU SIST. 270 40


DIAST. 215 10
PAM 235 20

PED SIST. 200 40


DIAST. 150 10
PAM 165 20

NEO SIST. 135 40


DIAST. 100 10
PAM 110 20

Os limites alarmantes de TEMP estão relacionados abaixo:

- 44 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

Limite Limite
superior inferior

T1 50°C(122°F) 0°C (32°F)

T2 50°C(122°F) 0°C (32°F)

DT 50°C(90°F) 0°C (0°F)

Os limites alarmantes de PI estão relacionados abaixo: unidade (mmHg)

Limite Limite
superior inferior

Art 300 0

PAD 40 -10

PAE 40 -10

PVC 40 -10

AP 120 -6

PIC 40 -10

P1 300 -50

P2 300 -50

Os limites alarmantes de CO2 estão relacionados abaixo:

Limite Limite
superior inferior

EtCO2 150 mmHg 0

FiCO2 50 mmHg 0

AwRR 150 rpm 2 rpm

Os limites alarmantes de TEMP rápida estão relacionados abaixo:

Tipo de Limite Limite inferior


paciente superior

42°C 35,5°C
ADU
(107,6°F) (95,9°F)

- 45 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

42°C 35,5°C
PED
(107,6°F) (95,9°F)

Os limites alarmantes de GA estão relacionados abaixo:

Tipo de Limite superior Limite inferior


paciente

ADU FiCO2 25.0% 0.0%


EtCO2 25.0% 0.0%
FiO2 100.0% 18.0%
EtO2 100.0% 18.0%
FiN2O 100.0% 0.0%
EtN2O 100.0% 0.0%
EtDes 18.0% 0%
FiDes 18.0% 0%
EtIso 5.0% 0%
FiIso 5.0% 0%
EtHal 5.0% 0%
FiHal 5.0% 0%
EtSev 8.0% 0%
FiSev 8.0% 0%
EtEnf 5.0% 0%
FiEnf 5.0% 0%
awRR 150 rpm 0 rpm
Tempo de 40s 20s
apneia

PED FiCO2 25.0% 0.0%


EtCO2 25.0% 0.0%
FiO2 100.0% 18.0%
EtO2 100.0% 18.0%
FiN2O 100.0% 0.0%
EtN2O 100.0% 0.0%
EtDes 18.0% 0%
FiDes 18.0% 0%
EtIso 5.0% 0%

- 46 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes

FiIso 5.0% 0%
EtHal 5.0% 0%
FiHal 5.0% 0%
EtSev 8.0% 0%
FiSev 8.0% 0%
EtEnf 5.0% 0%
FiEnf 5.0% 0%
awRR 150 rpm 0 rpm
Tempo de 40s 20s
apneia

NEO FiCO2 25.0% 0.0%


EtCO2 25.0% 0.0%
FiO2 100.0% 18.0%
EtO2 100.0% 18.0%
FiN2O 100.0% 0.0%
EtN2O 100.0% 0.0%
EtDes 18.0% 0%
FiDes 18.0% 0%
EtIso 5.0% 0%
FiIso 5.0% 0%
EtHal 5.0% 0%
FiHal 5.0% 0%
EtSev 8.0% 0%
FiSev 8.0% 0%
EtEnf 5.0% 0%
FiEnf 5.0% 0%
awRR 150 rpm 0 rpm
Tempo de 40s 20s
apneia

- 47 -
Capítulo 6 – Gerenciamento de pacientes

6. Gerenciamento de pacientes

6.1. Internação de pacientes

O monitor exibe dados fisiológicos e os armazena nas tendências assim que um paciente é
conectado. Isso permite que você monitore um paciente ainda não internado. Contudo, é
importante internar o paciente corretamente, para que você possa identificá-lo nos registros,
relatórios e dispositivos em rede.

Durante a internação, você insere os dados de que o monitor necessita para operar com precisão
e segurança. Por exemplo, a definição de categoria de paciente determina o algoritmo utilizado
pelo monitor para processar e calcular algumas medições, os limites de segurança aplicados em
certas medições e as faixas dos limites alarmantes.

Para internar um paciente:

1. Selecione a tecla Internação na tela; ou...

2. Selecione Menu > Config paciente > Novo paciente. Será exibida uma mensagem
solicitando que o usuário confirme a atualização de paciente.

3. Clique em Não para cancelar a operação; clique em Sim para abrir a janela Info.
paciente.

4. Insira as informações do paciente:

 Nº série: informe o número do prontuário médico do paciente; por exemplo,


12345678.

 Sobrenome: insira o último sobrenome do paciente; por exemplo, Silva.

 Nome: insira o prenome do paciente; por exemplo, José.

 Sexo: escolha Masc. ou Fem..

 Tipo: escolha o tipo de paciente: Adulto, Pediát ou Neonat.

 Tipo sang: N/D, A, B, AB e O.

 M-pass: escolha Ligado ou Deslig. Você deve selecionar Ligado se o paciente tiver
um marca-passo.

 Data nasc.: insira a data de nascimento do paciente.

 Data internação: insira a data de internação do paciente.

 Altura: insira a altura do paciente.

 Peso: insira o peso do paciente.

- 48 -
Capítulo 6 – Gerenciamento de pacientes

 Médico: insira outras informações sobre o paciente ou o tratamento.

5. Selecione Sair.

6.1.1. Categoria de paciente e estado do ritmo do marca-passo

A definição de categoria de paciente determina o algoritmo utilizado pelo monitor para processar
e calcular algumas medições, os limites de segurança aplicados em certas medições e as faixas
dos limites alarmantes.

A definição do ritmo do marca-passo determina se o monitor exibirá ou não os pulsos do


marca-passo. Quando M-pass está definido como Não (Deslig.), os pulsos do marca-passo são
filtrados e, logo, não aparecem na onda de ECG.

AVISO: Alterar a categoria de paciente pode provocar alteração dos limites alarmantes de
arritmia e PNI. Sempre verifique os limites alarmantes para certificar-se de que são apropriados
para o paciente.

Para pacientes com marca-passo, você deve definir M-pass como Sim. Se definido
incorretamente como Não, o monitor poderá interpretar um pulso do marca-passo como um QRS
e não emitirá um alarme durante a assístole.

6.2. Internação rápida

Quando não tiver tempo ou a informação completa para internar um paciente, use esta função.
Posteriormente, você poderá inserir as informações restantes do paciente. Para internar um
paciente rapidamente:

1. Selecione Menu > Config paciente > Internação ráp.. Será exibida uma mensagem
solicitando que o usuário confirme a atualização de paciente.

2. Clique em Não para cancelar a operação; clique em Sim para continuar e abrir a janela
Info. paciente. Nela, defina corretamente as informações de Tipo e se há M-pass.

3. Selecione Sair.

6.3. Edição das informações do paciente

Para editar as informações do paciente após sua internação, selecione Menu > Config
paciente > Info. paciente e faça as alterações necessárias na interface pop-up.

6.4. Atualização de um paciente

Sempre atualize o paciente antes de iniciar a monitorização de um novo paciente. Quando você
seleciona Menu > Config paciente > Internação ráp. ou Menu > Config paciente > Novo
paciente, a mensagem Pressione "Sim" p/ criar novo perfil de paciente e apag. dados do
paciente atual é exibida.

- 49 -
Capítulo 6 – Gerenciamento de pacientes

 Se o usuário selecionar Sim, o monitor atualizará as informações de paciente.

 Se o usuário selecionar Não, o monitor não atualizará as informações de paciente e


retornará para a interface de configuração de paciente.

OBSERVAÇÃO
A alta do paciente limpará os dados históricos associados ao paciente no monitor.

6.5. Sistema de monitorização central

O monitor pode ser conectado ao sistema de monitorização central. Pela rede:

1. O monitor envia informações do paciente, a monitorização em tempo real ou dados medidos,


os limites alarmantes, o nível de alarme, a mensagem de alarme e toda espécie de
configuração no sistema de monitorização central.

2. As informações da monitorização em tempo real são exibidas no sistema de monitorização


central de forma idêntica ao monitor, sendo que o sistema de monitorização central pode
controlar certas funções bilateralmente. Por exemplo: alterações nas informações do
paciente, entrada de paciente, alta de paciente e assim por diante.

Para obter informações detalhadas, consulte o Manual do Usuário do Sistema de Monitorização


Central CMS-MFM.

- 50 -
Capítulo 7 - Interface do usuário

7. Interface do usuário

7.1. Definição do estilo de interface

O usuário pode ajustar a interface segundo suas necessidades e definir opções como:

 Varredura da forma de onda.

 Parâmetros que necessitam de monitorização.

A alteração de certas configurações podem ter riscos; por isso, somente a pessoa autorizada
pode modificá-las. Após alterar as configurações, avise o operador.

7.2. Seleção de parâmetros de exibição

O usuário pode selecionar os parâmetros de exibição segundo suas necessidades de


monitorização e medição. Para selecionar o parâmetro:

1. Selecione Menu > Config. sistema > Alternar módulo.

2. Selecione os parâmetros necessários na interface pop-up.

3. Pressione Sair para sair do menu e a tela ajustará os parâmetros automaticamente.

7.3. Alteração de posição da forma de onda

O usuário pode trocar as posições das formas de onda do parâmetro A e do parâmetro B. Para
tanto, siga estas etapas:

1. Selecione a forma de onda A e abra o menu de configuração correspondente.

2. Selecione Alterar no menu pop-up e, na lista suspensa, escolha o nome desejado para
o rótulo da forma de onda B.

7.4. Alteração do layout da interface

Para mudar o layout da interface, siga estas etapas:


1. Selecione Menu > Exibir configuração.
2. No menu pop-up, selecione uma interface.
3. O usuário pode implementar um tipo de tela de função, segundo suas necessidades. Se
o usuário selecionar a opção Fonte grand, não haverá nenhuma tela de função para
seleção.

7.5. Exibição da tela de tendências

Para visualizar a tela de tendências resumida, o usuário pode pressionar a tecla Tela tend.
diretamente na tela ou selecionar Menu > Exibir config. > Exibir seleção > Tela tend..

7.6. Exibição da tela de oxigênio

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Capítulo 7 - Interface do usuário

Para visualizar a tela de oxigênio, o usuário pode pressionar a tecla Oxi-CRG na tela ou selecionar
Menu > Exibir config. > Exibir seleção > Oxi-CRG. Essa interface é sempre usada na UTIN,
porque o SpO2, a FC e a Resp do neonato são diferentes dos adultos.

7.7. Exibição da tela com fonte grande

Para abrir a tela com fonte grande, siga estas etapas:

1. Selecione a tecla Fonte grand diretamente na tela; ou...

2. Selecione Menu > Exibir config. > Exibir seleção > Fonte grand para abrir essa
interface.

Para visualizar a interface de fonte grande do parâmetro específico, selecione a caixa de diálogo
suspensa do parâmetro na interface (indicada pelo círculo vermelho na figura abaixo).

- 52 -
Capítulo 8 - Monitoração de ECG

8. Monitorização de ECG

8.1. Visão geral

O eletrocardiograma (ECG) mede a atividade elétrica do coração e a exibe no monitor na forma


de ondas e valores numéricos. Este capítulo discorre sobre monitorização de arritmias e do
segmento ST.

8.2. Informações de segurança de ECG

AVISO:

1 Não entre em contato com o paciente, a mesa ou o monitor durante desfibrilação.

2 Use somente o cabo de ECG original para monitorar.

3 Ao conectar os cabos e os eletrodos, garanta que nenhuma parte condutiva esteja em


contato com o terra. Verifique se todos os eletrodos de ECG, inclusive neutros, estão
firmemente afixados ao paciente, mas não a partes condutivas ou ao terra.

4 Todos os dias, verifique se há irritação cutânea resultante dos eletrodos de ECG. Em caso
positivo, substitua os eletrodos a cada 24 horas ou mude os locais de aplicação.

5 Aplique o eletrodo com cuidado e garanta bom contato.

6 Verifique se a conexão da derivação está correta antes de monitorar. Se você desconectar


o cabo de ECG do soquete, a tela exibirá a mensagem de erro ―Deriv ECG deslig‖
("Derivação de ECG desligada) e o alarme sonoro será ativado.

7 Ao usar o monitor com o desfibrilador ou outro equipamento de alta frequência, use


derivação de ECG neutralizadora de desfibrilação, para evitar cauterização.

8 Ao usar equipamento de eletrocirurgia (ES), não coloque o eletrodo próximo da lâmina de


aterramento do dispositivo eletrocirúrgico; do contrário, haverá grande interferência com
o sinal de ECG.

9 Para pacientes com marca-passos, a função de análise do pulso rítmico deverá ser ativada
(Ligado). Caso contrário, o pulso rítmico do marca-passo poderá ser contado como um
complexo QRS normal, o que provocará falha na detecção de erros de ECG PERDIDO.

OBSERVAÇÃO:
1 A interferência de um instrumento não aterrado próximo ao paciente e a interferência da
unidade eletrocirúrgica podem causar inexatidão na forma de onda.

2 A IEC/EN60601-1-2 (proteção contra radiação de 3 v/m) especifica que densidade de


campo elétrico acima de 1 v/m pode causar erro de medição em diversas frequências.
Consequentemente, sugere-se não usar equipamento gerador de radiação elétrica

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Capítulo 8 - Monitoração de ECG

próximo a dispositivos de monitorização de ECG/RESP.

3 O uso simultâneo de marca-passo cardíaco e outro equipamento conectado ao paciente


não causa riscos à segurança.

4 Se os sinais do marca-passo estiverem fora da faixa pretendida, a frequência cardíaca


poderá ser calculada incorretamente.

5 Nas configurações padrão do monitor, as formas de onda de ECG são as duas primeiras
formas de onda no alto da área de formas de onda.

6 Para medições no coração ou suas proximidades, recomendamos conectar o monitor ao


sistema de equalização de potenciais.

7 Na monitorização de ECG, devem ser usados cabos de desfibrilador que não estejam
sujeitos a incêndio ocasionado por alta frequência.

8 Para proteção ambiental, os eletrodos utilizados devem ser reciclados ou adequadamente


descartados.

8.3. Exibição do ECG

A figura abaixo serve apenas de referência.

O símbolo ―①‖ indica o nome da derivação da forma de onda exibida. Há outras derivações para

seleção, como I,III, aVR, aVF, aVL, V. Para alterar a derivação, consulte a seção Seleção da
derivação de cálculo.

O símbolo ―②‖ indica o ganho da forma de onda. Há várias opções, como X0,125, X0,25, X0,5,
X1, X2 e Autom. Para alterá-lo, consulte a seção Alteração do tamanho da onda de ECG.

O símbolo ― ③ ‖ indica a configuração de filtro. Há três opções: monitorização, cirurgia e


diagnóstico. Para alterá-la, consulte a seção Alteração da configuração de filtro de ECG.

8.3.1. Alteração do tamanho da onda de ECG

Se alguma das formas de onda de ECG exibidas for muito pequena ou aparecer cortada, você
poderá alterar o tamanho em que ela é mostrada na tela. Primeiro, selecione Config. ondas de
ECG > Ganho ECG; depois, selecione um fator apropriado na caixa pop-up para ajustar a forma

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Capítulo 8 - Monitoração de ECG

de onda de ECG.

X0,125 para aumentar a intensidade da forma de onda do sinal de ECG de 1 mV para 1,25 mm;

X0,25 para aumentar a intensidade da forma de onda do sinal de ECG de 1 mV para 2,5 mm;

X0,5 para aumentar a intensidade da forma de onda do sinal de ECG de 1 mV para 5 mm;

X1 para aumentar a intensidade da forma de onda do sinal de ECG de 1 mV para 10 mm;

X2 para aumentar a intensidade da forma de onda do sinal de ECG de 1 mV para 20 mm;

Autom. (Automático) permite que o monitor escolha o fator de ajuste ideal para todas as ondas
de ECG.

8.3.2. Alteração das configurações de filtro de ECG

A configuração de filtro de ECG define o modo de suavização das ondas de ECG. Uma abreviação
indicativa do tipo de filtro aparece sob o rótulo da derivação na tela do monitor. Configurações de
filtro não afetam a medição do segmento ST.

Para alterar a configuração de filtro, no menu Config. ECG, selecione Filtro e, em seguida, a
configuração apropriada.

 Monitor: Use este modo sob condições normais de medição.

 Cirurgia: O filtro reduz interferências no sinal. Este modo deve ser usado se o sinal estiver
distorcido por interferência de alta ou baixa frequência. Interferência de alta frequência,
normalmente, provoca picos de grande amplitude, tornando a aparência do sinal de ECG
irregular. Interferência de baixa frequência, em geral, leva a uma linha de base errante ou
acidentada. Na sala de cirurgia, o Filtro reduz artefatos e interferências de unidades
eletrocirúrgicas. Sob condições normais de medição, selecionar Cirurgia pode suprimir
complexos QRS demasiadamente e, logo, interferir na avaliação clínica do ECG exibido no
monitor.

 Diagnóstic: Use quando for necessária qualidade de diagnóstico. É exibida a onda de ECG
não filtrada; logo, alterações como incisuras na onda R ou supra ou subdesnivelamento
dos segmentos ST ficam visíveis.

8.4. Uso dos alarmes de ECG

Os alarmes de ECG podem ser ativados ou desativados. As alterações dos limites alarmantes
superior e inferior se comportam da mesma forma que em outros alarmes de medições, descritos
na seção Alarmes. Recursos especiais de alarmes que correspondem exclusivamente a ECG são
descritos aqui.

8.5. Seleção da derivação de cálculo

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Capítulo 8 - Monitoração de ECG

Na interface Normal, os usuários podem selecionar 3 derivaç ou 5 derivaç para este item. O
complexo QRS normal deve:

 QRS normal deve estar totalmente acima ou abaixo da linha de base e não pode ser bifásico.
Em pacientes com marca-passo, os complexos QRS devem ter, pelo menos, o dobro da altura
dos pulsos rítmicos do marca-passo.

 O QRS deve ser alto e estreito.

 As ondas P e T devem ser inferiores a 0,2 mV.

8.6. Procedimento de monitorização

8.6.1. Preparação

A pele é má condutora de eletricidade e, logo, é importante preparar a pele do paciente para


facilitar um bom contato do eletrodo com ela.

■ Selecione locais com pele intacta, sem dano de nenhuma espécie.

■ Raspe os pelos dos locais, se necessário.

■ Lave bem os locais com água e sabão. (Nunca use éter ou álcool puro, pois aumentam a
impedância da pele.)

■ Esfregue bem a pele para aumentar o fluxo sanguíneo capilar nos tecidos e remover
descamações e sebosidade.

8.6.2. Conexão dos cabos de ECG

1. Prenda os eletrodos com uma presilha ou engate antes de afixá-los.

2. Coloque os eletrodos no paciente. Antes de afixá-los, aplique um pouco de gel condutivo


nos eletrodos, caso estes não venham com eletrólito já aplicado.

3. Conecte a derivação do eletrodo ao cabo de paciente.

8.7. Seleção do tipo de derivação

Para alterar o tipo de derivação:

1. Selecione a área de parâmetros de ECG e abra o menu Config. ECG.

2. Defina o Tipo deriv como 3 derivaç, 5 derivaç ou 12 derivaç, de acordo com a derivação
usada.

8.8. Instalação dos eletrodos

OBSERVAÇÃO:

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Capítulo 8 - Monitoração de ECG

A tabela a seguir fornece os nomes correspondentes das derivações utilizados na Europa e nos Estados
Unidos, respectivamente. (Os nomes das derivações estão representados por R, L, F, N, C, C1-C6 na
Europa, cujos nomes correspondentes nos Estados Unidos são RA, LA, LL, RL, V, V1-V6.)

AHA (padrão norte-americano) IEC (padrão europeu)

Rótulos dos
Rótulos dos eletrodos Cor Cor
eletrodos

RA Branco R Vermelho

LA Preto L Amarelo

LL Vermelho F Verde

RL Verde N Preto

V Marrom C Branco

V1 Marrom/vermelho C1 Branco/vermelho

V2 Marrom/amarelo C2 Branco/amarelo

V3 Marrom/verde C3 Branco/verde

V4 Marrom/azul C4 Branco/marrom

V5 Marrom/laranja C5 Branco/preto

V6 Marrom/roxo C6 Branco/roxo

8.8.1. Posicionamento dos eletrodos com 3 derivação

Tomando como exemplo o padrão norte-americano, observe a figura abaixo:

■ Posicionamento de RA - diretamente abaixo da clavícula e próximo ao ombro direito.

■ Posicionamento de LA - diretamente abaixo da clavícula e próximo do ombro esquerdo.

■ Posicionamento de LL - no hipogástrio esquerdo.

- 57 -
Capítulo 8 - Monitoração de ECG

Posicionamento dos eletrodos com 3 derivação

8.8.2. Posicionamento dos eletrodos com 5 derivações

Tomando como exemplo o padrão norte-americano, observe a figura abaixo:

■ Posicionamento de RA - diretamente abaixo da clavícula e próximo ao ombro direito.

■ Posicionamento de LA - diretamente abaixo da clavícula e próximo do ombro esquerdo.

■ Posicionamento de RL - no hipogástrio direito.

■ Posicionamento de LL - no hipogástrio esquerdo.

■ Posicionamento de V - no tórax; a posição depende da seleção de derivações necessária.

Posicionamento dos eletrodos com 5 derivações

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Capítulo 8 - Monitoração de ECG

OBSERVAÇÃO:

Para garantir a segurança do paciente, todas as derivações devem ser nele afixadas.

Para 5 derivações, afixe o eletrodo V em uma das posições indicadas abaixo:

■ V1 No 4º espaço intercostal na margem esternal direita.

■ V2 No 4º espaço intercostal na margem esternal esquerda.

■ V3 A meia distância entre os eletrodos V2 e V4.

■ V4 No 5º espaço intercostal na linha clavicular esquerda.

■ V5 Na linha axilar anterior esquerda, horizontal ao eletrodo V4.

■ V6 Na linha axilar média esquerda, horizontal ao eletrodo V4.

■ V3R-V6R No lado direito do tórax, em posições correspondentes àquelas do lado


esquerdo.

■ VE Sobre a posição xifoide.

■ V7 No 5º espaço intercostal, na linha axilar posterior esquerda do dorso.

■ V7R No 5º espaço intercostal, na linha axilar posterior direita do dorso.

Posicionamento dos eletrodos V com 5 derivações

8.8.3. Posicionamento dos eletrodos com 12 derivações

Tome, como exemplo, o padrão norte-americano. Os eletrodos das 12 derivações devem ser
posicionados nas extremidades e no tórax. Os eletrodos das extremidades devem ser afixados na

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Capítulo 8 - Monitoração de ECG

pele das pernas ou braços; os eletrodos afixados no tórax devem seguir a orientação do médico.
Consulte a figura abaixo.

Posicionamento dos eletrodos com 12 derivações

8.8.4. Posicionamento das derivações de ECG recomendado para


pacientes cirúrgicos

AVISO: Quando for usado equipamento eletrocirúrgico (ES), as derivações devem ser afixadas
em uma posição equidistante do bisturi eletrônico e da lâmina de aterramento do ES, para evitar
cauterização. O fio do equipamento eletrocirúrgico e o cabo de ECG não devem se entrelaçar.

As derivações de monitorização de ECG são usadas, principalmente, para monitorar os sinais


vitais do paciente. Ao usar o monitor de paciente com outro equipamento eletrocirúrgico, é
aconselhável usar a derivação de ECG neutralizadora de desfibrilação.

O posicionamento das derivações de ECG dependerá do tipo de cirurgia em curso. Por exemplo,
em cirurgia de tórax aberto, os eletrodos podem ser posicionados lateralmente no tórax ou no

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Capítulo 8 - Monitoração de ECG

dorso. Na sala de cirurgia, artefatos podem afetar a forma de onda de ECG devido ao uso de
equipamento eletrocirúrgico (ES). Para ajudar a reduzi-los, você pode posicionar os eletrodos nos
ombros direito e esquerdo, nas laterais direita e esquerda próximas ao abdômen e a derivação do
tórax no lado esquerdo do tórax médio. Evite colocar os eletrodos nos antebraços. Caso contrário,
a forma de onda de ECG será muito pequena.

OBSERVAÇÃO:
1 Se uma forma de onda de ECG não estiver precisa, embora os eletrodos estejam afixados com
firmeza, experimente trocar a derivação.

2 A interferência de um instrumento não aterrado próximo ao paciente e a interferência da


unidade eletrocirúrgica podem causar inexatidão na forma de onda.

8.9. Configuração do menu de ECG

8.9.1. Configuração da origem de alarme

Para alterar a origem de alarme, selecione Config. ECG > Orig alarm; uma caixa pop-up é
exibida:

FC: o monitor considera a FC como origem de alarme de FC/FP;

FP: o monitor considera a FP como origem de alarme de FC/FP;

AUTOM: se a Orig alarm estiver definida como Autom. (Automática), o monitor usará a
frequência cardíaca da medição de ECG como origem de alarme sempre que tal medição for
ligada e, pelo menos, uma derivação de ECG puder ser medida sem condição técnica. O monitor
alternará automaticamente para Pulso como a origem de alarme se:

– uma derivação de ECG válida não puder ser medida e

– uma origem de pulso for ligada e estiver disponível.

Então, o monitor usará a frequência de pulso da medição atualmente ativa como pulso do sistema.
Enquanto Pulso for a origem de alarme, todos os alarmes de arritmia e FC de ECG serão
desligados. Se uma derivação de ECG ficar disponível novamente, o monitor usará
automaticamente a FC como origem de alarme.

8.9.2. Desligamento inteligente de derivação

Em modo 5 derivaç ou 12 derivações, se Cn1 (Canal 1) e Cn2 (Canal 2) não puderem ser
medidos devido a derivação desligada ou outros motivos, o monitor poderá alternar para outros
modos para coletar uma forma de onda de ECG.

Para alterar a configuração de desligamento inteligente de derivação, selecione Config. ECG >
Desl intel deriv; um menu pop-up é exibido.

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Capítulo 8 - Monitoração de ECG

8.9.3. Configuração do volume do batimento

O volume do batimento advém da FC ou FP, dependendo da configuração de alarme de FC. Há


cinco seleções disponíveis: 1, 2, 3, 4, 5. 5 indica o volume máximo. 1 indica o volume mínimo.

Para alterar o volume do batimento, primeiro selecione Config. ECG > Vol. batim. e, depois,
selecione um volume apropriado na lista pop-up.

8.9.4. Exibição do ECG

Varia segundo o Tipo deriv. Quando o Tipo deriv está definido como 3 derivaç, a
<B>Exibição</B> pode ser definida como Normal e mostrar uma só forma de onda de ECG na
tela principal.

Quando Tipo deriv está definido como 5 derivaç, a Exibição pode ser definida como Normal,
Tela cheia e Meia tela. Selecione Normal para exibir duas formas de onda de ECG na tela
principal; selecione Tela cheia para exibir sete formas de onda de ECG ocupando a área
correspondente na tela principal; selecione Meia tela para exibir sete formas de onda de ECG
ocupando a área de quatro formas de onda.

OBSERVAÇÃO:

Se 3 derivaç estiver selecionado no menu Config. ECG, será possível selecionar apenas Normal
como Exibição no submenu.

8.9.5. Configuração da condição de marca-passo

É importante definir a condição de marca-passo corretamente ao iniciar a monitorização de ECG.


Para alterar a condição de marca-passo no menu Config. ECG, selecione M-pass para alternar
entre Ligado ou Desl. Quando M-pass for definido como Ligado:

- A Rejeição de pulso de marca-passo será ativada. Isto significa que os pulsos do


marca-passo não serão contados como complexos QRS extras.

- O símbolo de ritmo de marca-passo será exibido como | na tela principal.

OBSERVAÇÃO:

1 Para monitorar um paciente com marca-passo, defina M-pass como Ligado. Para
monitorar um paciente sem marca-passo, defina M-pass como Desl.

2 Se M-pass estiver definido como Ligado, o sistema não executará alguns tipos de análise
ARR.

AVISO: Alguns pulsos de marca-passo podem ser de difícil rejeição. Quando isso acontece, os
pulsos são contados como complexos QRS, podendo ocasionar FC incorreta e falha em detectar

- 62 -
Capítulo 8 - Monitoração de ECG

parada cardíaca ou certas arritmias. Mantenha pacientes com marca-passo sob estreita
observação.

8.9.6. Calibração do ECG

Este item é usado para calibrar a forma de onda de ECG. Selecionando-o novamente no menu
Config. ECG, a calibração da forma de onda de ECG é encerrada.

OBSERVAÇÃO:

O dispositivo não pode ser monitorado durante a calibração de ECG.

8.9.7. Configurações de forma de onda de ECG

Para alterar a velocidade, selecione Config. ondas de ECG > Varred e escolha uma
configuração apropriada na lista pop-up. Quanto maior o valor, mais larga a forma de onda.

8.9.8. ECG de 12 derivações

Quando o monitor estiver instalado com 12 derivações, ele poderá fornecer as funções de
monitorização de ECG com 3, 5 e 12 derivações.

8.10. Monitorização do segmento ST 40039600

O monitor realiza análise do segmento ST em batimentos normais e de ritmo atrial e calcula supra
e subdesnivelamentos do segmento ST. Tais informações podem ser exibidas na forma de valores
numéricos e fragmentos de ST no monitor.

Por padrão, a função de monitorização do segmento ST encontra-se desligada. Quando


necessário, você pode reconfigurá-la para Ligado. A função de análise do segmento ST exibe
seus resultados no lado direito da tela principal. Consulte a figura abaixo.

OBSERVAÇÃO:

O algoritmo de ST foi testado quanto à precisão dos dados do segmento ST. A significância das
alterações do segmento ST deve ser determinada por um clínico.

8.10.1. Configuração da análise de segmento ST

Para alterar a análise de segmento ST, selecione Config. ECG > Análise de ST e escolha Ligado
ou Desl na lista pop-up.

8.10.2. Exibição do segmento ST

A tela do monitor pode ser configurada para uma aparência um pouco diferente das ilustrações.

- 63 -
Capítulo 8 - Monitoração de ECG

ST I 0.08 aVR -0.09 V 0.04


II 0.10 aVL 0.03

III 0.02 aVF 0.06

OBSERVAÇÃO:

1 A Análise de ST pode ser usada somente em modo Adu (Adulto).

2 Para ativar a Análise de ST, o monitor deve estar em modo Diagnóstic.

3 A monitorização de ECG deve estar em modo Diagnóstic.

8.10.3. Configuração do alarme da análise de ST

O usuário pode selecionar Config. ECG > Análise de ST > Conf alarme para definir os limites
alarmantes superior e inferior. Limite superior pode ser definido entre 0,2 mV ~ 2,0 mV e
Limite inferior, entre –2,0 mV ~ 0,2 mV. Limite superior deve ser maior do que Limite
inferior.

8.10.4. Sobre os pontos de medição do segmento ST

O valor do segmento ST em cada complexo de batimento é a diferença vertical entre o ponto ISO
e o ponto ST, como mostra o diagrama abaixo. O ponto isoelétrico (ISO) representa a linha de
base e o ponto ST está no ponto central do segmento ST. O ponto J está onde o complexo QRS
muda de inclinação; por ser uma distância fixa do ponto ST, pode ser útil como auxílio para o
correto posicionamento do ponto ST.

PONTO DE DEFINIÇÃO
Os pontos de medição ST e ISO precisam ser ajustados no início da monitorização e se a
frequência cardíaca ou a morfologia de ECG do paciente sofrer alterações significativas. Sempre
certifique-se de que os pontos de medição do segmento ST estejam apropriados para seu
paciente. Complexo QRS anormal não é considerado na análise de segmento ST.

- 64 -
Capítulo 8 - Monitoração de ECG

8.10.5. Ajuste dos pontos de medição ST e ISO

Dependendo da configuração do monitor, o ponto ST também pode ser posicionado.

Esses dois pontos podem ser ajustados virando-se o botão giratório. Ao ajustar o ponto de
medição ST, o sistema exibirá a janela Ponto de medição ST. Nessa janela, o sistema exibe o
modelo de complexo QRS. Ele pode ser ajustado por meio da barra de realce da janela. É possível
selecionar ISO ou ST; vire o botão giratório para a esquerda ou para a direita para mover a linha
do cursor. Quando o cursor estiver na posição desejada, selecione o ponto de base ou o ponto de
medição.

8.11. Monitorização de arritmias

8.11.1. Análise de arritmia

O algoritmo de arritmia é usado para monitorar o ECG de pacientes neonatais e adultos em


clínicas e detectar alterações na frequência cardíaca e no ritmo ventricular, bem como para
gravar eventos de arritmias e gerar informações de alarme. O algoritmo de arritmia pode
monitorar pacientes com ou sem marca-passo. Pessoal qualificado pode usar a análise de
arritmia para avaliar a condição do paciente (como frequência cardíaca, frequências de CVPs,
ritmo e batimento ectópico) e decidir o tratamento. Além de detectar alteração de ECG, o
algoritmo de arritmia também pode monitorar pacientes e emitir o alarme de arritmia apropriado.

O monitor fornece suporte a até 16 análises de arritmia diferentes.

Tipos de
Condição ocorrente
arritmia

ASSÍSTOLE QRS não detectado por 4 segundos

Taquicardia ventricular: a onda de fibrilação dura 4 segundos consecutivos;


ou o número de batimentos ventriculares contínuos é maior do que o limite
FibV/TaqV superior da série de batimentos ventriculares (> 5).

O intervalo R-R é inferior a 600 ms.

TV >2 3 < ao número de CVPs < 5 na série

DUPLA 2 CVPs consecutivas

BIGEMINIA Bigeminia ventricular

TRIGEMINIA Trigeminia ventricular

Um tipo de CVP simples sob a condição de que FC <100, intervalo R-R


inferior a 1/3 do intervalo médio, seguido de pausa de compensação de 1,25
R EM T vez o intervalo R-R médio (a onda R seguinte avança sobre a onda T
anterior).

- 65 -
Capítulo 8 - Monitoração de ECG

CVP CVPs simples não pertencentes às CVPs do tipo mencionado acima.

TAQUICARDIA Cinco complexos QRS consecutivos, intervalo R-R inferior a 0,5 s.

BRADICARDIA Cinco complexos QRS consecutivos, intervalo R-R superior a 1,5 s.

Quando a FC é inferior a 100 batimentos/min, nenhum batimento cardíaco é


testado durante o período de 1,75 vez o intervalo R-R médio; ou...
BATIM PERDID
Quando a FC é superior a 100 batimentos/min, nenhum batimento cardíaco
é testado em 1 segundo.

O paciente tem frequência cardíaca irregular; verifique o estado do paciente,


IRR
os eletrodos, os cabos e as derivações.

Ritmado o marca-passo, não é possível detectar o complexo QRS durante


PNC
300 ms.

Após o complexo QRS, nenhum ritmo é detectado durante 1,75 vez o


PNP
intervalo R-R.

O paciente tem FC irregular, com FC média inferior a 60 bpm. Verifique o


BradiV
estado do paciente, os eletrodos, os cabos e as derivações.

O paciente tem frequência cardíaca irregular; verifique o estado do paciente,


VENT
os eletrodos, os cabos e as derivações.

8.11.2. Menu Análise ARR

8.11.2.1. Ativação e desativação da análise de arritmia

Para ativar ou desativar a análise de arritmia, no menu Config. ECG, selecione Análise ARR
para alternar entre Ligado e Desl na interface pop-up.

8.11.2.2. Alarme de CVPs


Selecione Ligado no menu para ativar mensagens de alerta quando ocorrer um alarme;

selecione Desl para desativar a função de alarme e exibir um símbolo ao lado de CVPs.

AVISO :Quando o Alarme de CVPs estiver definido como Desl, o monitor não emitirá uma
mensagem de alerta ainda que ocorra um alarme. Para evitar riscos à vida do paciente, o usuário
deve usar esta função com cautela.

8.11.2.3. Reaquisição de arritmia


Escolha o item Reaquisição de arritmia para iniciar um procedimento de aquisição e exibir
Aquisição ARR ECG na tela. A Aquisição ARR ECG se iniciará automaticamente nas seguintes
condições:

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Capítulo 8 - Monitoração de ECG

 Alteração do tipo de derivação;

 Conexão de derivações;

 Atualização dos pacientes;

 Início manual da aquisição ARR;

 Após a ativação da análise ARR;

 Ativação do módulo;

 Modo de calibração alterado para modo de medição normal;

 Finalização do modo Demonstração;

 Finalização do modo Em espera;

8.11.2.4. Alarme de arritmia


Os usuários podem ligar ou desligar todos os alarmes de arritmia selecionando Config. ECG >
Análise ARR > Alarme ARR. Alguns alarmes de arritmia podem ser ligados ou desligados
individualmente. São eles: ASSÍSTOLE, FibV/TaqV, R em T, TV >2, DUPLA, CVP,
BIGEMINIA, TRIGEMINIA, TAQUICARDIA, BRADICARDIA, BATIM PERDID, IRR, PNC,
PNP, BradiV e VENT.

Para ligar ou desligar um alarme individual, selecione Config. ECG > Análise ARR > Alarme
ARR. O usuário pode ajustar o alarme ARR individual na interface pop-up.

- 67 -
Capítulo 9 - Monitoração de RESP

9. Monitorização de RESP

9.1. Visão geral

O monitor mede a respiração a partir da quantidade de impedância torácica entre dois eletrodos
de ECG. A alteração da impedância entre os dois eletrodos (devido ao movimento torácico)
produz uma forma de onda respiratória na tela.

9.2. Informações de segurança em RESP

AVISO:

1 Se você não definir o nível de detecção da respiração corretamente, em modo de detecção


manual, pode ser que o monitor não consiga detectar apneia. Se você definir o nível de
detecção baixo demais, é muito provável que o monitor detecte atividade cardíaca e a
interprete falsamente como atividade respiratória, no caso de apneia.

2 A medição da respiração não reconhece apneias obstrutivas e mistas - apenas indica um


alarme decorrido certo tempo pré-ajustado desde a última respiração detectada.

3 Se operado sob as condições dispostas na Norma EMC EN 60601-1-2 (Imunidade


Irradiada de 3 V/m), forças de campo acima de 1 V/m poderão causar medições errôneas
a diversas frequências. Logo, recomenda-se evitar o uso de equipamento eletricamente
radioativo em estreita proximidade à unidade de medição da respiração.

OBSERVAÇÃO:

Não se recomenda monitorização de RESP para pacientes muito ativos, pois podem ocorrer
alarmes falsos.

9.3. Exibição da respiração

Resp 30
8

14
9.4. Posicionamento dos eletrodos para monitorização da
respiração

Técnicas corretas de preparação da pele do paciente para a colocação dos eletrodos são
importantes na medição da respiração. Você encontra essas informações no capítulo sobre ECG.

- 68 -
Capítulo 9 - Monitoração de RESP

O sinal RESP é sempre medido entre dois dos eletrodos de ECG. Há duas derivações de ECG
padrão para seleção: a derivação I (RA e LA) e a derivação II (RA e LL).

Posicionamento dos eletrodos com 5 derivações

9.5. Sobreposição cardíaca

A atividade cardíaca que afeta a forma de onda de respiração é denominada sobreposição


cardíaca. Ocorre quando os eletrodos de respiração captam alterações na impedância provocadas
pelo ritmo do fluxo sanguíneo. O correto posicionamento dos eletrodos pode ajudar a reduzir a
sobreposição cardíaca: evite a área do fígado e os ventrículos cardíacos na linha entre os
eletrodos respiratórios. Isso é especialmente importante para neonatos.

9.6. Expansão torácica

Alguns pacientes, especialmente neonatos, expandem o tórax lateralmente. Nesses casos, é


melhor colocar dois eletrodos respiratórios na linha axilar média direita e na área torácica lateral
esquerda, no ponto de maior movimento respiratório do paciente, para otimizar a onda
respiratória.

9.7. Respiração abdominal

Certos pacientes com movimentos torácicos restritos respiram, principalmente, de maneira


abdominal. Nesses casos, pode ser necessário colocar o eletrodo da perna esquerda no abdômen
esquerdo, no ponto de expansão abdominal máxima, para otimizar a onda respiratória.

OBSERVAÇÃO:

Coloque os eletrodos vermelho e verde diagonalmente, para otimizar a forma de onda


respiratória. Evite a área do fígado e os ventrículos cardíacos na linha entre os eletrodos RESP, a
fim de evitar sobreposição cardíaca ou artefatos provenientes da pulsação do fluxo sanguíneo.
Isso é especialmente importante para neonatos.
- 69 -
Capítulo 9 - Monitoração de RESP

9.8. Seleção da derivação respiratória

Para alterar a derivação respiratória, no menu Config. RESP, selecione Deriv. RESP e escolha a
derivação apropriada na lista pop-up.

9.9. Alteração do tipo de sustentação

Para alterar o modo de cálculo, no menu Config. RESP, defina Tipo sust como Man. ou Autom.
Quando definido em modo AUTOM, Sust. alta e Sust. baixa ficam indisponíveis, e o monitor
pode calcular a frequência respiratória automaticamente. Quando definido em modo Man., você
pode ajustar as linhas partidas na área RESP pelos itens Sust. alta e Sust. baixa.

9.10. Alteração do tamanho da onda respiratória

Selecione a área de forma de onda respiratória para abrir o menu Config. onda RESP:

 Selecione AMP e escolha um valor apropriado. Quanto maior o valor, maior a amplitude
da forma de onda.

 Selecione Varred: escolha uma configuração apropriada na lista pop-up.

9.11. Uso dos alarmes respiratórios

Os alarmes respiratórios podem ser ligados e desligados e os limites alarmantes superior e


inferior podem ser alterados da mesma forma que os demais alarmes de medição, conforme
descrito no capítulo Alarmes.

9.12. Alteração do tempo de apneia

O alarme de apneia é um alarme de alta prioridade utilizado para detectar apneias. O tempo de
atraso do alarme de apneia define o período entre o ponto a partir do qual o monitor não
consegue detectar nenhuma atividade respiratória e a indicação do alarme de apneia.

1. No menu Config. RESP, selecione Alarm apn.

2. Selecione a configuração apropriada na lista pop-up.

- 70 -
Capítulo 10 - Monitoração de SpO2

10. Monitorização de SpO2

10.1. Visão geral

O SpO2 se baseia na absorção do oxigênio no pulso arterial pela luz vermelha e infravermelha, por
meio do sensor de dedo e da unidade de medição de SpO 2. A medição do Pletismograma de SpO2
é empregada para determinar a saturação de oxigênio da hemoglobina no sangue arterial. Se,
por exemplo, 97% das moléculas de hemoglobina nas hemácias do sangue arterial se
combinassem com oxigênio, o sangue teria uma saturação de oxigênio SpO 2 de 97%. O valor
numérico de SpO2 exibido no monitor será 97%. O valor numérico de SpO 2 mostra a porcentagem
de moléculas de hemoglobina que se combinaram com moléculas de oxigênio para formar
oxi-hemoglobina. O parâmetro SpO2/PLETISM. também pode fornecer um sinal de frequência de
pulso e uma onda pletismográfica.

10.2. Informações de segurança de SpO2

AVISO:

1 Se o sensor de SpO2 não funcionar corretamente, reconecte-o ou substitua-o.

2 Não use os sensores SpO2 estéreis fornecidos se a embalagem ou o sensor estiver


danificado; devolva-os ao fornecedor.

3 Monitorização prolongada e contínua pode aumentar o risco de alteração inesperada da


condição dérmica, como sensibilidade anormal, vermelhidão, bolhas, mau cheiro e assim
por diante. É especialmente importante verificar o posicionamento do sensor em neonatos
e pacientes com perfusão deficiente ou dermograma imaturo, por meio de colimação
luminosa e correta fixação, estritamente conforme as alterações cutâneas. É possível que
outros pacientes precisem ser examinados com maior frequência.

4 Danos ao tecido podem ser causados pela aplicação incorreta ou medição prolongada com
o uso do sensor (mais de 4 horas). Inspecione o sensor periodicamente, de acordo com o
respectivo manual do usuário.

5 O sensor de SpO2 para neonatos deve ser usado somente em caso de necessidade, e não
mais do que 20 min por vez.

6 Use somente os sensores e cabos de extensão autorizados pela ALFA MED no oxímetro.
Outros sensores ou cabos de extensão podem causar desempenho impróprio do monitor
e/ou ferimentos pessoais menores.

OBSERVAÇÃO

1 Certifique-se de que a unha cubra a janela luminosa. O fio deve estar nas costas das mãos.

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Capítulo 10 - Monitoração de SpO2

2 A forma de onda SpO2 não é proporcional ao volume do pulso.

3 Evite colocar o sensor nas extremidades com um cateter arterial ou linha de infusão
venosa intravascular.

4 Não use o testador funcional para acessar a precisão de SpO2.

5 A função de medição de SpO2 não requer calibração.

6 Os materiais com os quais o paciente ou outra pessoa pode entrar em contato cumprem o
padrão ISO10993.

10.3. Medição de SpO2

1. Selecione a definição correta de categoria de paciente (adulto/pediátrico e neonatal),


pois ela é usada para otimizar o cálculo do SpO2 e os valores numéricos de pulso.

2. Durante a medição, assegure que o local da aplicação:

– apresente fluxo pulsátil, idealmente com boa perfusão circulatória.

– não apresente alterações em sua espessura, o que pode causar má fixação do sensor.

10.4. Procedimento de medição

1. Ligue o monitor.

2. Afixe o sensor ao local apropriado do dedo do paciente.

3. Acople o conector do cabo de extensão do sensor ao soquete de SpO2 do módulo SpO2.

Montagem do sensor

AVISO: Inspecione o local da aplicação a cada duas ou três horas para garantir a qualidade da
pele e corrigir o alinhamento óptico. Se houver alteração na qualidade da pele, transfira o sensor
para outro local. Mude o local de aplicação a cada quatro horas, pelo menos.

OBSERVAÇÃO:

Corantes injetados, como azul de metileno, ou dis-hemoglobinas intravasculares, como


metemoglobina e carboxiemoglobina, podem levar a medições inexatas.

Interferência pode ser causada por:

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Capítulo 10 - Monitoração de SpO2

 Altos níveis de luz ambiente ou luzes estroboscópicas ou piscantes (como lâmpadas de


alarme de incêndio). (Sugestão: cubra o local da aplicação com material opaco.)

 Interferência eletromagnética.

 Movimentação e vibração excessivas do paciente.

10.5. Entenda os alarmes de SpO2

Esta explicação se refere a alarmes específicos de SpO2. Para obter informações gerais sobre
alarmes, consulte a seção Alarmes. O SpO2 oferece alarmes de extrapolação dos limites superior
e inferior, que os usuários podem ajustar.

10.6. Ajuste dos limites alarmantes

No menu Config. SpO2, selecione Conf alarme:

 Na interface pop-up, defina o Limite Superior para alarme de SpO2 com um valor
apropriado.

 Na interface pop-up, defina o Limite Inferior para alarme de SpO2 com um valor
apropriado.

AVISO:

Níveis altos de oxigênio podem predispor bebês prematuros a fibroplasia retrolental. Se tal dado
for levado em conta, NÃO defina o limite alarmante superior como 100%, o que equivaleria a
desligar o alarme.

10.7. Configuração de SpO2 como origem de pulso

1. No menu Config. FP, selecione Origem FP;

2. Selecione SpO2 na lista pop-up.

10.8. Configuração do tom

Se a modulação de tom estiver ativada, o som da FP se tornará mais grave quando o nível de
SpO2 cair. No menu Config. SpO2, selecione a altura grave/aguda do tom que identificará a
alternância entre Ligado e Desl.

10.9. Configuração da sensibilidade

Sensibilidade diferente indica frequência de atualização diferente. Alta indica que a frequência de
atualização do valor de SpO2 é a mais frequente. Para alterar a sensibilidade, siga estas etapas:

1 Selecione o menu Config. SpO2;

2 Na interface, selecione Sensibilidad e, na lista pop-up, escolha a sensibilidade desejada.

- 73 -
Capítulo 11 - Monitoração de FP

11. Monitorização da FP

11.1. Visão geral

O valor numérico de pulso conta as pulsações arteriais resultantes da atividade mecânica do


coração, em batimentos por minuto (bmp). É possível exibir o pulso de qualquer sinal de SpO2 ou
pressão arterial medidos.

11.2. Configuração da origem de FP

O monitor fornece opções de origem de FP; atualmente, porém, somente SpO 2 é aceita. Se o
parâmetro que serve de origem de FP for desligado, o monitor substituirá a origem segundo a
prioridade. Se todos os parâmetros que produzem SpO 2 forem desligados, o parâmetro de FP
também será desligado.

11.3. Configuração do volume de FP

Há cinco seleções disponíveis: 1, 2, 3, 4 e 5. 5 indica o volume máximo. 1 indica sem som. O


Volume FP pode ser alterado no menu Config. FP.

11.4. Uso dos alarmes de pulso

Os limites alarmantes da frequência de pulso podem ser alterados no menu Config. FP,
selecionando-se Limite alarmante FP. Os alarmes de pulso são gerados apenas quando a
origem de alarme ativa está definida como Pulso, quando há uma origem de pulso definida como
pulso do sistema e com os alarmes de pulso ligados.

11.5. Seleção da origem de alarme ativa

Na maioria dos casos, os números da FC e de Pulso são idênticos. Para evitar alarmes simultâneos
em FC e Pulso, o monitor usa ECG ou Pulso como origem de alarme ativa. Para alterar a origem
de alarme, selecione Orig alarm no menu Alarmes de ECG/Pulso e escolha:

 FC: se desejar a FC como origem de alarme de FC/Pulso.

 FP: se desejar Pulso como origem de alarme ativa; o monitor solicitará que você
confirme a opção. Saiba que, se você selecionar Pulso como origem de alarme, todos os
alarmes de arritmia e FC em ECG serão desligados.

 AUTOM: se a Orig alarm for definida como Autom. (Automática), o monitor usará a
frequência cardíaca da medição de ECG como origem de alarme sempre que tal medição
for ligada e, pelo menos, uma derivação puder ser medida sem condição técnica. O
monitor alternará automaticamente para Pulso como origem de alarme.

- 74 -
Capítulo 12 - Monitoração de PNI

12. Monitoração de PNI

12.1. Visão geral

O monitor usa o método oscilométrico para medir a PNI. Pode ser usado para pacientes adultos,
pediátricos e neonatais.

12.2. Informações de segurança de PNI

AVISO:

1 Não meça a PNI em pacientes com doenças celulares ou qualquer condição em que exista
ou se espere prejuízo cutâneo.

2 Use seu julgamento clínico para decidir se medições frequentes desacompanhadas da


pressão arterial devem ser realizadas em pacientes com distúrbios graves de coagulação
sanguínea, devido ao risco de hematomas no membro envolto pelo manguito.

3 Assegure a seleção da configuração correta ao realizar medições. O uso de sobrepressão


pode ser perigoso para crianças.

4 O equipamento é adequado para uso na presença de eletrocirurgia.

5 O equipamento pode fornecer meios de proteção para evitar queimaduras no paciente


quando usado com EQUIPAMENTO CIRÚRGICO DE ALTA FREQUÊNCIA. O equipamento
pode proteger contra os efeitos da descarga de um desfibrilador.

6 Antes de iniciar a medição, verifique se você selecionou uma configuração apropriada para
o paciente (adulto, criança ou neonato).

7 Não coloque o manguito em um membro que esteja recebendo infusão intravenosa ou


cateter. Isso pode causar danos ao tecido em torno do cateter quando a infusão é
diminuída ou bloqueada pela insuflação do manguito.

8 Certifique-se de que o conduto de ar que liga o manguito de pressão arterial ao monitor


não esteja bloqueado, nem emaranhado.

OBSERVAÇÃO

1 Sugere-se que o usuário não inicie a medição de PNI quando a bateria estiver fraca, pois
o monitor poderá se desligar automaticamente.

2 Se ocorrer um alarme ou a medição falhar, interrompa a medição.

3 Se você derramar líquido no equipamento ou em seus acessórios, e ele penetrar na


tubulação ou no dispositivo de medição, entre em contato com o pessoal técnico.

12.3. Apresentação da medição oscilométrica de PNI

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Capítulo 12 - Monitoração de PNI

Dispositivos oscilométricos medem a amplitude das alterações de pressão no manguito oclusor,


à medida que este se desinsufla de um nível acima da pressão sistólica. A amplitude aumenta
repentinamente à medida que o pulso irrompe na oclusão na artéria. Conforme a pressão no
manguito vai diminuindo, as pulsações vão ganhando amplitude, alcançam um máximo (que se
aproxima da pressão média) e, então, diminuem.

AVISO:

1 Não coloque o manguito de PNI em um membro que esteja recebendo infusão intravenosa
ou cateter arterial. Isso pode causar danos ao tecido em torno do cateter quando a infusão
é diminuída ou bloqueada pela insuflação do manguito.

2 Não meça a PNI em pacientes com doenças celulares ou qualquer condição em que exista
ou se espere prejuízo cutâneo.

3 Use seu julgamento clínico para decidir se medições frequentes desacompanhadas da


pressão arterial devem ser realizadas em pacientes com distúrbios graves de coagulação
sanguínea, devido ao risco de hematomas no membro envolto pelo manguito.

4 Certifique-se de que o conduto de ar que liga o manguito de pressão arterial ao monitor


não esteja bloqueado, nem emaranhado.

12.4. Limitações da medição

É impossível medir com frequências cardíacas extremas, inferiores a 40 bpm ou superiores a 240
bpm, ou se o paciente estiver em uma máquina cardíaco-pulmonar.

A medição pode ser inexata ou impossível nas seguintes situações:

 Pulso regular da pressão arterial difícil de detectar.

 Pacientes com arritmias cardíacas.

 Movimentação excessiva e contínua do paciente, como tremores ou convulsões.

 Pacientes com rápidas alterações na pressão arterial.

 Pacientes com choque ou hipotermia grave, que reduz o fluxo sanguíneo para as partes
periféricas.

 Pacientes obesos cuja espessa camada de gordura ao redor de um membro enfraqueça


as oscilações provenientes da artéria.

 Pacientes com uma extremidade edematosa.

12.5. Métodos de medição

Há três métodos de medição da PNI:

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Capítulo 12 - Monitoração de PNI

 Manual - medição sob demanda.

 Autom. - medições seguidas e contínuas (a um intervalo ajustável entre 1 e 480


minutos).

 Contínuo - medição realizada consecutivamente por cinco minutos, após os quais o


monitor entra em modo manual.

AVISO: Medições não invasivas e prolongadas da pressão arterial em modo Autom. (Automático)
podem estar associadas a púrpura, isquemia e neuropatia no membro envolto pelo manguito. Ao
monitorar um paciente, examine as extremidades do membro com frequência, para verificar cor,
calor e sensibilidade. Se alguma anormalidade for observada, interrompa as medições da pressão
arterial.

12.6. Procedimentos de medição

12.6.1. Medição para Modulo V6

1. Conecte a mangueira de ar e ligue o monitor.

2. Aplique o manguito de pressão arterial no braço ou na perna do paciente e siga as


instruções abaixo. Garanta que o manguito esteja inteiramente desinsuflado.

Aplique um manguito de tamanho apropriado para o paciente (sobre a seleção de tamanho de


manguito, consulte a seção Acessórios de PNI) e certifique-se de que o símbolo "Φ" esteja sobre
a artéria. Garanta que o manguito não esteja muito apertado em torno do membro. O excesso de
pressão pode causar descoloração e eventual isquemia da extremidade.

OBSERVAÇÃO

A largura do manguito deve corresponder a 40% da circunferência do membro (50% para neonatos)
ou a 2/3 do comprimento do antebraço. A parte insuflável do manguito deve ser longa o suficiente para
rodear 50% a 80% do membro. Manguito de tamanho incorreto pode causar leituras errôneas. Se
houver dúvidas em relação ao tamanho do manguito, utilize um manguito maior.

- 77 -
Capítulo 12 - Monitoração de PNI

Uso do manguito
3. Conecte o manguito à tubulação de ar.

4. Verifique se o modo de paciente está selecionado corretamente. Acesse o menu Config


paciente, em Menu, e selecione Info. paciente e vire o botão giratório para escolher
o Tipo de paciente necessário.

5. Selecione um modo de medição no menu Config. PNI. Para obter detalhes, consulte a
seção Mensagens de operação.

6. Pressione o botão PNI, no painel frontal, para iniciar uma medição.

12.6.2. Medição para o módulo M3600

1. Conecte a mangueira de ar no conector de PNI girando no sentido horário. (Para


desmontar a mangueira de ar, você deve girar no sentido anti-horário.) Ligue o sistema
depois de verificar se a mangueira de ar esta bem conectada.

2. Aplique o manguito de pressão arterial no braço ou na perna do paciente e siga as


instruções abaixo. Garanta que o manguito esteja inteiramente desinsuflado.

Aplique um manguito de tamanho apropriado para o paciente (sobre a seleção de tamanho de


manguito, consulte a seção Acessórios de PNI) e certifique-se de que o símbolo "Φ" esteja sobre
a artéria. Garanta que o manguito não esteja muito apertado em torno do membro. O excesso de
pressão pode causar descoloração e eventual isquemia da extremidade.

Uso do manguito

 As setas estão marcadas na parte interna do manguito entre as duas linhas como abaixo:

- 78 -
Capítulo 12 - Monitoração de PNI

 As linhas de marcação podem ser encontradas na parte exterior do manguito. Se o fim do


manguito não for capaz de ser fixado dentro desta faixa marcada, selecione outro
manguitocom um tamanho adequado.

NOTA:

1. Por favor, certifique-se o manguito está bem ligado. Um vazamento de ar pode causar
erros de medição.

2. Selecione o manguito com o tamanho adequado. Manguito inadequados pode causar


medições incorretas.

3. Não desinfetar o manguito com radiação ou gás, ou o manguito será deteriorado.

4. Evite entrada da líquido no manguito. Se isso acontecer, por favor, secar o manguito
completamente.

Tamanho de manguito reutilizável para adultos / crianças:

Tamanho do Largura do
Tipo do paciente Mangueira
Membro Manguito

Adult No.1 12 cm ~ 18 cm 7 cm

Adult No.2 17 cm ~ 23 cm 9 cm
3.5 m
Adult No.3 23 cm ~ 33 cm 12 cm

Adult No.4 31 cm ~ 40 cm 14 cm

Tamanho de manguito reutilizável para neo:

N. Tamanho. Tamanho do Membro Largura do Mangueira


Manguito

1 3.5 cm ~ 6.0 cm 2.5 cm

2 5.0 cm ~ 7.5 cm 3.0cm


3.5 m
3 7.5 cm ~ 10.5 cm 4.0cm

4 8.5 cm ~ 13.0 cm 5.0cm

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Capítulo 12 - Monitoração de PNI

3. Verifique se o modo de paciente está selecionado corretamente. Acesse o menu Config


paciente, em Menu, e selecione Info. paciente e vire o botão giratório para escolher o
Tipo de paciente necessário.

4. Selecione um modo de medição no menu Config. PNI. Para obter detalhes, consulte a
seção Mensagens de operação.

5. Pressione o botão , no painel frontal, para iniciar uma medição e pressione-o


novamente para terminar a medição.

12.7. Mensagens de operação

1. Medição manual

Acesse o menu Config. PNI e defina o item Intervalo como Man.. Em seguida,

pressione o botão PNI no painel frontal para iniciar uma medição.

Durante o período de ociosidade do processo de medição, pressione, a qualquer


instante, o botão PNI no painel frontal para iniciar uma medição manual. Em seguida,
pressione o botão PNI no painel frontal para parar a medição manual; o sistema
continuará executando o programa de medições automáticas, de acordo com o intervalo
de tempo selecionado.

2. Medição automática

Acesse o menu Config. PNI e defina o item Intervalo, por exemplo, como 5 minutos,
e pressione o botão PNI no painel frontal para iniciar a medição AUTOM (Automática)
de acordo com o intervalo de tempo selecionado.

3. Medição contínua

Acesse o menu Config. PNI e selecione o item Contínuo para iniciar uma medição
contínua. A medição contínua durará 5 minutos.

4. Interrupção da medição contínua

Durante medição contínua, pressione, a qualquer instante, o botão Iniciar no painel


frontal para parar a medição contínua.

12.8. Correção da medição se o membro não estiver no nível do


coração

Para corrigir a medição caso o membro não esteja no nível do coração para o valor exibido:

- 80 -
Capítulo 12 - Monitoração de PNI

Some 0,75 mmHg (0,10 kPa) para cada Subtraia 0,75 mmHg (0,10 kPa) para cada
centímetro a mais; centímetro a menos; ou

Some 1,9 mmHg (0,25 kPa) para cada Subtraia 1,9 mmHg (0,25 kPa) para cada
polegada a mais; polegada a menos.

12.9. Alarme de PNI

Quando Alarme PNI estiver definido como Ligado, ocorrerá o alarme fisiológico se qualquer
valor medido para a pressão Sistólica, Média ou Diastólica exceder o limite alarmante. Os
usuários podem ajustar o limite alarmante acessando Config. PNI > Alarme
SIST./PAM/DIAST.

12.10. Reinicialização da PNI

Quando a pressão não funcionar corretamente e o sistema não emitir uma mensagem sobre o
problema, selecione Reiniciar no menu Config. PNI para ativar o procedimento de autoteste e,
assim, restaurar o sistema do desempenho anormal.

12.11. Calibração de PNI

A PNI não é calibrada pelo usuário. Os transdutores de pressão do manguito devem ser
verificados e calibrados, se necessário, a cada dois anos, no mínimo, por um profissional técnico
qualificado. Consulte o Manual de Serviço para obter detalhes.

12.12. Teste de vazamento

Este item é usado para testar se há vazamento. Vire o botão giratório para selecionar o item
Teste vazam. no menu Config. PNI e iniciar o teste de vazamento de ar. Ao ser selecionado, o
item mudará para Parar. Se o item for selecionado novamente, o sistema interromperá o teste
de vazamento de ar. O item retornará para Teste vazam.

AVISO: Este teste pneumático, além de estar especificado na norma EN 1060-1, também é
utilizado pelo usuário simplesmente para determinar se existem vazamentos na via aérea de PNI.
Se, ao final do teste, o sistema emitir uma mensagem de alerta de que a via aérea de PNI
apresenta vazamentos, entre em contato com o fabricante para solicitar reparo.

12.12.1. Procedimento do teste de vazamento

 Conecte o manguito com firmeza ao soquete do orifício de ar PNI.

 Coloque o manguito em torno de um cilindro de tamanho apropriado.

 Acesse o menu Config. PNI.

- 81 -
Capítulo 12 - Monitoração de PNI

 Vire o botão giratório até o item VAZAM. PNEUMÁTICO e pressione o item. Em


seguida, a mensagem de alerta ―Testando pneum...‖ aparecerá na parte inferior da
área de parâmetros de PNI, indicando de que o sistema deu início ao teste pneumático.

 O sistema insuflará o sistema pneumático automaticamente até cerca de 180 mmHg.

 Após cerca de 20 segundos, o sistema abrirá automaticamente a válvula de


desinsuflação, o que marca a conclusão de uma medição pneumática.

 Se nenhuma mensagem de alerta aparecer na parte inferior da área de parâmetros de


PNI, é indicação de que a via aérea está em boas condições e não existem vazamentos.
Todavia, se a mensagem de alerta VAZAM. PNEUMÁTICO aparece nesse local, é
indicação de que a via aérea pode ter vazamentos de ar. Nesse caso, o usuário deverá
verificar se há conexões frouxas. Após confirmar a firmeza das conexões, o usuário
deverá executar novamente o teste pneumático. Se a mensagem alertando para a
falha continuar aparecendo, entre em contato com o fabricante para solicitar reparo.

Cilindro

Monitor PNI Mangueira


Mang.

Diagrama do teste de vazamento de ar de PNI

- 82 -
Capítulo 13 - Monitoração de TEMP

13.Monitorização de TEMP

13.1. Visão geral

A temperatura corporal é medida por meio de uma sonda termistor (um semicondutor cuja
resistência muda com a temperatura) inserida no reto.

Podem ser usadas duas sondas TEMP simultaneamente, para medir dois valores TEMP e se obter
a diferença de temperatura. A configuração padrão é sensor axilar para adultos.

13.2. Informações de segurança de TEMP

AVISO

1 Verifique a detecção de falhas dos cabos da sonda antes de iniciar a fase de monitorização.
Desconecte o cabo da sonda de temperatura do canal 1 do soquete; a tela exibirá a
mensagem de erro SENSOR TEMP1 DESLIG. e o alarme sonoro será ativado. O mesmo vale
para o outro canal.

2 É necessário calibrar o módulo de temperatura a cada dois anos (ou na frequência ditada
pelas diretrizes procedimentais do hospital). Quando for necessário calibrar a medição de
temperatura, entre em contato com o fabricante.

3 Manuseie a sonda TEMP e o cabo com cuidado. Quando não estiverem em uso, enrole a sonda
e o cabo formando um círculo frouxo. Se o fio no interior do cabo for puxado com força,
poderá haver dano mecânico à sonda e ao cabo.

OBSERVAÇÃO:
A sonda TEMP descartável pode ser usada somente uma única vez em um só paciente.

13.3. Configuração da monitorização de TEMP

 Se usar sondas TEMP descartáveis, conecte o cabo TEMP ao monitor e, em seguida, a


sonda ao cabo. No caso de sonda TEMP reutilizável, conecte-a diretamente ao monitor.
 Prenda bem as sondas TEMP no paciente.
 Ligue o monitor.

São necessários 2 a 3 minutos para que a temperatura corporal se estabilize.

13.4. Cálculo da diferença de temperatura

O monitor pode calcular e exibir a diferença entre dois valores de temperatura, subtraindo o
segundo valor do primeiro. A diferença é rotulada como DT (diferença de temperatura).

- 83 -
Capítulo 14 - Monitoração de TEMP rápida

14.Monitorização de TEMP rápida

14.1. Visão geral

A medição da temperatura rápida serve para estabelecer o equilíbrio térmico entre a sonda e o
corpo humano. Quando a sonda está colocada no local de medição até a disponibilização de uma
leitura - após, aproximadamente, três minutos, em medições orais e retais, e cinco minutos, em
medições axilares. A temperatura medida é a temperatura de monitorização. A curva de
temperatura nesse processo apresenta certa regularidade. A curva de temperatura real
aproximada pode ser simulada pelos dados de temperatura amostrados anteriormente. A
temperatura no equilíbrio térmico é calculada por meio do algoritmo específico, baseado na
curva.

O monitor consegue medir a temperatura apenas de pacientes adultos e pediátricos. Se o usuário


medir a temperatura de um paciente neonatal, o monitor não exibirá nenhum dado. O sensor
Oral/Axilar e o sensor Retal são de configuração padrão.

14.2. Informações de segurança de TEMP rápida

AVISO

1 Para assegurar a precisão ótima, sempre confirme se o modo correto e o limite alarmante
estão selecionados. Modificar a posição de medição pode levar a alterações no limite
alarmante.

2 Verifique a detecção de falhas dos cabos da sonda antes de iniciar a fase de monitorização.
Desconecte o cabo da sonda de temperatura do soquete; a tela exibirá a mensagem de
erro SENSOR TEMP DESLIG. e o alarme sonoro será ativado.

3 Manuseie a sonda TEMP e o cabo com cuidado. Quando não estiverem em uso, enrole a
sonda e o cabo formando um círculo frouxo. Se o fio no interior do cabo for puxado com
força, poderá haver dano mecânico à sonda e ao cabo.

4 É necessário calibrar o módulo de temperatura a cada dois anos (ou na frequência ditada
pelas diretrizes procedimentais do hospital). Quando for necessário calibrar a medição de
temperatura, entre em contato com o fabricante.

5 As ações do paciente podem interferir na precisão das leituras da temperatura oral.


A ingestão de líquidos quentes ou frios, alimentos, chicletes ou balas, escovar os dentes,
fumar ou realizar atividade extenuante pode afetar as leituras de temperatura até 20
minutos após o término da atividade.

6 Não meça a temperatura axilar do paciente por cima das roupas. É necessário contato
direto entre a tampa do sensor e a pele.

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Capítulo 14 - Monitoração de TEMP rápida

7 Morder a ponta do sensor enquanto a temperatura é medida pode danificar o sensor.

8 Use as tampas de sensor TEMP descartáveis recomendadas pela ALFA MED para limitar a
contaminação cruzada de pacientes. O uso de qualquer outra tampa de sonda pode
produzir erros nas medições de temperatura ou resultar em leituras inexatas.

14.3. Procedimento de medição

14.3.1. Medição da temperatura oral

1 Certifique-se de que a sonda oral (branca) e a bainha da sonda estejam instaladas.

2 Remova a sonda da bainha.

3 Observe o indicador de modo oral na tela (ícone de cabeça piscante).

Se esse ícone não estiver piscando, pressione o botão Pos. medição e defina Oral até
que o ícone de cabeça apareça.

4 Instale a tampa da sonda.

5 Coloque a ponta da sonda na bolsa sublingual do paciente, como mostra a figura abaixo.

Posição de medição na boca

Não passe a sonda ao paciente para que ele a coloque em sua própria boca.

Sempre segure a sonda no lugar, mantendo contato com o tecido até a temperatura se estabilizar.

Se necessário, repita o procedimento de medição mostrado acima.

OBSERVAÇÃO:

1 Após uma medição, o usuário deve colocar a bainha da sonda no suporte do sensor e,
então, retirá-la para iniciar uma nova medição.

2 Para garantir a precisão ideal, sempre confirme se a posição de medição correta está
selecionada.

- 85 -
Capítulo 14 - Monitoração de TEMP rápida

14.3.2. Medições de temperaturas retais

1 Certifique-se de que a sonda retal (vermelha) e a bainha da sonda estejam instaladas.

2 Remova a sonda vermelha da bainha.

3 Observe o indicador de modo Retal na tela (ícone da parte inferior do corpo piscante).

4 Instale a tampa da sonda. Aplique lubrificante, se desejar.

5 Separe as nádegas e insira a sonda delicadamente, apenas 1,5 cm (5/8 pol); em bebês ou
crianças,
insira menos.

Posição de medição retal


AVISO: Inserção incorreta pode causar perfuração intestinal.

14.3.3. Medições de temperaturas axilares

1 Certifique-se de que a sonda branca e a bainha da sonda estejam instaladas.

2 Remova a sonda da bainha.

3 Pressione Config. TEMP rápida > Pos. medição e selecione o modo Axilar.

4 Observe o indicador de modo axilar na tela (ícone de axila piscante).

5 Instale a tampa da sonda.

6 Ajuste a roupa para visualizar a axila.

7 Evite dobras da axila e coloque a ponta da sonda verticalmente, o mais alto possível, como
mostrado.

8 Coloque o braço lateralmente ao paciente. Durante o ciclo de medição, mantenha-o nessa


posição, sem movimento do braço ou da sonda.

- 86 -
Capítulo 14 - Monitoração de TEMP rápida

Posição de medição axilar

OBSERVAÇÃO:

1 Não meça a temperatura axilar do paciente por cima das roupas. É necessário contato
direto entre a sonda e a pele do paciente.

2 Para obter a temperatura retal exata, use a sonda de temperatura branco.

14.4. Substituição da unidade de temperatura

Para substituir a Unidade TEMP:

Selecione o menu Config. TEMP rápida para abri-lo e, na interface, escolha Unid..

Selecione a unidade apropriada na lista pop-up.

- 87 -
Capítulo 15 - Monitoração de PI

15.Monitorização de PI

15.1. Visão geral

A PI é medida por meio de um cateter inserido diretamente no sistema circulatório. Um


transdutor de pressão conectado ao cateter converte a força mecânica exercida pela corrente
sanguínea em um sinal elétrico, que é exibido graficamente como pressão versus tempo em uma
tela do monitor ou numericamente, em exibição digital.

O monitor mede a pressão arterial direta de um vaso sanguíneo selecionado através de dois ou quatro
canais e exibe as formas de onda e a pressão da pressão arterial direta medida (SIST., DIAST. e PAM).

15.2. Informações de segurança de PI

AVISO:

1. operador deve evitar contato com as partes condutivas do aparelho, quando conectado ou
aplicado.

2. Quando o monitor for usado com equipamento cirúrgico de alta frequência, o transdutor e
os cabos devem ser afastados da conexão condutiva com o equipamento de alta
frequência. Isto visa a proteger o paciente contra queimaduras.

3. Transdutores ou cápsulas de PI descartáveis não devem ser reutilizados.

4. Se qualquer espécie de líquido, exceto a solução a ser infundida na linha ou transdutor de


pressão, respingar no equipamento ou em seus acessórios ou penetrar no transdutor ou no
monitor, entre em contato com o Centro Técnico do hospital imediatamente.

OBSERVAÇÃO:
1. Use somente o transdutor de pressão relacionado nos Acessórios de PI.

2. Além disso, calibre o instrumento sempre que um novo transdutor for usado ou na
frequência ditada pelas diretrizes procedimentais do hospital.

15.3. Procedimentos de monitorização

Etapas preparatórias para medição de PI:


1. Conecte o cabo de pressão no soquete correspondente e ligue o monitor.

2. Lave os interiores do sistema com solução salina normal. Garanta que não haja bolhas de ar no
sistema.

3. Conecte o cateter de paciente à linha de pressão, certificando-se de que não haja ar nem
no cateter, nem na linha de pressão.

4. Posicione o transdutor de modo que fique no nível do coração do paciente, próximo da linha

- 88 -
Capítulo 15 - Monitoração de PI

axilar média.

5. Para a seleção de nomes nos rótulos, consulte "Seleção de pressão para monitorização".

6. Para zerar o transdutor, consulte "Zeragem do transdutor de pressão".

AVISO: Se houver bolhas de ar na linha de pressão ou no transdutor, lave o interior do sistema


com a solução a ser infundida.

15.4. Seleção de pressão para monitorização

Informe ao monitor a pressão que você deseja monitorar, selecionando o rótulo de pressão
correspondente. O rótulo é um identificador exclusivo para cada tipo de pressão. Quando você
escolhe um rótulo, o monitor usa as configurações correspondentes armazenadas, como cor,
escala de onda e configurações de alarme. O rótulo também determina o algoritmo a ser usado
para processar o sinal da pressão; logo, um rótulo incorreto pode levar a valores de pressão
incorretos. Para selecionar o rótulo, consulte a tabela a seguir:

Rótulo Descrição

ART Pressão sanguínea arterial

AP Pressão da artéria pulmonar

PVC Pressão venosa central

PIC Pressão intracraniana

PAE Pressão atrial esquerda

PAD Pressão atrial direita

P1-P2 Rótulos de pressão alternativos não específicos.

15.5. Zeragem do transdutor de pressão

Para evitar leituras de pressão imprecisas, o monitor requer um zero válido. Zere o transdutor de
acordo com as diretrizes do hospital (pelo menos uma vez por dia). Você deve zerar:

 Ao usar um novo transdutor ou tubulação;

 Toda vez que reconectar o cabo do transdutor ao monitor;

 Se achar que as leituras de pressão do monitor não estão corretas.

Se um módulo de pressão for usado, as informações de zero serão armazenadas nele.

15.6. Zeragem de uma medição de pressão

AVISO : Os alarmes de pressão invasiva (e os alarmes de pulso, se derivado da pressão invasiva)

- 89 -
Capítulo 15 - Monitoração de PI

são suprimidos temporariamente até 30 segundos após o término da zeragem do transdutor.

O procedimento de zeragem está relacionado abaixo:

1. Feche a válvula reguladora para o paciente.

2. Ventile o transdutor à pressão atmosférica, para compensar a pressão estática e


atmosférica exercida sobre ele.

3. No menu de configuração da pressão, selecione Zero.

4. Quando for exibida a mensagem Zero Ok, feche a válvula reguladora para a pressão
atmosférica e abra-a para o paciente.

15.7. Resolução de problemas na zeragem da pressão (tomando-se


ART como exemplo)

A mensagem de estado relaciona a causa provável de uma calibração malsucedida.

Mensagem Ação corretiva

FALHA ZERO Art Verifique se o transdutor não está afixado ao paciente

SENSOR Art DESLIG. FALHA Certifique-se de que o transdutor não está desligado e
execute a zeragem

EM DEMONSTRAÇÃO, FALHA Verifique se o monitor não está em modo DEMONSTRAÇÃO.


Entre em contato com o técnico de manutenção, se
necessário.

PRESSÃO ACIMA DA FAIXA, Garanta que a válvula reguladora seja ventilada à


FALHA atmosfera. Se o problema persistir, entre em contato com o
técnico de manutenção

15.8. Calibração da pressão PI

1. A calibração do mercúrio deve ser feita pelo departamento de engenharia biomédica


sempre que um novo transdutor for usado ou na frequência ditada pelas diretrizes
procedimentais do hospital.

2. A finalidade da calibração é garantir que o sistema realize medições precisas.

3. Antes de iniciar uma calibração do mercúrio, deve ser executado o procedimento de


zeragem.

Se você mesmo tiver que executar esse procedimento, precisará do seguinte equipamento:

- 90 -
Capítulo 15 - Monitoração de PI

esfigmomanômetro padrão, válvula reguladora tridirecional e tubulação (aproximadamente, 25


cm de comprimento).

Procedimento de calibração:

1. Feche a válvula reguladora que estava aberta para a pressão atmosférica para a calibração
do zero.

2. Acople a tubulação ao esfigmomanômetro.

3. Certifique-se de que a conexão ao paciente esteja desligada.

4. Acople o conector tridirecional à válvula reguladora tridirecional que não está conectada ao
cateter do paciente.

5. Abra a porta da válvula reguladora tridirecional para o esfigmomanômetro.

6. No menu, selecione o canal a ser calibrado e escolha o valor de pressão para o qual a PI será
ajustada.

7. Insufle para elevar a barra de mercúrio até o valor de pressão configurado.

8. Reajuste até que o valor no menu seja igual ao valor de pressão exibido pela calibração do
mercúrio.

9. Pressione o botão Iniciar; o dispositivo iniciará a calibração.

10. Aguarde o resultado da calibração. Tome as medidas correspondentes informadas nas


mensagens de alerta.

11. Após a calibração, desmonte a tubulação de pressão arterial e a válvula tridirecional


acoplada.

2 5

6
SET UP FREEZE SILENCE RECORD START MENU
ALARM

POWER CHARGE

- 91 -
Capítulo 15 - Monitoração de PI

1: Medidor de pressão com mercúrio;


2: Conector tridirecional;
3: Válvula reguladora tridirecional;
4: Transdutor de pressão;
5: Cabo de interface do transdutor de pressão;
6: Monitor Calibração de PI

15.9. Resolução de problemas na calibração de pressão

O texto sobre o estado relaciona a causa provável de uma calibração malsucedida.

Mensagem Ação corretiva

SENSOR Art DESLIG. FALHA Verifique se o sensor não está desligado e inicie a calibração.
Entre em contato com o técnico de manutenção, se necessário.

EM DEMONSTRAÇÃO, FALHA Verifique se o monitor não está em modo DEMONSTRAÇÃO.


Entre em contato com o técnico de manutenção, se necessário.

PRESSÃO ACIMA DA FAIXA, Verifique se você selecionou o valor de transdutor em


FALHA CALIBRAÇÃO PI e inicie a calibração. Entre em contato com o
técnico de manutenção, se necessário.

Falha na calibração pressão Verifique se o valor de pressão mostrado pelo medidor de


pulsátil pressão com mercúrio não muda. Entre em contato com o
técnico de manutenção, se necessário.

15.10. Alarme de PI

Quando Alarme PI estiver definido como Ligado, ocorrerá o alarme fisiológico se qualquer valor
medido para a pressão Sistólica, Média ou Diastólica exceder o limite alarmante. Os usuários
podem ajustar o limite alarmante acessando Config. Art > Alarme SIST./PAM/DIAST.

- 92 -
Capítulo 16 - Monitorização de CO2

16.Monitorização de CO2

16.1. Visão geral

O monitor fornece os métodos Fluxo lateral e Fluxo principal para a monitorização de CO 2. O


módulo de CO2 LoFlo é usado para medição de Fluxo lateral e o módulo de CO2 Capnostat 5 (C5)
é usado para medição de Fluxo principal.

O princípio da medição de CO2 se baseia, principalmente, no fato de que a molécula de CO 2 pode


absorver 4,3 μm do raio infravermelho. A intensidade da absorção é proporcional à concentração
de CO2 da amostra do paciente. A concentração de CO2 é calculada de acordo com a intensidade
de absorção de CO2 detectada na amostra do paciente.

 A medição de Fluxo lateral toma uma amostra do gás respiratório com um fluxo de
amostragem constante e a analisa com um sensor de CO2 remoto. É possível medir o CO2 de
Fluxo lateral usando a medição de CO2 integrada ao monitor.

 A medição de Fluxo principal usa um sensor de CO2 acoplado a um adaptador de via aérea
inserido diretamente no sistema respiratório do paciente.

16.2. Informações de segurança de CO2

AVISO
1. Deve-se evitar choques e vibração no módulo CO2.

2. Não use o dispositivo em ambientes com gás anestésico inflamável.

3. dispositivo deve ser usado por pessoal médico treinado e qualificado autorizado pela ALFA
MED.

4. Óxido nitroso, níveis elevados de oxigênio, hélio, xenônio, hidrocarbonetos halogenados e


pressão barométrica podem influenciar a medição de CO2.

5. monitor será danificado se alguma tubulação do módulo CO2 for desconectada ou se o tubo de
ar/a admissão de ar/a saída de ar for obstruído por água ou outros materiais.

6. A precisão da medição de CO2 será afetada pelas seguintes razões: grande obstrução da via
aérea, vazamento na conexão da via aérea ou rápida variação da temperatura ambiente.

7. Adote precauções contra descarga eletrostática (DEE) e interferência eletromagnética (IEM)


em outros equipamentos e advindas de outros equipamentos.

8. Na presença de dispositivos eletromagnéticos (isto é, eletrocauterização), a monitorização


do paciente poderá ser interrompida, devido a interferência eletromagnética. Campos
eletromagnéticos de até 20 V/m não afetarão adversamente o desempenho do módulo.

- 93 -
Capítulo 16 - Monitorização de CO2

AVISO
1. Não coloque os cabos ou a tubulação do sensor de nenhuma maneira que possam se enroscar
ou se estrangular.

2. Não armazene o módulo CO2 a temperaturas inferiores a -40º F (-40º C) ou superiores a 158º
F (70º C). Não opere o módulo CO2 a temperaturas inferiores a 32ºF (0º C) ou superiores a
104º F (40º C).

OBSERVAÇÃO:

Se for exibido alarme de bateria fraca, não inicie a medição de CO 2, ou o monitor poderá se
desligar devido a energia insuficiente na bateria.

16.3. Procedimentos de monitorização

16.3.1. Zeragem do sensor

É necessário seguir as etapas de zeragem ao usar um novo adaptador de via aérea.


1. Exponha o sensor ao ar ambiente e mantenha-o distante de toda fonte de CO2, inclusive o
ventilador e a respiração do paciente ou do operador.

2. No menu Config. CO2, selecione Calibração do zero.

3. Se uma mensagem indicar Zerando e desaparecer, significa que a zeragem foi


bem-sucedida. Terminada a calibração do zero, o usuário pode iniciar a monitorização de CO 2.
Se a mensagem indicar Respiraç. detectada ou Zero necessário, significa que a zeragem
falhou. O usuário terá que executar a zeragem novamente.

16.3.2. Módulo de CO2 LoFlo

OBSERVAÇÃO:
Execute uma calibração do zero, conforme descrito neste procedimento, toda vez que a
temperatura ambiente variar mais de 10°C (por exemplo, durante transporte).

- 94 -
Capítulo 16 - Monitorização de CO2

Módulo CO2 LoFlo


16.3.2.1. Etapas de medição
1 Acople o cabo do sensor ao conector de entrada de CO2 do monitor. Aguarde dois minutos
para que o sensor se aqueça.

2 Conecte a cânula, o adaptador de via aérea ou a linha de amostragem, conforme for


apropriado, ao sensor. Quando o encaixe for correto, você ouvirá um "clique".

Conexão do módulo LoFlo

3 Para zerar o sensor, consulte "Zeragem do sensor".

4 Para pacientes intubados, é obrigatório um adaptador de via aérea;

- 95 -
Capítulo 16 - Monitorização de CO2

Adaptador de via aérea


Para pacientes não intubados: coloque a cânula nasal no paciente.

Coloque a cânula nasal


OBSERVAÇÃO:
1. Sempre conecte o adaptador de via aérea ao sensor antes de inserir o adaptador no circuito
respiratório. Inversamente, sempre remova o adaptador de via aérea do circuito respiratório
antes de remover o sensor.

2. Sempre desconecte a cânula, o adaptador de via aérea ou a linha de amostragem do sensor


quando este não estiver em uso.

16.3.2.2. Remoção de gases de escape do sistema


AVISO: Anestésicos: ao usar a medição de CO2 em fluxo principal em pacientes que estejam
recebendo ou tenham recebido anestésicos recentemente, conecte a saída a um sistema de
exaustão, para evitar expor o pessoal médico a anestésicos.

Use um tubo de escape para remover o gás de amostragem para um sistema de exaustão.

- 96 -
Capítulo 16 - Monitorização de CO2

Acople-o ao sensor de fluxo lateral no conector de saída.

16.3.3. Módulo CO2 C5

OBSERVAÇÃO:
Execute calibração de zero, conforme descrito neste procedimento, toda vez que usar um novo
adaptador de via aérea.

Módulo CO2 C5
16.3.3.1. Etapas de medição
1 Acople o sensor conectado ao conector de CO2 do monitor.

2 Aguarde dois minutos para permitir que o sensor atinja sua temperatura operacional e
condição térmica estável.

3 Escolha o adaptador de via aérea apropriado e conecte-o ao cabeçote do sensor. Quando o


adaptador de via aérea é encaixado corretamente, ouve-se um "clique".

Conexão do sensor
4 Para zerar o sensor, consulte "Zeragem do sensor";

- 97 -
Capítulo 16 - Monitorização de CO2

5 Instale o adaptador de via aérea na extremidade proximal do circuito, entre o cotovelo e a


seção em Y do ventilador.

Conexão do adaptador de via aérea


AVISO
1. sensor de CO2 deve ser contrastado com gás de calibração a cada 12 meses.

2. A precisão é afetada pela temperatura e pressão barométrica.

3. É proibido inserir ou retirar o módulo com o monitor em funcionamento, já que isso pode
causar instabilidade do sistema. Se isso acontecer por acidente, desligue o módulo no menu
imediatamente. O módulo entrará no modo EM ESPERA se você reconectá-lo ao monitor já ligado.
Se as leituras estiverem inexatas, execute a calibração.

OBSERVAÇÃO:
1. Substitua o adaptador de via aérea, se excesso de umidade ou de secreções for observado na
tubulação ou se a forma de onda de CO2 sofrer alterações inesperadas sem alteração no
estado do paciente.

2. Para evitar infecção, use somente adaptadores de via aérea esterilizados, desinfetados ou
descartáveis.

3. Inspecione os adaptadores de via aérea antes do uso. Não use o adaptador de via aérea se
parecer danificado ou quebrado. Observe o código de cores do adaptador de via aérea quanto
ao grupo demográfico do paciente.

4. Verifique periodicamente se há umidade excessiva ou acúmulo de secreções no sensor de


fluxo e na tubulação.

16.3.3.2. Remoção de gases de escape do sistema


AVISO: Anestésicos: ao usar a medição de CO2 em fluxo principal em pacientes que estejam
recebendo ou tenham recebido anestésicos recentemente, conecte a saída a um sistema de

- 98 -
Capítulo 16 - Monitorização de CO2

exaustão, para evitar expor o pessoal médico a anestésicos.

Use um tubo de escape para remover o gás de amostragem para um sistema de exaustão.
Acople-o ao sensor de fluxo principal no conector de saída.

16.4. Configuração de forma de onda de CO2

Selecione a área de forma de onda de CO2 para abrir o menu Config. onda CO2:

 Defina Modo como Curva ou Preenc, a seu critério.

 Defina Varred com um valor apropriado, na lista pop-up. Quanto maior o valor, mais rápida
a velocidade.

16.5. Configuração de correções de CO2

Temperatura, vapor d'água na respiração do paciente, pressão barométrica e as proporções de O 2,


N2O e hélio na mistura influenciam a absorção de CO 2. Se os valores parecerem muito imprecisos
para mais ou para menos, verifique se o monitor está usando as correções adequadas. O usuário
pode selecionar o item desejado dentre Pressão bar., Compens. O2, Gás equilíb e Agente
anest no menu Outra config do menu Config. CO2.

16.6. Alteração dos alarmes de CO2

Esta explicação se refere a alarmes específicos de CO 2. Para obter informações gerais sobre
alarmes, consulte a seção Alarmes. Para alterar o alarme, siga estas etapas:

1. Selecione o menu Config. CO2;

2. Selecione Conf. alarme EtCO2; Conf. alarme FiCO2 ou Config. alarme awRR para ajustar
o limite alarmante. Para saber como ajustar o limite alarmante,

16.7. Alteração do alarme de apneia

Determina o tempo limite após o qual o monitor emite um alarme, se o paciente parar de respirar.

1. Selecione o menu Config. CO2 para abri-lo;

2. Selecione Apneia CO2 no menu;

3. Escolha, na lista pop-up, o tempo para alarme de apneia.

AVISO: A segurança e a eficácia do método de medição da respiração na detecção de apneia,


particularmente apneia de prematuridade e a apneia de infância, não foram estabelecidas.

- 99 -
Capítulo 17 - Monitoração de D.C.

17.Monitorização de DC

17.1. Visão geral

A medição de débito cardíaco (DC) é realizada pelo método de termodiluição. O monitor pode
determinar a temperatura sanguínea, medir o débito cardíaco e executar cálculos de
hemodinâmica. Você pode liberar injetados resfriados no fluxo do sistema ou pela aplicação de
seringas individuais de injetado. Você pode realizar até 6 medições antes de editar o Débito
cardíaco médio. A mensagem na tela indicará quando injetar.

17.2. Informações de segurança de DC

AVISO
1 Certifique-se de que o aparelho aplicado esteja em conformidade com os Requisitos de
Segurança para Dispositivo Médico relevantes.

2 Evite contato do aparelho com corpo metálico condutivo ao conectá-lo ou aplicá-lo.

OBSERVAÇÃO:
Para substituir o termistor do cateter, insira o coeficiente de cálculo de cateter no item
Constante, de acordo com as instruções.

17.3. Procedimentos de monitorização de DC

1. Conecte o cabo de interface de DC no soquete de DC e ligue o monitor.

2. Acople o conector da sonda do injetado e o conector do termistor do cateter às peças


apropriadas do cabo de interface de débito cardíaco. Abra a janela de informações do
paciente para confirmar a altura e o peso do paciente.

3. Selecione o item Medição de DC no menu Opção de DC.

4. É possível realizar mais de uma medição, conforme a necessidade.

5. Ao término da medição, acesse a janela Medição de DC, Revisar para editar os dados
medidos.

- 100 -
Capítulo 17 - Monitoração de D.C.

Conexão do sensor de DC

1: Monitor;

2: Cateter de termodiluição;

3: Cabo de débito cardíaco;

4: Invólucro do sensor do injetado;

5: Injetado;

6: Sistema de fornecimento;

7: Sonda de temperatura do injetado alinhada.

AVISO: Certifique-se de que a constante de cálculo da medição seja apropriada ao cateter


utilizado.

OBSERVAÇÃO:

O alarme de temperatura sanguínea não funcionará durante medição de DC. Ele retornará
automaticamente quando a medição terminar.

- 101 -
Capítulo 17 - Monitoração de D.C.

17.4. Janela Medição de DC

Selecione o menu Configs. DC para acessar a janela Medição de DC e iniciar a medição de DC.
Se o transdutor de DC não estiver conectado, o monitor exibirá Sem sensor na tela.







Janela Medição de DC

① Curva medida

② Área de mensagens de alerta

③ Débito cardíaco

④ Índice cardíaco

⑤ Área da superfície corporal

⑥ Temperatura sanguínea

⑦ Temperatura do injetado

⑧ Hora de início da medição

⑨ Teclas de função

- 102 -
Capítulo 17 - Monitoração de D.C.

As teclas de função na janela Medição de DC são explicadas na tabela abaixo:

Iniciar Iniciar uma medição.

Parar Se a temperatura sanguínea não voltar após um período consideravelmente


longo, significa que não foi possível parar a medição automaticamente. Use este
botão para parar a medição e exibir o resultado do cálculo de DC e IC.

Cancelar Cancelar a medição em processamento ou o resultado após a medição.

Imprim Imprim a curva.

Eixo Y Alterar o valor de Y (temperatura) da escala. Há três modos disponíveis:


0~0,5°C, 0~1°C, 0~2,0°C. Ajuste a escala pelas diferenças de temperatura.
Escala menor produz curva maior.

Eixo X Alterar o valor de X (tempo) da escala. Há dois modos disponíveis: 0~30 s, 0~60
s. Se a medição for iniciada no modo 0~30 s, será automaticamente alternada
para o modo 0~60 s se não puder ser finalizada em 30 segundos. Após a
mudança, nenhum outro ajuste pode ser feito ao X da escala.

Revisar Acessar a janela Revisar.

Sair Pressione o item para sair da Medição de DC.

17.5. Processo de medição

A medição deverá ser feita quando a mensagem ―Pronto para nova medição‖ aparecer na tela.
Pressione o botão Iniciar e, em seguida, inicie a injeção. A curva de termodiluição, a
temperatura sanguínea atual e a temperatura do injetado são exibidas durante a medição. O
traçado da curva será interrompido automaticamente quando a medição terminar, e o DC e o IC
(③ e ④, na figura acima) serão calculados e exibidos na tela. O monitor exibirá o DC na área de
parâmetros e a hora de início da medição (⑧, na figura acima).

Para garantir a precisão da medição, recomenda-se um intervalo razoável entre duas medições
consecutivas. A duração do intervalo pode ser definida no menu Config. DC (unidade de tempo:
segundo). O contador de tempo do intervalo é exibido na tela. A medição seguinte não poderá ser
realizada até que o tempo chegue a zero e a mensagem Pronto para nova medição apareça.

OBSERVAÇÃO:
1. É altamente recomendável que o usuário comprima o injetor dentro de quatro segundos
após pressionar o botão Iniciar.

- 103 -
Capítulo 17 - Monitoração de D.C.

2. É altamente recomendável aguardar pelo menos 1 minuto (ou mais, dependendo da


condição clínica do paciente) antes de iniciar a medição seguinte.

Repita este procedimento até concluir as medições desejadas.

É possível editar um máximo de seis medições. Se você realizar mais medições, a medição mais
antiga será excluída a cada vez. Se alguma das curvas na janela de edição não estiver
selecionada para cálculo (excluída dos cálculos de média), seu lugar será tomado pela nova
medida.

17.6. Edição de DC

Selecione o botão Revisar no menu Medição de DC para acessar Revisar, como mostrado
abaixo:

Janela de edição de DC
 Conteúdo exibido na janela:

① Seis curvas das seis medições e valor do DC

② Valor médio de DC

③ Valor médio de IC

A média dos valores das medições selecionadas pode ser calculada e armazenada no item DC do
menu Hemodinâmica., como base para cálculos de hemodinámica.

17.7. Monitorização da temperatura sanguínea

- 104 -
Capítulo 17 - Monitoração de D.C.

A monitorização da temperatura sanguínea pode ser feita quando não for realizada medição de
DC. A temperatura sanguínea é medida pelo termistor situado na extremidade distal do cateter
de Swan-Ganz na artéria pulmonar.

A função de alarme de temperatura sanguínea não funcionará durante a medição de DC. Ao


término da medição, a função retornará automaticamente.

A temperatura sanguínea atual é exibida na área de parâmetros de DC.

漂浮导管
Cateter de Swan-Ganz
肺动脉
Artéria pulmonar

气囊
Pilha atmosférica
热敏电阻
Resistência térmica
右心房
Átrio direito

Ventrículo direito
右心室

Local do cateter de termodiluição

17.8. Configuração da constante de cálculo

A constante de cálculo está associada ao cateter e ao volume do injetado. Ao trocar de cateter,


ajuste Constante no menu Configs. DC de acordo com a descrição do produto fornecida pelo
fabricante.

17.9. Impressão das medições de DC

As medições de DC podem ser impressas pela impressora. Para imprimir a medição de DC,
selecione Imprim no menu Medição de DC.

17.10. Configuração da origem da temperatura do injetado

Para alterar a origem da temperatura do injetado:

1 Selecione Origem temp. Inj. no menu Configs. DC.

2 Selecione Autom. ou Man.na lista.

 Manual: exibe a temperatura do injetado diretamente de TEMP. INJ.

 Autom.: indica que o sistema obtém a temperatura do injetado por meio de amostragem.

- 105 -
Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico

18.Monitorização de Gases Anestésicos

18.1. Visão geral

O monitor usa o analisador de gás de fluxo lateral ISA (doravante denominado "analisador ISA")
e o módulo de fluxo principal IRMA (doravante denominado "módulo IRMA") para monitorar o gás
anestésico que pode ser usado para medir os gases de pacientes adultos, pediátricos e neonatais
durante anestesia, recuperação e cuidados respiratórios. Dentre os gases anestésicos estão
Halotano (HAL), Isoflurano (ISO), Enflurano (ENF), Sevoflurano (SEV), Desflurano (DES), CO 2 e
N2O.

18.2. Informações de segurança

18.2.1. Informações de segurança para o analisador ISA

AVISO:

1. analisador ISA se destina a uso exclusivo por pessoal médico autorizado e treinado.

2. Use somente linhas de amostragem Nomoline, fabricadas pela PHASEIN.

3. analisador ISA não deve ser usado com agentes anestésicos inflamáveis.

4. Coloque a linha de amostragem com cuidado, para reduzir o risco de que se enrosque ou
se estrangule.

5. Não reutilize linha de amostragem descartável.

6. Não erga o monitor pela linha de amostragem, já que ela pode se desconectar do monitor
e causar a queda do monitor sobre o paciente.

7. As linhas de amostragem descartáveis usadas deverão ser descartadas de acordo com as


regulamentações locais referentes a resíduos médicos.

8. Não use configurações adultas/pediátricas da linha de amostragem com bebês, pois isso
pode adicionar espaço morto ao circuito do paciente.

9. Não use configurações infantis da linha de amostragem em adultos, pois isso pode causar
resistência excessiva ao fluxo.

10. Não use o analisador ISA com inaladores dosados ou medicamentos nebulizados, pois isso
pode obstruir o filtro bacteriano.

11. Verifique se o fluxo da amostra de gás não está alto demais para a presente categoria de
paciente.

12. Como uma zeragem bem-sucedida requer a presença de ar ambiente (21% O2 e 0% CO2)
no analisador de gás, garanta que o ISA seja colocado em um local bem ventilado. Evite

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Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico

respirar perto do analisador de gás de fluxo lateral ISA antes ou durante o procedimento
de zeragem.

13. A linha de amostragem Nomoline e suas interfaces são dispositivos não estéreis. Para
evitar danos, não esterilize em autoclave nenhuma peça da linha de amostragem.

AVISO

1. Nunca esterilize ou imerja o analisador ISA em líquido.

2. As medições podem ser afetadas por equipamento de comunicação móvel e de


radiofrequência. Certifique-se de que o analisador ISA seja usado no ambiente
eletromagnético especificado neste manual.

3. analisador ISA deve ser utilizado apenas como adjunto na avaliação do paciente. Deve ser
utilizado em conjunto com outras avaliações de sinais e sintomas clínicos.

4. Substitua a linha de amostragem se seu conector de entrada começar a piscar em


vermelho ou se uma mensagem de oclusão da Nomoline for exibida no host.

5. Está proibida toda modificação deste equipamento sem a devida autorização do fabricante.
Se este equipamento for modificado, deverão ser conduzidos inspeção e testes
apropriados para garantir uma operação permanentemente segura.

6. Os analisadores ISA não foram projetados para ambientes de imagem por ressonância
magnética (MRI).

7. Durante o exame por ressonância magnética, o monitor deverá ser colocado fora do
conjunto de MRI.

8. uso de equipamento eletrocirúrgico de alta frequência nas proximidades do monitor pode


produzir interferência e causar medições incorretas.

9. Não use refrigeração ambiente externa para o dispositivo ISA.

10. Não aplique pressão negativa à Nomoline para remover a água condensada.

11. Pressão positiva ou negativa excessiva no circuito de paciente pode afetar o fluxo da
amostra.

12. Os gases de escape devem ser devolvidos ao circuito de paciente ou a um sistema de


exaustão.

13. Sempre use um filtro bacteriano no lado EVAC se pretender que a amostra de gás seja
reinalada.

14. Não coloque o analisador ISA em nenhuma posição que possa causar sua queda sobre o
paciente.

- 107 -
Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico

CUIDADO:

1. Os analisadores ISA devem ser montados com firmeza para evitar o risco de danos.

2. Não exerça tensão sobre o cabo do analisador ISA.

3. Não opere o analisador ISA em ambiente fora da temperatura operacional.

18.2.2. Informações de segurança do módulo IRMA

AVISO

1. A sonda IRMA se destina a uso exclusivo por pessoal médico autorizado e treinado.

2. A sonda IRMA não deve ser usado com agentes anestésicos inflamáveis.

3. Adaptadores de via aérea IRMA descartáveis não devem ser reutilizados. Os adaptadores
de via aérea descartáveis usadas deverão ser descartadas de acordo com as
regulamentações locais referentes a resíduos médicos.

4. Use somente células sensoras de oxigênio fabricadas pela PHASEIN. Sensores de oxigênio
exauridos devem ser descartados de acordo com as regulamentações locais referentes a
baterias.

5. Não use o adaptador Adulto/Pediátrico do IRMA com bebês, pois o adaptador adiciona 6 ml
de espaço morto no circuito de paciente.

6. Não use o adaptador de via aérea IRMA com adultos, pois isso pode causar resistência
excessiva ao fluxo.

7. As medições podem ser afetadas por equipamento de comunicação móvel e de


radiofrequência. Deve-se assegurar que a sonda IRMA seja usada no ambiente
eletromagnético especificado neste manual.

8. Não coloque o adaptador de via aérea IRMA entre o tubo endotraqueal e o cotovelo, já que
isso pode causar o bloqueio das secreções do paciente nas janelas do adaptador e resultar
em operação incorreta.

9. Para evitar acúmulo de secreções e umidade nas janelas ou na porta do sensor de oxigênio,

- 108 -
Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico

sempre coloque a sonda IRMA em uma posição vertical, com o LED apontando para cima.

10. Não use o adaptador de via aérea IRMA com inaladores dosados ou medicamentos nebulizados,
pois isso pode afetar a transmissão de luz das janelas do adaptador de via aérea.

11. Não tente abrir o conjunto do sensor de oxigênio. O sensor de oxigênio é um produto
descartável e contém um eletrólito cáustico e chumbo.

12. A sonda IRMA deve ser apenas um adjunto na avaliação do paciente. Deve ser utilizada
em conjunto com outras avaliações de sinais e sintomas clínicos.

13. Zeragem incorreta da sonda provocará falsas leituras de gás.

14. A seleção do agente incorreto pelo usuário para IRMA AX/OR (sem identificação
automática do agente) produzirá falsas leituras de agente.

15. Usar IRMA AX (sem identificação automática) com misturas de gás que contenham mais
de um agente produzirá falsas leituras de agente.

16. Substitua o adaptador se ocorrer chuvisco/condensação no interior do adaptador de via


aérea.

17. Use somente adaptadores de via aérea IRMA fabricados pela PHASEIN.

CUIDADO

1. Não exerça tensão sobre o cabo da sonda.

2. Não opere a sonda IRMA em ambiente fora da temperatura operacional.

3. Não deixe sensores de oxigênio exauridos montados na sonda IRMA, ainda que esta não
esteja em uso.

18.3. Etapas de monitorização

18.3.1. Etapas de monitorização para analisador ISA

18.3.1.1. Execução de uma verificação pré-uso


Antes de conectar a linha de amostragem Nomoline no circuito respiratório, faça o seguinte:

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Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico

1. Conecte a linha de amostragem ao conector de admissão de gás ISA (LEGI).

2. Verifique se o LEGI exibe uma luz verde constante (indicativa de que o sistema está OK).

3. Para módulo ISA OR+ e ISA AX+ com a opção de O2 instalada: verifique se a leitura de O2
no monitor está correta (21%).

4. Respire na linha de amostragem e verifique se formas de onda e valores de CO2 válidos


aparecem no monitor.

5. Oclua a linha de amostragem com a ponta de um dedo e aguarde 10 segundos.

6. Verifique se o alarme de oclusão é exibido e se o LEGI exibe uma luz vermelha piscante.

7. Se aplicável: execute uma rigorosa verificação do circuito de paciente com a linha de


amostragem acoplada.

18.3.1.2. Configuração do sistema para o analisador


Se o sistema usar o plug-in e o analisador ISA de medidas, siga as instruções de configuração
abaixo:

1. Conecte o cabo de interface do analisador ISA ao monitor.

2. Conecte uma linha de amostragem Nomoline ao conector de entrada do analisador ISA.

3. Conecte a porta de escape da amostra de gás a um sistema de exaustão ou devolva o gás


ao circuito de paciente.

4. Ligue o monitor.

5. Um LED verde indica que o analisador ISA está pronto para o uso.

6. Faça uma verificação pré-uso, conforme descrita na seção Execução de uma verificação
pré-uso.

18.3.1.3. Zeragem
O módulo infravermelho precisa estabelecer um nível de referência do zero par a medição de CO 2,
N2O e gás de agente anestésico. Essa calibração do zero é, aqui, chamada de "zeragem".

O analisador ISA executa a zeragem automaticamente, alternando a amostragem de gás do


circuito respiratório para o ar ambiente. A zeragem automática é executada a cada 24 horas e
leva menos de 3 segundos, se módulo ISA CO 2, e menos de 10 segundos, se analisador ISA.

Se o analisador ISA dispuser de um sensor de oxigênio, a zeragem automática também incluirá


a calibração do ar ambiente do sensor de oxigênio.

AVISO

1. Como uma zeragem bem-sucedida requer a presença de ar ambiente (21% O2 e 0% CO2)


no analisador ISA, garanta que o analisador seja colocado em um local bem ventilado.

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Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico

Evite respirar perto do analisador ISA ou durante o procedimento de zeragem.

2. A linha de amostragem deve ser substituída a cada duas semanas, sob o risco de se
obstruir.

18.3.1.4. Limpeza e manutenção


O analisador de gás ISA do tipo ―conectar e medir‖ deve ser limpo regularmente. Use um pano
umedecido com etanol ou álcool isopropílico no máximo a 70% para limpar o analisador.

Para poupar-se de limpar líquidos e poeira que possam penetrar o analisador ISA pelo conector
LEGI, mantenha a linha de amostragem Nomoline conectada durante a limpeza do analisador.

AVISO

1. As linhas de amostragem Nomoline são dispositivos não estéreis. Para evitar danos, não
esterilize em autoclave nenhuma peça da linha de amostragem.

2. Nunca esterilize ou imerja o analisador ISA em líquido.

18.3.1.5. Cálculo de CAM


O valor de CAM pode ser calculado e exibido usando-se as concentrações de gás do final da
expiração (Et), de acordo com a seguinte fórmula:

% Et ( AA1) % Et ( AA2) % Et ( N 2O)


MAC  + +
X ( AA1) X ( AA2) 100
X (AA): HAL = 0,75%, ENF = 1,7%, ISO = 1,15%, SEV = 2,05%, DES = 6%
OBSCERVAÇÃO
Altitude, idade do paciente e outros fatores individuais não são considerados na fórmula acima.

18.3.2. Monitorização das etapas do módulo IRMA

1. Acople o conector IRMA na entrada IRMA e ligue a energia.

2. Encaixe o cabeçote do sensor IRMA sobre o adaptador de via aérea IRMA. Quando
corretamente encaixado, você ouvirá um "clique".

3. Um LED verde indica que a sonda IRMA está pronta para uso.

- 111 -
Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico

4. Conecte o conector macho do adaptador IRMA/via aérea de 15 mm à peça em Y do circuito


respiratório.

5. Conecte o conector fêmea do adaptador IRMA/via aérea de 15 mm ao tubo endotraqueal


do paciente.

Como alternativa, conecte um HME (Trocador de calor/umidade) entre o tubo endotraqueal e a


sonda IRMA do paciente. Colocar um HME na frente de uma sonda IRMA protege o adaptador de
via aérea contra secreções e efeitos do vapor de água, além de eliminar a necessidade de
substituir o adaptador. Também permite o livre posicionamento da sonda IRMA.

- 112 -
Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico

6. A menos que a sonda IRMA esteja protegida com um HME, sempre posicione-a com o LED
de estado apontando para cima.

18.3.2.1. Colocação da sonda IRMA


Ao conectar a sonda IRMA a um circuito de paciente infantil, é importante evitar contato direto
entre a sonda e o corpo do bebê. Se, por qualquer motivo, a sonda IRMA estiver em contato direto
com alguma parte do corpo do bebê, um material isolante deverá ser colocado entre a sonda e o
corpo.

AVISO: A sonda IRMA não deve ser usada em contato cutâneo prolongado.

18.3.2.2. Execução de uma verificação pré-uso


Antes de conectar o adaptador de via aérea IRMA ao circuito respiratório, verifique a calibração de
O2, confirmando se a leitura de O2 no monitor está correta (21%). Consulte a seção a seguir para
saber como executar a calibração do ar.

Sempre verifique as leituras e formas de ondas do gás no monitor antes de conectar o adaptador
de via aérea ao circuito de paciente.

Faça uma rigorosa verificação do circuito de paciente com a sonda IRMA encaixada no adaptador
de via aérea IRMA.

18.3.2.3. Zeragem
AVISO: Zeragem incorreta da sonda provocará falsas leituras de gás.

Para assegurar alta precisão nas medições da sonda IRMA, siga as recomendações de zeragem

- 113 -
Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico

abaixo.

A zeragem é executada encaixando-se um novo adaptador de via aérea IRMA na sonda IRMA,
sem que o adaptador seja conectado ao circuito de paciente, e o uso de um instrumento host para
transmitir um comando de referência de zero à sonda IRMA.

Deve-se ter cautela especial para evitar respirar perto do adaptador de via aérea antes ou
durante o procedimento de zeragem. A presença de ar ambiente (21% O2 e 0% CO2) no
adaptador de via aérea IRMA é de importância crucial para uma zeragem bem-sucedida. Caso um
alarme ―ZERO NECESSÁRIO‖ apareça logo após um procedimento de zeragem, repita o
procedimento.

Sempre faça uma verificação pré-uso após zerar a sonda. Aguarde 30 segundos para que as
sondas IRMA AX+ se aqueçam, após ligar a alimentação e após trocar o adaptador de via aérea
IRMA, antes de passar ao procedimento de zeragem.

18.3.2.4. Calibração de ar ambiente do sensor de oxigênio


A calibração de ar ambiente do sensor de oxigênio será executada automaticamente, a intervalos
regulares, sempre que a sonda IRMA for desconectada do adaptador de via aérea IRMA.

Se a sonda IRMA for mantida em operação por um longo prazo, sem ser desconectada do
adaptador de via área, a sonda indicará a necessidade de uma nova calibração do ar ambiente e
uma mensagem aparecerá no monitor.

Use o procedimento a seguir para executar uma calibração de ar ambiente do sensor de oxigênio:

1. Desconecte a sonda IRMA do adaptador de via aérea;

2. Aguarde o LED começar a piscar com luz vermelha;

3. Encaixe a sonda IRMA contra o adaptador de via aérea IRMA;

4. Verifique se o LED fica verde;

5. Ainda desconectado do circuito respiratório, verifique se a leitura de O2 no monitor é de


21%.

18.3.2.5. Limpeza
A sonda IRMA pode ser limpa usando-se um pano umedecido com etanol ou álcool isopropílico a
um máximo de 70%.

Remova o adaptador de via aérea IRMA descartável antes de limpar a sonda IRMA.

CUIDADO

1. A célula do sensor de oxigênio e os adaptadores de via aérea IRMA são dispositivos não
estéreis. Não esterilize os dispositivos em autoclave, pois isso os danificará.

- 114 -
Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico

2. Nunca esterilize ou imerja a sonda IRMA em líquido.

18.3.2.6. Cálculo de CAM


O valor de CAM pode ser calculado e exibido usando-se as concentrações de gás do final da
expiração (Et), de acordo com a seguinte fórmula:

CAM = %ET(AA1)/X(AA1)+%ET(AA2)/X(AA2)+%ET(N2O)/100
X(AA): HAL = 0,75%, ENF = 1,7%, ISO = 1,15%, SEV = 2,05%, DES = 6%

18.4. Configuração do modo de trabalho

Há dois modos de trabalho: Medir e Espera. Para alterar o modo de trabalho, siga estas etapas:

1 Selecione o menu Config. GA;


2 Selecione Modo Trabalho na interface e selecione Medir ou Espera na lista pop-up.

18.5. Configuração de alarmes

Vamos tomar o alarme de CO2 como exemplo. Esta explicação se refere a alarmes específicos de
CO2. Consulte o capítulo Alarmes para obter informações gerais sobre alarmes. Para alterar o
alarme, siga estas etapas:

1 Selecione o menu Config. CO2;

2 Selecione Alarme EtCO2 limite superior ou Alarme EtCO2 limite inferior para ajustar o
limite alarmante.

18.6. Configuração de tempo para alarme de apneia

Determina o tempo limite após o qual o monitor emite um alarme, se o paciente parar de respirar.

1 Selecione o menu Config. GA para abri-lo;

2 Selecione Alarm apn no menu;

3 Escolha, na lista pop-up, o tempo para alarme de apneia.

18.7. Estado de funcionamento do analisador ISA

O estado de funcionamento do analisador ISA pode ser informado pelo indicador. Para obter
informações detalhadas, consulte a tabela a seguir.

Indicação Estado

Luz verde constante Sistema OK

Luz verde piscante Zeragem em andamento

Luz azul constante Agente anestésico presente

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Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico

Luz vermelha constante Erro do sensor

Luz vermelha piscante Verificar linha de amostragem

18.8. Estado de funcionamento do módulo IRMA

O estado de funcionamento do módulo IRMA pode ser transmitido pela sonda IRMA. Para obter
informações detalhadas, consulte a tabela a seguir.

Indicação Estado

Luz verde constante Sistema OK

Luz verde piscante Zeragem em andamento

Luz azul constante Agente anestésico presente

Luz vermelha constante Erro do sensor

Luz vermelha piscante Verificar adaptador

18.9. Compensações de N2O e O2

Os seguintes modelos necessitam de compensação de O2: IRMA AX+, IRMA CO2, ISA AX+, ISA
CO2. Os seguintes modelos necessitam de compensação de N2O: IRMA CO2 e ISA CO2. Para
obter detalhes sobre compensação, consulte a tabela a seguir.

Faixa de O2 Definir faixa de O2

0~30 vol% 21

30~70 vol% 50

70~100 vol% 85

Faixa de N2O Definir faixa de N2O

0~30 vol% 0

30~70 vol% 50

- 116 -
Capítulo 19 - Congelamento

19.Congelamento

19.1. Visão geral

Ao monitorar um paciente, você pode congelar as formas de onda de interesse para examiná-las
mais atentamente. Em geral, uma forma de onda pode permanecer congelada, no máximo, 120
segundos para revisão. A função de congelamento deste monitor apresenta as seguintes
características:

1 Estado Congelar pode ser ativado em qualquer tela de operação.

2 Uma vez em estado Congelar, o sistema sai de todos os outros menus de operação. Além
disso, o sistema congela todas as formas de onda na área Formas de onda da Tela básica
e congela, também, as formas de onda de ECG com Derivações completas e formas de
onda extras na interface de ECG com Derivações completas (se houver). Porém, a área
Parâmetro continua se atualizando normalmente.

3 As formas de onda congeladas podem ser examinadas e impressas.

19.2. Entrar/sair do estado Congelar

19.2.1. Para entrar em estado Congelar

Em estado Normal, pressione o botão CONGELAR do painel de controle do monitor para que o
sistema saia do menu atualmente exibido (se disponível), entre em estado Congelar e exiba o
menu pop-up CONGELADO. Em estado Congelar, todas as outras formas de onda são
congeladas. Em outras palavras, o sistema deixará de atualizar todas as outras formas de onda.

19.2.2. Para sair do estado Congelar

Em estado Congelar, executar qualquer uma destas operações fará com que o sistema saia desse
estado:

 Selecione a opção Sair no/pelo menu Congelado;

 Pressione novamente o botão Congelar do painel de controle;

 Pressione o botão "não imediato a executar" (por exemplo, quando um botão é pressionado,
um menu pop-up é exibido para a seleção de mais opções) no painel frontal e botões do
sistema em Menu e Principal;

Execute alguma operação que provoque o ajuste da tela ou a exibição de um novo menu.

Ao sair do estado Congelar, o sistema deixará o estado Congelado, limpará as formas de onda na
tela e retomará as formas de onda em tempo real. Em modo Atualização da tela, o sistema
varrerá as formas de onda da esquerda para a direita na área Formas de onda.

- 117 -
Capítulo 19 - Congelamento

Pressione o botão Congelar do painel de controle e o menu Congelado aparecerá na parte


inferior da tela. Ao mesmo tempo, o sistema entrará em estado Congelar.

 IMPR. ONDA: pode ser definido como qualquer forma de onda de 8 s, como PI 1, CO2,
PLETISM. etc. Também pode ser definido como DESLIGADO.

 Revisar: usado para revisar as formas de onda congeladas.

 IMPR.: selecione este item para imprimir a forma de onda definida em IMPR. ONDA.

 Sair: pressionando-se este botão, o sistema fecha o menu Congelado e sai do estado
Congelar.

OBSERVAÇÃO:
Pressionar o botão Congelar seguidamente, com pouco intervalo, pode provocar a exibição de
formas de onda descontínuas na tela.

19.3. Revisão da forma de onda congelada

Movendo-a, você pode revisar uma forma de onda de 120 s sem precisar congelá-la. Em formas
de onda com menos de 60 segundos, a parte restante é exibida como uma linha reta. Use o e
botão giratório do painel de controle para mover o cursor para a opção Revisar no menu
Congelado. Pressione o botão giratório. Virando o botão giratório para a esquerda ou para a
direita, as formas de onda congeladas na tela se moverão de forma correspondente. Uma seta
voltada para cima, do lado direito, indica a última forma de onda.

- 118 -
Capítulo 20 - Revisão

20.Revisão

O monitor fornece dados de tendências de 120 horas para todos os parâmetros, armazenamento
de 1.200 resultados de medição de PNI e 60 eventos de alarmes. Este capítulo fornece instruções
detalhadas para a revisão de todos os dados.

20.1. Revisão do gráfico de tendências

■ A tendência na última 1 hora é exibida a cada 1 ou 5 segundos.

■ A tendência nas últimas 120 horas é exibida a cada 1, 5 ou 10 minutos.

Para revisar o Gráf. tend, pressione a tecla Gráf. tend na tela ou selecione Menu > Revisar >
Gráf. tend para exibir a interface do gráfico de tendências.

No gráfico de tendências, o eixo y representa o valor medido e o eixo x, o tempo.

20.1.1. Seleção do gráfico de tendências de um parâmetro específico

O monitor pode revisar o gráfico de tendências de diferentes parâmetros. Para alterar o gráfico de
tendências atual, selecione Menu > Revisar > Gráf. tend e selecione o nome do parâmetro
desejado na lista pop-up (mostrado em vermelho na figura acima).

20.1.2. Configuração da resolução

O monitor oferece cinco tipos de resoluções. Para definir uma resolução apropriada, selecione
Menu > Revisar > Gráf. tend para visualizar uma interface. Na interface, escolha Resolução
para abrir a lista e selecionar a resolução apropriada: 1 s, 5 s, 1 min, 5 min e 10 min.

- 119 -
Capítulo 20 - Revisão

20.1.3. Rolagem da tela para a esquerda e para a direita

Devido a limitações de tela, não é possível exibir todos os gráficos de tendências na mesma tela.
O usuário pode rolar a tela manualmente para a esquerda ou para a direita para visualizar as
tendências nas medições que não couberam na exibição atual, selecionando e pressionando os

símbolos e exibidos no gráfico de tendências.

20.1.4. Alternância para a tabela de tendências

O usuário pode alternar da interface Gráf. tend para a interface da tabela de tendências. Para
tanto, selecione Menu > Revisar > Gráf. tend e selecione a opção Tab. tend na interface
pop-up.

20.1.5. Impressão

O monitor pode fazer uma impressão tabulada das tendências dos dados exibidos na janela de
gráfico de tendências atual. O relatório usará as configurações atuais de intervalo de tendência.
Para obter informações detalhadas sobre a impressão do gráfico de tendências, consulte o
capítulo Impressão.

20.2. Revisão da tabela de tendências

Para revisar a tabela de tendências, pressione a tecla Tab. tend na tela ou selecione Menu >
Revisar > Tab. tend para exibir a tabela de tendências.

OBSERVAÇÃO
Os módulos CO2 e GÁS não podem ser medidos simultaneamente e, portanto, seus gráficos de
tendências não podem ser exibidos ao mesmo tempo.

20.2.1. Configuração da resolução

O monitor oferece sete tipos de intervalos. Para definir uma resolução apropriada, selecione
Menu > Revisar > Tab. tend para exibir uma interface. Na interface, escolha Resolução para
abrir a lista e selecionar a resolução apropriada: 1 s, 5 s, 1 min, 5 min, 10 min, 30 min e 60
min.

20.2.2. Rolagem da tela

Devido a limitações de tela, não é possível exibir todas as tabelas de tendências na mesma tela.
O usuário pode rolar a tela manualmente para cima, para baixo, para a esquerda ou para a direita
para visualizar as tabelas de tendências de medições que não couberam na exibição atual,

selecionando e pressionando os símbolos , , e exibidos no gráfico de tendências.

- 120 -
Capítulo 20 - Revisão

20.2.3. Alternância para o gráfico de tendências

O usuário pode alternar da interface Tab. tend para o gráfico de tendências. Para tanto,
selecione Menu > Revisar > Tab. tend e selecione a opção Gráf. tend na interface pop-up.

20.2.4. Impressão

O monitor pode fazer uma impressão tabulada das tendências dos dados exibidos na janela de
gráfico de tendências atual. O relatório usará as configurações atuais de intervalo de tendência.
Para obter informações detalhadas sobre a impressão da tabela de tendências, consulte o
capítulo Impressão.

20.3. Revisão da PNI

Para revisar os dados de medição de PNI, selecione a tecla Rev. de PNI na tela ou selecione
Menu > Revisar > Rev. de PNI para exibir a janela Rev. de PNI.

20.3.1. Rolagem da tela

Devido a limitações de tela, não é possível exibir todos os dados medidos na mesma tela. O
usuário pode rolar a tela manualmente para cima e para baixo para visualizar os dados medidos

que não couberam na exibição atual, selecionando e pressionando os símbolos e


exibidos na interface Rev. de PNI.

20.3.2. Impressão

O monitor pode imprimir os dados medidos na janela Rev. de PNI. Para obter informações
detalhadas sobre a impressão da revisão de PNI, consulte o capítulo Impressão.

20.4. Revisão de alarmes

O monitor pode exibir até 10 eventos de alarme técnico na tela atual.

Para revisar o evento de alarme, selecione a tecla Rev. alarme na tela ou selecione Menu >
Revisar > Rev. alarme para exibir a janela Rev. alarme.

20.4.1. Rolagem da tela

Devido a limitações de tela, não é possível exibir todos os eventos de alarme na mesma tela. O
usuário pode rolar a tela manualmente para cima e para baixo para visualizar os eventos de

alarme que não couberam na exibição atual, selecionando e pressionando os símbolos e


exibidos na interface Rev. alarme.

20.4.2. Seleção do evento de alarme de um parâmetro específico

O monitor pode revisar eventos de alarme de parâmetros específicos. Para visualizar o evento de
alarme do parâmetro específico, selecione Menu > Revisar > Evento de alarme e escolha o

- 121 -
Capítulo 20 - Revisão

Tip event para selecionar o nome do parâmetro desejado na lista pop-up.

20.4.3. Configuração do indicador de hora

O usuário pode definir uma hora limite até a qual deseja revisar alarmes, selecionando a opção
Ind. hora exibida na interface de revisão de alarmes.

Se o usuário selecionar Hora atual na interface pop-up, os eventos de alarme ocorridos antes da
hora atual serão exibidos na interface de revisão de eventos de alarme.

Se o usuário selecionar Def. usuário, poderá definir a hora de revisão ajustando a caixa de hora
exibida na interface. Os eventos de alarme ocorridos antes da opção Def. usuário serão exibidos
na interface de revisão de eventos de alarme.

20.5. Revisão de arritmia

Selecione Config. ECG > Análise ARR > Revisão de ARR ou Menu > Revisar > Revisão de
ARR para abrir a interface de revisão de arritmias. A interface exibe os últimos eventos de
arritmia.

20.5.1. Rolagem da tela

Devido a limitações de tela, não é possível exibir todos os eventos de arritmia na mesma tela. O
usuário pode rolar a tela manualmente para cima e para baixo para visualizar os eventos de
arritmia que não couberam na exibição atual, selecionando e pressionando os símbolos e
exibidos na interface Revisão de arritmia.

20.6. Revisão do diagnóstico com 12 derivações

Selecione Menu > Revisar > Revisão de análise para abrir a interface de revisão da análise de
12 derivações. Se não houver resultado de análise, a mensagem Sem resultado de análise
aparecerá na interface.

- 122 -
Capítulo 20 - Revisão

20.6.1. Rolagem da tela

Devido a limitações de tela, não é possível exibir todos os resultados ou formas de onda da
análise na mesma tela. O usuário pode rolar a tela manualmente para cima e para baixo para
visualizar os resultados ou formas de onda da análise que não couberam na exibição atual,

selecionando e pressionando os símbolos e exibidos na interface de revisão da análise


de 12 derivações.

20.6.2. Exclusão de resultados de diagnóstico

O usuário pode excluir os resultados da análise exibidos na tela atual, selecionando Excluir na
interface.

20.6.3. Alternância entre formas de ondas e resultados

O usuário pode revisar as formas de onda da análise na interface de resultados da análise,


selecionando a opção Onda, e revisar os resultados da análise na interface de formas de onda da
análise, selecionando a opção Result..

20.6.4. Impressão

O monitor pode imprimir as formas de onda ou os resultados do diagnóstico com 12 derivações


exibidos na tela atual. Para tanto, pressione Imprime na interface. Para obter informações
detalhadas sobre a impressão de formas de ondas ou resultados de diagnósticos, consulte o
Capítulo Impressão.

- 123 -
Capítulo 21 – Tabela de cálculos e titulações

21.Tabela de cálculos e titulações

O monitor fornece a função de cálculo e uma tabela de titulação. Cálculos são dados de paciente
medidos não diretamente, mas calculados pelo monitor quando as informações apropriadas são
inseridas.

O monitor pode realizar os seguintes cálculos: cálculo de medicamento e cálculo de


hemodinâmica. Para realizar um cálculo, selecione Menu > Função comum > Dose medicam..

OBSERVAÇÃO
A função de cálculo de medicamento funciona apenas como uma calculadora. Isto significa que o
peso do paciente no menu Cálculo Medicamento e no menu Info. Paciente são independentes um
do outro. Logo, se o Peso em Cálculo medicamento for alterado, o peso em Info. paciente não
mudará. Assim, podemos dizer que o menu Cálculo medicamento é independente dos outros
menus do sistema. Qualquer alteração nele efetuada não afetará outras informações sobre o
paciente que está sendo monitorado.

21.1. Cálculo de medicamento

21.1.1. Procedimentos de cálculo

1. Para visualizar a janela de cálculo de medicamento, selecione Menu > Função comum >
Dose medicam..

2. Marque a caixa suspensa à direita da opção Medicamento e selecione o nome do


medicamento desejado dentre os 15 medicamentos relacionados da maneira abaixo. Os
nomes de Medic. A, Medic. B, Medic. C, Medic. D e Medic. E podem ser definidos pelo
usuário.

 Medic. A, Medic. B, Medic. C, Medic. D e Medic. E


 AMINOFILINA
 DOBUTAMINA
 DOPAMINA
 EPINEFRINA
 HEPARINA
 ISUPREL
 LIDOCAÍNA
 NIPRIDA
 NITROGLICERINA
 PITOCINA

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Capítulo 21 – Tabela de cálculos e titulações

3. A seguir, o sistema fornecerá um grupo de valores padrão, que não podem ser tratados como
resultados do cálculo. O usuário deve inserir o valor de parâmetro correto de acordo com a
instrução do médico.

4. Insira o peso do paciente.

5. Insira o valor de parâmetro correto.

6. Confirme se o resultado do cálculo está correto.

21.1.2. Unidade de cálculo

Cada medicamento possui uma unidade fixa ou uma série de unidades a calcular. Na mesma série
de unidades, a unidade binária varia segundo o valor de parâmetro inserido.

As unidades de cálculo dos medicamentos estão relacionadas abaixo:

Medicamento Unidade

MEDICAMENTO A, MEDICAMENTO B, MEDICAMENTO C, g, mg, mcg


AMINOFILINA, DOBUTAMINA, DOPAMINA, EPINEFRINA, ISUPREL,
LIDOCAÍNA, NIPRIDA, NITROGLICERINA

MEDICAMENTO D, PITOCINA, HEPARINA Ku, mu

MEDICAMENTO E mEq

Quando o usuário define algum medicamento, o operador deve selecionar Medic. A, Medic. B,
Medic. C, Medic. D e Medic. E de acordo com a série de unidades.

OBSERVAÇÃO
1. cálculo de medicamento é exibido como valor inválido, sendo impossível inserir valores,
antes da edição do nome do medicamento e do peso do paciente pelo usuário.

2. Freq gotej e Tam. gota são inválidos no modo neonatal.

21.2. Tabela de titulação

Após concluir o cálculo do medicamento, o usuário pode abrir a Titulação na interface Dose
medicam..

O usuário pode alterar os seguintes itens na tabela de titulação:

 Básica

 Etapa

 Tipo dose

- 125 -
Capítulo 21 – Tabela de cálculos e titulações

Os dados na tabela de tendências variarão de acordo com as alterações acima. O usuário pode
fazer o seguinte:

 Rolar a tela para cima e para baixo, selecionando e pressionando os símbolos e


exibidos no gráfico de tendências.

 Imprim os dados exibidos na janela atual, selecionando Imprim.

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Capítulo 22 - Impressão

22.Impressão

22.1. Informações gerais

O monitor pode dispor de uma impressora matricial térmica capaz de fornecer diversos tipos de
impressão, bem como imprimir informações do paciente, dados medidos, revisão das formas de
onda dos dados, e assim por diante.

2
1

1 Indicador de impressão

2 Tecla de impressão; pressione-a para iniciar ou parar a tarefa de


impressão.

3 Saída de papel

4 Porta da impressora

22.2. Desempenho da impressora

 A impressão de formas de onda sai à taxa de 25 mm/s ou 50 mm/s.

 Papel de impressão de 48 mm de largura.

 Pode imprimir até três formas de onda.

 Hora e forma de onda selecionáveis pelo usuário em tempo real para impressão.

 O usuário pode definir um intervalo para impressão automática; a forma de onda será
selecionada de acordo com a impressão em tempo real.

- 127 -
Capítulo 22 - Impressão

OBSERVAÇÃO:

Recomenda-se que o usuário não use a impressora quando a bateria estiver fraca, pois o monitor
poderá se desligar automaticamente.

22.3. Tipo de impressão

O monitor oferece vários tipos de impressão de tiras de papel:

 Impressão contínua em tempo real

 Impressão da hora

 Impressão de alarme

 Impressão de gráfico e tabela de tendências

 Impressão de revisão de arritmias

 Impressão da titulação em cálculos de medicamentos

 Impressão de revisão da PNI

 Impressão de revisão de alarmes

 Impressão dos resultados do cálculo de hemodinâmica

 Impressão da análise de 12 derivações

22.4. Iniciar e parar a impressão

Você pode iniciar e parar a impressão das seguintes maneiras:

Impressão contínua em Pressione o botão Imprim do painel frontal para iniciar a


tempo real impressão e pressione-o novamente para pará-la.

Impressão automática Imprima as três formas de onda selecionadas no menu Config.


impressora de acordo com o intervalo de tempo configurado no
menu Conf impressora. Para automaticamente em
8 segundos.

Impressão de gráfico de Acesse Menu > Revisar > Gráf. tend e pressione o botão
tendências Imprim para iniciar a impressão.

Impressão de tabela de Acesse Menu > Revisar > Tab. tend e pressione o botão
tendências Imprim para iniciar a impressão.

Impressão de revisão da PNI Acesse Menu > Revisar > Rev. de PNI e pressione o botão
Imprim para iniciar a impressão.

- 128 -
Capítulo 22 - Impressão

Impressão de diagnóstico com Selecione Imprim na interface de revisão do diagnóstico para


12 derivações iniciar a impressão. Para parar a impressão, pressione o botão
Imprim do painel frontal.

A impressora parará de imprimir nas seguintes situações:

 Tarefa de impressão concluída.

 Impressora s/ papel.

 Erro de funcionamento impedindo a correta execução da impressora.

OBSERVAÇÃO:

Você pode pressionar o botão Imprim do painel frontal para parar o processo de
impressão em andamento.

22.5. Operações e mensagens de estado da impressora

22.5.1. Requisito de papel da impressora

Somente papel de impressão termossensível padrão pode ser usado; do contrário, a impressora
pode não funcionar, a qualidade de impressão pode ser prejudicada e o cabeçote de impressão
termossensível pode ser danificado.

22.5.2. Operação correta

■ Quando a impressora está funcionando, o papel sai em um movimento constante. Não puxe
o papel para fora com força para não danificar a impressora.

■ Não opere a impressora sem papel de impressão.

22.5.3. Sem papel

Quando o alarme Impressora s/ papel aparecer, a impressora não será iniciada. Insira papel
de impressora corretamente.

22.5.4. Troca de papel

1. Puxe a parte em arco superior do gabinete da impressora para fora para liberar o gabinete,
como mostra a figura abaixo.

- 129 -
Capítulo 22 - Impressão

2. Insira um novo rolo de papel na gaveta de papel, com o lado de impressão voltado para cima.

3. Assegure posição correta e uma pequena margem.

- 130 -
Capítulo 22 - Impressão

4. Puxe cerca de 2 cm de papel para fora e feche o gabinete da impressora.

OBSERVAÇÃO:

Seja cuidadoso ao inserir papel. Evite danos ao cabeçote de impressão termossensível. Salvo
para inserir papel ou resolver problemas, não deixe aberta a trava da impressora.

22.5.5. Remoção de obstruções de papel

Quando a impressora funcionar ou soar incorretamente, abra o gabinete para verificar se há


obstrução de papel. Remova a obstrução de papel da seguinte maneira:

■ Corte o papel de impressão na borda de alimentação.

■ Abra o gabinete da impressora.

■ Reinsira o papel.

OBSERVAÇÃO:

Se o monitor não tiver uma impressora instalada, ele indicará IMPRESSORA NÃO INSTALADA
quando o botão Imprim for pressionado.

- 131 -
Capítulo 23 - Outras funções

23.Outras funções

23.1. Chamar enfermeira

O monitor dispõe de uma porta dedicada à conexão, por meio de um cabo específico, de um
sistema de chamada de enfermagem.

23.2. Rede sem fio

O monitor pode ser equipado com placa de rede sem fio e estabelece rede sem fio via PA (ponto
de acesso). Nossa empresa conta com engenheiros qualificados para instalar e configurar a rede
sem fio para o usuário e testar o desempenho correspondente. Para obter detalhes, consulte o
Guia de Instalação de Rede Sem Fio no Monitor de Paciente.

OBSERVAÇÃO:

1 Saiba que algumas funções baseadas em rede podem ser limitadas em monitores em redes
sem fio, em comparação com aqueles em redes com fio.

2 Obstáculos podem interferir na transmissão de dados e até mesmo causar perda de dados.

- 132 -
Capítulo 24 - Uso da bateria

24.Uso da bateria

24.1. Indicador de alimentação por bateria

O indicador rotulado Bateria no painel frontal do monitor fica verde quando o monitor está sendo
alimentado por bateria e amarelo quando a bateria está sendo carregada. O indicador se apaga
quando o monitor está desligado ou sob alimentação CA.

24.2. Estado da bateria na tela principal

O estado da bateria indica a situação de cada bateria detectada e a carga restante nas baterias
combinadas, com uma estimativa do tempo de monitorização que ela representa.

Há um sinal no canto inferior esquerdo da tela, que indica bom estado de carga, cuja
parte amarela indica a quantidade de energia elétrica na bateria. Quando o monitor não está

equipado com bateria, o estado da bateria será representado com o sinal , que significa
ausência de bateria.

Quando estiver sob alimentação por bateria e a energia elétrica na bateria terminar, o monitor se
desligará automaticamente. Quando a energia elétrica na bateria for insuficiente, será exibido o

sinal na tela.

24.3. Verificação do desempenho da bateria

O desempenho das baterias recarregáveis pode cair com o decorrer do tempo. A manutenção das
baterias recomendada aqui pode ajudar a retardar esse processo.

1. Desconecte o paciente do monitor e interrompa toda monitorização e medição.

2. Ligue o monitor e carregue a bateria continuamente por mais de 6 horas.

3. Desconecte o monitor da rede elétrica e deixe-o funcionar até esgotar a energia da bateria,
quando, então, ele se desligará.

4. O tempo de funcionamento da bateria reflete o desempenho da bateria.

Se o tempo de funcionamento for claramente menor do que o indicado nas especificações, troque
a bateria ou entre em contato com o pessoal técnico.

AVISO:

1. Antes de usar a bateria recarregável à base de íons de lítio (doravante denominada


"bateria"), leia o manual do usuário e as precauções de segurança com atenção.

2. Não conecte os terminais positivo (+) e negativo (-) com objetos metálicos, nem coloque

- 133 -
Capítulo 24 - Uso da bateria

a bateria junto a objetos metálicos, pois isso pode provocar curto-circuito.

3. Não desconecte a bateria durante a monitorização.

4. Não aqueça nem jogue a bateria no fogo.

5. Não use/deixe a bateria próxima ao fogo ou outros locais cuja temperatura possa superar
60°C.

6. Não imerja, atire ou molhe a bateria em água/água salgada.

7. Não destrua a bateria: não perfure-a com objetos pontiagudos, como agulhas; não a
golpeie com um martelo, nem a pisoteie, atire ou deixe cair de modo a provocar forte
impacto; não a desmonte, nem a modifique.

8. Use a bateria somente no monitor. Não conecte a bateria diretamente a uma tomada
elétrica ou carregador tipo acendedor de cigarros.

9. Não solde o fio condutor diretamente ao terminal da bateria.

10. Se líquido vazado da bateria entrar em seus olhos, não os esfregue. Lave-os com água
limpa e procure um médico imediatamente. Se houver vazamento de líquido da bateria e
esse líquido respingar em sua pele ou roupas, lave bem com água potável imediatamente.

11. Mantenha distante de fogo assim que for detectado vazamento ou odor desagradável.

12. Pare de usar a bateria se perceber calor, odor, descoloração ou deformação anormal,
assim como qualquer outra condição de anormalidade, durante seu uso, carga ou
armazenamento. Mantenha-a afastada do monitor.

13. Não use baterias que apresentem riscos ou deformações severas.

24.4. Substituição da bateria

Para instalar ou substituir a bateria, siga este procedimento:

1. Puxe a porta da bateria para baixo para abri-la, seguindo a indicação nela impressa.

2. Puxe o retentor metálico até que a bateria possa ser removida.

3. Insira a nova bateria no compartimento de bateria.

4. Puxe o retentor metálico para baixo para prender a bateria e fechar a porta.

24.5. Reciclagem da bateria

Quando não retiver mais carga, a bateria deverá ser substituída. Remova a bateria antiga do
monitor e recicle-a corretamente.

OBSERVAÇÃO:

- 134 -
Capítulo 24 - Uso da bateria

Para prolongar a vida útil da bateria recarregável, recomenda-se carregá-la, no mínimo, uma vez
por mês, devendo isto ser feito com a bateria em estado totalmente descarregado.

24.6. Manutenção da bateria

As baterias devem ser condicionadas regularmente para preservar sua vida útil.

Descarregue a bateria totalmente uma vez ao mês. Remova a bateria do monitor quando este
não for usado por um tempo prolongado.

- 135 -
Capítulo 25 - Cuidados e limpeza

25.Cuidados e limpeza

Use somente substâncias aprovadas pela ALFA MED e os métodos descritos neste capítulo para
limpar e desinfetar o equipamento. A garantia não cobre danos causados pelo uso de métodos ou
substâncias não aprovados.

A ALFA MED não garante a eficácia, como meio de controle de infecções, dos métodos ou
substâncias químicas relacionados. Consulte o Departamento de Controle de Infecções ou o
epidemiologista do hospital para controlar infecções.

25.1. Pontos gerais

Mantenha o monitor, os cabos e os acessórios livres de poeira e sujeira. Para prevenir que o
equipamento fique danificado, siga este procedimento:

 Sempre faça a diluição de acordo com as instruções do fabricante ou utilize a concentração


mais baixa possível.

 Não imerja nenhuma parte do equipamento ou seus acessórios em líquido.

 Não despeje líquido sobre o sistema.

 Nunca use água sanitária.

 Não permita a entrada de líquidos no console.

 Nunca use material abrasivo (como lã de aço ou polidores à base de prata).

CUIDADO: Se derramar líquido sobre o equipamento, a bateria ou os acessórios ou se eles


imergirem em líquido por acidente, entre em contato com o pessoal técnico do hospital ou com o
engenheiro de serviços da ALFA MED.

25.2. Limpeza

AVISO: Antes de limpar o monitor ou o sensor, certifique-se de que o equipamento esteja


desligado e desconectado da fonte de alimentação.

25.2.1. Limpeza do monitor

É altamente recomendável limpar regularmente o gabinete e a tela do monitor. Use somente


detergentes não cáusticos, como sabão e água morna (40°C/104°F, máximo) para limpar o
gabinete do monitor. Não use solventes fortes, como acetona ou tricloroetileno.

Tenha cautela extra ao limpar a tela do monitor, porque ela é mais sensível a métodos de limpeza
grosseiros do que o gabinete. Não permita que nenhum líquido penetre no gabinete do monitor e
evite derramar líquidos no monitor durante a limpeza. Não permita que água ou solução de
limpeza penetre nos conectores de medição. Esfregue todo o entorno, exceto os soquetes de

- 136 -
Capítulo 25 - Cuidados e limpeza

conectores.

São exemplos de desinfetantes que podem ser usados no gabinete do instrumento:

■ Tensoativos

■ Amônia diluída em água < 3%

■ Álcool

25.2.2. Limpeza dos acessórios

25.2.2.1. Limpeza dos cabos de ECG e fios das derivações


OBSERVAÇÃO:

1. Use somente as substâncias de limpeza recomendadas e os desinfetantes relacionados neste


documento. Outros produtos podem causar danos (não cobertos pela garantia), reduzir a vida
útil do produto ou provocar riscos à segurança.

2. Mantenha o cabo e os fios das derivações livres de poeira e sujeira.

3. Nunca imerja ou embeba o cabo de ECG.

4. Inspecione os cabos após a limpeza.

CUIDADO: Não permita resíduos de agentes de limpeza ou desinfetantes na superfície de


nenhum equipamento. Após aguardar o tempo apropriado para que o agente faça efeito
(conforme indicado pelo fabricante), esfregue com um pano umedecido com água para limpar os
resíduos.

Limpe com um pano que não solte fiapos, umedecido com água morna (40°C/104°F) e com as
substâncias abaixo relacionadas. Nunca use solventes fortes, como acetona ou tricloroetileno.

Substâncias de limpeza aprovadas

■ Sabões suaves

■ Tensoativos (na forma de agente de limpeza ativo)

Os cabos e os fios das derivações podem ser limpos com um pano morno umedecido e sabão
suave, ou lenços com álcool isopropílico.

CUIDADO: A decisão de esterilização deve ser tomada de acordo com as exigências da


instituição, levando-se em conta o efeito sobre a integridade do cabo ou dos fios das derivações.

25.2.2.2. Limpeza do manguito de pressão arterial


Esfregue o manguito com uma solução de água e sabão suave. Se a cobertura necessitar de

- 137 -
Capítulo 25 - Cuidados e limpeza

limpeza mais rigorosa, remova, primeiro, a bexiga de ar. Antes de usar a cobertura, deixe-a secar
bem, naturalmente ao ar.

Os manguitos foram testados para suportar os seguintes desinfetantes recomendados: líquidos


Cidex, esporicidina, microzida, álcool isopropílico a 70%, etanol a 70%, Buraton.

25.2.2.3. Limpeza do sensor de SpO2


Estes sensores reutilizáveis devem ser limpos e desinfetados, mas nunca esterilizados. Os
agentes de limpeza validados estão relacionados abaixo:

■ Detergente suave

■ Solução salina (1%)

25.2.2.4. Outros acessórios


Para a limpeza de outros acessórios, entre em contato com os fabricantes para obter detalhes.

25.3. Esterilização

Não esterilize o monitor ou os acessórios, salvo se necessário pelas normas do hospital.

Limpe os acessórios antes de esterilizá-los, usando somente esterilização por gás óxido de etileno
(EtO). Não use autoclave.

AVISO: Esterilize os acessórios em tempo oportuno para prevenir infecção cruzada dos pacientes.

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Capítulo 26 - Manutenção

26.Manutenção

AVISO

1. A não implementação de um cronograma de manutenção satisfatório por parte do hospital


responsável ou da instituição que utilizam este equipamento de monitoramento pode
causar falhas indevidas no equipamento e possíveis riscos à saúde.

2. Se perceber algum problema com o equipamento, entre em contato com o pessoal técnico
da instituição, com a ALFA MED ou com o fornecedor autorizado.

26.1. Inspeção

A verificação geral do monitor, inclusive verificação de segurança, deve ser feita somente por
pessoal qualificado.

Os seguintes itens devem ser verificados:

 Se a condição ambiente e a fonte de alimentação atendem aos requisitos.

 Se o cabo da fonte de alimentação apresenta danos e se o isolamento atende aos


requisitos.

 Se o dispositivo e os acessórios apresentam danos.

 Acessórios especificados.

 Se o sistema de alarme está funcionando corretamente.

 Se a impressora está funcionando corretamente e se o papel atende aos requisitos.

 Desempenho da bateria

 Se todas as funções de monitorização estão em boas condições.

 Se a resistência e a corrente de fuga do aterramento atendem aos requisitos.

Se perceber algum dano ou anormalidade, não use o monitor e entre em contato com a Central
de Atendimento ao Cliente local.

26.2. Cronograma de tarefas de manutenção e de testes

As tarefas a seguir devem ser realizadas apenas por técnicos profissionais qualificados da ALFA
MED. Entre em contato com um prestador de serviços qualificado da ALFA MED se o monitor
necessitar de teste de segurança ou desempenho. Limpe e desinfete o equipamento para
descontaminá-lo ante de realizar o teste ou a manutenção.

Cronograma de manutenções e Frequência


testes

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Capítulo 26 - Manutenção

Verificações de segurança. Testes No mínimo a cada dois anos, ou conforme a necessidade,


selecionados segundo a IEC60601-1 após qualquer conserto em que a fonte de alimentação
tenha sido removida ou substituída ou se o monitor do
paciente sofrer queda.

Verificar a sincronização de ECG No mínimo, a cada dois anos, ou quando for necessário.
entre o monitor e o desfibrilador

Inspeção de vazamento na PNI No mínimo, a cada dois anos, ou conforme o disposto


pelas leis locais.

Calibração da pressão de PNI No mínimo, a cada dois anos, ou conforme o disposto


pelas leis locais.

Calibração de PNI No mínimo, a cada dois anos, ou conforme o disposto


pelas leis locais.

Calibração e teste de desempenho de No mínimo, a cada dois anos, ou se houver suspeita de


CO2 que os valores medidos estão incorretos.

Calibração de GA No mínimo, a cada dois anos, ou se houver suspeita de


que os valores medidos estão incorretos.

Manutenção preventiva de GA No mínimo, a cada dois anos, ou se houver suspeita de


que os valores medidos estão incorretos.

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Capítulo 27 - Garantia e assistência técnica

27.Garantia e assistência técnica

27.1. Garantia

A ALFA MED garante que seus produtos cumprem as especificações contidas nas respectivas
etiquetas e não apresentarão defeitos materiais ou de fabricação no período de garantia.

A garantia será anulada em casos de:

a) danos causados por manuseio durante a expedição.

b) danos subsequentes causados por manutenção ou uso impróprio.

c) danos causados por alteração ou reparo por pessoa não autorizada pela ALFA MED.

d) danos causados por acidentes.

e) substituição ou remoção da etiqueta de número de série e etiqueta de fabricação.

Se um produto coberto por esta garantia for considerado defeituoso devido a materiais,
componentes ou fabricação defeituosos e o sinistro for aberto dentro do período de garantia, a
ALFA MED irá, a seu critério, consertar ou substituir as peças defeituosas sem ônus. A ALFA MED
não fornecerá um produto substituto para uso enquanto o produto defeituoso é consertado.

27.2. Informações de contato

Se tiver alguma dúvida sobre manutenção, especificações técnicas ou erros de funcionamento


dos dispositivos, entre em contato com o distribuidor local.

Como alternativa, você pode enviar um e-mail para o departamento de serviços da ALFA MED
atendimento@alfamed.com

- 141 -
Capítulo 28 - Acessórios

28.Acessórios

Solicite acessórios de suprimentos da ALFA MED no site www.alfamed.com ou consulte o


representante local da ALFA MED para obter detalhes.

AVISO

1 Nunca reutilize transdutores, sensores, acessórios ou outros produtos descartáveis


concebidos para uso único ou em um único paciente. A reutilização pode comprometer a
funcionalidade do dispositivo e o desempenho do sistema e causar possíveis riscos.

2 Use somente acessórios aprovados pela ALFA MED. O uso de acessórios não aprovados pela
ALFA MED pode comprometer a funcionalidade do dispositivo e o desempenho do sistema e
causar possíveis riscos.

3 Não use um acessório esterilizado se a embalagem estiver danificada.

Os cabos abaixo podem não estar disponíveis em todos os países. Verifique a disponibilidade
junto ao fornecedor local da ALFA MED.

28.1. Acessórios padrão

Os acessórios padrão estão relacionados na tabela abaixo.

Código da peça Acessórios

12.01.109069 Sensor SpO2 adulto reutilizável ALFA MED

11.57.40029 Manguito adulto(25 ~ 35 cm)

01.59.036104 Extensor de PNI com conector

01.57.040187 Sonda de temperatura cutânea (10 KΩ)

01.57.040190-11 Cabo de ECG com conector de pressão para 5 derivações (padrão IEC)

11.57.040159 Eletrodos adesivos adultos descartáveis

11.13.01950 Cabo de alimentação

11.21.064142 Bateria de íon de lítio recarregável (14,8 V; 2,1 Ah)

11.13.114214 Cabo terra SE-1

01.54.455005 Manual do Usuário

- 142 -
Capítulo 28 - Acessórios

28.2. Acessórios opcionais

28.2.1. Acessórios de ECG

A tabela a seguir relaciona a configuração opcional do monitor:

01.57.041091-11 Cabo de ECG com conector de pressão para 3 derivações (padrão IEC)

01.57.471001-11 Cabo de ECG com conector presilha para 3 derivações (padrão IEC)

01.57.471003-11 Cabo de ECG com conector presilha para 5 derivações (padrão IEC)

01.57.040190-11 Cabo de ECG com conector de pressão para 5 derivações (padrão IEC)

01.57.471006 Cabo de ECG com conector de pressão para 3 derivações (padrão IEC)

01.57.040206 Cabo tronco de ECG de 5 derivações (IEC, desfibrilação)

Cabo das vias para membros conectados por pressão para ECG de 5
01.57.040207
derivações (IEC)

Cabo das vias para membros conectados por presilha para ECG de 5
01.57.040208
derivações (IEC)

01.57.471024 Cabo tronco de ECG de 3 derivações (IEC, desfibrilação)

Cabo das vias para membros conectados por presilha para ECG de 3
01.57.471025
derivações (IEC)

01.57.040202-11 Cabo tronco de ECG de 10 derivações (IEC, desfibrilação)

Cabo das vías para membros conectados por pressão para ECG de 10
01.57.040203
derivações (IEC)

28.2.2. Acessórios de SpO2

12.01.109069 Sensor SpO2 adulto reutilizável ALFA MED

12.01.109079 Sensor SpO2 adulto reutilizável ALFA MED

01.13.110513 Cabo de extensão de SpO2 ALFA MED

01.13.210001 Cabo de extensão de SpO2 ALFA MED (de DB9 para Lemo, 2 m, TPU)

- 143 -
Capítulo 28 - Acessórios

12.01.110492 Sensor de SpO2 neonatal de enrolar ALFA MED SH3 (DB9)

12.01.110515 Sensor de SpO2 adulto com ponta macia de silicone ALFA MED SH4 (DB9)

Sensor de SpO2 adulto com ponta macia de silicone ALFA MED SH4 (DB9)
02.01.110531
(desinfecção por imersão)

12.01.110521 Sensor de SpO2 pediátrico com ponta macia de silicone ALFA MED SH5 ( DB9)

01.57.040196 Sensor de SpO2 adulto descartável

01.57.040197 Sensor de SpO2 pediátrico descartável

01.57.040198 Sensor de SpO2 infantil descartável

01.57.040199 Sensor de SpO2 neonatal descartável

NELLCOR

Sensor de SpO2 adulto reutilizável Nellcor (DS-100A OxiMax) (resistência a


11.15.30043
perfusão deficiente)

11.15.40096 Sensor de SpO2 adulto/neonatal reutilizável Nellcor (OXI-A/N OxiMax)

Cabo de extensão de SpO2 Nellcor (compatível com módulo de SpO2 Nellcor


11.13.30131-11
OXI-Max e sensor Nellcor)

28.2.3. Acessórios de PNI

01.57.471005 Tubo de PNI (3 m) com conector

01.59.36104 Tubo de PNI (3 m) com conector

Extensor de conexão para manguito neonatal


01.57.471021
(compatível apenas com tubo de PNI e neonatal descartável)

01.57.040210 Manguito adulto grande(33 ~ 47 cm)

01.57.040205 Manguito adulto(25 ~ 35 cm)

01.57.040211 Manguito pediátrico(18 ~ 26 cm)

- 144 -
Capítulo 28 - Acessórios

01.57.040212 Manguito infantil(10-19 cm)

11.57.40020 Manguito infantil(10-19 cm)

11.57.40018 Manguito pediátrico(18 ~ 26 cm)

11.57.40029 Manguito adulto(25 ~ 35 cm)

11.57.40074 Manguito adulto grande(33 ~ 47 cm)

11.57.40097 Manguito neonatal descartável(6-9 cm)

11.57.40098 Manguito neonatal descartável(9-14 cm)

28.2.4. Acessórios de TEMP

01.57.040185 Sonda de temperatura cutânea (2,252 KΩ)

01.57.040187 Sonda de temperatura cutânea (10 KΩ)

01.57.040184 Sonda de temperatura retal/oral (2,252 KΩ)

01.57.040186 Sonda de temperatura retal/oral (10 KΩ)

28.2.5. Acessórios de TEMP rápida

02.04.110140 Pacote de sensores orais/axilares para TEMP rápida

02.04.110139 Pacote de sensores retais para TEMP rápida

11.57.110159 Tampas de sonda (25 pçs)

28.2.6. Acessórios de PI

01.57.471014 Cabo PI/cabo BD-PI, usado com o sensor 682000

01.57.471013 Cabo PI Aidehua, usado com o sensor PX260

11.57.40121 Cabo de interface do transdutor de pressão

01.57.471027-10 Cabo PI, usado com o sensor 42584

01.57.471028-10 Cabo PI, usado com o sensor DPT-248

- 145 -
Capítulo 28 - Acessórios

28.2.7. Acessórios de CO2

12.08.078137 Módulo EtCO2 Respironics/(Fluxo lateral) 1022054

12.08.078166 Suporte de montagem do módulo LoFloTM (Respironics 1027730)

11.57.078139 Cânula nasal de CO2 descartável – adulta (Respironics 3468ADU-00)

Cânula nasal de CO2 descartável – pediátrica


11.57.078140
(Respironics 3468PED-00)

11.57.078141 Cânula nasal de CO2 descartável – infantil (Respironics 3468INF-00)

Kit linha de amostragem descartável com tubulação de desumidificação


11.57.078154
(Respironics 3475-00)

11.15.040143 Módulo de EtCO2 CAPNOSTAT 5 (Fluxo principal) Respironics 1015928

11.59.078155 Adaptador de via aérea adulto descartável (6063-00)

Adaptador de via aérea neonatal descartável (infantil/pediátrico)


11.59.078156
(6312-00)

12.08.078138 Componente de EtCO2 Respironics/(Fluxo lateral) 1024956

11.57.078142 Cânula nasal de amostragem de CO2 com fornecimento de O2

11.57.078143 Cânula nasal de amostragem de CO2 pediátrica com fornecimento de O2

11.57.078144 Cânula nasal de amostragem de CO2 infantil com fornecimento de O2

11.57.101019 Cânula nasal/oral de amostragem de CO2 adulta

11.57.101020 Cânula nasal/oral de amostragem de CO2 pediátrica

11.57.101021 Cânula nasal/oral de amostragem de CO2 com fornecimento de O2

01.12.031598 Kit adaptador de via aérea adulto/pediátrico

Kit adaptador de via aérea adulto/pediátrico com tubulação de


11.57.078151
desumidificação

11.57.078152 Kit adaptador de via aérea pediátrico/infantil com tubulação de

- 146 -
Capítulo 28 - Acessórios

desumidificação

11.57.078158 Máscara pediátrica/Fluxo principal 9960PED-00

11.57.078159 Máscara adulta padrão/Fluxo principal 9960STD-00

11.57.078160 Máscara adulta grande/Fluxo principal 9960STD-00

11.57.078161 Atadura/Fluxo principal 8751-00

11.12.078162 Slot de cartão/Fluxo principal 6934-00

28.2.8. Acessórios de DC

Número da Observação
Acessórios
peça

11.15.40119 Sonda de temperatura de injeção em linha BD 684056-SP4042

Invólucro da sonda de temperatura de injeção BD 680006-SP5045


11.15.40120
em linha

11.57.100175 Seringa de controle Medex MA387

01.57.471012 Cabo principal de débito cardíaco, Yuanhe 98ME07GB106

28.2.9. Acessórios de GA

Número da peça Acessórios Observação

Adaptador de via aérea IRMA, descartável, Fluxo principal


11.57.471042-10
adulto/pediátrico, 25 pçs/pacote, PHASEIN

Conector Nomoline com trava Luer, Fluxo lateral


11.57.471043-10
C = 2 m, 50 ml/min, 25 pçs/pacote, PHASEIN

11.57.471048 Rack para módulo de conexão GA

12.08.208006 Analisador multigases, IRMA AX+, Nº CAT. 200601

12.08.208005 Analisador multigases, ISA AX+, Nº CAT. 800601

12.08.208007 Analisador multigases, ISA OR+, Nº CAT. 800401

28.2.10. Outros acessórios

Número da peça Acessórios Observação

- 147 -
Capítulo 28 - Acessórios

11.21.064142 Bateria de íon de lítio recarregável 14,8 V; 2,1 Ah

11.21.064143 Bateria de íon de lítio recarregável 14,8 V; 4,2 Ah

01.57.78035 Papel para a impressora

12.01.19084 Impressora térmica

11.21.64056 Inversor transportado em veículo

11.18.078191 Disco Flash (PNY 2.0 2G USB)

11.13.114214 Cabo terra

1
02.01.109592 Braçadeira mastro
conjunto/pacote

4
02.01.109636 Braçadeira mastro
conjuntos/pacote

- 148 -
Apêndice A - Especificações do produto

Apêndice A - Especificações do produto

A.1. Classificação

Tipo de proteção Equipamento energizado internamente

Tipo EMC Classe A

Grau antieletrochoque ECG (RESP), TEMP, PI, DC, TEMP rápida CF


SpO2, PNI, CO2, GAS BF

Proteção entrada IPX1

Método de Consulte o capítulo "Cuidados e limpeza" para obter detalhes.


desinfecção/esterilização

Modo de Operação Contínuo

Compatível com os IEC 60601-1:1988+A1+A2, EN 60601-1:1990+A1+A2, IEC/EN


padrões de segurança 60601-1-2:2001+A1, ISO 9919, ISO 21647, IEC/EN 60601-2-27,
IEC/EN 60601-2-30, IEC/EN 60601-2-34, IEC/EN 60601-2-49,
ANSI/AAMI SP10, IEC/EN 60601-2-25, AAMI/ANSI EC13,
EN12470-4 EN1060-1 EN1060-3, EN1060-4

A.2 Especificações físicas

A.2.1 Tamanho e peso

Produto Tamanho Peso

VITA 600 370 mm (C) × 175 mm (L)× 320 mm (A) 7 kg

A.3 Especificações ambientais

Temperatura

Em funcionamento +5C ~ +40C

Transporte e armazenamento -20C ~ +55C

Umidade

Em funcionamento 25% ~ 80% (sem coagulação)

Transporte e armazenamento 25% ~ 93% (sem coagulação)

Altitude

- 149 -
Apêndice A - Especificações do produto

Em funcionamento 860 hPa ~ 1.060 hPa

Transporte e armazenamento 700 hPa ~ 1.060 hPa

Fonte de alimentação 100 V - 240 V~, 50 Hz/60 Hz


VITA 600 : Pmáx = 110 VA, FUSÍVEL T 1,6 AL

A.4 Visor

Produto Visor Mensagens

Tela: LCD colorida de 15 polegadas Máximo de 13 formas de onda


Resolução: 1024 × 768 Um LED de alimentação
VITA 600
Um LED de alarme
Um LED de carga

A.5 Especificações da bateria

4.2 Tempo de 120 min (a 25°C, modo de medição contínua de SpO2


Ah operação e modo de medição automática de PNI)
VITA 600

Tempo de carga 320 min (monitor ligado ou em modo de espera)

A.6 Impressora

Largura de impressão 48 mm

Velocidade do papel 25 mm/s, 50 mm/s

Traçado Até 3

Tipos de impressão Impressão de 8 segundos em tempo real


Impressão automática de 8 segundos
Impressão de alarmes de parâmetros
Impressão de tendências
Impressão de cálculo de medicamento e tabela de titulação
Impressão de formas de onda congeladas

A.7 Revisão

Revisão de tendências

Breve Resolução 1 h, 1 s

- 150 -
Apêndice A - Especificações do produto

Longa Resolução 120 h, 1 min

Revisar 1200 conjuntos de dados de medição de PNI

50 conjuntos de resultados de diagnósticos de ECG de


12 derivações

A.8 ECG

A.8.1 Monitorização de 3 e 5 derivações

3 derivaç: I, II, III


Modo Derivação
5 derivaç: I, II, III, aVR, aVL, aVF, V

Forma de onda 3 derivaç: forma de onda em 1 canal


5 derivaç: forma de onda em 2 canais, máx. sete formas de
onda;

Modelo de nomenclatura das


AHA, IEC
derivações

1,25 mm/mV (× 0,125), 2,5 mm/mV (× 0,25), 5 mm/mV


Sensibilidade do visor
(× 0,5), 10 mm/mV (× 1), 20 mm/mV (× 2), ganho AUTOM

Varredura 12,5 mm/s, 25 mm/s, 50 mm/s

Saída analógica de ECG

Diagnóstico: 0,05 Hz ~ 150 Hz

Largura de banda (-3 dB) Monitor: 0,5 Hz ~ 40 Hz

Cirurgia: 1 Hz ~ 20 Hz

500 ms (no modo de diagnóstico e com a opção de incisura


Atraso máx. transmissão
desativada)

Sensibilidade 1 V/mV ±10%

Rejeição/melhoria de
Sem rejeição ou melhoria de marca-passo
MARCA-PASSO

Pulso sincr. desfibrilador

Impedância de saída < 50 Ω

- 151 -
Apêndice A - Especificações do produto

Atraso máx. tempo 35 ms

Alto nível: 3,5 a 5 V, fornecendo um máximo de 1 mA de


corrente de saída;
Amplitude
Baixo nível: < 0,5 V, recebendo um máximo de 5 mA de corrente
de entrada.

Largura do pulso 100 ms ± 10%

Corrente limitada Classificada 15 mA

Tempo de elevação e queda < 1 ms

Diagnóstico: > 95 dB (filtro Incisura desligado)


CMRR (Taxa de rejeição em modo
Monitor: > 105 dB (filtro Incisura ligado)
comum)
Cirurgia: > 105 dB (filtro Incisura ligado)

50 Hz/60 Hz
Incisura
(filtro Incisura pode ser ligado ou desligado manualmente)

Impedância diferencial de entrada > 5 MΩ

Faixa de sinal de entrada ± 8 mV PP

Tolerância potencial de
± 500 mV
compensação de eletrodo

Corrente auxiliar (detecção de Eletrodo ativo: < 100 nA

derivações desligadas) Eletrodo de referência: < 900 nA

Corrente de desvio de entrada ≤ 0,1 μA

Tempo de recuperação após


<5s
desfibrilação

Corrente de fuga do paciente < 10 μA

Sinal de escala 1 mVPP, precisão de ± 5%

Ruído do sistema < 30 μVPP

- 152 -
Apêndice A - Especificações do produto

Modo de incisão: 300 W

Modo de congelamento: 100 W

Proteção para eletrocirurgia Tempo de restauração: ≤ 10 s

Cumpre as exigências da norma ANSI/AAMI EC13-2002: Seção


4.2.9.14

Supressão de ruído do bisturi Testado de acordo com o método de teste disposto na EC13:
eletrônico 2002 Seção.5.2.9.14; em conformidade com o padrão.

Pulso de marca-passo

Os pulsos de marca-passo que atendem às condições a seguir


são marcados pelo indicador MARCA-PASSO:

Indicador de pulso Amplitude: ±2 mV ~ ±700 mV

Largura: 0,1 ms ~ 2 ms

Tempo de ascensão: 10 μs ~ 100 μs

O pulso será rejeitado se atender ao disposto na ANSI/AAMI


EC13-2002: Seções. 4.1.4.1 e 4.1.4.3:

Rejeição de pulso Amplitude: ±2 mV ~ ±700 mV

Largura: 0,1 ms ~ 2 ms

Tempo de ascensão: 10 μs ~ 100 μs

Frequência cardíaca

Faixa ADU: 15 bpm ~ 300 bpm

PED/NEO: 15 bpm ~ 350 bpm

Precisão ±1% ou 1 bpm, no máximo

Resolução 1 bpm

Sensibilidade ≥ 300 μVPP

CVP

Faixa ADU: 0~300 CVPs/min

- 153 -
Apêndice A - Especificações do produto

PED/NEO: 0~350 CVPs/min

Resolução 1 CVP/min

Valor de ST

Faixa -2,0 mV ~ +2,0 mV

Precisão Máx. de ±0,02 mV ou 10% (-0,8 mV ~ +0,8 mV)

Resolução 0,01 mV

Método de obtenção de média da FC

Método 1 Normalmente, a frequência cardíaca é calculada pela médias dos


12 intervalos R-R mais recentes.

Método 2 Se todos de três intervalos R-R consecutivos forem maior do que


1.200 ms, serão considerados os quatro intervalos R-R mais
recentes para o cálculo da média da FC.

Faixa de ritmo sinusal e de VS

Bradicardia ADU: 120 bpm ~ 300 bpm

PED/NEO: 160 bpm ~ 350 bpm

Normal ADU: 40 bpm ~ 120 bpm

PED/NEO: 60 bpm ~160 bpm

Taquicardia ADU: 15 bpm ~ 40 bpm

PED/NEO: 15 bpm ~ 60 bpm

Faixa de ritmo ventricular

Taquicardia ventricular O intervalo de 5 ondas ventriculares consecutivas é inferior a


600 ms

Ritmo ventricular O intervalo das ondas ventriculares consecutivas vai de 600 ms a


1.000 ms

- 154 -
Apêndice A - Especificações do produto

Bradicardia ventricular O intervalo de 5 ondas ventriculares consecutivas é superior a


1.000 ms

Tempo de inicialização para Taquicardia

Taquicardia ventricular Ganho 1,0: 5 s

1 mV 206 bpm Ganho 0,5: 15 s

Ganho 2,0: 4 s

Taquicardia ventricular Ganho 1,0: 3 s

2 mV 195 bpm Ganho 0,5: 6 s

Ganho 2,0: 3 s

Tempo de resposta do medidor de Faixa de FC: 80 bpm ~ 120 bpm


frequência cardíaca para alteração
Faixa: 7 s ~ 8 s, média de 7,5 s
na FC
Faixa FC: 80 bpm ~ 40 bpm

Faixa: 7 s ~ 8 s, média de 7,5 s

Rejeição da onda T alta Excede a amplitude mínima de onda T de 1,2 mV recomendada


pela ANSI/AAMI EC13-2002 Seção 3.1.2.1 (C)

Precisão do medidor de frequência De acordo com a ANSI/AAMI EC13-2002 Seção 4.1.2.1 e)


cardíaca e resposta a ritmo irregular
O valor de FC é exibido após um período estável de 20 s:

Bigeminia ventricular: 80 bpm

Bigeminia ventricular alternada lenta: 60 bpm

Bigeminia ventricular alternada rápida: 120 bpm

Sístoles bidirecionais: 90 bpm

A.8.2 Monitorização de 12 derivações

3 derivaç: I, II, III


Modo Derivação 5 derivaç: I, II, III, aVR, aVL, aVF, V
12 derivaç: I, II, III, aVR, aVL, aVF, V1, V2, V3, V4, V5, V6

- 155 -
Apêndice A - Especificações do produto

Forma de onda 3 derivaç: forma de onda em 1 canal


5 derivaç: forma de onda em 2 canais, máx. sete formas de onda;
12 derivaç: forma de onda em 2 canais, máx. 13 formas de onda.

Modelo de nomenclatura das


AHA, IEC
derivações

1,25 mm/mV (× 0,125), 2,5 mm/mV (× 0,25), 5 mm/mV (× 0,5),


Sensibilidade do visor
10 mm/mV (× 1), 20 mm/mV (× 2), ganho AUTOM

Varred 12,5 mm/s, 25 mm/s, 50 mm/s

Saída analógica de ECG

Diagnóstico: 0,05 Hz ~ 150 Hz

Largura de banda (-3 dB) Monitor: 0,5 Hz ~ 40 Hz

Cirurgia: 1 Hz ~ 20 Hz

500 ms
Atraso máx. transmissão
(no modo de diagnóstico e com a opção de incisura desativada)

Sensibilidade 1 V/mV ±10%

Rejeição/melhoria de
Sem rejeição ou melhoria de marca-passo
MARCA-PASSO

Pulso sincr. desfibrilador

Impedância de saída < 50 Ω

Atraso máx. tempo 35 ms

Alto nível: 3,5 a 5 V, fornecendo um máximo de 1 mA de corrente de


saída;
Amplitude
Baixo nível: < 0,5 V, recebendo um máximo de 5 mA de corrente de
entrada.

Largura do pulso 100 ms ± 10%

Corrente limitada Classificada 15 mA

- 156 -
Apêndice A - Especificações do produto

Tempo de elevação e queda < 1 ms

Diagnóstico: > 95 dB (filtro Incisura desligado)


CMRR (Taxa de rejeição em
Monitor: > 105 dB (filtro Incisura ligado)
modo comum)
Cirurgia: > 105 dB (filtro Incisura ligado)

50 Hz/60 Hz
Incisura
(filtro Incisura pode ser ligado ou desligado manualmente)

Impedância diferencial de
> 5 MΩ
entrada

Faixa de sinal de entrada ± 8 mV PP

Tolerância potencial de
± 500 mV
compensação de eletrodo

Corrente auxiliar (detecção de Eletrodo ativo: < 100 nA

derivações desligadas) Eletrodo de referência: < 900 nA

Corrente de desvio de
≤ 0,1 μA
entrada

Tempo de recuperação após


<5s
desfibrilação

Corrente de fuga do paciente < 10 μA

Sinal de escala 1 mVPP, precisão de ± 5%

Ruído do sistema < 30 μVPP

Modo de incisão: 300 W

Modo de congelamento: 100 W

Proteção para eletrocirurgia Tempo de restauração: ≤ 10 s

Cumpre as exigências da norma ANSI/AAMI EC13-2002:


Seção 4.2.9.14

Supressão de ruído do bisturi Testado de acordo com o método de teste disposto na

- 157 -
Apêndice A - Especificações do produto

eletrônico EC13: 2002 Seção.5.2.9.14; em conformidade com o padrão.

Pulso de marca-passo

Os pulsos de marca-passo que atendem às condições a seguir são


marcados pelo indicador MARCA-PASSO:

Indicador de pulso Amplitude: ±2 mV ~ ±700 mV (12 derivações)

Largura: 0,1 ms ~ 2 ms

Tempo de ascensão: 10 μs ~ 100 μs

O pulso será rejeitado se atender ao disposto na ANSI/AAMI


EC13-2002: Seções. 4.1.4.1 e 4.1.4.3:

Rejeição de pulso Amplitude: ±2 mV ~ ±700 mV

Largura: 0,1 ms ~ 2 ms

Tempo de ascensão: 10 μs ~ 100 μs

Frequência cardíaca

Faixa de alarme ADU: 15 bpm ~ 300 bpm

PED/NEO: 15 bpm ~ 350 bpm

Precisão ±1% ou 1 bpm, no máximo

Resolução 1 bpm

Sensibilidade ≥ 300 μVPP

CVP

Faixa ADU: 0~300 CVPs/min

PED/NEO: 0~350 CVPs/min

Resolução 1 CVP/min

Valor de ST

Faixa -2,0 mV ~ +2,0 mV

Precisão Máx. de ±0,02 mV ou 10% (-0,8 mV ~ +0,8 mV)

- 158 -
Apêndice A - Especificações do produto

Resolução 0,01 mV

Método de obtenção de média da FC

Método 1 Normalmente, a frequência cardíaca é calculada pela médias dos


12 intervalos R-R mais recentes.

Método 2 Se todos de três intervalos R-R consecutivos forem maior do que


1.200 ms, serão considerados os quatro intervalos R-R mais recentes
para o cálculo da média da FC.

Faixa de ritmo sinusal e de VS

Bradicardia ADU: 120 bpm ~ 300 bpm

PED/NEO: 160 bpm ~ 350 bpm

Normal ADU: 40 bpm ~ 120 bpm

PED/NEO: 60 bpm ~160 bpm

Taquicardia ADU: 15 bpm ~ 40 bpm

PED/NEO: 15 bpm ~ 60 bpm

Faixa de ritmo ventricular

Taquicardia ventricular O intervalo de 5 ondas ventriculares consecutivas é inferior a 600 ms

Ritmo ventricular O intervalo das ondas ventriculares consecutivas vai de 600 ms a


1.000 ms

Bradicardia ventricular O intervalo de 5 ondas ventriculares consecutivas é superior a 1.000


ms

Tempo de inicialização para Taquicardia

Taquicardia ventricular Ganho 1,0: 5 s

1 mV 206 bpm Ganho 0,5: 15 s

Ganho 2,0: 4 s

Taquicardia ventricular Ganho 1,0: 3 s

- 159 -
Apêndice A - Especificações do produto

2 mV 195 bpm Ganho 0,5: 6 s

Ganho 2,0: 3 s

Tempo de resposta do Faixa de FC: 80 bpm ~ 120 bpm


medidor de frequência
Faixa: 7 s ~ 8 s, média de 7,5 s
cardíaca para alteração na FC
Faixa FC: 80 bpm ~ 40 bpm

Faixa: 7 s ~ 8 s, média de 7,5 s

Rejeição da onda T alta Excede a amplitude mínima de onda T de 1,2 mV recomendada pela
ANSI/AAMI EC13-2002 Seção 3.1.2.1 (C)

Precisão do medidor de De acordo com a ANSI/AAMI EC13-2002 Seção 4.1.2.1 e)


frequência cardíaca e
O valor de FC é exibido após um período estável de 20 s:
resposta a ritmo irregular
Bigeminia ventricular: 80 bpm

Bigeminia ventricular alternada lenta: 60 bpm

Bigeminia ventricular alternada rápida: 120 bpm

Sístoles bidirecionais: 90 bpm

Parâmetros médios de batimento cardíaco

Frequência cardíaca (bpm)

Análise da sincronização de Tempo limite de onda P (ms)

ECG de 12 derivações
Intervalo P-R (ms)
(208 tipos de resultados de
diagnóstico) Intervalo QRS (ms)

QT/QTC (ms)

EIXO P-QRS-T

A.9 RESP

Método Impedância entre RA-LL, RA-LA

Faixa de impedância de linha de 200 Ω ~ 2500 Ω (sem resistência nos cabos das derivações)
base

- 160 -
Apêndice A - Especificações do produto

2.200 Ω ~ 4.500 Ω (resistência de 1 KΩ nos cabos das


derivações)

Sensibilidade de medição 0,3 Ω (impedância de linha de base de 1 KΩ)

Faixa máx. dinâmica Resistência de 500 Ω, resistência variável de 3 Ω, sem corte

Largura de banda da forma de 0,2 Hz ~ 2,5 Hz (-3 dB)


onda

Faixa de medição e de alarme de R-R:

Adulto 6 rpm ~120 rpm

Neo/Ped 6 rpm ~150 rpm

Resolução 1 rpm

Precisão 2 rpm

Seleção de ganho 0,25, 0,5, 1, 2, 3, 4, 5

A.10 PNI

A.10.1 Modulo V6 PNI

Método Oscilométrico

Modo Man., Autom., Contínuo

Intervalo de medição em modo AUTOM 1/2/3/4/5/10/15/30/60/90/120/240/480 min

Contínuo 5 min, intervalo de 5 s

Tipo de medição Pressão sistólica, pressão diastólica, pressão média

Tipo de alarme SIST., DIAST., PAM

Medição e faixa de alarme

Modo Adulto SIST.: 40 mmHg ~ 270 mmHg


DIAST.: 10 mmHg ~ 215 mmHg
PAM: 20 mmHg ~ 235 mmHg

Modo Pediátrico SIST.: 40 mmHg ~ 200 mmHg


DIAST.: 10 mmHg ~ 150 mmHg
PAM: 20 mmHg ~ 165 mmHg

- 161 -
Apêndice A - Especificações do produto

Modo Neonatal SIST.: 40 mmHg ~ 135 mmHg


DIAST.: 10 mmHg ~ 100 mmHg
PAM: 20 mmHg ~ 110 mmHg

Faixa de medição da pressão no 0 mmHg ~ 290 mmHg


manguito

Resolução de pressão 1 mmHg

Erro médio máximo ± 5 mmHg

Desvio padrão máximo 8 mmHg

Período de medição máximo

Adulto/Pediátrico 120 s

Neonatal 90 s

Período de medição típico 30 s ~ 45 s (depende de FC/distúrbio por movimento)

Proteção contra sobrepressão (dupla proteção contra sobrepressão)

Adulto 297 ± 3 mmHg

Pediátrico 240 ± 3 mmHg

Neonatal 147 ± 3 mmHg

FP

Faixa de medição 40 bpm ~ 240 bpm

Resolução 1 bpm

Precisão ± 3 bpm ou 3,5%, no máximo

A.10.2 Modulo M3600 de PNI

Método Oscilométrico

Modo Man., Autom., Contínuo

Intervalo de medição em modo 1/2/3/4/5/10/15/30/60/90 min, 2/4/8h


AUTOM

Faixa Adult/ Pediatric mode: 40bpm ~ 200bpm

Neonatal mode: 40 bpm ~ 240bpm

- 162 -
Apêndice A - Especificações do produto

Precisão  2 bpm or 2% of the readings

Tipo de medição SYS, DIA, MAP

Faixa de Medição

Modo Adult SYS: 60 mmHg ~ 250 mmHg


DIA: 40 mmHg ~ 200 mmHg
MAP: 45 mmHg ~ 235 mmHg

Modo Neonatal SYS: 40 mmHg ~ 120 mmHg


DIA: 20 mmHg ~ 90 mmHg
MAP: 30 mmHg ~ 100 mmHg

Tipo de Alarme SYS, DIA, MAP

Faixa de medição da pressão no 0 mmHg ~ 300 mmHg


manguito

Resolução de pressão 1mmHg

Precisão de Medição

Erro médio máximo ±5mmHg

Desvio padrão máximo 8mmHg

Período de medição máximo

Adulto/Pediátrico 160s

Neonatal 80s

Proteção contra sobrepressão (dupla proteção contra sobrepressão)

Adult 297±3mmHg

Neonatal 150±3mmHg

A.11 SpO2

Faixa de medição 0 ~ 100%

Faixa de alarme 0 ~ 100%

Resolução 1%

Precisão

- 163 -
Apêndice A - Especificações do produto

Adulto (inclui Pediátrico) 2% (70%~100% SpO2)

Indefinido (0~69% SpO2)

Neonatal 3% (70%~100% SpO2)

Indefinido (0~69% SpO2)

Frequência de pulso

Faixa de medição 25 bpm ~ 300 bpm

Faixa de alarme 30 bpm ~ 300 bpm

Resolução 1 bpm

Precisão 2 bpm

Período de atualização de dados 1s

Módulo Nellcor

Faixa de medição 1% ~ 100%

Faixa de alarme 1% ~ 100%

Resolução 1%

Precisão

Adulto e baixa perfusão 2 dígitos (70%~100% SpO2)

Indefinido (0~69% SpO2)

Neonatal 3 dígitos (70%~100% SpO2)

Indefinido (0~69% SpO2)

Frequência de pulso

Faixa de medição 20 bpm ~ 300 bpm

Resolução 1 bpm

Precisão 3 bpm (20 bpm ~ 250 bpm)

A.12 TEMP

Canal 2

- 164 -
Apêndice A - Especificações do produto

Faixa de medição e de alarme 0 C ~ 50 C (32°F ~ 122°F)

Tipo de sensor YSI (série B) e CF-FI

Resolução 0,1C (0,1°F)

Precisão (sem sensor) 0,1C ou 0,2°F

Tempo de atualização A cada 1 s ~ 2 s

A.13 TEMP rápida

Faixa de medição 25C ~ 45C (77°F~113°F)

Temperatura de operação 10C ~ 40C (50°F~104°F)

Tipo de sensor Sensor oral/axilar, Sensor retal

Faixa de alarme 35,5C ~ 42C (95,9°F~107,6°F)

Resolução 0,1C (0,1°F)

Precisão 0,1C (25C ~ 45C) ou

 0,2°F (77°F~113°F)

Tempo de resposta < 60 s

Tempo de atualização 1s~2s

A.14 PI

Faixa de medição da pressão - 50 mmHg ~ + 300 mmHg


dinâmica

Resolução  2% ou 1 mmHg, no máximo

Sensor de pressão

Sensibilidade 5 (μV/V/mmHg)

Impedância 300 Ω ~ 3.000 Ω

Resposta da frequência CC 12,5 Hz ~ CC 40 Hz

Zero Faixa: 200 mmHg

- 165 -
Apêndice A - Especificações do produto

Precisão: 1 mmHg

Faixa de medição e de alarme

Art 0 mmHg ~ 300 mmHg

AP - 6 mmHg ~ 120 mmHg

PVC/PAD/PAE/PIC -10 mmHg ~ 40 mmHg

P1/P2 -50 mmHg ~ 300 mmHg

A.15 CO2

Método Técnica de absorção por infravermelho

Unidade mmHg, %, Kpa

Faixa de medição e de alarme

EtCO2 0 mmHg ~ 150 mmHg

FiCO2 3 mmHg ~ 50 mmHg

AwRR 2 rpm ~ 150 rpm (Fluxo lateral)


0 rpm ~ 150 rpm (Fluxo principal)

Resolução

EtCO2 1 mmHg

FiCO2 1 mmHg

AwRR 1 rpm

Precisão de EtCO2 0,1 mmHg, 0 mmHg ~ 69 mmHg

0,25 mmHg, 70 mmHg ~ 150 mmHg

Precisão de AwRR  1 rpm

Atraso do alarme de sufocamento 10 s, 15 s, 20 s, 25 s, 30 s, 35 s, 40 s, o valor padrão é


20 segundos.

Vazão do gás de amostra 50 ml/min

Estabilidade

Desvio curto prazo Desvio acima de 4 horas < 0,8 mmHg

- 166 -
Apêndice A - Especificações do produto

Desvio longo prazo Período de 120 horas

Compensação de O2

Faixa 0 ~ 100%

Resolução 1%

Padrão 16%

A.16 DC

Método Técnica de termodiluição

Faixa de medição

DC 0,1 l/min ~ 20 l/min

TS 23C ~ 43C (73,4°F~109,4°F)

TI Autom.: -1C ~ 27C (30,2°F~80,6°F)


Man.: 0C ~ 27C (32°F~80,6°F)

Resolução

DC 0,1 l/min

TS, TI +0,1C (+0,1°F)

Faixa de alarme 23C ~ 43C (73,4°F~109,4°F)

Precisão

DC 5% ou  0,2 l/min

TS 0,1C

TI 0,1C

Parâmetros de saída DC

Cálculo hemodinâmico

A.17 GA
A.17.1 Fluxo lateral Phasein

Tipo de módulo Analisador ISA AX+ Exibindo a concentração de CO2, N2O e dois
agentes anestésicos e identificando o agente
anestésico automaticamente (módulo portátil)

- 167 -
Apêndice A - Especificações do produto

Analisador ISA OR+ Exibindo a concentração de CO2, O2, N2O e dois


agentes anestésicos e identificando o agente
anestésico automaticamente (módulo portátil)

Parâmetros de CO2, N2O, O2, Halotano (HAL), Isoflurano (ISO), Enflurano (ENF),
medição Sevoflurano (SEV), Desflurano (DES), awRR, CAM

Princípio de medição CO2, N2O, Agente anestésico: característica da absorção por


infravermelho;
O2: método paramagnético

Vazão de (50 ± 10) ml/min


amostragem

Modo funcion Medição, Em espera

Tempo de Modo de precisão ISO: 10 s


aquecimento
Modo de precisão total: 1 min

Tempo de elevação típico CO2 ≤ 200 ms


O2 ≤ 350 ms
N2O ≤ 350 ms
O2 ≤ 450 ms

Limiar do agente anestésico ≤ 0,15 vol%


principal

Limiar do agente anestésico 0,2 vol% + 10%


secundário

Tempo de identificação do agente < 20 segundos (normalmente < 10 segundos)

Tempo de resposta < 3 segundos

Condições padrão

GÁS Faixa Precisão

CO2 0 a 15 vol% ± (0,2 vol% + 2% da leitura)


15 a 25 vol% Não especificado

N2O 0 a 100 vol% ± (2 vol% + 2% da leitura)

HAL, ENF, ISO 0 a 8 vol % ± (0,15 vol% + 5% da leitura)

- 168 -
Apêndice A - Especificações do produto

8 a 25 vol % Não especificado

SEV 0 a 10 vol % ± (0,15 vol% + 5% da leitura)


10 a 25 vol % Não especificado

DES 0 a 22 vol % ± (0,15 vol% + 5% da leitura)


22 a 25 vol % Não especificado

O2 0 a 100 vol % ± (1 vol% + 2% da leitura)

Todas as condições

Gás Precisão

CO2 ± (0,3 kPa + 4% da leitura)

N2O ± (2 kPa + 5% da leitura)

Agentes ± (0,2 kPa + 10% da leitura)

O2 ± (2 kPa + 2 da leitura)

Resolução CO2: 1 mmHg


awRR: 1 rpm

Tempo de atraso <3s

Atraso alarme apneia 20 s~60 s

Alarme Fornecendo alarmes de EtCO2, FiCO2, EtO2, FiO2, EtN2O, Fi N2O, EtAA,
FiAA, awRR

A.17.2 Fluxo principal Phasein

Tipo de módulo IRMA OR Exigindo a concentração de CO2, O2, N2O e um


agente anestésico, sem a identificação do agente
anestésico

IRMA AX+ Exibindo a concentração de CO2, N2O e dois agentes


anestésicos e identificando os dois agentes
anestésicos

Parâmetros CO2, N2O, O2, HAL, Isoflurano (ISO), Enflurano (ENF), Sevoflurano (SEV),
Desflurano (DES), awRR, MAC
de medição

Princípio CO2, N2O, Agente anestésico: característica da absorção por infravermelho


de medição O2: bateria de oxigênio

- 169 -
Apêndice A - Especificações do produto

Tempo de A identificação automática de agente é executada dentro de 10 segundos.


aquecimento
Precisão total em 1 min.
(Medição IRMA AX/OR HAL: precisão total em 3 minutos)

Resolução CO2 : 1 mmHg


awRR : 1 rpm

Tempo de atraso <3s

Tempo de 1 segundo
atualização

Tempo de elevação CO2 ≤ 90 ms


O2 ≤ 300 ms
N2O ≤ 300 ms
HAL, ISO, ENF, SEV, DES ≤ 300 ms

Limiar do agente 0,15 vol%


principal

Limiar do agente 0,2 vol% + 10% da concentração total do agente


secundário

Tempo de < 20 segundos


identificação do
agente

Tempo de resposta < 1 segundo

Condições padrão

Gás Faixa Precisão

CO2 0 a 10 vol% ± (0,2 vol% + 2% da leitura)


10 a 20 vol% Não especificado

N2O 0 a 100 ± (2 vol% + 2% da leitura)

AX/OR AX+ /
OR+
HAL, 0a5 ± (0,15 vol% + 5% da leitura)
0a8
ISO 5 a 12 Não especificado
8 a 12
ENF

SEV 0a8 0 a 10 ± (0,15 vol% + 5% da leitura)


8 a 15 10 a 15 Não especificado

- 170 -
Apêndice A - Especificações do produto

DES 0a8 0 a 22 ± (0,15 vol% + 5% da leitura)


8 a 25 22 a 25 Não especificado

O2 0 a 100 0 a 100 ± (1 vol% + 2% da leitura)

Todas as condições

GÁS Precisão

CO2 ± (0,3 vol% + 4% da leitura)

N2O ± (0,3 vol% + 4% da leitura)

Agentes ± (0,2 vol% + 10% da leitura)

O2 ± (2 vol% + 2% da leitura)

Atraso alarme 20 s ~ 60 s
apneia

Alarme Fornecendo alarmes de EtCO2, FiCO2, EtO2, FiO2, EtN2O, Fi N2O, EtAA, FiAA,
awRR

A.18 Rede sem fio

Compatível com o padrão e a IEEE802.11b/g, R&TTE Diretiva (99/5/EEC)


Diretiva

Faixa de frequência 2,412 GHz ~ 2,462 GHz (Estados Unidos)


2,412 GHz ~ 2,484 GHz (Japão)
2,412 GHz ~ 2,472 GHz (ETSI)

Segmento de frequência de Cn1 ~ 11 (Estados Unidos)


operação
Cn1 ~ 14 (Japão)
Cn1 ~ 13 (ETSI)

- 171 -
Apêndice B - Informações de EMC

Apêndice - B Informações de EMC

- Orientações e declaração do fabricante

B.1 Emissões eletromagnéticas - para todos os Equipamentos e


Sistemas

Orientações e declaração do fabricante - Emissões eletromagnéticas

O monitor foi projetado para uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou
o usuário deve assegurar que o monitor seja utilizado em um ambiente tal.

Teste de emissões Compatibilidade Ambiente eletromagnético – Orientações

Emissões de RF O monitor utiliza energia de radiofrequência


somente em seu funcionamento interno. Portanto,
CISPR 11
suas emissões de RF são muito baixas e,
Grupo 1
provavelmente, não causam nenhuma
interferência em equipamentos eletrônicos
próximos.

Emissões de RF O monitor é adequado para uso em todos os tipos


Classe A de estabelecimento, exceto domésticos e os que
CISPR 11
estejam diretamente ligados a uma rede pública de
Emissões de energia de baixa tensão que forneça energia a
harmônicos edifícios com fins residenciais.
Classe A
IEC/EN 61000-3-2

Flutuações de
tensão/emissões
oscilantes Em conformidade

IEC/EN 61000-3-3

B.2 Imunidade eletromagnética - para todos os Equipamentos e


Sistemas

Orientações e declaração do fabricante - Imunidade eletromagnética

O monitor foi projetado para uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou
o usuário deve assegurar que o monitor seja utilizado em um ambiente tal.

Ambiente
Teste de Nível de teste Nível de
eletromagnético -
imunidade IEC/EN 60601 conformidade
Orientações

- 172 -
Apêndice B - Informações de EMC

Descarga 6 kV contato 6 kV contato O piso deve ser de


eletrostática (DEE) madeira, concreto ou
8 kV ar 8 kV ar
azulejo de cerâmica. Se o
IEC/EN 61000-4-2
chão estiver coberto com
material sintético, a
umidade relativa deve ser
de, no mínimo, 30%.

Transições 2 kV para linhas de 2 kV para linhas de A qualidade de potência


elétricas fornecimento de fornecimento de da rede elétrica deve ser
rápidas/faíscas energia energia a de um ambiente
comercial ou hospitalar
IEC/EN 61000-4-4 1 kV para sinal de 1 kV para sinal de
típico.
entrada/saída entrada/saída

Oscilação 1 kV para linha a linha 1 kV para linha a A qualidade de potência


linha da rede elétrica deve ser
IEC/EN 61000-4-5 2 kV para linha a terra
a de um ambiente
2 kV para linha a
comercial ou hospitalar
terra
típico.

Campo magnético 3 A/m 3 A/m Os campos magnéticos de


de frequência de frequência de potência
potência devem ter níveis
característicos de um
(50/60 Hz)
ambiente comercial ou
IEC/EN 61000-4-8 hospitalar típico.

- 173 -
Apêndice B - Informações de EMC

Quedas de tensão, < 5% UT < 5% UT A qualidade de potência


pequenas da rede elétrica deve ser
(queda > 95% na UT) (queda > 95% na UT)
interrupções e a de um ambiente
variações de para 0,5 ciclo para 0,5 ciclo comercial ou hospitalar
tensão nas linhas típico. Se o usuário do
de entrada de Monitor de paciente
fornecimento de 40% UT 40% UT necessitar de operação
energia (queda de 60% na UT) (queda de 60% na UT) contínua durante as
interrupções de energia
IEC/EN para 5 ciclos para 5 ciclos
da rede elétrica,
61000-4-11
recomenda-se ligar o
Monitor de paciente a
70% UT 70% UT
uma fonte de alimentação
(queda de 30% na UT) (queda de 30% na ininterruptível ou a uma
UT) bateria.
para 25 ciclos
para 25 ciclos

< 5% UT
< 5% UT
(queda > 95% na UT)
(queda > 95% na UT)
para 5 s
para 5 s

OBSERVAÇÃO UT representa a tensão da alimentação CA antes da aplicação do nível de teste.

B.3 Imunidade eletromagnética - para Equipamentos e Sistemas que


não sejam de SUPORTE DE VIDA

Orientações e declaração do fabricante - Imunidade eletromagnética

O Monitor de paciente foi projetado para uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo.
O cliente ou o usuário do Monitor de paciente deve assegurar que o monitor seja utilizado em um
ambiente tal.

Teste de Nível de teste Nível de Ambiente eletromagnético -


imunidade IEC/EN 60601 conformidade Orientações

Equipamentos de comunicação de
RF, portáteis ou móveis, não devem
ser usados a uma distância inferior à
recomendada de qualquer
componente do Monitor de paciente,
inclusive cabos. A distância de
separação recomendada é calculada
a partir da equação aplicável à

- 174 -
Apêndice B - Informações de EMC

frequência do transmissor.
RF conduzida 3 Vrms 3 Vrms Distância de separação
recomendada:
IEC/EN 150 kHz a
61000-4-6 80 MHz  3.5 
d   P
 V1 
RF irradiada 3 V/m
3 V/m  3.5 
IEC/EN 80 MHz a d    P 80 MHz a 800 MHz
61000-4-3 2,5 GHz  E1 

7
d    P 800 MHz a 2,5 GHz
 E1 
Onde P é o coeficiente máximo de
potência de saída do transmissor,
em watts (W), de acordo com o
fabricante do transmissor, e d é a
distância de separação
recomendada, em metros (m).

As intensidades de campo dos


transmissores de frequência de rádio
fixos, conforme determinado por
estudo eletromagnético, a devem ser
inferiores ao nível de
compatibilidade em cada intervalo
de frequência. b
Pode ocorrer interferência nas
proximidades de equipamentos
identificados com este símbolo:

OBSERVAÇÃO 1 A 80 MHz e 800 MHz, aplica-se a faixa de frequência mais alta.


OBSERVAÇÃO 2 Estas orientações podem não se aplicar a todas as situações. A propagação
eletromagnética é afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.

a
As intensidades de campo de transmissores fixos, tais como estações-base de rádio (telefone
celular/sem fio), rádios móveis, estações de rádio amador, estações de difusão AM e FM e de
TV, teoricamente, não podem ser previstas com precisão. Para avaliar o ambiente
eletromagnético relacionado com transmissores fixos de RF, deve-se considerar a realização

- 175 -
Apêndice B - Informações de EMC

de um estudo eletromagnético do local. Se a intensidade de campo medida no local de


utilização do Monitor de paciente exceder os níveis de conformidade de RF especificados acima,
observe o equipamento para confirmar sua operação normal. Se for observado desempenho
anormal, poderão ser necessárias outras medidas, como reorientar ou reposicionar o Monitor
de paciente.
b
Acima da faixa de frequência de 150 kHz a 80 MHz, as intensidades de campo devem ser
inferiores a 3 V/m.

B.4 Distâncias de separação recomendadas

Distâncias de separação recomendadas entre


equipamentos de comunicação por RF portáteis ou móveis e o monitor

O monitor foi concebido para uso em um ambiente eletromagnético no qual os distúrbios por RF
irradiada são controlados. O cliente ou o usuário do monitor pode auxiliar na prevenção de
interferências eletromagnéticas mantendo uma distância mínima entre equipamentos de
comunicação por RF, portáteis ou móveis (transmissores), e o monitor, conforme recomendado
abaixo, de acordo com a potência máxima de saída do equipamento de comunicação.

Classificação da Distância de separação de acordo com a frequência do transmissor


potência máxima (m)
de saída do
transmissor 150 kHz a 80 MHz 80 MHz a 800 MHz 800 MHz a 2,5 GHz

(W)  3.5   3.5  7


d   P d   P d   P
 V1   E1   E1 

0,01 0,12 0,12 0,23

0,1 0,36 0,37 0,74

1 1,16 1,17 2,33

10 3,69 3,69 7,38

100 11,67 11,67 23,33

Para transmissores classificados com potência máxima de saída não relacionada aqui, a distância
de separação recomendada d, em metros (m), pode ser estimada pela equação aplicada à
frequência do transmissor, onde P é a classificação de potência máxima de saída do transmissor
em watts (W), de acordo com o respectivo fabricante.
OBSERVAÇÃO 1 A 80 MHz e 800 MHz, aplica-se a faixa de frequência mais alta para a distância
de separação.
OBSERVAÇÃO 2 Estas orientações podem não se aplicar a todas as situações. A propagação
eletromagnética é afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.

- 176 -
Apêndice C - Configurações padrão

Apêndice - C Configurações padrão


Este apêndice documenta as configurações padrão mais importantes do monitor ajustadas de
fábrica.

Observação:

Se o monitor tiver sido solicitado com requisitos próprios pré-configurados, as configurações


ajustadas de fábrica serão diferentes das relacionadas aqui.

C.1 Configurações padrão de Info. paciente

Configurações de Info. Paciente

Tipo de paciente Adulto

M-pass Desl

C.2 Configurações padrão de alarmes

Configurações de alarme

Tempo pausa 120 s

Silenciar Ligado

Tremulamento de alarme Fontes piscam

Alarme de sensor desligado Ligado

Trava alarme Destravar

C.3 Configurações padrão de ECG

Configurações de ECG ADU PED NEO

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Limite alarmante superior 120 160 200

Limite alarmante inferior 50 75 100

M-pass Desl

Tipo deriv 5 derivações

- 177 -
Apêndice C - Configurações padrão

Visor Normal

Filtro Monitor

Desl intel deriv Desl

Volume cardíaco 3

Análise de ST ADU PED NEO

Análise de ST Desl

Alt. alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Impr alarme Desl

Limite alarmante superior 0,2


(ST-X)

Limite alarmante inferior -0,2


(ST-X)

X representaⅠ, Ⅱ, Ⅲ, aVR, aVL, aVF, V, V1, V2, V3, V4, V5 ou V6.

Análise ARR

Análise ARR Desl

Nív. alarme CVPs Média prioridade

Alt. alarmeCVPs Desl

Imprimir alarme CVPs Desl

Configs. alarme ARR Alt. alarme Nív. alarme Impr alarme

ASSÍSTOLE Ligado Alta prioridade Desl

FibV/TaqV Ligado Alta prioridade Desl

R EM T Ligado Média prioridade Desl

TV > 2 Ligado Média prioridade Desl

DUPLA Ligado Média prioridade Desl

CVP Ligado Média prioridade Desl

BIGEMINIA Ligado Média prioridade Desl

- 178 -
Apêndice C - Configurações padrão

TRIGEMINIA Ligado Média prioridade Desl

TAQUICARDIA Ligado Média prioridade Desl

BRADICARDIA Ligado Média prioridade Desl

BATIM PERDID Ligado Média prioridade Desl

IRR Ligado Média prioridade Desl

PNC Ligado Média prioridade Desl

PNP Ligado Média prioridade Desl

BradiV Ligado Média prioridade Desl

VENT Ligado Média prioridade Desl

C.4 RESP

Configurações de RESP ADU PED NEO

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Limite alarmante superior 30 30 100

Limite alarmante inferior 8 8 30

Tempo de apneia 20 s

Tipo de cálculo Autom.

Tipo RESP Ⅱ

Varred 12,5 mm/s

Amplitude 1

C.5 SpO2

Configurações de SpO2 ADU PED NEO

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

- 179 -
Apêndice C - Configurações padrão

Limite alarmante superior 100 100 95

Limite alarmante inferior 90 90 88

Altura (grv/agd) Desl

Varred 12,5 mm/s

C.6 FP

Configurações de FP ADU PED NEO

Origem FP SpO2

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Limite alarmante superior 120 160 200

Limite alarmante inferior 50 75 100

Volume pulso 3

Orig alarm FC

C.7 PNI

Configurações de PNI ADU PED NEO

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Limite alarmante superior 160 120 90


(SIST.)

Limite alarmante inferior 90 70 40


(SIST.)

Limite alarmante superior 110 90 70


(PAM)

Limite alarmante inferior (PAM) 60 50 30

Limite alarmante superior 90 70 60


(DIAST.)

- 180 -
Apêndice C - Configurações padrão

Limite alarmante inferior 50 40 20


(DIAST.)

Unidade mmHg

Intervalo Man.

C.8 TEMP

Configurações de TEMP ADU PED NEO

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Limite alarmante superior (T1) 39,0 39,0 39,0

Limite alarmante inferior (T1) 36,0 36,0 36,0

Limite alarmante superior (T2) 39,0 39,0 39,0

Limite alarmante inferior (T2) 36,0 36,0 36,0

Limite alarmante superior (DT) 2,0 2,0 2,0

Unidade °C

C.9 TEMP rápida

Configurações de TEMP ADU PED NEO


rápida

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Limite alarmante superior (T1) 39,0 39,0 /

Limite alarmante inferior (T1) 36,0 36,0 /

Unidade °C

C.10 PI

Configurações de PI ADU PED NEO

- 181 -
Apêndice C - Configurações padrão

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Unidade mmHg

Filtro 12,5 Hz

SIST., DIAST., SIST., DIAST., PAM SIST., DIAST., PAM


PAM

Limite alarmante superior 160, 90, 110 120, 70, 90 90, 60, 70
(ART, P1, P2)

Limite alarmante inferior (ART, 90, 50, 70 70, 40, 50 55, 20, 35
P1, P2)

Limite alarmante superior (AP) 35, 16, 20 60, 4, 26 60, 4, 26

Limite alarmante inferior (AP) 10, 0, 0 24, -4, 12 24, -4, 12

PAM PAM PAM

Limite alarmante superior 10 4 4


(PVC, PAD, PAE, PIC)

Limite alarmante inferior (PVC, 0 0 0


PAD, PAE, PIC)

C.11 CO2

Configurações de CO2 ADU PED NEO

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Modo funcion Em espera

Unidade mmHg

Tempo de apneia 20 s

Compens. O2 16%

Agente anest 0%

Limite alarmante superior 50 50 45

- 182 -
Apêndice C - Configurações padrão

(EtCO2)

Limite alarmante inferior (EtCO2) 15 20 30

Limite alarmante superior 4 4 4


(FiCO2)

Limite alarmante superior 30 30 100


(AWRR)

Limite alarmante inferior 8 8 30


(AWRR)

Varred 12,5 mm/s

Amplitude Baixa prioridade

C.12 GA

Configurações de GA ADU PED NEO

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Modo funcion Medir

Tempo de apneia 20 s

Unidade %

Compens. O2 DESLIG.

Agente anest HAL

Limite alarmante superior (EtAA) 8,0 8,0 8,0

Limite alarmante inferior (EtAA) 0,0 0,0 0,0

Limite alarmante superior (FiAA) 6,0 6,0 6,0

Limite alarmante inferior (FiAA) 0,0 0,0 0,0

Limite alarmante superior (EtN2O) 55 55 55

Limite alarmante inferior (EtN2O) 0 0 0

Limite alarmante superior (FiN2O) 53 53 53

Limite alarmante inferior (FiN2O) 0 0 0

- 183 -
Apêndice C - Configurações padrão

Limite alarmante superior (EtO2) 90,0 90,0 90,0

Limite alarmante inferior (EtO2) 18,0 18,0 18,0

Limite alarmante superior (FiO2) 88,0 88,0 88,0

Limite alarmante inferior (FiO2) 18,0 18,0 18,0

Varred 12,5 mm/s

Amplitude 2

- 184 -
Apêndice D - Abreviações

Apêndice D - Abreviações

Abrev. Nome completo/descrição em português

CA Corrente alternada

Adu Adulto

GA Gás anestésico

Art Arterial

aVF Derivação aumentada do pé esquerdo

aVL Derivação aumentada do braço esquerdo

aVR Derivação aumentada do braço direito

awRR Frequência de respiração na via aérea

PA Pressão arterial

TCPS Temperatura corporal e pressão, saturado

I.C. Índice cardíaco

DC Débito cardíaco

CISPR Comitê Especial Internacional sobre Rádio-Interferência

CMS Sistema de monitorização central

CO2 Dióxido de carbono

COHb Carboxiemoglobina

PVC Pressão venosa central

CC Corrente continua

Des Desflurano

Diast. Diastólica

ECG Eletrocardiograma

EEC/CEE Comunidade Econômica Europeia

EMC/CEM Compatibilidade eletromagnética

-185-
Apêndice D - Abreviações

EMI/IEM interferência eletromagnética

Enf Enflurano

ESU Unidade eletrocirúrgica

Et Final da expiração

EtCO2 Dióxido de carbono ao final da expiração

EtN2O Dióxido nitroso ao final da expiração

EtO Óxido de etileno

EtO2 Oxigênio ao final da expiração

FCC Federal Communication Commission (Comissão de Comunicação Federal)

FDA Food and Drug Administration (Órgão Norte-Americano de Administração de


Medicamentos e Alimentos)

Fi Fração de inspiração

FiCO2 Fração de inspiração de dióxido de carbono

FiN2O Fração de inspiração de óxido nitroso

FiO2 Fração de inspiração de oxigênio

Hal Halotano

Hb Hemoglobina

Hb-CO Carboxiemoglobina (hemoglobina de monóxido de carbono)

FC Frequência cardiac

PI Pressão arterial invasive

PIC Pressão intracraniana

UTI Unidade de terapia intensive

ID Identificação

IEC International Electrotechnical Commission (Comitê Eletrotécnico


Internacional)

IEEE Institute of Electrical and Electronic Engineers (Instituto de Engenheiros


Elétricos e Eletrônicos)

- 186 -
Apêndice D - Abreviações

Iso Isoflurano

LA Braço esquerdo

PAE Pressão atrial esquerda

LCD Tela de cristal líquido

LED Diodo emissor de luz

LL Perna esquerda

PAM Pressão arterial media

MDD Diretiva sobre Equipamentos Médicos

MetHb Meta-hemoglobina

MRI/IRM Imagem por ressonância magnética

N/A Não aplicável

N2 Nitrogênio

N2O Óxido nitroso

Neo Neonatal

PNI Pressão arterial não invasive

O2 Oxigênio

oxi-CRG Cardiorrespirograma de oxigênio

AP Artéria pulmonar

PCP Pressão em cunha da artéria pulmonar

Ped Pediátrico

Pletism. Pletismograma

FP Frequência de pulso

CVP Complexo ventricular premature

R Direito(a)

RA Braço direito

PAD Pressão atrial direita

- 187 -
Apêndice D - Abreviações

RESP Respiração

RHb Hemoglobina reduzida

RL Perna direita

FR Frequência respiratória

Sev Sevoflurano

SIST. Pressão sistólica

TS Temperatura sanguine

DT Diferença de temperature

TEMP Temperatura

USB Universal Serial Bus (barramento serial universal)

- 188 -

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