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SISTEMAS MÉDICOS
Monitor Multiparamétrico
VITA 600
Manual do Usuário
02/2013
Declaração
Este manual o(a) ajudará a entender melhor a operação e a manutenção do produto. Não é
demais lembrar que o produto deve ser usado em estrita observância deste manual. A
inobservância do disposto neste manual durante a operação do produto pelo usuário pode
ocasionar erro de funcionamento ou acidentes, pelos quais a ALFA MED SISTEMAS MÉDICOS
LTDA. (doravante denominada ALFA MED) não se responsabilizará.
A ALFA MED detém os direitos autorais deste manual. Sem o prévio consentimento, por escrito,
da ALFA MED, fica proibido fotocopiar, reproduzir ou traduzir para outros idiomas qualquer
material contido neste manual.
Este manual contém materiais protegidos pela lei de direitos autorais, inclusive, mas não apenas,
informações confidenciais, como informações técnicas e sobre patentes. O usuário não divulgará
essas informações a terceiros impertinentes.
O usuário compreende que nada, neste manual, lhe concede, expressa ou implicitamente,
nenhum direito ou licença de uso das propriedades intelectuais da ALFA MED.
A ALFA MED se reserva o direito de modificar, atualizar e, em última análise, explicar este
manual.
Responsabilidade do fabricante
A ALFA MED somente se responsabilizará por qualquer efeito sobre a segurança, confiabilidade e
desempenho do equipamento se:
Mediante solicitação e pagamento, a ALFA MED pode fornecer os diagramas de circuito e outras
informações necessários para que o técnico qualificado execute manutenção e reparos de certas
peças definidas pela ALFA MED como passíveis de assistência e reparo pelo usuário.
Temos usados neste manual
Este guia foi elaborado com a finalidade de transmitir os principais conceitos de precauções de
segurança.
AVISO
Uma etiqueta de AVISO adverte contra certas ações ou situações que podem provocar
ferimentos pessoais ou a morte.
CUIDADO
Uma etiqueta de CUIDADO adverte contra ações ou situações que podem danificar o
equipamento, produzir dados inexatos ou invalidar um procedimento.
OBSERVAÇÃO
Informações de Contato
Fabricante: Alfa Med Sistemas Médicos LTDA.
Lagoa Santa - MG
Te l : +55 31 3681-6388
Email: atendimento@alfamed.com
Site: www.alfamed.com
Sumário
1. USO PRETENDIDO E ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA ............................................................ 1
1.1. USO PRETENDIDO................................................................................................................................................. 1
1.2. ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA ............................................................................................................................ 1
1.3. REQUISITOS AMBIENTAIS ..................................................................................................................................... 4
1.4. EXPLICAÇÃO DOS SÍMBOLOS NO MONITOR ........................................................................................................... 5
2. INSTALAÇÃO ........................................................................................................................................ 8
2.1. INSPEÇÃO INICIAL ................................................................................................................................................ 8
2.2. MONTAGEM DO MONITOR .................................................................................................................................... 8
2.2.1. Instalação do monitor no suporte de parede ........................................................................ 8
2.3. CONEXÃO DO CABO DE ALIMENTAÇÃO ................................................................................................................ 8
2.4. VERIFICAÇÃO DO MONITOR ................................................................................................................................. 8
2.5. VERIFICAÇÃO DA IMPRESSORA ............................................................................................................................ 9
2.6. CONFIGURAÇÃO DE DATA E HORA ....................................................................................................................... 9
2.7. SESSÃO DO MONITOR ........................................................................................................................................... 9
3. OPERAÇÃO BÁSICA.......................................................................................................................... 10
3.1. PRINCIPAIS PEÇAS E TECLAS DO VITA 600 ........................................................................................................ 10
3.2. CONFIGURAÇÃO DO VITA ................................................................................................................................. 14
3.3. OPERAÇÃO E NAVEGAÇÃO ................................................................................................................................. 15
3.3.1. Uso das teclas .................................................................................................................................. 16
3.4. MODO DE OPERAÇÃO ......................................................................................................................................... 18
3.4.1. Modo Demonstração...................................................................................................................... 18
3.5. ALTERAÇÃO DAS CONFIGURAÇÕES DO MONITOR ............................................................................................... 19
3.5.1. Ajuste do brilho da tela ................................................................................................................ 19
3.5.2. Alteração de data e hora ............................................................................................................. 19
3.6. AJUSTE DO VOLUME .......................................................................................................................................... 19
3.6.1. Ajuste do volume das teclas ...................................................................................................... 19
3.6.2. Ajuste do volume dos alarmes .................................................................................................. 19
3.6.3. Ajuste do volume do batimento................................................................................................ 19
3.7. VERIFICAÇÃO DA VERSÃO DO MONITOR ............................................................................................................ 19
3.8. MONITORIZAÇÃO EM REDE ................................................................................................................................ 20
3.9. CONFIGURAÇÃO DE IDIOMA ............................................................................................................................... 20
3.10. ENTENDA AS TELAS ....................................................................................................................................... 20
3.11. CALIBRAÇÃO DAS TELAS ............................................................................................................................... 20
4. ALARMES............................................................................................................................................. 21
4.1. CATEGORIA DE ALARME .................................................................................................................................... 21
4.1.1. Alarmes fisiológicos ....................................................................................................................... 21
4.1.2. Alarmes técnicos ............................................................................................................................. 21
4.1.3. Mensagens de alerta ..................................................................................................................... 21
4.2. NÍVEIS DE ALARME ............................................................................................................................................ 21
4.3. CONTROLE DO ALARME ..................................................................................................................................... 22
4.3.1. Desligar um alarme específico .................................................................................................. 22
4.3.2. Pausar o som do alarme .............................................................................................................. 22
4.3.3. Silenciar ............................................................................................................................................. 23
4.3.4. Controlar o volume dos alarmes .............................................................................................. 23
4.3.5. Configurar limites alarmantes ................................................................................................... 23
4.4. TRAVAMENTO DE ALARMES .............................................................................................................................. 23
4.5. TESTE DOS ALARMES ......................................................................................................................................... 24
5. INFORMAÇÕES SOBRE ALARMES ............................................................................................... 25
5.1. INFORMAÇÕES SOBRE ALARMES FISIOLÓGICOS .................................................................................................. 25
5.2. INFORMAÇÕES SOBRE ALARMES TÉCNICOS ........................................................................................................ 31
5.3. MENSAGENS DE ALERTA .................................................................................................................................... 42
5.4. FAIXA AJUSTÁVEL DE LIMITES ALARMANTES .................................................................................................... 43
6. GERENCIAMENTO DE PACIENTES.............................................................................................. 48
6.1. INTERNAÇÃO DE PACIENTES .............................................................................................................................. 48
6.1.1. Categoria de paciente e estado do ritmo do marca-passo ............................................. 49
6.2. INTERNAÇÃO RÁPIDA ......................................................................................................................................... 49
6.3. EDIÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO PACIENTE ......................................................................................................... 49
6.4. ATUALIZAÇÃO DE UM PACIENTE ........................................................................................................................ 49
6.5. SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO CENTRAL ............................................................................................................ 50
7. INTERFACE DO USUÁRIO ............................................................................................................... 51
7.1. DEFINIÇÃO DO ESTILO DE INTERFACE ................................................................................................................ 51
7.2. SELEÇÃO DE PARÂMETROS DE EXIBIÇÃO ........................................................................................................... 51
7.3. ALTERAÇÃO DE POSIÇÃO DA FORMA DE ONDA................................................................................................... 51
7.4. ALTERAÇÃO DO LAYOUT DA INTERFACE............................................................................................................ 51
7.5. EXIBIÇÃO DA TELA DE TENDÊNCIAS................................................................................................................... 51
7.6. EXIBIÇÃO DA TELA DE OXIGÊNIO ....................................................................................................................... 51
7.7. EXIBIÇÃO DA TELA COM FONTE GRANDE ........................................................................................................... 52
8. MONITORIZAÇÃO DE ECG ............................................................................................................ 53
8.1. VISÃO GERAL..................................................................................................................................................... 53
8.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE ECG ............................................................................................................ 53
8.3. EXIBIÇÃO DO ECG ............................................................................................................................................ 54
8.3.1. Alteração do tamanho da onda de ECG ................................................................................. 54
8.3.2. Alteração das configurações de filtro de ECG ...................................................................... 55
8.4. USO DOS ALARMES DE ECG .............................................................................................................................. 55
8.5. SELEÇÃO DA DERIVAÇÃO DE CÁLCULO .............................................................................................................. 55
8.6. PROCEDIMENTO DE MONITORIZAÇÃO ................................................................................................................ 56
8.6.1. Preparação ........................................................................................................................................ 56
8.6.2. Conexão dos cabos de ECG ........................................................................................................ 56
8.7. SELEÇÃO DO TIPO DE DERIVAÇÃO ...................................................................................................................... 56
8.8. INSTALAÇÃO DOS ELETRODOS ........................................................................................................................... 56
8.8.1. Posicionamento dos eletrodos com 3 derivação ................................................................. 57
8.8.2. Posicionamento dos eletrodos com 5 derivações ............................................................... 58
8.8.3. Posicionamento dos eletrodos com 12 derivações ............................................................ 59
8.8.4. Posicionamento das derivações de ECG recomendado para pacientes cirúrgicos . 60
8.9. CONFIGURAÇÃO DO MENU DE ECG ................................................................................................................... 61
8.9.1. Configuração da origem de alarme ......................................................................................... 61
8.9.2. Desligamento inteligente de derivação .................................................................................. 61
8.9.3. Configuração do volume do batimento .................................................................................. 62
8.9.4. Exibição do ECG .............................................................................................................................. 62
8.9.5. Configuração da condição de marca-passo .......................................................................... 62
8.9.6. Calibração do ECG.......................................................................................................................... 63
8.9.7. Configurações de forma de onda de ECG ............................................................................. 63
8.9.8. ECG de 12 derivações ................................................................................................................... 63
8.10. MONITORIZAÇÃO DO SEGMENTO ST 40039600 ............................................................................................. 63
8.10.1. Configuração da análise de segmento ST ......................................................................... 63
8.10.2. Exibição do segmento ST ........................................................................................................ 63
8.10.3. Configuração do alarme da análise de ST ........................................................................ 64
8.10.4. Sobre os pontos de medição do segmento ST ................................................................ 64
8.10.5. Ajuste dos pontos de medição ST e ISO ........................................................................... 65
8.11. MONITORIZAÇÃO DE ARRITMIAS ................................................................................................................... 65
8.11.1. Análise de arritmia ..................................................................................................................... 65
8.11.2. Menu Análise ARR ...................................................................................................................... 66
9. MONITORIZAÇÃO DE RESP ........................................................................................................... 68
9.1. VISÃO GERAL..................................................................................................................................................... 68
9.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA EM RESP .......................................................................................................... 68
9.3. EXIBIÇÃO DA RESPIRAÇÃO ................................................................................................................................. 68
9.4. POSICIONAMENTO DOS ELETRODOS PARA MONITORIZAÇÃO DA RESPIRAÇÃO .................................................... 68
9.5. SOBREPOSIÇÃO CARDÍACA................................................................................................................................. 69
9.6. EXPANSÃO TORÁCICA ........................................................................................................................................ 69
9.7. RESPIRAÇÃO ABDOMINAL .................................................................................................................................. 69
9.8. SELEÇÃO DA DERIVAÇÃO RESPIRATÓRIA ........................................................................................................... 70
9.9. ALTERAÇÃO DO TIPO DE SUSTENTAÇÃO ............................................................................................................ 70
9.10. ALTERAÇÃO DO TAMANHO DA ONDA RESPIRATÓRIA ..................................................................................... 70
9.11. USO DOS ALARMES RESPIRATÓRIOS ............................................................................................................... 70
9.12. ALTERAÇÃO DO TEMPO DE APNEIA ................................................................................................................ 70
10. MONITORIZAÇÃO DE SPO2 ......................................................................................................... 71
10.1. VISÃO GERAL................................................................................................................................................. 71
10.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE SPO2 ....................................................................................................... 71
10.3. MEDIÇÃO DE SPO2 ........................................................................................................................................ 72
10.4. PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO ........................................................................................................................ 72
10.5. ENTENDA OS ALARMES DE SPO2 ................................................................................................................... 73
10.6. AJUSTE DOS LIMITES ALARMANTES ............................................................................................................... 73
10.7. CONFIGURAÇÃO DE SPO2 COMO ORIGEM DE PULSO ...................................................................................... 73
10.8. CONFIGURAÇÃO DO TOM ............................................................................................................................... 73
10.9. CONFIGURAÇÃO DA SENSIBILIDADE .............................................................................................................. 73
11. MONITORIZAÇÃO DA FP .............................................................................................................. 74
11.1. VISÃO GERAL................................................................................................................................................. 74
11.2. CONFIGURAÇÃO DA ORIGEM DE FP................................................................................................................ 74
11.3. CONFIGURAÇÃO DO VOLUME DE FP .............................................................................................................. 74
11.4. USO DOS ALARMES DE PULSO ........................................................................................................................ 74
11.5. SELEÇÃO DA ORIGEM DE ALARME ATIVA ....................................................................................................... 74
12. MONITORAÇÃO DE PNI ................................................................................................................ 75
12.1. VISÃO GERAL................................................................................................................................................. 75
12.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PNI .......................................................................................................... 75
12.3. APRESENTAÇÃO DA MEDIÇÃO OSCILOMÉTRICA DE PNI ................................................................................. 75
12.4. LIMITAÇÕES DA MEDIÇÃO ............................................................................................................................. 76
12.5. MÉTODOS DE MEDIÇÃO.................................................................................................................................. 76
12.6. PROCEDIMENTOS DE MEDIÇÃO ...................................................................................................................... 77
12.6.1. Medição para Modulo V6 .......................................................................................................... 77
12.6.2. Medição para o módulo M3600 ............................................................................................. 78
12.7. MENSAGENS DE OPERAÇÃO ........................................................................................................................... 80
12.8. CORREÇÃO DA MEDIÇÃO SE O MEMBRO NÃO ESTIVER NO NÍVEL DO CORAÇÃO .............................................. 80
12.9. ALARME DE PNI ............................................................................................................................................ 81
12.10. REINICIALIZAÇÃO DA PNI ............................................................................................................................. 81
12.11. CALIBRAÇÃO DE PNI ..................................................................................................................................... 81
12.12. TESTE DE VAZAMENTO .................................................................................................................................. 81
12.12.1. Procedimento do teste de vazamento ................................................................................ 81
13. MONITORIZAÇÃO DE TEMP ....................................................................................................... 83
13.1. VISÃO GERAL................................................................................................................................................. 83
13.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE TEMP...................................................................................................... 83
13.3. CONFIGURAÇÃO DA MONITORIZAÇÃO DE TEMP ........................................................................................... 83
13.4. CÁLCULO DA DIFERENÇA DE TEMPERATURA ................................................................................................. 83
14. MONITORIZAÇÃO DE TEMP RÁPIDA ....................................................................................... 84
14.1. VISÃO GERAL................................................................................................................................................. 84
14.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE TEMP RÁPIDA ......................................................................................... 84
14.3. PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO ........................................................................................................................ 85
14.3.1. Medição da temperatura oral ................................................................................................. 85
14.3.2. Medições de temperaturas retais ......................................................................................... 86
14.3.3. Medições de temperaturas axilares ..................................................................................... 86
14.4. SUBSTITUIÇÃO DA UNIDADE DE TEMPERATURA ............................................................................................. 87
15. MONITORIZAÇÃO DE PI ............................................................................................................... 88
15.1. VISÃO GERAL................................................................................................................................................. 88
15.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PI............................................................................................................. 88
15.3. PROCEDIMENTOS DE MONITORIZAÇÃO .......................................................................................................... 88
15.4. SELEÇÃO DE PRESSÃO PARA MONITORIZAÇÃO ............................................................................................... 89
15.5. ZERAGEM DO TRANSDUTOR DE PRESSÃO ....................................................................................................... 89
15.6. ZERAGEM DE UMA MEDIÇÃO DE PRESSÃO ...................................................................................................... 89
15.7. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NA ZERAGEM DA PRESSÃO (TOMANDO-SE ART COMO EXEMPLO)..................... 90
15.8. CALIBRAÇÃO DA PRESSÃO PI......................................................................................................................... 90
15.9. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NA CALIBRAÇÃO DE PRESSÃO ........................................................................... 92
15.10. ALARME DE PI ............................................................................................................................................... 92
16. MONITORIZAÇÃO DE CO2 ........................................................................................................... 93
16.1. VISÃO GERAL................................................................................................................................................. 93
16.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE CO2 ......................................................................................................... 93
16.3. PROCEDIMENTOS DE MONITORIZAÇÃO .......................................................................................................... 94
16.3.1. Zeragem do sensor .................................................................................................................... 94
16.3.2. Módulo de CO2 LoFlo ................................................................................................................ 94
16.3.3. Módulo CO2 C5 ............................................................................................................................ 97
16.4. CONFIGURAÇÃO DE FORMA DE ONDA DE CO2 ............................................................................................... 99
16.5. CONFIGURAÇÃO DE CORREÇÕES DE CO2....................................................................................................... 99
16.6. ALTERAÇÃO DOS ALARMES DE CO2 .............................................................................................................. 99
16.7. ALTERAÇÃO DO ALARME DE APNEIA ............................................................................................................. 99
17. MONITORIZAÇÃO DE DC ........................................................................................................... 100
17.1. VISÃO GERAL............................................................................................................................................... 100
17.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE DC......................................................................................................... 100
17.3. PROCEDIMENTOS DE MONITORIZAÇÃO DE DC ............................................................................................. 100
17.4. JANELA MEDIÇÃO DE DC ............................................................................................................................ 102
17.5. PROCESSO DE MEDIÇÃO ............................................................................................................................... 103
17.6. EDIÇÃO DE DC ............................................................................................................................................ 104
17.7. MONITORIZAÇÃO DA TEMPERATURA SANGUÍNEA ........................................................................................ 104
17.8. CONFIGURAÇÃO DA CONSTANTE DE CÁLCULO ............................................................................................. 105
17.9. IMPRESSÃO DAS MEDIÇÕES DE DC ............................................................................................................... 105
17.10. CONFIGURAÇÃO DA ORIGEM DA TEMPERATURA DO INJETADO ..................................................................... 105
18. MONITORIZAÇÃO DE GASES ANESTÉSICOS ....................................................................... 106
18.1. VISÃO GERAL............................................................................................................................................... 106
18.2. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA .................................................................................................................... 106
18.2.1. Informações de segurança para o analisador ISA ....................................................... 106
18.2.2. Informações de segurança do módulo IRMA ................................................................. 108
18.3. ETAPAS DE MONITORIZAÇÃO ....................................................................................................................... 109
18.3.1. Etapas de monitorização para analisador ISA ............................................................... 109
18.3.2. Monitorização das etapas do módulo IRMA .................................................................... 111
18.4. CONFIGURAÇÃO DO MODO DE TRABALHO ................................................................................................... 115
18.5. CONFIGURAÇÃO DE ALARMES ..................................................................................................................... 115
18.6. CONFIGURAÇÃO DE TEMPO PARA ALARME DE APNEIA ................................................................................. 115
18.7. ESTADO DE FUNCIONAMENTO DO ANALISADOR ISA .................................................................................... 115
18.8. ESTADO DE FUNCIONAMENTO DO MÓDULO IRMA ...................................................................................... 116
18.9. COMPENSAÇÕES DE N2O E O2 .................................................................................................................... 116
19. CONGELAMENTO ......................................................................................................................... 117
19.1. VISÃO GERAL............................................................................................................................................... 117
19.2. ENTRAR/SAIR DO ESTADO CONGELAR ......................................................................................................... 117
19.2.1. Para entrar em estado Congelar ........................................................................................ 117
19.2.2. Para sair do estado Congelar ............................................................................................... 117
19.3. REVISÃO DA FORMA DE ONDA CONGELADA ................................................................................................. 118
20. REVISÃO .......................................................................................................................................... 119
20.1. REVISÃO DO GRÁFICO DE TENDÊNCIAS ........................................................................................................ 119
20.1.1. Seleção do gráfico de tendências de um parâmetro específico .............................. 119
20.1.2. Configuração da resolução.................................................................................................... 119
20.1.3. Rolagem da tela para a esquerda e para a direita ...................................................... 120
20.1.4. Alternância para a tabela de tendências ......................................................................... 120
20.1.5. Impressão ................................................................................................................................... 120
20.2. REVISÃO DA TABELA DE TENDÊNCIAS ......................................................................................................... 120
20.2.1. Configuração da resolução.................................................................................................... 120
20.2.2. Rolagem da tela ........................................................................................................................ 120
20.2.3. Alternância para o gráfico de tendências ........................................................................ 121
20.2.4. Impressão ................................................................................................................................... 121
20.3. REVISÃO DA PNI ......................................................................................................................................... 121
20.3.1. Rolagem da tela ........................................................................................................................ 121
20.3.2. Impressão ................................................................................................................................... 121
20.4. REVISÃO DE ALARMES ................................................................................................................................. 121
20.4.1. Rolagem da tela ........................................................................................................................ 121
20.4.2. Seleção do evento de alarme de um parâmetro específico ..................................... 121
20.4.3. Configuração do indicador de hora .................................................................................... 122
20.5. REVISÃO DE ARRITMIA ................................................................................................................................ 122
20.5.1. Rolagem da tela ........................................................................................................................ 122
20.6. REVISÃO DO DIAGNÓSTICO COM 12 DERIVAÇÕES ........................................................................................ 122
20.6.1. Rolagem da tela ........................................................................................................................ 123
20.6.2. Exclusão de resultados de diagnóstico ............................................................................ 123
20.6.3. Alternância entre formas de ondas e resultados .......................................................... 123
20.6.4. Impressão ................................................................................................................................... 123
21. TABELA DE CÁLCULOS E TITULAÇÕES ............................................................................... 124
21.1. CÁLCULO DE MEDICAMENTO ....................................................................................................................... 124
21.1.1. Procedimentos de cálculo ...................................................................................................... 124
21.1.2. Unidade de cálculo ................................................................................................................... 125
21.2. TABELA DE TITULAÇÃO ............................................................................................................................... 125
22. IMPRESSÃO .................................................................................................................................... 127
22.1. INFORMAÇÕES GERAIS ................................................................................................................................. 127
22.2. DESEMPENHO DA IMPRESSORA .................................................................................................................... 127
22.3. TIPO DE IMPRESSÃO ..................................................................................................................................... 128
22.4. INICIAR E PARAR A IMPRESSÃO .................................................................................................................... 128
22.5. OPERAÇÕES E MENSAGENS DE ESTADO DA IMPRESSORA .............................................................................. 129
22.5.1. Requisito de papel da impressora ...................................................................................... 129
22.5.2. Operação correta ...................................................................................................................... 129
22.5.3. Sem papel ................................................................................................................................... 129
22.5.4. Troca de papel ........................................................................................................................... 129
22.5.5. Remoção de obstruções de papel ...................................................................................... 131
23. OUTRAS FUNÇÕES ....................................................................................................................... 132
23.1. CHAMAR ENFERMEIRA ................................................................................................................................. 132
23.2. REDE SEM FIO .............................................................................................................................................. 132
24. USO DA BATERIA .......................................................................................................................... 133
24.1. INDICADOR DE ALIMENTAÇÃO POR BATERIA................................................................................................ 133
24.2. ESTADO DA BATERIA NA TELA PRINCIPAL .................................................................................................... 133
24.3. VERIFICAÇÃO DO DESEMPENHO DA BATERIA ............................................................................................... 133
24.4. SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA ......................................................................................................................... 134
24.5. RECICLAGEM DA BATERIA ........................................................................................................................... 134
24.6. MANUTENÇÃO DA BATERIA ......................................................................................................................... 135
25. CUIDADOS E LIMPEZA................................................................................................................ 136
25.1. PONTOS GERAIS ........................................................................................................................................... 136
25.2. LIMPEZA ...................................................................................................................................................... 136
25.2.1. Limpeza do monitor ................................................................................................................. 136
25.2.2. Limpeza dos acessórios ......................................................................................................... 137
25.3. ESTERILIZAÇÃO ........................................................................................................................................... 138
26. MANUTENÇÃO ............................................................................................................................... 139
26.1. INSPEÇÃO .................................................................................................................................................... 139
26.2. CRONOGRAMA DE TAREFAS DE MANUTENÇÃO E DE TESTES......................................................................... 139
27. GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA .................................................................................... 141
27.1. GARANTIA ................................................................................................................................................... 141
27.2. INFORMAÇÕES DE CONTATO ........................................................................................................................ 141
28. ACESSÓRIOS .................................................................................................................................. 142
28.1. ACESSÓRIOS PADRÃO .................................................................................................................................. 142
28.2. ACESSÓRIOS OPCIONAIS .............................................................................................................................. 143
28.2.1. Acessórios de ECG ................................................................................................................... 143
28.2.2. Acessórios de SpO2 ................................................................................................................. 143
28.2.3. Acessórios de PNI ..................................................................................................................... 144
28.2.4. Acessórios de TEMP ................................................................................................................. 145
28.2.5. Acessórios de TEMP rápida ................................................................................................... 145
28.2.6. Acessórios de PI ........................................................................................................................ 145
28.2.7. Acessórios de CO2 ................................................................................................................... 146
28.2.8. Acessórios de DC ...................................................................................................................... 147
28.2.9. Acessórios de GA ...................................................................................................................... 147
28.2.10. Outros acessórios ..................................................................................................................... 147
APÊNDICE A - ESPECIFICAÇÕES DO PRODUTO ............................................................................ 149
A.1. CLASSIFICAÇÃO ................................................................................................................................................... 149
A.2 ESPECIFICAÇÕES FÍSICAS ...................................................................................................................................... 149
A.2.1 Tamanho e peso .................................................................................................................................. 149
A.3 ESPECIFICAÇÕES AMBIENTAIS ............................................................................................................................... 149
A.4 VISOR ................................................................................................................................................................... 150
A.5 ESPECIFICAÇÕES DA BATERIA ............................................................................................................................... 150
A.6 IMPRESSORA ......................................................................................................................................................... 150
A.7 REVISÃO ............................................................................................................................................................... 150
A.8 ECG...................................................................................................................................................................... 151
A.8.1 Monitorização de 3 e 5 derivações ............................................................................................... 151
A.8.2 Monitorização de 12 derivações .................................................................................................... 155
A.9 RESP .................................................................................................................................................................... 160
A.10 PNI ..................................................................................................................................................................... 161
A.10.1 Modulo V6 PNI ................................................................................................................................... 161
A.10.2 Modulo M3600 de PNI .................................................................................................................... 162
A.11 SPO2 ................................................................................................................................................................... 163
A.12 TEMP ................................................................................................................................................................. 164
A.13 TEMP RÁPIDA .................................................................................................................................................... 165
A.14 PI ........................................................................................................................................................................ 165
A.15 CO2 .................................................................................................................................................................... 166
A.16 DC ...................................................................................................................................................................... 167
A.17 GA ...................................................................................................................................................................... 167
A.17.1 FLUXO LATERAL PHASEIN................................................................................................................................ 167
A.17.2 Fluxo principal Phasein................................................................................................................... 169
A.18 REDE SEM FIO ..................................................................................................................................................... 171
APÊNDICE - B INFORMAÇÕES DE EMC ............................................................................................ 172
B.1 EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAS - PARA TODOS OS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS ................................................... 172
B.2 IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA - PARA TODOS OS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS .................................................. 172
B.3 IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA - PARA EQUIPAMENTOS E SISTEMAS QUE NÃO SEJAM DE SUPORTE DE VIDA 174
B.4 DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ...................................................................................................... 176
APÊNDICE - C CONFIGURAÇÕES PADRÃO...................................................................................... 177
C.1 CONFIGURAÇÕES PADRÃO DE INFO. PACIENTE ...................................................................................................... 177
C.2 CONFIGURAÇÕES PADRÃO DE ALARMES ................................................................................................................ 177
C.3 CONFIGURAÇÕES PADRÃO DE ECG ....................................................................................................................... 177
C.4 RESP .................................................................................................................................................................... 179
C.5 SPO2 ..................................................................................................................................................................... 179
C.6 FP ......................................................................................................................................................................... 180
C.7 PNI ....................................................................................................................................................................... 180
C.8 TEMP ................................................................................................................................................................... 181
C.9 TEMP RÁPIDA ...................................................................................................................................................... 181
C.10 PI ........................................................................................................................................................................ 181
C.11 CO2 .................................................................................................................................................................... 182
C.12 GA ...................................................................................................................................................................... 183
APÊNDICE D - ABREVIAÇÕES .............................................................................................................. 185
Capítulo 1 - Uso pretendido e orientações de segurança
O monitor foi concebido para uso unicamente sob supervisão regular de pessoal clínico.
Destina-se a uso humano adulto, pediátrico e neonatal em ambiente hospitalar e durante o
transporte de pacientes no interior de um estabelecimento de saúde.
O monitor está equipado com alarmes que indicam falhas do sistema (como eletrodos frouxos ou
defeituosos), parâmetros fisiológicos cujos limites definidos pelo operador foram excedidos ou ambos.
AVISO:
4. RISCO DE CHOQUE - O receptáculo elétrico deve ser uma tomada com três fios aterrada.
A tomada de classe hospitalar é obrigatória. Nunca adapte o plugue de três pinos do
monitor para encaixá-lo em uma tomada fêmea de duas fases.
5. Deve-se ter extrema cautela na aplicação do equipamento elétrico médico. Muitas partes
do circuito homem-máquina são condutivas, como o paciente, conectores, eletrodos,
transdutores. É muito importante que essas partes condutivas não entrem em contato
com outras partes condutivas aterradas quando conectadas à entrada de paciente
isolada do dispositivo. Tal contato anularia o isolamento do paciente e cancelaria a
proteção fornecida pela entrada isolada. Em particular, não deve haver contato entre o
eletrodo neutro e o terra.
-1-
Capítulo 1 - Uso pretendido e orientações de segurança
10. O monitor está equipado com um ponto de acesso sem fio (Wireless AP) via interface de
rede para recepção de energia eletromagnética de radiofrequência (RF). Portanto,
qualquer outro equipamento compatível com os requisitos de radiação CISPR também
pode interferir na comunicação sem fio e interrompê-la.
11. Somente o cabo de paciente e demais acessórios fornecidos pela ALFA MED podem ser
usados. Caso contrário, o desempenho e a proteção contra choque elétrico perderão a
garantia, e o paciente poderá se ferir.
12. Não confie unicamente no sistema de alarme sonoro para monitorização do paciente. O
ajuste do volume do alarme para um volume baixo ou desligado durante monitorização
do paciente pode representar riscos para o paciente. Lembre-se de que o método mais
confiável de monitorização do paciente combina estreita supervisão pessoal com a
operação correta do equipamento de monitorização.
13. O equipamento de LAN sem fio contém um radiador RF intencional com potencial de
interferir em outro equipamento médico, inclusive dispositivos implantados no paciente.
Não deixe de realizar o teste de compatibilidade eletromagnética, conforme descrito na
Instalação do Sistema de LAN Sem Fio, antes da instalação e sempre que um novo
equipamento médico for adicionado à área de cobertura da LAN sem fio.
14. Quando em interface com outro equipamento, deve ser realizado um teste de corrente de
fuga, por pessoal qualificado de engenharia biomédica, antes do uso em pacientes.
15. Durante a monitorização, se a fonte de alimentação se desligar e não houver bateria para
-2-
Capítulo 1 - Uso pretendido e orientações de segurança
16. Mantenha distante de fogo assim que for detectado vazamento ou odor desagradável.
CUIDADO:
2 O monitor foi concebido para operação contínua e é "comum" (não é à prova de respingos
nem de derramamento de líquido).
5 Não submerja os transdutores em líquido. Ao usar soluções, utilize lenços estéreis para
evitar entornar líquidos diretamente sobre o transdutor.
6 Não use autoclave ou gás para esterilizar o monitor, a impressora ou qualquer de seus
acessórios.
8 Dispositivos descartáveis devem ser usados uma única vez. Sua reutilização poderia
comprometer o desempenho do monitor ou causar contaminação.
-3-
Capítulo 1 - Uso pretendido e orientações de segurança
55 °C.
12 As leis federais dos Estados Unidos restringem a venda deste dispositivo a um médico ou
a pedido de um médico.
OBSERVAÇÃO:
1 O monitor só pode ser usado em um único paciente de cada vez.
2 Se o monitor estiver úmido, coloque-o para secar sob circunstâncias que o permitam secar
normalmente. Se houver derramamento de líquido sobre o monitor, entre em contato com
o pessoal técnico da ALFA MED.
5 A manutenção preventiva regular deve ser realizada anualmente. Você é responsável por
atender a eventuais exigências específicas de seu país.
O ambiente de operação do equipamento deve atender aos requisitos especificados neste manual.
Quando o equipamento é movido de um lugar para outro, pode ocorrer condensação como
resultado da diferença de temperatura ou umidade. Nesse caso, nunca inicie o sistema antes de
a condensação desaparecer.
NOTAS
3. O aparelho e seus componentes não devem ser colocados em uso empilhados sobre outro
equipamento. Se isso for necessário, o aparelho e seus componentes devem ser
observados para verificar seu funcionamento normal na configuração em que forem
usados.
-4-
Capítulo 1 - Uso pretendido e orientações de segurança
Símbolo de ―Cuidado‖
Corrente alternada
Botão Ligar/Desligar
Número de série
Porta de rede
-5-
Capítulo 1 - Uso pretendido e orientações de segurança
Medição de PNI
Gráf. tend
Congelar
Imprim
Menu
Porta RS-232
Porta de cartão SD
Saída de sinal
-6-
Capítulo 1 - Uso pretendido e orientações de segurança
Reciclar
-7-
Capítulo 2 - Instalação
2. Instalação
OBSERVAÇÃO:
1 As configurações do monitor devem ser especificadas pelo pessoal autorizado do hospital.
2 Para assegurar que o monitor funciona corretamente, antes de usá-lo, leia o manual do
usuário e siga os procedimentos correspondentes.
Abra a embalagem com cuidado e remova o monitor e os acessórios. Verifique se o conteúdo está
completo e se os opcionais e acessórios corretos foram entregues.
Se todas as condições estiverem normais, coloque o monitor sobre uma superfície plana e
nivelada, pendurado no trilho da cama ou montado em uma parede. Para obter instruções de
como instalar o monitor no suporte de parede, consulte o conteúdo a seguir.
Para obter instruções de como instalar o monitor no suporte de parede, consulte Instruções para
montagem do conjunto em suporte de parede.
OBSERVAÇÃO:
Conecte o cabo de alimentação à tomada fêmea especial de uso hospitalar.
Certifique-se de não haver danos nos acessórios de medição e nos cabos. Em seguida, ligue o
-8-
Capítulo 2 - Instalação
monitor e verifique se ele inicia normalmente. O LOGOTIPO da máquina é exibido na tela assim
que ela é ligada.
AVISO: Se detectar algum sinal de dano ou se o monitor exibir mensagens de erro, não o utilize
em nenhum paciente. Entre imediatamente em contato com o engenheiro biomédico do hospital
ou com a Central de Atendimento ao Cliente.
OBSERVAÇÃO:
1 Verifique todas as funções do monitor e certifique-se de que ele esteja em bom estado de
funcionamento.
4 Após 360 horas de funcionamento contínuo, reinicie o monitor, para garantir desempenho
estável e vida útil prolongada do monitor.
Se o monitor estiver equipado com uma impressora, abra a porta da impressora para verificar se
há papel corretamente instalado no slot. Se não houver papel, consulte o capítulo Impressão para
obter detalhes.
3. Defina a hora correta em Ano, Mês, Dia, Hora, Min e S no menu pop-up e pressione
Sair.
Se for ceder o monitor diretamente aos usuários finais após a configuração, certifique-se de que
ele esteja em modo de monitorização.
Para poderem monitorar um paciente, os usuários devem estar adequadamente treinados no uso
do monitor. Para tanto, devem ter acesso, e ler, a seguinte documentação que acompanha o
monitor:
-9-
Capítulo 3 - Operação básica
3. Operação básica
Este manual se destina a profissionais clínicos que usam os monitores de paciente VITA 600.
Salvo indicação em contrário, as informações aqui contidas são válidas para todos os produtos
acima.
Este manual do usuário descreve todos os recursos e opções. Seu monitor pode não ter todos eles;
nem todos estão disponíveis para todas as regiões. O monitor é altamente configurável. O que se
vê na tela, o modo de exibição dos menus, e assim por diante, depende da forma com que foi
adaptado para seu hospital, podendo não corresponder exatamente ao mostrado aqui.
Os monitores de paciente VITA 600 constituem uma solução de monitorização otimizada para
ambientes de cuidados cirúrgicos, cardíacos, médicos e neonatais. O monitor armazena dados
em tendências e eventos. Tendências (sinais vitais) tabuladas podem ser vistas e documentadas
em um computador local.
O monitor de paciente VITA 600 a dispõe de um monitor tela plana colorido LCD de 15 polegadas.
Até 13 ondas podem ser mostradas nas telas do VITA 600 .
- 10 -
Capítulo 3 - Operação básica
4 Silenciar — Pressione este botão para pausar o alarme. O som do alarme será
totalmente silenciado. Ao mesmo tempo, a mensagem Alarme silenciado temp
9 Menu — Pressione este botão para retornar à interface principal, quando não
houver nenhum menu aberto.
- 11 -
Capítulo 3 - Operação básica
1 Porta do sensor
3 Porta da impressora
- 12 -
Capítulo 3 - Operação básica
1 Cartão SD
4 Saída VGA
6 Interface RS232
- 13 -
Capítulo 3 - Operação básica
12 Alto-falante
13 Ventilador
ECG, RESP, SpO2, FP, PNI, TEMP, PI, DC, CO2, GAS, monitorização de 12 derivações
- 14 -
Capítulo 3 - Operação básica
Tudo o que você precisa para operar o monitor aparece na tela. Praticamente todos os elementos
da tela são interativos. São elementos da tela: algarismos das medições, formas de onda, teclas
na tela, campos informativos, campos de alarmes e menus. A configurabilidade do monitor
permite que, muitas vezes, seja possível acessar o mesmo elemento de maneiras diferentes. Por
exemplo, pode ser possível acessar um item pelo menu de configuração na tela, por uma tecla
física ou uma tecla de atalho. O Manual do Usuário sempre descreve como acessar itens via menu
na tela. Você pode usar o que considerar mais conveniente.
- 15 -
Capítulo 3 - Operação básica
1 Departamento
2 Número do leito
3 Nome do paciente
4 Tipo de paciente
6 Alarme desligado
7 Valor medido
8 Menu
10 Data e hora
11 Símbolo de rede
16 Tecla Silenciar
- 16 -
Capítulo 3 - Operação básica
Selecione este item diretamente na tela para acessar a interface da Tela tend.
Selecione este item diretamente na tela para alterar o volume das teclas
- 17 -
Capítulo 3 - Operação básica
Selecione este item diretamente na tela para alterar o volume dos batimentos
AVISO :Este modo tem somente fins demonstrativos. Você não deve mudar para Modo
- 18 -
Capítulo 3 - Operação básica
O volume das teclas é o volume ouvido quando você seleciona algum campo na tela do monitor
ou quando gira o botão giratório. Para ajustar o volume das teclas:
2. Selecione Menu > Config. sistema > Vol. teclas e defina o ajuste apropriado para o
volume das teclas: Cinco é a configuração mais alta e Zero, a mais baixa.
2. Selecione Menu > Conf alarme > Vol. alarme e defina o ajuste desejado na interface
pop-up. Para obter informações detalhadas, consulte a seção Controlar o volume dos
alarmes.
Para alterar o volume do batimento, pressione a tecla Vol. batim. diretamente na tela ou
consulte a seção Configurar o volume do batimento.
- 19 -
Capítulo 3 - Operação básica
Para verificar a versão do monitor, selecione Menu > Função comum > Sobre e confira a
revisão do software do monitor.
O monitor pode ser conectado a redes com fio e sem fio. Se o monitor estiver em rede, um
símbolo de rede aparecerá na tela.
OBSERVAÇÃO:
Saiba que algumas funções baseadas em rede podem ser limitadas em monitores em redes sem
fio, em comparação com aqueles em redes com fio.
1. Selecione Menu > Manutenção > Manut. usuário e digite a senha correta ABC na
interface exibida.
2. Selecione a opção Idioma na interface pop-up para abrir a lista de idiomas.
3. Selecione na lista o idioma desejado. Para validar a alteração, reinicie o monitor.
O monitor vem com um conjunto de telas preconfiguradas, otimizadas para situações comuns de
monitorização, como SO adulto ou UTI neonatal. Uma tela define a seleção geral, o tamanho e a
posição das ondas, algarismos e teclas de atalho na tela do monitor assim que o monitor é ligado.
É fácil alternar entre as diferentes telas durante a monitorização. As telas NÃO afetam as
configurações de alarme, a categoria do paciente, etc. Quando você alterna de um layout de tela
complexo para outro menos complexo, algumas medições podem não ficar visíveis, mas
continuam sendo monitoradas em segundo plano. Para obter informações detalhadas, consulte o
capítulo Interface do usuário.
1. Selecione a tecla de atalho Calib toque diretamente na tela ou selecione Menu >
Manutenção > Manut. usuário e insira a senha de manutenção ABC, selecione Calibrar
tela toque na interface pop-up.
- 20 -
Capítulo 4 - Alarmes
4. Alarmes
O monitor dispõe de três tipos de alarme: alarmes fisiológicos, alarmes técnicos e Mensagens de
alerta ("mensagens de alerta").
Se uma ou várias condições técnicas do dispositivo estiverem em estado anormal, como uma
derivação desligada ou pouca bateria, o monitor emitirá um alarme, denominado "alarme
técnico". Para obter informações detalhadas sobre os alarmes, consulte a seção Informações
sobre alarmes técnicos.
O monitor pode exibir textos sobre o processo de monitorização ou outras funções, como, por
exemplo, "Reaquisição de arritmia". Esses textos são chamados de "mensagens de alerta". Para
obter informações detalhadas sobre os alarmes, consulte a seção Mensagens de alerta.
Indicam que o paciente está em uma situação de risco de vida, sendo necessário
tratamento de emergência.
- 21 -
Capítulo 4 - Alarmes
Som do alarme
Os alarmes de alta/média/baixa prioridade são indicados pelo sistema com avisos sonoros
distintos:
Para desligar o alarme, selecione Config. XX > Conf alarme (XX representa o nome do
parâmetro) e ajuste o alarme na lista pop-up.
Durante a pausa do som do alarme, o monitor não emitirá alarme sonoro, mas o indicador de
alarme e a tela continuarão piscando, para indicar a existência do alarme. A parte superior do
monitor exibe o seguinte:
2. O tempo restante de pausa aparece no texto, com o fundo das palavras em vermelho.
O usuário pode ajustar a pausa do som do alarme para 60 s, 120 s ou 180 s, de acordo com a
necessidade.
- 22 -
Capítulo 4 - Alarmes
4.3.3. Silenciar
Para silenciar o alarme, selecione Menu > Manutenção > Manut. usuário > Conf alarme,
ajuste Silenciar para Ligado e pressione a tecla Silenciar no painel frontal por mais de três
segundos.
O monitor dispõe de cinco níveis de volume para alarmes: 1, 2, 3, 4 e 5. Para ajustar o volume
dos alarmes, consulte a seção Ajuste do volume dos alarmes.
Para alterar os limites alarmantes de cada medição, tome como exemplo o alarme de FC e siga
estas etapas:
2. Selecione Config. FC > Conf alarme. Na interface pop-up, ajuste o limite alarmante para o
valor desejado. Para saber como ajustar o limite alarmante, consulte a figura a seguir:
Para configurar a função de travamento de alarmes, selecione Menu > Manutenção > Manut.
usuário > Conf alarme e marque Trava alarme na lista suspensa. Se estiver definido como
Ligado, quando ocorrer um alarme, o monitor exibirá a mensagem de alarme do parâmetro na
área de estado de alarme. Se muitos parâmetros estiverem com os alarmes travados, as
mensagens de alarme, então, serão exibidas na área de mensagens de alarmes fisiológicos. O
intervalo é de dois segundos.
Para cancelar o travamento de alarmes, ajuste Trava alarme para Desl. Com Trava alarme
- 23 -
Capítulo 4 - Alarmes
Assim que o monitor é ligado, tem início um autoteste. Verifique se o indicador de alarme se
acende e se você ouve um som. Isso mostra que os indicadores visuais e sonoros do alarme estão
funcionando corretamente. Para testar mais os alarmes de cada medição, execute a medição
você mesmo ou use um simulador. Ajuste os limites para alarme e verifique se ocorre um
comportamento adequado do alarme.
- 24 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
- 25 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
- 26 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
- 27 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
- 28 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
- 29 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
TS alta O valor medido para TS está acima do limite alarmante Selecionável pelo
superior. usuário
TS baixa O valor medido para TS está abaixo do limite alarmante Selecionável pelo
inferior. usuário
- 30 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
OBSERVAÇÃO:
As informações sobre alarmes de ECG relacionadas na tabela abaixo descrevem os nomes das
derivações nos Estados Unidos. Para obter os nomes correspondentes das derivações na Europa,
consulte a seção Instalação dos eletrodos.
O eletrodo de ECG V se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG V deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.
Certifique-se de que todos
os eletrodos, derivações e
cabos de paciente estejam
corretamente conectados.
O eletrodo de ECG LL se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG LL deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.
O eletrodo de ECG LA se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG LA deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.
O eletrodo de ECG RA se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG RA deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.
- 31 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
O eletrodo de ECG V1 se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG V1 deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.
O eletrodo de ECG V2 se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG V2 deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.
O eletrodo de ECG V3 se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG V3 deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
Certifique-se de que todos
se desconectaram. os eletrodos, derivações e
O eletrodo de ECG V4 se cabos de paciente estejam
desprendeu da pele do Baixa corretamente conectados.
Deriv ECG V4 deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.
O eletrodo de ECG V5 se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG V5 deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.
O eletrodo de ECG V6 se
desprendeu da pele do Baixa
Deriv ECG V6 deslig
paciente ou os cabos de ECG prioridade
se desconectaram.
- 32 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
Reconecte o sensor de
SpO2 e mude o local da
O sinal de pulso está fraco
medição. Se houver algum
demais ou a perfusão do Baixa
Baixa perfus. SpO2 problema, notifique o
local da medição está muito prioridade
engenheiro biomédico ou a
baixa
assistência técnica do
fabricante.
Meça novamente; se a
falha persistir, pare a
função de medição do
A pressão inicial está alta Alta
PNI: Pres inic alta módulo PNI e notifique o
demais durante a medição prioridade
engenheiro biomédico ou
a assistência técnica do
fabricante.
- 33 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
Meça novamente; se a
falha persistir, pare de
usar a função de medição
A pressão do aparelho está Baixa
PNI: Reinic. invál. do módulo PNI e notifique
alta demais prioridade
o engenheiro biomédico
ou a assistência técnica do
fabricante.
Verifique se há
O manguito ou a bomba de Baixa
PNI: Vazam. tubo vazamentos no manguito
PNI está vazando. prioridade
e na bomba de PNI.
O tipo de manguito usado Confirme o tipo de
Baixa
PNI: Erro tipo mang não é compatível com o tipo paciente e mude de
prioridade
de paciente. manguito.
Verifique se a via aérea
está ocluída ou se o sensor
de pressão está
Pressão atmosférica funcionando direito em
Baixa
Erro pressão de ar ambiente anormal ou modo medidor de pressão.
prioridade
pressão do sistema anormal. Se o problema persistir,
entre em contato com a
respectiva assistência
técnica.
Verifique se há
O manguito ou a bomba de Baixa
PNI: Vazam. pneum. vazamentos no manguito
PNI está vazando. prioridade
e na bomba de PNI.
Entre em contato com a
Alta
PNI: Falha sistema Aparelhagem anormal respectiva assistência
prioridade
técnica.
O manguito de PNI não
PNI: Vazam O manguito, a bomba ou a Baixa está conectado
manguito via aérea está vazando. prioridade corretamente ou há um
vazamento na via aérea.
- 34 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
- 35 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
- 36 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
A concentração de CO2
Alta Reduza a concentração de
CO₂ fora da faixa excede a faixa de precisão do
prioridade CO2.
módulo de gás.
A concentração de AA excede
Alta Reduza a concentração de
AA fora da faixa a faixa de precisão do módulo
prioridade AA.
de gás.
- 37 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
Verifique se o hardware
O módulo GA apresenta falha Alta
GA: Erro hardware está funcionando
de hardware. prioridade
corretamente.
Baixa
GA: Não calibrado Módulo GA não calibrado Calibre o módulo GA.
prioridade
- 38 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
CO2: Sensor
defeituoso
- 39 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
Alta
CO2: Erro RAM Falha do módulo CO2
prioridade
Baixa
CO2: Zero necessário Falha na calibração do zero
prioridade
A concentração de CO2
Alta Reduza a concentração de
CO2: Fora da faixa excede a faixa de precisão do
prioridade CO2.
módulo de gás.
A concentração de AA excede
Alta Reduza a concentração de
AA: Fora da faixa a faixa de precisão do módulo
prioridade AA.
de gás.
- 40 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
- 41 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
Mensagem Causa
- 42 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
Pronto para nova medição O módulo DC está pronto para uma nova medição
FC ADU 300 15
PED 350 15
NEO 350 15
Limite Limite
superior inferior
ST 2,0 -2,0
- 43 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
CVPs 10
ADU 120 6
PED 150 6
NEO 150 6
Limite Limite
superior inferior
FP 300 30
- 44 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
Limite Limite
superior inferior
Limite Limite
superior inferior
Art 300 0
PAD 40 -10
PAE 40 -10
PVC 40 -10
AP 120 -6
PIC 40 -10
P1 300 -50
P2 300 -50
Limite Limite
superior inferior
FiCO2 50 mmHg 0
42°C 35,5°C
ADU
(107,6°F) (95,9°F)
- 45 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
42°C 35,5°C
PED
(107,6°F) (95,9°F)
- 46 -
Capítulo 5 - Informações sobre alarmes
FiIso 5.0% 0%
EtHal 5.0% 0%
FiHal 5.0% 0%
EtSev 8.0% 0%
FiSev 8.0% 0%
EtEnf 5.0% 0%
FiEnf 5.0% 0%
awRR 150 rpm 0 rpm
Tempo de 40s 20s
apneia
- 47 -
Capítulo 6 – Gerenciamento de pacientes
6. Gerenciamento de pacientes
O monitor exibe dados fisiológicos e os armazena nas tendências assim que um paciente é
conectado. Isso permite que você monitore um paciente ainda não internado. Contudo, é
importante internar o paciente corretamente, para que você possa identificá-lo nos registros,
relatórios e dispositivos em rede.
Durante a internação, você insere os dados de que o monitor necessita para operar com precisão
e segurança. Por exemplo, a definição de categoria de paciente determina o algoritmo utilizado
pelo monitor para processar e calcular algumas medições, os limites de segurança aplicados em
certas medições e as faixas dos limites alarmantes.
2. Selecione Menu > Config paciente > Novo paciente. Será exibida uma mensagem
solicitando que o usuário confirme a atualização de paciente.
3. Clique em Não para cancelar a operação; clique em Sim para abrir a janela Info.
paciente.
M-pass: escolha Ligado ou Deslig. Você deve selecionar Ligado se o paciente tiver
um marca-passo.
- 48 -
Capítulo 6 – Gerenciamento de pacientes
5. Selecione Sair.
A definição de categoria de paciente determina o algoritmo utilizado pelo monitor para processar
e calcular algumas medições, os limites de segurança aplicados em certas medições e as faixas
dos limites alarmantes.
AVISO: Alterar a categoria de paciente pode provocar alteração dos limites alarmantes de
arritmia e PNI. Sempre verifique os limites alarmantes para certificar-se de que são apropriados
para o paciente.
Para pacientes com marca-passo, você deve definir M-pass como Sim. Se definido
incorretamente como Não, o monitor poderá interpretar um pulso do marca-passo como um QRS
e não emitirá um alarme durante a assístole.
Quando não tiver tempo ou a informação completa para internar um paciente, use esta função.
Posteriormente, você poderá inserir as informações restantes do paciente. Para internar um
paciente rapidamente:
1. Selecione Menu > Config paciente > Internação ráp.. Será exibida uma mensagem
solicitando que o usuário confirme a atualização de paciente.
2. Clique em Não para cancelar a operação; clique em Sim para continuar e abrir a janela
Info. paciente. Nela, defina corretamente as informações de Tipo e se há M-pass.
3. Selecione Sair.
Para editar as informações do paciente após sua internação, selecione Menu > Config
paciente > Info. paciente e faça as alterações necessárias na interface pop-up.
Sempre atualize o paciente antes de iniciar a monitorização de um novo paciente. Quando você
seleciona Menu > Config paciente > Internação ráp. ou Menu > Config paciente > Novo
paciente, a mensagem Pressione "Sim" p/ criar novo perfil de paciente e apag. dados do
paciente atual é exibida.
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Capítulo 6 – Gerenciamento de pacientes
OBSERVAÇÃO
A alta do paciente limpará os dados históricos associados ao paciente no monitor.
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Capítulo 7 - Interface do usuário
7. Interface do usuário
O usuário pode ajustar a interface segundo suas necessidades e definir opções como:
A alteração de certas configurações podem ter riscos; por isso, somente a pessoa autorizada
pode modificá-las. Após alterar as configurações, avise o operador.
O usuário pode trocar as posições das formas de onda do parâmetro A e do parâmetro B. Para
tanto, siga estas etapas:
2. Selecione Alterar no menu pop-up e, na lista suspensa, escolha o nome desejado para
o rótulo da forma de onda B.
Para visualizar a tela de tendências resumida, o usuário pode pressionar a tecla Tela tend.
diretamente na tela ou selecionar Menu > Exibir config. > Exibir seleção > Tela tend..
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Capítulo 7 - Interface do usuário
Para visualizar a tela de oxigênio, o usuário pode pressionar a tecla Oxi-CRG na tela ou selecionar
Menu > Exibir config. > Exibir seleção > Oxi-CRG. Essa interface é sempre usada na UTIN,
porque o SpO2, a FC e a Resp do neonato são diferentes dos adultos.
2. Selecione Menu > Exibir config. > Exibir seleção > Fonte grand para abrir essa
interface.
Para visualizar a interface de fonte grande do parâmetro específico, selecione a caixa de diálogo
suspensa do parâmetro na interface (indicada pelo círculo vermelho na figura abaixo).
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Capítulo 8 - Monitoração de ECG
8. Monitorização de ECG
AVISO:
4 Todos os dias, verifique se há irritação cutânea resultante dos eletrodos de ECG. Em caso
positivo, substitua os eletrodos a cada 24 horas ou mude os locais de aplicação.
9 Para pacientes com marca-passos, a função de análise do pulso rítmico deverá ser ativada
(Ligado). Caso contrário, o pulso rítmico do marca-passo poderá ser contado como um
complexo QRS normal, o que provocará falha na detecção de erros de ECG PERDIDO.
OBSERVAÇÃO:
1 A interferência de um instrumento não aterrado próximo ao paciente e a interferência da
unidade eletrocirúrgica podem causar inexatidão na forma de onda.
- 53 -
Capítulo 8 - Monitoração de ECG
5 Nas configurações padrão do monitor, as formas de onda de ECG são as duas primeiras
formas de onda no alto da área de formas de onda.
7 Na monitorização de ECG, devem ser usados cabos de desfibrilador que não estejam
sujeitos a incêndio ocasionado por alta frequência.
O símbolo ―①‖ indica o nome da derivação da forma de onda exibida. Há outras derivações para
seleção, como I,III, aVR, aVF, aVL, V. Para alterar a derivação, consulte a seção Seleção da
derivação de cálculo.
O símbolo ―②‖ indica o ganho da forma de onda. Há várias opções, como X0,125, X0,25, X0,5,
X1, X2 e Autom. Para alterá-lo, consulte a seção Alteração do tamanho da onda de ECG.
Se alguma das formas de onda de ECG exibidas for muito pequena ou aparecer cortada, você
poderá alterar o tamanho em que ela é mostrada na tela. Primeiro, selecione Config. ondas de
ECG > Ganho ECG; depois, selecione um fator apropriado na caixa pop-up para ajustar a forma
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Capítulo 8 - Monitoração de ECG
de onda de ECG.
X0,125 para aumentar a intensidade da forma de onda do sinal de ECG de 1 mV para 1,25 mm;
X0,25 para aumentar a intensidade da forma de onda do sinal de ECG de 1 mV para 2,5 mm;
X0,5 para aumentar a intensidade da forma de onda do sinal de ECG de 1 mV para 5 mm;
Autom. (Automático) permite que o monitor escolha o fator de ajuste ideal para todas as ondas
de ECG.
A configuração de filtro de ECG define o modo de suavização das ondas de ECG. Uma abreviação
indicativa do tipo de filtro aparece sob o rótulo da derivação na tela do monitor. Configurações de
filtro não afetam a medição do segmento ST.
Para alterar a configuração de filtro, no menu Config. ECG, selecione Filtro e, em seguida, a
configuração apropriada.
Cirurgia: O filtro reduz interferências no sinal. Este modo deve ser usado se o sinal estiver
distorcido por interferência de alta ou baixa frequência. Interferência de alta frequência,
normalmente, provoca picos de grande amplitude, tornando a aparência do sinal de ECG
irregular. Interferência de baixa frequência, em geral, leva a uma linha de base errante ou
acidentada. Na sala de cirurgia, o Filtro reduz artefatos e interferências de unidades
eletrocirúrgicas. Sob condições normais de medição, selecionar Cirurgia pode suprimir
complexos QRS demasiadamente e, logo, interferir na avaliação clínica do ECG exibido no
monitor.
Diagnóstic: Use quando for necessária qualidade de diagnóstico. É exibida a onda de ECG
não filtrada; logo, alterações como incisuras na onda R ou supra ou subdesnivelamento
dos segmentos ST ficam visíveis.
Os alarmes de ECG podem ser ativados ou desativados. As alterações dos limites alarmantes
superior e inferior se comportam da mesma forma que em outros alarmes de medições, descritos
na seção Alarmes. Recursos especiais de alarmes que correspondem exclusivamente a ECG são
descritos aqui.
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Capítulo 8 - Monitoração de ECG
Na interface Normal, os usuários podem selecionar 3 derivaç ou 5 derivaç para este item. O
complexo QRS normal deve:
QRS normal deve estar totalmente acima ou abaixo da linha de base e não pode ser bifásico.
Em pacientes com marca-passo, os complexos QRS devem ter, pelo menos, o dobro da altura
dos pulsos rítmicos do marca-passo.
8.6.1. Preparação
■ Lave bem os locais com água e sabão. (Nunca use éter ou álcool puro, pois aumentam a
impedância da pele.)
■ Esfregue bem a pele para aumentar o fluxo sanguíneo capilar nos tecidos e remover
descamações e sebosidade.
2. Defina o Tipo deriv como 3 derivaç, 5 derivaç ou 12 derivaç, de acordo com a derivação
usada.
OBSERVAÇÃO:
- 56 -
Capítulo 8 - Monitoração de ECG
A tabela a seguir fornece os nomes correspondentes das derivações utilizados na Europa e nos Estados
Unidos, respectivamente. (Os nomes das derivações estão representados por R, L, F, N, C, C1-C6 na
Europa, cujos nomes correspondentes nos Estados Unidos são RA, LA, LL, RL, V, V1-V6.)
Rótulos dos
Rótulos dos eletrodos Cor Cor
eletrodos
RA Branco R Vermelho
LA Preto L Amarelo
LL Vermelho F Verde
RL Verde N Preto
V Marrom C Branco
V1 Marrom/vermelho C1 Branco/vermelho
V2 Marrom/amarelo C2 Branco/amarelo
V3 Marrom/verde C3 Branco/verde
V4 Marrom/azul C4 Branco/marrom
V5 Marrom/laranja C5 Branco/preto
V6 Marrom/roxo C6 Branco/roxo
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Capítulo 8 - Monitoração de ECG
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Capítulo 8 - Monitoração de ECG
OBSERVAÇÃO:
Para garantir a segurança do paciente, todas as derivações devem ser nele afixadas.
Tome, como exemplo, o padrão norte-americano. Os eletrodos das 12 derivações devem ser
posicionados nas extremidades e no tórax. Os eletrodos das extremidades devem ser afixados na
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Capítulo 8 - Monitoração de ECG
pele das pernas ou braços; os eletrodos afixados no tórax devem seguir a orientação do médico.
Consulte a figura abaixo.
AVISO: Quando for usado equipamento eletrocirúrgico (ES), as derivações devem ser afixadas
em uma posição equidistante do bisturi eletrônico e da lâmina de aterramento do ES, para evitar
cauterização. O fio do equipamento eletrocirúrgico e o cabo de ECG não devem se entrelaçar.
O posicionamento das derivações de ECG dependerá do tipo de cirurgia em curso. Por exemplo,
em cirurgia de tórax aberto, os eletrodos podem ser posicionados lateralmente no tórax ou no
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Capítulo 8 - Monitoração de ECG
dorso. Na sala de cirurgia, artefatos podem afetar a forma de onda de ECG devido ao uso de
equipamento eletrocirúrgico (ES). Para ajudar a reduzi-los, você pode posicionar os eletrodos nos
ombros direito e esquerdo, nas laterais direita e esquerda próximas ao abdômen e a derivação do
tórax no lado esquerdo do tórax médio. Evite colocar os eletrodos nos antebraços. Caso contrário,
a forma de onda de ECG será muito pequena.
OBSERVAÇÃO:
1 Se uma forma de onda de ECG não estiver precisa, embora os eletrodos estejam afixados com
firmeza, experimente trocar a derivação.
Para alterar a origem de alarme, selecione Config. ECG > Orig alarm; uma caixa pop-up é
exibida:
AUTOM: se a Orig alarm estiver definida como Autom. (Automática), o monitor usará a
frequência cardíaca da medição de ECG como origem de alarme sempre que tal medição for
ligada e, pelo menos, uma derivação de ECG puder ser medida sem condição técnica. O monitor
alternará automaticamente para Pulso como a origem de alarme se:
Então, o monitor usará a frequência de pulso da medição atualmente ativa como pulso do sistema.
Enquanto Pulso for a origem de alarme, todos os alarmes de arritmia e FC de ECG serão
desligados. Se uma derivação de ECG ficar disponível novamente, o monitor usará
automaticamente a FC como origem de alarme.
Em modo 5 derivaç ou 12 derivações, se Cn1 (Canal 1) e Cn2 (Canal 2) não puderem ser
medidos devido a derivação desligada ou outros motivos, o monitor poderá alternar para outros
modos para coletar uma forma de onda de ECG.
Para alterar a configuração de desligamento inteligente de derivação, selecione Config. ECG >
Desl intel deriv; um menu pop-up é exibido.
- 61 -
Capítulo 8 - Monitoração de ECG
Para alterar o volume do batimento, primeiro selecione Config. ECG > Vol. batim. e, depois,
selecione um volume apropriado na lista pop-up.
Varia segundo o Tipo deriv. Quando o Tipo deriv está definido como 3 derivaç, a
<B>Exibição</B> pode ser definida como Normal e mostrar uma só forma de onda de ECG na
tela principal.
Quando Tipo deriv está definido como 5 derivaç, a Exibição pode ser definida como Normal,
Tela cheia e Meia tela. Selecione Normal para exibir duas formas de onda de ECG na tela
principal; selecione Tela cheia para exibir sete formas de onda de ECG ocupando a área
correspondente na tela principal; selecione Meia tela para exibir sete formas de onda de ECG
ocupando a área de quatro formas de onda.
OBSERVAÇÃO:
Se 3 derivaç estiver selecionado no menu Config. ECG, será possível selecionar apenas Normal
como Exibição no submenu.
OBSERVAÇÃO:
1 Para monitorar um paciente com marca-passo, defina M-pass como Ligado. Para
monitorar um paciente sem marca-passo, defina M-pass como Desl.
2 Se M-pass estiver definido como Ligado, o sistema não executará alguns tipos de análise
ARR.
AVISO: Alguns pulsos de marca-passo podem ser de difícil rejeição. Quando isso acontece, os
pulsos são contados como complexos QRS, podendo ocasionar FC incorreta e falha em detectar
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Capítulo 8 - Monitoração de ECG
parada cardíaca ou certas arritmias. Mantenha pacientes com marca-passo sob estreita
observação.
Este item é usado para calibrar a forma de onda de ECG. Selecionando-o novamente no menu
Config. ECG, a calibração da forma de onda de ECG é encerrada.
OBSERVAÇÃO:
Para alterar a velocidade, selecione Config. ondas de ECG > Varred e escolha uma
configuração apropriada na lista pop-up. Quanto maior o valor, mais larga a forma de onda.
Quando o monitor estiver instalado com 12 derivações, ele poderá fornecer as funções de
monitorização de ECG com 3, 5 e 12 derivações.
O monitor realiza análise do segmento ST em batimentos normais e de ritmo atrial e calcula supra
e subdesnivelamentos do segmento ST. Tais informações podem ser exibidas na forma de valores
numéricos e fragmentos de ST no monitor.
OBSERVAÇÃO:
O algoritmo de ST foi testado quanto à precisão dos dados do segmento ST. A significância das
alterações do segmento ST deve ser determinada por um clínico.
Para alterar a análise de segmento ST, selecione Config. ECG > Análise de ST e escolha Ligado
ou Desl na lista pop-up.
A tela do monitor pode ser configurada para uma aparência um pouco diferente das ilustrações.
- 63 -
Capítulo 8 - Monitoração de ECG
OBSERVAÇÃO:
O usuário pode selecionar Config. ECG > Análise de ST > Conf alarme para definir os limites
alarmantes superior e inferior. Limite superior pode ser definido entre 0,2 mV ~ 2,0 mV e
Limite inferior, entre –2,0 mV ~ 0,2 mV. Limite superior deve ser maior do que Limite
inferior.
O valor do segmento ST em cada complexo de batimento é a diferença vertical entre o ponto ISO
e o ponto ST, como mostra o diagrama abaixo. O ponto isoelétrico (ISO) representa a linha de
base e o ponto ST está no ponto central do segmento ST. O ponto J está onde o complexo QRS
muda de inclinação; por ser uma distância fixa do ponto ST, pode ser útil como auxílio para o
correto posicionamento do ponto ST.
PONTO DE DEFINIÇÃO
Os pontos de medição ST e ISO precisam ser ajustados no início da monitorização e se a
frequência cardíaca ou a morfologia de ECG do paciente sofrer alterações significativas. Sempre
certifique-se de que os pontos de medição do segmento ST estejam apropriados para seu
paciente. Complexo QRS anormal não é considerado na análise de segmento ST.
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Capítulo 8 - Monitoração de ECG
Esses dois pontos podem ser ajustados virando-se o botão giratório. Ao ajustar o ponto de
medição ST, o sistema exibirá a janela Ponto de medição ST. Nessa janela, o sistema exibe o
modelo de complexo QRS. Ele pode ser ajustado por meio da barra de realce da janela. É possível
selecionar ISO ou ST; vire o botão giratório para a esquerda ou para a direita para mover a linha
do cursor. Quando o cursor estiver na posição desejada, selecione o ponto de base ou o ponto de
medição.
Tipos de
Condição ocorrente
arritmia
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Capítulo 8 - Monitoração de ECG
Para ativar ou desativar a análise de arritmia, no menu Config. ECG, selecione Análise ARR
para alternar entre Ligado e Desl na interface pop-up.
selecione Desl para desativar a função de alarme e exibir um símbolo ao lado de CVPs.
AVISO :Quando o Alarme de CVPs estiver definido como Desl, o monitor não emitirá uma
mensagem de alerta ainda que ocorra um alarme. Para evitar riscos à vida do paciente, o usuário
deve usar esta função com cautela.
- 66 -
Capítulo 8 - Monitoração de ECG
Conexão de derivações;
Ativação do módulo;
Para ligar ou desligar um alarme individual, selecione Config. ECG > Análise ARR > Alarme
ARR. O usuário pode ajustar o alarme ARR individual na interface pop-up.
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Capítulo 9 - Monitoração de RESP
9. Monitorização de RESP
O monitor mede a respiração a partir da quantidade de impedância torácica entre dois eletrodos
de ECG. A alteração da impedância entre os dois eletrodos (devido ao movimento torácico)
produz uma forma de onda respiratória na tela.
AVISO:
OBSERVAÇÃO:
Não se recomenda monitorização de RESP para pacientes muito ativos, pois podem ocorrer
alarmes falsos.
Resp 30
8
14
9.4. Posicionamento dos eletrodos para monitorização da
respiração
Técnicas corretas de preparação da pele do paciente para a colocação dos eletrodos são
importantes na medição da respiração. Você encontra essas informações no capítulo sobre ECG.
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Capítulo 9 - Monitoração de RESP
O sinal RESP é sempre medido entre dois dos eletrodos de ECG. Há duas derivações de ECG
padrão para seleção: a derivação I (RA e LA) e a derivação II (RA e LL).
OBSERVAÇÃO:
Para alterar a derivação respiratória, no menu Config. RESP, selecione Deriv. RESP e escolha a
derivação apropriada na lista pop-up.
Para alterar o modo de cálculo, no menu Config. RESP, defina Tipo sust como Man. ou Autom.
Quando definido em modo AUTOM, Sust. alta e Sust. baixa ficam indisponíveis, e o monitor
pode calcular a frequência respiratória automaticamente. Quando definido em modo Man., você
pode ajustar as linhas partidas na área RESP pelos itens Sust. alta e Sust. baixa.
Selecione a área de forma de onda respiratória para abrir o menu Config. onda RESP:
Selecione AMP e escolha um valor apropriado. Quanto maior o valor, maior a amplitude
da forma de onda.
O alarme de apneia é um alarme de alta prioridade utilizado para detectar apneias. O tempo de
atraso do alarme de apneia define o período entre o ponto a partir do qual o monitor não
consegue detectar nenhuma atividade respiratória e a indicação do alarme de apneia.
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Capítulo 10 - Monitoração de SpO2
O SpO2 se baseia na absorção do oxigênio no pulso arterial pela luz vermelha e infravermelha, por
meio do sensor de dedo e da unidade de medição de SpO 2. A medição do Pletismograma de SpO2
é empregada para determinar a saturação de oxigênio da hemoglobina no sangue arterial. Se,
por exemplo, 97% das moléculas de hemoglobina nas hemácias do sangue arterial se
combinassem com oxigênio, o sangue teria uma saturação de oxigênio SpO 2 de 97%. O valor
numérico de SpO2 exibido no monitor será 97%. O valor numérico de SpO 2 mostra a porcentagem
de moléculas de hemoglobina que se combinaram com moléculas de oxigênio para formar
oxi-hemoglobina. O parâmetro SpO2/PLETISM. também pode fornecer um sinal de frequência de
pulso e uma onda pletismográfica.
AVISO:
4 Danos ao tecido podem ser causados pela aplicação incorreta ou medição prolongada com
o uso do sensor (mais de 4 horas). Inspecione o sensor periodicamente, de acordo com o
respectivo manual do usuário.
5 O sensor de SpO2 para neonatos deve ser usado somente em caso de necessidade, e não
mais do que 20 min por vez.
6 Use somente os sensores e cabos de extensão autorizados pela ALFA MED no oxímetro.
Outros sensores ou cabos de extensão podem causar desempenho impróprio do monitor
e/ou ferimentos pessoais menores.
OBSERVAÇÃO
1 Certifique-se de que a unha cubra a janela luminosa. O fio deve estar nas costas das mãos.
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Capítulo 10 - Monitoração de SpO2
3 Evite colocar o sensor nas extremidades com um cateter arterial ou linha de infusão
venosa intravascular.
6 Os materiais com os quais o paciente ou outra pessoa pode entrar em contato cumprem o
padrão ISO10993.
– não apresente alterações em sua espessura, o que pode causar má fixação do sensor.
1. Ligue o monitor.
Montagem do sensor
AVISO: Inspecione o local da aplicação a cada duas ou três horas para garantir a qualidade da
pele e corrigir o alinhamento óptico. Se houver alteração na qualidade da pele, transfira o sensor
para outro local. Mude o local de aplicação a cada quatro horas, pelo menos.
OBSERVAÇÃO:
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Capítulo 10 - Monitoração de SpO2
Interferência eletromagnética.
Esta explicação se refere a alarmes específicos de SpO2. Para obter informações gerais sobre
alarmes, consulte a seção Alarmes. O SpO2 oferece alarmes de extrapolação dos limites superior
e inferior, que os usuários podem ajustar.
Na interface pop-up, defina o Limite Superior para alarme de SpO2 com um valor
apropriado.
Na interface pop-up, defina o Limite Inferior para alarme de SpO2 com um valor
apropriado.
AVISO:
Níveis altos de oxigênio podem predispor bebês prematuros a fibroplasia retrolental. Se tal dado
for levado em conta, NÃO defina o limite alarmante superior como 100%, o que equivaleria a
desligar o alarme.
Se a modulação de tom estiver ativada, o som da FP se tornará mais grave quando o nível de
SpO2 cair. No menu Config. SpO2, selecione a altura grave/aguda do tom que identificará a
alternância entre Ligado e Desl.
Sensibilidade diferente indica frequência de atualização diferente. Alta indica que a frequência de
atualização do valor de SpO2 é a mais frequente. Para alterar a sensibilidade, siga estas etapas:
- 73 -
Capítulo 11 - Monitoração de FP
11. Monitorização da FP
O monitor fornece opções de origem de FP; atualmente, porém, somente SpO 2 é aceita. Se o
parâmetro que serve de origem de FP for desligado, o monitor substituirá a origem segundo a
prioridade. Se todos os parâmetros que produzem SpO 2 forem desligados, o parâmetro de FP
também será desligado.
Os limites alarmantes da frequência de pulso podem ser alterados no menu Config. FP,
selecionando-se Limite alarmante FP. Os alarmes de pulso são gerados apenas quando a
origem de alarme ativa está definida como Pulso, quando há uma origem de pulso definida como
pulso do sistema e com os alarmes de pulso ligados.
Na maioria dos casos, os números da FC e de Pulso são idênticos. Para evitar alarmes simultâneos
em FC e Pulso, o monitor usa ECG ou Pulso como origem de alarme ativa. Para alterar a origem
de alarme, selecione Orig alarm no menu Alarmes de ECG/Pulso e escolha:
FP: se desejar Pulso como origem de alarme ativa; o monitor solicitará que você
confirme a opção. Saiba que, se você selecionar Pulso como origem de alarme, todos os
alarmes de arritmia e FC em ECG serão desligados.
AUTOM: se a Orig alarm for definida como Autom. (Automática), o monitor usará a
frequência cardíaca da medição de ECG como origem de alarme sempre que tal medição
for ligada e, pelo menos, uma derivação puder ser medida sem condição técnica. O
monitor alternará automaticamente para Pulso como origem de alarme.
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Capítulo 12 - Monitoração de PNI
O monitor usa o método oscilométrico para medir a PNI. Pode ser usado para pacientes adultos,
pediátricos e neonatais.
AVISO:
1 Não meça a PNI em pacientes com doenças celulares ou qualquer condição em que exista
ou se espere prejuízo cutâneo.
6 Antes de iniciar a medição, verifique se você selecionou uma configuração apropriada para
o paciente (adulto, criança ou neonato).
OBSERVAÇÃO
1 Sugere-se que o usuário não inicie a medição de PNI quando a bateria estiver fraca, pois
o monitor poderá se desligar automaticamente.
- 75 -
Capítulo 12 - Monitoração de PNI
AVISO:
1 Não coloque o manguito de PNI em um membro que esteja recebendo infusão intravenosa
ou cateter arterial. Isso pode causar danos ao tecido em torno do cateter quando a infusão
é diminuída ou bloqueada pela insuflação do manguito.
2 Não meça a PNI em pacientes com doenças celulares ou qualquer condição em que exista
ou se espere prejuízo cutâneo.
É impossível medir com frequências cardíacas extremas, inferiores a 40 bpm ou superiores a 240
bpm, ou se o paciente estiver em uma máquina cardíaco-pulmonar.
Pacientes com choque ou hipotermia grave, que reduz o fluxo sanguíneo para as partes
periféricas.
- 76 -
Capítulo 12 - Monitoração de PNI
AVISO: Medições não invasivas e prolongadas da pressão arterial em modo Autom. (Automático)
podem estar associadas a púrpura, isquemia e neuropatia no membro envolto pelo manguito. Ao
monitorar um paciente, examine as extremidades do membro com frequência, para verificar cor,
calor e sensibilidade. Se alguma anormalidade for observada, interrompa as medições da pressão
arterial.
OBSERVAÇÃO
A largura do manguito deve corresponder a 40% da circunferência do membro (50% para neonatos)
ou a 2/3 do comprimento do antebraço. A parte insuflável do manguito deve ser longa o suficiente para
rodear 50% a 80% do membro. Manguito de tamanho incorreto pode causar leituras errôneas. Se
houver dúvidas em relação ao tamanho do manguito, utilize um manguito maior.
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Capítulo 12 - Monitoração de PNI
Uso do manguito
3. Conecte o manguito à tubulação de ar.
5. Selecione um modo de medição no menu Config. PNI. Para obter detalhes, consulte a
seção Mensagens de operação.
Uso do manguito
As setas estão marcadas na parte interna do manguito entre as duas linhas como abaixo:
- 78 -
Capítulo 12 - Monitoração de PNI
NOTA:
1. Por favor, certifique-se o manguito está bem ligado. Um vazamento de ar pode causar
erros de medição.
4. Evite entrada da líquido no manguito. Se isso acontecer, por favor, secar o manguito
completamente.
Tamanho do Largura do
Tipo do paciente Mangueira
Membro Manguito
Adult No.1 12 cm ~ 18 cm 7 cm
Adult No.2 17 cm ~ 23 cm 9 cm
3.5 m
Adult No.3 23 cm ~ 33 cm 12 cm
Adult No.4 31 cm ~ 40 cm 14 cm
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Capítulo 12 - Monitoração de PNI
4. Selecione um modo de medição no menu Config. PNI. Para obter detalhes, consulte a
seção Mensagens de operação.
1. Medição manual
Acesse o menu Config. PNI e defina o item Intervalo como Man.. Em seguida,
2. Medição automática
Acesse o menu Config. PNI e defina o item Intervalo, por exemplo, como 5 minutos,
e pressione o botão PNI no painel frontal para iniciar a medição AUTOM (Automática)
de acordo com o intervalo de tempo selecionado.
3. Medição contínua
Acesse o menu Config. PNI e selecione o item Contínuo para iniciar uma medição
contínua. A medição contínua durará 5 minutos.
Para corrigir a medição caso o membro não esteja no nível do coração para o valor exibido:
- 80 -
Capítulo 12 - Monitoração de PNI
Some 0,75 mmHg (0,10 kPa) para cada Subtraia 0,75 mmHg (0,10 kPa) para cada
centímetro a mais; centímetro a menos; ou
Some 1,9 mmHg (0,25 kPa) para cada Subtraia 1,9 mmHg (0,25 kPa) para cada
polegada a mais; polegada a menos.
Quando Alarme PNI estiver definido como Ligado, ocorrerá o alarme fisiológico se qualquer
valor medido para a pressão Sistólica, Média ou Diastólica exceder o limite alarmante. Os
usuários podem ajustar o limite alarmante acessando Config. PNI > Alarme
SIST./PAM/DIAST.
Quando a pressão não funcionar corretamente e o sistema não emitir uma mensagem sobre o
problema, selecione Reiniciar no menu Config. PNI para ativar o procedimento de autoteste e,
assim, restaurar o sistema do desempenho anormal.
A PNI não é calibrada pelo usuário. Os transdutores de pressão do manguito devem ser
verificados e calibrados, se necessário, a cada dois anos, no mínimo, por um profissional técnico
qualificado. Consulte o Manual de Serviço para obter detalhes.
Este item é usado para testar se há vazamento. Vire o botão giratório para selecionar o item
Teste vazam. no menu Config. PNI e iniciar o teste de vazamento de ar. Ao ser selecionado, o
item mudará para Parar. Se o item for selecionado novamente, o sistema interromperá o teste
de vazamento de ar. O item retornará para Teste vazam.
AVISO: Este teste pneumático, além de estar especificado na norma EN 1060-1, também é
utilizado pelo usuário simplesmente para determinar se existem vazamentos na via aérea de PNI.
Se, ao final do teste, o sistema emitir uma mensagem de alerta de que a via aérea de PNI
apresenta vazamentos, entre em contato com o fabricante para solicitar reparo.
- 81 -
Capítulo 12 - Monitoração de PNI
Cilindro
- 82 -
Capítulo 13 - Monitoração de TEMP
13.Monitorização de TEMP
A temperatura corporal é medida por meio de uma sonda termistor (um semicondutor cuja
resistência muda com a temperatura) inserida no reto.
Podem ser usadas duas sondas TEMP simultaneamente, para medir dois valores TEMP e se obter
a diferença de temperatura. A configuração padrão é sensor axilar para adultos.
AVISO
1 Verifique a detecção de falhas dos cabos da sonda antes de iniciar a fase de monitorização.
Desconecte o cabo da sonda de temperatura do canal 1 do soquete; a tela exibirá a
mensagem de erro SENSOR TEMP1 DESLIG. e o alarme sonoro será ativado. O mesmo vale
para o outro canal.
2 É necessário calibrar o módulo de temperatura a cada dois anos (ou na frequência ditada
pelas diretrizes procedimentais do hospital). Quando for necessário calibrar a medição de
temperatura, entre em contato com o fabricante.
3 Manuseie a sonda TEMP e o cabo com cuidado. Quando não estiverem em uso, enrole a sonda
e o cabo formando um círculo frouxo. Se o fio no interior do cabo for puxado com força,
poderá haver dano mecânico à sonda e ao cabo.
OBSERVAÇÃO:
A sonda TEMP descartável pode ser usada somente uma única vez em um só paciente.
O monitor pode calcular e exibir a diferença entre dois valores de temperatura, subtraindo o
segundo valor do primeiro. A diferença é rotulada como DT (diferença de temperatura).
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Capítulo 14 - Monitoração de TEMP rápida
A medição da temperatura rápida serve para estabelecer o equilíbrio térmico entre a sonda e o
corpo humano. Quando a sonda está colocada no local de medição até a disponibilização de uma
leitura - após, aproximadamente, três minutos, em medições orais e retais, e cinco minutos, em
medições axilares. A temperatura medida é a temperatura de monitorização. A curva de
temperatura nesse processo apresenta certa regularidade. A curva de temperatura real
aproximada pode ser simulada pelos dados de temperatura amostrados anteriormente. A
temperatura no equilíbrio térmico é calculada por meio do algoritmo específico, baseado na
curva.
AVISO
1 Para assegurar a precisão ótima, sempre confirme se o modo correto e o limite alarmante
estão selecionados. Modificar a posição de medição pode levar a alterações no limite
alarmante.
2 Verifique a detecção de falhas dos cabos da sonda antes de iniciar a fase de monitorização.
Desconecte o cabo da sonda de temperatura do soquete; a tela exibirá a mensagem de
erro SENSOR TEMP DESLIG. e o alarme sonoro será ativado.
3 Manuseie a sonda TEMP e o cabo com cuidado. Quando não estiverem em uso, enrole a
sonda e o cabo formando um círculo frouxo. Se o fio no interior do cabo for puxado com
força, poderá haver dano mecânico à sonda e ao cabo.
4 É necessário calibrar o módulo de temperatura a cada dois anos (ou na frequência ditada
pelas diretrizes procedimentais do hospital). Quando for necessário calibrar a medição de
temperatura, entre em contato com o fabricante.
6 Não meça a temperatura axilar do paciente por cima das roupas. É necessário contato
direto entre a tampa do sensor e a pele.
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Capítulo 14 - Monitoração de TEMP rápida
8 Use as tampas de sensor TEMP descartáveis recomendadas pela ALFA MED para limitar a
contaminação cruzada de pacientes. O uso de qualquer outra tampa de sonda pode
produzir erros nas medições de temperatura ou resultar em leituras inexatas.
Se esse ícone não estiver piscando, pressione o botão Pos. medição e defina Oral até
que o ícone de cabeça apareça.
5 Coloque a ponta da sonda na bolsa sublingual do paciente, como mostra a figura abaixo.
Não passe a sonda ao paciente para que ele a coloque em sua própria boca.
Sempre segure a sonda no lugar, mantendo contato com o tecido até a temperatura se estabilizar.
OBSERVAÇÃO:
1 Após uma medição, o usuário deve colocar a bainha da sonda no suporte do sensor e,
então, retirá-la para iniciar uma nova medição.
2 Para garantir a precisão ideal, sempre confirme se a posição de medição correta está
selecionada.
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Capítulo 14 - Monitoração de TEMP rápida
3 Observe o indicador de modo Retal na tela (ícone da parte inferior do corpo piscante).
5 Separe as nádegas e insira a sonda delicadamente, apenas 1,5 cm (5/8 pol); em bebês ou
crianças,
insira menos.
3 Pressione Config. TEMP rápida > Pos. medição e selecione o modo Axilar.
7 Evite dobras da axila e coloque a ponta da sonda verticalmente, o mais alto possível, como
mostrado.
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Capítulo 14 - Monitoração de TEMP rápida
OBSERVAÇÃO:
1 Não meça a temperatura axilar do paciente por cima das roupas. É necessário contato
direto entre a sonda e a pele do paciente.
Selecione o menu Config. TEMP rápida para abri-lo e, na interface, escolha Unid..
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Capítulo 15 - Monitoração de PI
15.Monitorização de PI
O monitor mede a pressão arterial direta de um vaso sanguíneo selecionado através de dois ou quatro
canais e exibe as formas de onda e a pressão da pressão arterial direta medida (SIST., DIAST. e PAM).
AVISO:
1. operador deve evitar contato com as partes condutivas do aparelho, quando conectado ou
aplicado.
2. Quando o monitor for usado com equipamento cirúrgico de alta frequência, o transdutor e
os cabos devem ser afastados da conexão condutiva com o equipamento de alta
frequência. Isto visa a proteger o paciente contra queimaduras.
OBSERVAÇÃO:
1. Use somente o transdutor de pressão relacionado nos Acessórios de PI.
2. Além disso, calibre o instrumento sempre que um novo transdutor for usado ou na
frequência ditada pelas diretrizes procedimentais do hospital.
2. Lave os interiores do sistema com solução salina normal. Garanta que não haja bolhas de ar no
sistema.
3. Conecte o cateter de paciente à linha de pressão, certificando-se de que não haja ar nem
no cateter, nem na linha de pressão.
4. Posicione o transdutor de modo que fique no nível do coração do paciente, próximo da linha
- 88 -
Capítulo 15 - Monitoração de PI
axilar média.
5. Para a seleção de nomes nos rótulos, consulte "Seleção de pressão para monitorização".
Informe ao monitor a pressão que você deseja monitorar, selecionando o rótulo de pressão
correspondente. O rótulo é um identificador exclusivo para cada tipo de pressão. Quando você
escolhe um rótulo, o monitor usa as configurações correspondentes armazenadas, como cor,
escala de onda e configurações de alarme. O rótulo também determina o algoritmo a ser usado
para processar o sinal da pressão; logo, um rótulo incorreto pode levar a valores de pressão
incorretos. Para selecionar o rótulo, consulte a tabela a seguir:
Rótulo Descrição
Para evitar leituras de pressão imprecisas, o monitor requer um zero válido. Zere o transdutor de
acordo com as diretrizes do hospital (pelo menos uma vez por dia). Você deve zerar:
- 89 -
Capítulo 15 - Monitoração de PI
4. Quando for exibida a mensagem Zero Ok, feche a válvula reguladora para a pressão
atmosférica e abra-a para o paciente.
SENSOR Art DESLIG. FALHA Certifique-se de que o transdutor não está desligado e
execute a zeragem
Se você mesmo tiver que executar esse procedimento, precisará do seguinte equipamento:
- 90 -
Capítulo 15 - Monitoração de PI
Procedimento de calibração:
1. Feche a válvula reguladora que estava aberta para a pressão atmosférica para a calibração
do zero.
4. Acople o conector tridirecional à válvula reguladora tridirecional que não está conectada ao
cateter do paciente.
6. No menu, selecione o canal a ser calibrado e escolha o valor de pressão para o qual a PI será
ajustada.
8. Reajuste até que o valor no menu seja igual ao valor de pressão exibido pela calibração do
mercúrio.
2 5
6
SET UP FREEZE SILENCE RECORD START MENU
ALARM
POWER CHARGE
- 91 -
Capítulo 15 - Monitoração de PI
SENSOR Art DESLIG. FALHA Verifique se o sensor não está desligado e inicie a calibração.
Entre em contato com o técnico de manutenção, se necessário.
15.10. Alarme de PI
Quando Alarme PI estiver definido como Ligado, ocorrerá o alarme fisiológico se qualquer valor
medido para a pressão Sistólica, Média ou Diastólica exceder o limite alarmante. Os usuários
podem ajustar o limite alarmante acessando Config. Art > Alarme SIST./PAM/DIAST.
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Capítulo 16 - Monitorização de CO2
16.Monitorização de CO2
A medição de Fluxo lateral toma uma amostra do gás respiratório com um fluxo de
amostragem constante e a analisa com um sensor de CO2 remoto. É possível medir o CO2 de
Fluxo lateral usando a medição de CO2 integrada ao monitor.
A medição de Fluxo principal usa um sensor de CO2 acoplado a um adaptador de via aérea
inserido diretamente no sistema respiratório do paciente.
AVISO
1. Deve-se evitar choques e vibração no módulo CO2.
3. dispositivo deve ser usado por pessoal médico treinado e qualificado autorizado pela ALFA
MED.
5. monitor será danificado se alguma tubulação do módulo CO2 for desconectada ou se o tubo de
ar/a admissão de ar/a saída de ar for obstruído por água ou outros materiais.
6. A precisão da medição de CO2 será afetada pelas seguintes razões: grande obstrução da via
aérea, vazamento na conexão da via aérea ou rápida variação da temperatura ambiente.
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Capítulo 16 - Monitorização de CO2
AVISO
1. Não coloque os cabos ou a tubulação do sensor de nenhuma maneira que possam se enroscar
ou se estrangular.
2. Não armazene o módulo CO2 a temperaturas inferiores a -40º F (-40º C) ou superiores a 158º
F (70º C). Não opere o módulo CO2 a temperaturas inferiores a 32ºF (0º C) ou superiores a
104º F (40º C).
OBSERVAÇÃO:
Se for exibido alarme de bateria fraca, não inicie a medição de CO 2, ou o monitor poderá se
desligar devido a energia insuficiente na bateria.
OBSERVAÇÃO:
Execute uma calibração do zero, conforme descrito neste procedimento, toda vez que a
temperatura ambiente variar mais de 10°C (por exemplo, durante transporte).
- 94 -
Capítulo 16 - Monitorização de CO2
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Capítulo 16 - Monitorização de CO2
Use um tubo de escape para remover o gás de amostragem para um sistema de exaustão.
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Capítulo 16 - Monitorização de CO2
OBSERVAÇÃO:
Execute calibração de zero, conforme descrito neste procedimento, toda vez que usar um novo
adaptador de via aérea.
Módulo CO2 C5
16.3.3.1. Etapas de medição
1 Acople o sensor conectado ao conector de CO2 do monitor.
2 Aguarde dois minutos para permitir que o sensor atinja sua temperatura operacional e
condição térmica estável.
Conexão do sensor
4 Para zerar o sensor, consulte "Zeragem do sensor";
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Capítulo 16 - Monitorização de CO2
3. É proibido inserir ou retirar o módulo com o monitor em funcionamento, já que isso pode
causar instabilidade do sistema. Se isso acontecer por acidente, desligue o módulo no menu
imediatamente. O módulo entrará no modo EM ESPERA se você reconectá-lo ao monitor já ligado.
Se as leituras estiverem inexatas, execute a calibração.
OBSERVAÇÃO:
1. Substitua o adaptador de via aérea, se excesso de umidade ou de secreções for observado na
tubulação ou se a forma de onda de CO2 sofrer alterações inesperadas sem alteração no
estado do paciente.
2. Para evitar infecção, use somente adaptadores de via aérea esterilizados, desinfetados ou
descartáveis.
3. Inspecione os adaptadores de via aérea antes do uso. Não use o adaptador de via aérea se
parecer danificado ou quebrado. Observe o código de cores do adaptador de via aérea quanto
ao grupo demográfico do paciente.
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Capítulo 16 - Monitorização de CO2
Use um tubo de escape para remover o gás de amostragem para um sistema de exaustão.
Acople-o ao sensor de fluxo principal no conector de saída.
Selecione a área de forma de onda de CO2 para abrir o menu Config. onda CO2:
Defina Varred com um valor apropriado, na lista pop-up. Quanto maior o valor, mais rápida
a velocidade.
Esta explicação se refere a alarmes específicos de CO 2. Para obter informações gerais sobre
alarmes, consulte a seção Alarmes. Para alterar o alarme, siga estas etapas:
2. Selecione Conf. alarme EtCO2; Conf. alarme FiCO2 ou Config. alarme awRR para ajustar
o limite alarmante. Para saber como ajustar o limite alarmante,
Determina o tempo limite após o qual o monitor emite um alarme, se o paciente parar de respirar.
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Capítulo 17 - Monitoração de D.C.
17.Monitorização de DC
A medição de débito cardíaco (DC) é realizada pelo método de termodiluição. O monitor pode
determinar a temperatura sanguínea, medir o débito cardíaco e executar cálculos de
hemodinâmica. Você pode liberar injetados resfriados no fluxo do sistema ou pela aplicação de
seringas individuais de injetado. Você pode realizar até 6 medições antes de editar o Débito
cardíaco médio. A mensagem na tela indicará quando injetar.
AVISO
1 Certifique-se de que o aparelho aplicado esteja em conformidade com os Requisitos de
Segurança para Dispositivo Médico relevantes.
OBSERVAÇÃO:
Para substituir o termistor do cateter, insira o coeficiente de cálculo de cateter no item
Constante, de acordo com as instruções.
5. Ao término da medição, acesse a janela Medição de DC, Revisar para editar os dados
medidos.
- 100 -
Capítulo 17 - Monitoração de D.C.
Conexão do sensor de DC
1: Monitor;
2: Cateter de termodiluição;
5: Injetado;
6: Sistema de fornecimento;
OBSERVAÇÃO:
O alarme de temperatura sanguínea não funcionará durante medição de DC. Ele retornará
automaticamente quando a medição terminar.
- 101 -
Capítulo 17 - Monitoração de D.C.
Selecione o menu Configs. DC para acessar a janela Medição de DC e iniciar a medição de DC.
Se o transdutor de DC não estiver conectado, o monitor exibirá Sem sensor na tela.
③
④
⑤
⑥
①
⑦
②
⑨
Janela Medição de DC
① Curva medida
③ Débito cardíaco
④ Índice cardíaco
⑥ Temperatura sanguínea
⑦ Temperatura do injetado
⑨ Teclas de função
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Capítulo 17 - Monitoração de D.C.
Eixo X Alterar o valor de X (tempo) da escala. Há dois modos disponíveis: 0~30 s, 0~60
s. Se a medição for iniciada no modo 0~30 s, será automaticamente alternada
para o modo 0~60 s se não puder ser finalizada em 30 segundos. Após a
mudança, nenhum outro ajuste pode ser feito ao X da escala.
A medição deverá ser feita quando a mensagem ―Pronto para nova medição‖ aparecer na tela.
Pressione o botão Iniciar e, em seguida, inicie a injeção. A curva de termodiluição, a
temperatura sanguínea atual e a temperatura do injetado são exibidas durante a medição. O
traçado da curva será interrompido automaticamente quando a medição terminar, e o DC e o IC
(③ e ④, na figura acima) serão calculados e exibidos na tela. O monitor exibirá o DC na área de
parâmetros e a hora de início da medição (⑧, na figura acima).
Para garantir a precisão da medição, recomenda-se um intervalo razoável entre duas medições
consecutivas. A duração do intervalo pode ser definida no menu Config. DC (unidade de tempo:
segundo). O contador de tempo do intervalo é exibido na tela. A medição seguinte não poderá ser
realizada até que o tempo chegue a zero e a mensagem Pronto para nova medição apareça.
OBSERVAÇÃO:
1. É altamente recomendável que o usuário comprima o injetor dentro de quatro segundos
após pressionar o botão Iniciar.
- 103 -
Capítulo 17 - Monitoração de D.C.
É possível editar um máximo de seis medições. Se você realizar mais medições, a medição mais
antiga será excluída a cada vez. Se alguma das curvas na janela de edição não estiver
selecionada para cálculo (excluída dos cálculos de média), seu lugar será tomado pela nova
medida.
17.6. Edição de DC
Selecione o botão Revisar no menu Medição de DC para acessar Revisar, como mostrado
abaixo:
Janela de edição de DC
Conteúdo exibido na janela:
② Valor médio de DC
③ Valor médio de IC
A média dos valores das medições selecionadas pode ser calculada e armazenada no item DC do
menu Hemodinâmica., como base para cálculos de hemodinámica.
- 104 -
Capítulo 17 - Monitoração de D.C.
A monitorização da temperatura sanguínea pode ser feita quando não for realizada medição de
DC. A temperatura sanguínea é medida pelo termistor situado na extremidade distal do cateter
de Swan-Ganz na artéria pulmonar.
漂浮导管
Cateter de Swan-Ganz
肺动脉
Artéria pulmonar
气囊
Pilha atmosférica
热敏电阻
Resistência térmica
右心房
Átrio direito
Ventrículo direito
右心室
As medições de DC podem ser impressas pela impressora. Para imprimir a medição de DC,
selecione Imprim no menu Medição de DC.
Autom.: indica que o sistema obtém a temperatura do injetado por meio de amostragem.
- 105 -
Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico
O monitor usa o analisador de gás de fluxo lateral ISA (doravante denominado "analisador ISA")
e o módulo de fluxo principal IRMA (doravante denominado "módulo IRMA") para monitorar o gás
anestésico que pode ser usado para medir os gases de pacientes adultos, pediátricos e neonatais
durante anestesia, recuperação e cuidados respiratórios. Dentre os gases anestésicos estão
Halotano (HAL), Isoflurano (ISO), Enflurano (ENF), Sevoflurano (SEV), Desflurano (DES), CO 2 e
N2O.
AVISO:
1. analisador ISA se destina a uso exclusivo por pessoal médico autorizado e treinado.
3. analisador ISA não deve ser usado com agentes anestésicos inflamáveis.
4. Coloque a linha de amostragem com cuidado, para reduzir o risco de que se enrosque ou
se estrangule.
6. Não erga o monitor pela linha de amostragem, já que ela pode se desconectar do monitor
e causar a queda do monitor sobre o paciente.
8. Não use configurações adultas/pediátricas da linha de amostragem com bebês, pois isso
pode adicionar espaço morto ao circuito do paciente.
9. Não use configurações infantis da linha de amostragem em adultos, pois isso pode causar
resistência excessiva ao fluxo.
10. Não use o analisador ISA com inaladores dosados ou medicamentos nebulizados, pois isso
pode obstruir o filtro bacteriano.
11. Verifique se o fluxo da amostra de gás não está alto demais para a presente categoria de
paciente.
12. Como uma zeragem bem-sucedida requer a presença de ar ambiente (21% O2 e 0% CO2)
no analisador de gás, garanta que o ISA seja colocado em um local bem ventilado. Evite
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Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico
respirar perto do analisador de gás de fluxo lateral ISA antes ou durante o procedimento
de zeragem.
13. A linha de amostragem Nomoline e suas interfaces são dispositivos não estéreis. Para
evitar danos, não esterilize em autoclave nenhuma peça da linha de amostragem.
AVISO
3. analisador ISA deve ser utilizado apenas como adjunto na avaliação do paciente. Deve ser
utilizado em conjunto com outras avaliações de sinais e sintomas clínicos.
5. Está proibida toda modificação deste equipamento sem a devida autorização do fabricante.
Se este equipamento for modificado, deverão ser conduzidos inspeção e testes
apropriados para garantir uma operação permanentemente segura.
6. Os analisadores ISA não foram projetados para ambientes de imagem por ressonância
magnética (MRI).
7. Durante o exame por ressonância magnética, o monitor deverá ser colocado fora do
conjunto de MRI.
10. Não aplique pressão negativa à Nomoline para remover a água condensada.
11. Pressão positiva ou negativa excessiva no circuito de paciente pode afetar o fluxo da
amostra.
13. Sempre use um filtro bacteriano no lado EVAC se pretender que a amostra de gás seja
reinalada.
14. Não coloque o analisador ISA em nenhuma posição que possa causar sua queda sobre o
paciente.
- 107 -
Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico
CUIDADO:
1. Os analisadores ISA devem ser montados com firmeza para evitar o risco de danos.
AVISO
1. A sonda IRMA se destina a uso exclusivo por pessoal médico autorizado e treinado.
2. A sonda IRMA não deve ser usado com agentes anestésicos inflamáveis.
3. Adaptadores de via aérea IRMA descartáveis não devem ser reutilizados. Os adaptadores
de via aérea descartáveis usadas deverão ser descartadas de acordo com as
regulamentações locais referentes a resíduos médicos.
4. Use somente células sensoras de oxigênio fabricadas pela PHASEIN. Sensores de oxigênio
exauridos devem ser descartados de acordo com as regulamentações locais referentes a
baterias.
5. Não use o adaptador Adulto/Pediátrico do IRMA com bebês, pois o adaptador adiciona 6 ml
de espaço morto no circuito de paciente.
6. Não use o adaptador de via aérea IRMA com adultos, pois isso pode causar resistência
excessiva ao fluxo.
8. Não coloque o adaptador de via aérea IRMA entre o tubo endotraqueal e o cotovelo, já que
isso pode causar o bloqueio das secreções do paciente nas janelas do adaptador e resultar
em operação incorreta.
9. Para evitar acúmulo de secreções e umidade nas janelas ou na porta do sensor de oxigênio,
- 108 -
Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico
sempre coloque a sonda IRMA em uma posição vertical, com o LED apontando para cima.
10. Não use o adaptador de via aérea IRMA com inaladores dosados ou medicamentos nebulizados,
pois isso pode afetar a transmissão de luz das janelas do adaptador de via aérea.
11. Não tente abrir o conjunto do sensor de oxigênio. O sensor de oxigênio é um produto
descartável e contém um eletrólito cáustico e chumbo.
12. A sonda IRMA deve ser apenas um adjunto na avaliação do paciente. Deve ser utilizada
em conjunto com outras avaliações de sinais e sintomas clínicos.
14. A seleção do agente incorreto pelo usuário para IRMA AX/OR (sem identificação
automática do agente) produzirá falsas leituras de agente.
15. Usar IRMA AX (sem identificação automática) com misturas de gás que contenham mais
de um agente produzirá falsas leituras de agente.
17. Use somente adaptadores de via aérea IRMA fabricados pela PHASEIN.
CUIDADO
3. Não deixe sensores de oxigênio exauridos montados na sonda IRMA, ainda que esta não
esteja em uso.
- 109 -
Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico
2. Verifique se o LEGI exibe uma luz verde constante (indicativa de que o sistema está OK).
3. Para módulo ISA OR+ e ISA AX+ com a opção de O2 instalada: verifique se a leitura de O2
no monitor está correta (21%).
6. Verifique se o alarme de oclusão é exibido e se o LEGI exibe uma luz vermelha piscante.
4. Ligue o monitor.
5. Um LED verde indica que o analisador ISA está pronto para o uso.
6. Faça uma verificação pré-uso, conforme descrita na seção Execução de uma verificação
pré-uso.
18.3.1.3. Zeragem
O módulo infravermelho precisa estabelecer um nível de referência do zero par a medição de CO 2,
N2O e gás de agente anestésico. Essa calibração do zero é, aqui, chamada de "zeragem".
AVISO
- 110 -
Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico
2. A linha de amostragem deve ser substituída a cada duas semanas, sob o risco de se
obstruir.
Para poupar-se de limpar líquidos e poeira que possam penetrar o analisador ISA pelo conector
LEGI, mantenha a linha de amostragem Nomoline conectada durante a limpeza do analisador.
AVISO
1. As linhas de amostragem Nomoline são dispositivos não estéreis. Para evitar danos, não
esterilize em autoclave nenhuma peça da linha de amostragem.
2. Encaixe o cabeçote do sensor IRMA sobre o adaptador de via aérea IRMA. Quando
corretamente encaixado, você ouvirá um "clique".
3. Um LED verde indica que a sonda IRMA está pronta para uso.
- 111 -
Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico
- 112 -
Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico
6. A menos que a sonda IRMA esteja protegida com um HME, sempre posicione-a com o LED
de estado apontando para cima.
AVISO: A sonda IRMA não deve ser usada em contato cutâneo prolongado.
Sempre verifique as leituras e formas de ondas do gás no monitor antes de conectar o adaptador
de via aérea ao circuito de paciente.
Faça uma rigorosa verificação do circuito de paciente com a sonda IRMA encaixada no adaptador
de via aérea IRMA.
18.3.2.3. Zeragem
AVISO: Zeragem incorreta da sonda provocará falsas leituras de gás.
Para assegurar alta precisão nas medições da sonda IRMA, siga as recomendações de zeragem
- 113 -
Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico
abaixo.
A zeragem é executada encaixando-se um novo adaptador de via aérea IRMA na sonda IRMA,
sem que o adaptador seja conectado ao circuito de paciente, e o uso de um instrumento host para
transmitir um comando de referência de zero à sonda IRMA.
Deve-se ter cautela especial para evitar respirar perto do adaptador de via aérea antes ou
durante o procedimento de zeragem. A presença de ar ambiente (21% O2 e 0% CO2) no
adaptador de via aérea IRMA é de importância crucial para uma zeragem bem-sucedida. Caso um
alarme ―ZERO NECESSÁRIO‖ apareça logo após um procedimento de zeragem, repita o
procedimento.
Sempre faça uma verificação pré-uso após zerar a sonda. Aguarde 30 segundos para que as
sondas IRMA AX+ se aqueçam, após ligar a alimentação e após trocar o adaptador de via aérea
IRMA, antes de passar ao procedimento de zeragem.
Se a sonda IRMA for mantida em operação por um longo prazo, sem ser desconectada do
adaptador de via área, a sonda indicará a necessidade de uma nova calibração do ar ambiente e
uma mensagem aparecerá no monitor.
Use o procedimento a seguir para executar uma calibração de ar ambiente do sensor de oxigênio:
18.3.2.5. Limpeza
A sonda IRMA pode ser limpa usando-se um pano umedecido com etanol ou álcool isopropílico a
um máximo de 70%.
Remova o adaptador de via aérea IRMA descartável antes de limpar a sonda IRMA.
CUIDADO
1. A célula do sensor de oxigênio e os adaptadores de via aérea IRMA são dispositivos não
estéreis. Não esterilize os dispositivos em autoclave, pois isso os danificará.
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Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico
CAM = %ET(AA1)/X(AA1)+%ET(AA2)/X(AA2)+%ET(N2O)/100
X(AA): HAL = 0,75%, ENF = 1,7%, ISO = 1,15%, SEV = 2,05%, DES = 6%
Há dois modos de trabalho: Medir e Espera. Para alterar o modo de trabalho, siga estas etapas:
Vamos tomar o alarme de CO2 como exemplo. Esta explicação se refere a alarmes específicos de
CO2. Consulte o capítulo Alarmes para obter informações gerais sobre alarmes. Para alterar o
alarme, siga estas etapas:
2 Selecione Alarme EtCO2 limite superior ou Alarme EtCO2 limite inferior para ajustar o
limite alarmante.
Determina o tempo limite após o qual o monitor emite um alarme, se o paciente parar de respirar.
O estado de funcionamento do analisador ISA pode ser informado pelo indicador. Para obter
informações detalhadas, consulte a tabela a seguir.
Indicação Estado
- 115 -
Capítulo 18 - Monitoração de Gases Anestésico
O estado de funcionamento do módulo IRMA pode ser transmitido pela sonda IRMA. Para obter
informações detalhadas, consulte a tabela a seguir.
Indicação Estado
Os seguintes modelos necessitam de compensação de O2: IRMA AX+, IRMA CO2, ISA AX+, ISA
CO2. Os seguintes modelos necessitam de compensação de N2O: IRMA CO2 e ISA CO2. Para
obter detalhes sobre compensação, consulte a tabela a seguir.
0~30 vol% 21
30~70 vol% 50
70~100 vol% 85
0~30 vol% 0
30~70 vol% 50
- 116 -
Capítulo 19 - Congelamento
19.Congelamento
Ao monitorar um paciente, você pode congelar as formas de onda de interesse para examiná-las
mais atentamente. Em geral, uma forma de onda pode permanecer congelada, no máximo, 120
segundos para revisão. A função de congelamento deste monitor apresenta as seguintes
características:
2 Uma vez em estado Congelar, o sistema sai de todos os outros menus de operação. Além
disso, o sistema congela todas as formas de onda na área Formas de onda da Tela básica
e congela, também, as formas de onda de ECG com Derivações completas e formas de
onda extras na interface de ECG com Derivações completas (se houver). Porém, a área
Parâmetro continua se atualizando normalmente.
Em estado Normal, pressione o botão CONGELAR do painel de controle do monitor para que o
sistema saia do menu atualmente exibido (se disponível), entre em estado Congelar e exiba o
menu pop-up CONGELADO. Em estado Congelar, todas as outras formas de onda são
congeladas. Em outras palavras, o sistema deixará de atualizar todas as outras formas de onda.
Em estado Congelar, executar qualquer uma destas operações fará com que o sistema saia desse
estado:
Pressione o botão "não imediato a executar" (por exemplo, quando um botão é pressionado,
um menu pop-up é exibido para a seleção de mais opções) no painel frontal e botões do
sistema em Menu e Principal;
Execute alguma operação que provoque o ajuste da tela ou a exibição de um novo menu.
Ao sair do estado Congelar, o sistema deixará o estado Congelado, limpará as formas de onda na
tela e retomará as formas de onda em tempo real. Em modo Atualização da tela, o sistema
varrerá as formas de onda da esquerda para a direita na área Formas de onda.
- 117 -
Capítulo 19 - Congelamento
IMPR. ONDA: pode ser definido como qualquer forma de onda de 8 s, como PI 1, CO2,
PLETISM. etc. Também pode ser definido como DESLIGADO.
IMPR.: selecione este item para imprimir a forma de onda definida em IMPR. ONDA.
Sair: pressionando-se este botão, o sistema fecha o menu Congelado e sai do estado
Congelar.
OBSERVAÇÃO:
Pressionar o botão Congelar seguidamente, com pouco intervalo, pode provocar a exibição de
formas de onda descontínuas na tela.
Movendo-a, você pode revisar uma forma de onda de 120 s sem precisar congelá-la. Em formas
de onda com menos de 60 segundos, a parte restante é exibida como uma linha reta. Use o e
botão giratório do painel de controle para mover o cursor para a opção Revisar no menu
Congelado. Pressione o botão giratório. Virando o botão giratório para a esquerda ou para a
direita, as formas de onda congeladas na tela se moverão de forma correspondente. Uma seta
voltada para cima, do lado direito, indica a última forma de onda.
- 118 -
Capítulo 20 - Revisão
20.Revisão
O monitor fornece dados de tendências de 120 horas para todos os parâmetros, armazenamento
de 1.200 resultados de medição de PNI e 60 eventos de alarmes. Este capítulo fornece instruções
detalhadas para a revisão de todos os dados.
Para revisar o Gráf. tend, pressione a tecla Gráf. tend na tela ou selecione Menu > Revisar >
Gráf. tend para exibir a interface do gráfico de tendências.
O monitor pode revisar o gráfico de tendências de diferentes parâmetros. Para alterar o gráfico de
tendências atual, selecione Menu > Revisar > Gráf. tend e selecione o nome do parâmetro
desejado na lista pop-up (mostrado em vermelho na figura acima).
O monitor oferece cinco tipos de resoluções. Para definir uma resolução apropriada, selecione
Menu > Revisar > Gráf. tend para visualizar uma interface. Na interface, escolha Resolução
para abrir a lista e selecionar a resolução apropriada: 1 s, 5 s, 1 min, 5 min e 10 min.
- 119 -
Capítulo 20 - Revisão
Devido a limitações de tela, não é possível exibir todos os gráficos de tendências na mesma tela.
O usuário pode rolar a tela manualmente para a esquerda ou para a direita para visualizar as
tendências nas medições que não couberam na exibição atual, selecionando e pressionando os
O usuário pode alternar da interface Gráf. tend para a interface da tabela de tendências. Para
tanto, selecione Menu > Revisar > Gráf. tend e selecione a opção Tab. tend na interface
pop-up.
20.1.5. Impressão
O monitor pode fazer uma impressão tabulada das tendências dos dados exibidos na janela de
gráfico de tendências atual. O relatório usará as configurações atuais de intervalo de tendência.
Para obter informações detalhadas sobre a impressão do gráfico de tendências, consulte o
capítulo Impressão.
Para revisar a tabela de tendências, pressione a tecla Tab. tend na tela ou selecione Menu >
Revisar > Tab. tend para exibir a tabela de tendências.
OBSERVAÇÃO
Os módulos CO2 e GÁS não podem ser medidos simultaneamente e, portanto, seus gráficos de
tendências não podem ser exibidos ao mesmo tempo.
O monitor oferece sete tipos de intervalos. Para definir uma resolução apropriada, selecione
Menu > Revisar > Tab. tend para exibir uma interface. Na interface, escolha Resolução para
abrir a lista e selecionar a resolução apropriada: 1 s, 5 s, 1 min, 5 min, 10 min, 30 min e 60
min.
Devido a limitações de tela, não é possível exibir todas as tabelas de tendências na mesma tela.
O usuário pode rolar a tela manualmente para cima, para baixo, para a esquerda ou para a direita
para visualizar as tabelas de tendências de medições que não couberam na exibição atual,
- 120 -
Capítulo 20 - Revisão
O usuário pode alternar da interface Tab. tend para o gráfico de tendências. Para tanto,
selecione Menu > Revisar > Tab. tend e selecione a opção Gráf. tend na interface pop-up.
20.2.4. Impressão
O monitor pode fazer uma impressão tabulada das tendências dos dados exibidos na janela de
gráfico de tendências atual. O relatório usará as configurações atuais de intervalo de tendência.
Para obter informações detalhadas sobre a impressão da tabela de tendências, consulte o
capítulo Impressão.
Para revisar os dados de medição de PNI, selecione a tecla Rev. de PNI na tela ou selecione
Menu > Revisar > Rev. de PNI para exibir a janela Rev. de PNI.
Devido a limitações de tela, não é possível exibir todos os dados medidos na mesma tela. O
usuário pode rolar a tela manualmente para cima e para baixo para visualizar os dados medidos
20.3.2. Impressão
O monitor pode imprimir os dados medidos na janela Rev. de PNI. Para obter informações
detalhadas sobre a impressão da revisão de PNI, consulte o capítulo Impressão.
Para revisar o evento de alarme, selecione a tecla Rev. alarme na tela ou selecione Menu >
Revisar > Rev. alarme para exibir a janela Rev. alarme.
Devido a limitações de tela, não é possível exibir todos os eventos de alarme na mesma tela. O
usuário pode rolar a tela manualmente para cima e para baixo para visualizar os eventos de
O monitor pode revisar eventos de alarme de parâmetros específicos. Para visualizar o evento de
alarme do parâmetro específico, selecione Menu > Revisar > Evento de alarme e escolha o
- 121 -
Capítulo 20 - Revisão
O usuário pode definir uma hora limite até a qual deseja revisar alarmes, selecionando a opção
Ind. hora exibida na interface de revisão de alarmes.
Se o usuário selecionar Hora atual na interface pop-up, os eventos de alarme ocorridos antes da
hora atual serão exibidos na interface de revisão de eventos de alarme.
Se o usuário selecionar Def. usuário, poderá definir a hora de revisão ajustando a caixa de hora
exibida na interface. Os eventos de alarme ocorridos antes da opção Def. usuário serão exibidos
na interface de revisão de eventos de alarme.
Selecione Config. ECG > Análise ARR > Revisão de ARR ou Menu > Revisar > Revisão de
ARR para abrir a interface de revisão de arritmias. A interface exibe os últimos eventos de
arritmia.
Devido a limitações de tela, não é possível exibir todos os eventos de arritmia na mesma tela. O
usuário pode rolar a tela manualmente para cima e para baixo para visualizar os eventos de
arritmia que não couberam na exibição atual, selecionando e pressionando os símbolos e
exibidos na interface Revisão de arritmia.
Selecione Menu > Revisar > Revisão de análise para abrir a interface de revisão da análise de
12 derivações. Se não houver resultado de análise, a mensagem Sem resultado de análise
aparecerá na interface.
- 122 -
Capítulo 20 - Revisão
Devido a limitações de tela, não é possível exibir todos os resultados ou formas de onda da
análise na mesma tela. O usuário pode rolar a tela manualmente para cima e para baixo para
visualizar os resultados ou formas de onda da análise que não couberam na exibição atual,
O usuário pode excluir os resultados da análise exibidos na tela atual, selecionando Excluir na
interface.
20.6.4. Impressão
- 123 -
Capítulo 21 – Tabela de cálculos e titulações
O monitor fornece a função de cálculo e uma tabela de titulação. Cálculos são dados de paciente
medidos não diretamente, mas calculados pelo monitor quando as informações apropriadas são
inseridas.
OBSERVAÇÃO
A função de cálculo de medicamento funciona apenas como uma calculadora. Isto significa que o
peso do paciente no menu Cálculo Medicamento e no menu Info. Paciente são independentes um
do outro. Logo, se o Peso em Cálculo medicamento for alterado, o peso em Info. paciente não
mudará. Assim, podemos dizer que o menu Cálculo medicamento é independente dos outros
menus do sistema. Qualquer alteração nele efetuada não afetará outras informações sobre o
paciente que está sendo monitorado.
1. Para visualizar a janela de cálculo de medicamento, selecione Menu > Função comum >
Dose medicam..
- 124 -
Capítulo 21 – Tabela de cálculos e titulações
3. A seguir, o sistema fornecerá um grupo de valores padrão, que não podem ser tratados como
resultados do cálculo. O usuário deve inserir o valor de parâmetro correto de acordo com a
instrução do médico.
Cada medicamento possui uma unidade fixa ou uma série de unidades a calcular. Na mesma série
de unidades, a unidade binária varia segundo o valor de parâmetro inserido.
Medicamento Unidade
MEDICAMENTO E mEq
Quando o usuário define algum medicamento, o operador deve selecionar Medic. A, Medic. B,
Medic. C, Medic. D e Medic. E de acordo com a série de unidades.
OBSERVAÇÃO
1. cálculo de medicamento é exibido como valor inválido, sendo impossível inserir valores,
antes da edição do nome do medicamento e do peso do paciente pelo usuário.
Após concluir o cálculo do medicamento, o usuário pode abrir a Titulação na interface Dose
medicam..
Básica
Etapa
Tipo dose
- 125 -
Capítulo 21 – Tabela de cálculos e titulações
Os dados na tabela de tendências variarão de acordo com as alterações acima. O usuário pode
fazer o seguinte:
- 126 -
Capítulo 22 - Impressão
22.Impressão
O monitor pode dispor de uma impressora matricial térmica capaz de fornecer diversos tipos de
impressão, bem como imprimir informações do paciente, dados medidos, revisão das formas de
onda dos dados, e assim por diante.
2
1
1 Indicador de impressão
3 Saída de papel
4 Porta da impressora
Hora e forma de onda selecionáveis pelo usuário em tempo real para impressão.
O usuário pode definir um intervalo para impressão automática; a forma de onda será
selecionada de acordo com a impressão em tempo real.
- 127 -
Capítulo 22 - Impressão
OBSERVAÇÃO:
Recomenda-se que o usuário não use a impressora quando a bateria estiver fraca, pois o monitor
poderá se desligar automaticamente.
Impressão da hora
Impressão de alarme
Impressão de gráfico de Acesse Menu > Revisar > Gráf. tend e pressione o botão
tendências Imprim para iniciar a impressão.
Impressão de tabela de Acesse Menu > Revisar > Tab. tend e pressione o botão
tendências Imprim para iniciar a impressão.
Impressão de revisão da PNI Acesse Menu > Revisar > Rev. de PNI e pressione o botão
Imprim para iniciar a impressão.
- 128 -
Capítulo 22 - Impressão
Impressora s/ papel.
OBSERVAÇÃO:
Você pode pressionar o botão Imprim do painel frontal para parar o processo de
impressão em andamento.
Somente papel de impressão termossensível padrão pode ser usado; do contrário, a impressora
pode não funcionar, a qualidade de impressão pode ser prejudicada e o cabeçote de impressão
termossensível pode ser danificado.
■ Quando a impressora está funcionando, o papel sai em um movimento constante. Não puxe
o papel para fora com força para não danificar a impressora.
Quando o alarme Impressora s/ papel aparecer, a impressora não será iniciada. Insira papel
de impressora corretamente.
1. Puxe a parte em arco superior do gabinete da impressora para fora para liberar o gabinete,
como mostra a figura abaixo.
- 129 -
Capítulo 22 - Impressão
2. Insira um novo rolo de papel na gaveta de papel, com o lado de impressão voltado para cima.
- 130 -
Capítulo 22 - Impressão
OBSERVAÇÃO:
Seja cuidadoso ao inserir papel. Evite danos ao cabeçote de impressão termossensível. Salvo
para inserir papel ou resolver problemas, não deixe aberta a trava da impressora.
■ Reinsira o papel.
OBSERVAÇÃO:
Se o monitor não tiver uma impressora instalada, ele indicará IMPRESSORA NÃO INSTALADA
quando o botão Imprim for pressionado.
- 131 -
Capítulo 23 - Outras funções
23.Outras funções
O monitor dispõe de uma porta dedicada à conexão, por meio de um cabo específico, de um
sistema de chamada de enfermagem.
O monitor pode ser equipado com placa de rede sem fio e estabelece rede sem fio via PA (ponto
de acesso). Nossa empresa conta com engenheiros qualificados para instalar e configurar a rede
sem fio para o usuário e testar o desempenho correspondente. Para obter detalhes, consulte o
Guia de Instalação de Rede Sem Fio no Monitor de Paciente.
OBSERVAÇÃO:
1 Saiba que algumas funções baseadas em rede podem ser limitadas em monitores em redes
sem fio, em comparação com aqueles em redes com fio.
2 Obstáculos podem interferir na transmissão de dados e até mesmo causar perda de dados.
- 132 -
Capítulo 24 - Uso da bateria
24.Uso da bateria
O indicador rotulado Bateria no painel frontal do monitor fica verde quando o monitor está sendo
alimentado por bateria e amarelo quando a bateria está sendo carregada. O indicador se apaga
quando o monitor está desligado ou sob alimentação CA.
O estado da bateria indica a situação de cada bateria detectada e a carga restante nas baterias
combinadas, com uma estimativa do tempo de monitorização que ela representa.
Há um sinal no canto inferior esquerdo da tela, que indica bom estado de carga, cuja
parte amarela indica a quantidade de energia elétrica na bateria. Quando o monitor não está
equipado com bateria, o estado da bateria será representado com o sinal , que significa
ausência de bateria.
Quando estiver sob alimentação por bateria e a energia elétrica na bateria terminar, o monitor se
desligará automaticamente. Quando a energia elétrica na bateria for insuficiente, será exibido o
sinal na tela.
O desempenho das baterias recarregáveis pode cair com o decorrer do tempo. A manutenção das
baterias recomendada aqui pode ajudar a retardar esse processo.
3. Desconecte o monitor da rede elétrica e deixe-o funcionar até esgotar a energia da bateria,
quando, então, ele se desligará.
Se o tempo de funcionamento for claramente menor do que o indicado nas especificações, troque
a bateria ou entre em contato com o pessoal técnico.
AVISO:
2. Não conecte os terminais positivo (+) e negativo (-) com objetos metálicos, nem coloque
- 133 -
Capítulo 24 - Uso da bateria
5. Não use/deixe a bateria próxima ao fogo ou outros locais cuja temperatura possa superar
60°C.
7. Não destrua a bateria: não perfure-a com objetos pontiagudos, como agulhas; não a
golpeie com um martelo, nem a pisoteie, atire ou deixe cair de modo a provocar forte
impacto; não a desmonte, nem a modifique.
8. Use a bateria somente no monitor. Não conecte a bateria diretamente a uma tomada
elétrica ou carregador tipo acendedor de cigarros.
10. Se líquido vazado da bateria entrar em seus olhos, não os esfregue. Lave-os com água
limpa e procure um médico imediatamente. Se houver vazamento de líquido da bateria e
esse líquido respingar em sua pele ou roupas, lave bem com água potável imediatamente.
11. Mantenha distante de fogo assim que for detectado vazamento ou odor desagradável.
12. Pare de usar a bateria se perceber calor, odor, descoloração ou deformação anormal,
assim como qualquer outra condição de anormalidade, durante seu uso, carga ou
armazenamento. Mantenha-a afastada do monitor.
1. Puxe a porta da bateria para baixo para abri-la, seguindo a indicação nela impressa.
4. Puxe o retentor metálico para baixo para prender a bateria e fechar a porta.
Quando não retiver mais carga, a bateria deverá ser substituída. Remova a bateria antiga do
monitor e recicle-a corretamente.
OBSERVAÇÃO:
- 134 -
Capítulo 24 - Uso da bateria
Para prolongar a vida útil da bateria recarregável, recomenda-se carregá-la, no mínimo, uma vez
por mês, devendo isto ser feito com a bateria em estado totalmente descarregado.
As baterias devem ser condicionadas regularmente para preservar sua vida útil.
Descarregue a bateria totalmente uma vez ao mês. Remova a bateria do monitor quando este
não for usado por um tempo prolongado.
- 135 -
Capítulo 25 - Cuidados e limpeza
25.Cuidados e limpeza
Use somente substâncias aprovadas pela ALFA MED e os métodos descritos neste capítulo para
limpar e desinfetar o equipamento. A garantia não cobre danos causados pelo uso de métodos ou
substâncias não aprovados.
A ALFA MED não garante a eficácia, como meio de controle de infecções, dos métodos ou
substâncias químicas relacionados. Consulte o Departamento de Controle de Infecções ou o
epidemiologista do hospital para controlar infecções.
Mantenha o monitor, os cabos e os acessórios livres de poeira e sujeira. Para prevenir que o
equipamento fique danificado, siga este procedimento:
25.2. Limpeza
Tenha cautela extra ao limpar a tela do monitor, porque ela é mais sensível a métodos de limpeza
grosseiros do que o gabinete. Não permita que nenhum líquido penetre no gabinete do monitor e
evite derramar líquidos no monitor durante a limpeza. Não permita que água ou solução de
limpeza penetre nos conectores de medição. Esfregue todo o entorno, exceto os soquetes de
- 136 -
Capítulo 25 - Cuidados e limpeza
conectores.
■ Tensoativos
■ Álcool
Limpe com um pano que não solte fiapos, umedecido com água morna (40°C/104°F) e com as
substâncias abaixo relacionadas. Nunca use solventes fortes, como acetona ou tricloroetileno.
■ Sabões suaves
Os cabos e os fios das derivações podem ser limpos com um pano morno umedecido e sabão
suave, ou lenços com álcool isopropílico.
- 137 -
Capítulo 25 - Cuidados e limpeza
limpeza mais rigorosa, remova, primeiro, a bexiga de ar. Antes de usar a cobertura, deixe-a secar
bem, naturalmente ao ar.
■ Detergente suave
25.3. Esterilização
Limpe os acessórios antes de esterilizá-los, usando somente esterilização por gás óxido de etileno
(EtO). Não use autoclave.
AVISO: Esterilize os acessórios em tempo oportuno para prevenir infecção cruzada dos pacientes.
- 138 -
Capítulo 26 - Manutenção
26.Manutenção
AVISO
2. Se perceber algum problema com o equipamento, entre em contato com o pessoal técnico
da instituição, com a ALFA MED ou com o fornecedor autorizado.
26.1. Inspeção
A verificação geral do monitor, inclusive verificação de segurança, deve ser feita somente por
pessoal qualificado.
Acessórios especificados.
Desempenho da bateria
Se perceber algum dano ou anormalidade, não use o monitor e entre em contato com a Central
de Atendimento ao Cliente local.
As tarefas a seguir devem ser realizadas apenas por técnicos profissionais qualificados da ALFA
MED. Entre em contato com um prestador de serviços qualificado da ALFA MED se o monitor
necessitar de teste de segurança ou desempenho. Limpe e desinfete o equipamento para
descontaminá-lo ante de realizar o teste ou a manutenção.
- 139 -
Capítulo 26 - Manutenção
Verificar a sincronização de ECG No mínimo, a cada dois anos, ou quando for necessário.
entre o monitor e o desfibrilador
- 140 -
Capítulo 27 - Garantia e assistência técnica
27.1. Garantia
A ALFA MED garante que seus produtos cumprem as especificações contidas nas respectivas
etiquetas e não apresentarão defeitos materiais ou de fabricação no período de garantia.
c) danos causados por alteração ou reparo por pessoa não autorizada pela ALFA MED.
Se um produto coberto por esta garantia for considerado defeituoso devido a materiais,
componentes ou fabricação defeituosos e o sinistro for aberto dentro do período de garantia, a
ALFA MED irá, a seu critério, consertar ou substituir as peças defeituosas sem ônus. A ALFA MED
não fornecerá um produto substituto para uso enquanto o produto defeituoso é consertado.
Como alternativa, você pode enviar um e-mail para o departamento de serviços da ALFA MED
atendimento@alfamed.com
- 141 -
Capítulo 28 - Acessórios
28.Acessórios
AVISO
2 Use somente acessórios aprovados pela ALFA MED. O uso de acessórios não aprovados pela
ALFA MED pode comprometer a funcionalidade do dispositivo e o desempenho do sistema e
causar possíveis riscos.
Os cabos abaixo podem não estar disponíveis em todos os países. Verifique a disponibilidade
junto ao fornecedor local da ALFA MED.
01.57.040190-11 Cabo de ECG com conector de pressão para 5 derivações (padrão IEC)
- 142 -
Capítulo 28 - Acessórios
01.57.041091-11 Cabo de ECG com conector de pressão para 3 derivações (padrão IEC)
01.57.471001-11 Cabo de ECG com conector presilha para 3 derivações (padrão IEC)
01.57.471003-11 Cabo de ECG com conector presilha para 5 derivações (padrão IEC)
01.57.040190-11 Cabo de ECG com conector de pressão para 5 derivações (padrão IEC)
01.57.471006 Cabo de ECG com conector de pressão para 3 derivações (padrão IEC)
Cabo das vias para membros conectados por pressão para ECG de 5
01.57.040207
derivações (IEC)
Cabo das vias para membros conectados por presilha para ECG de 5
01.57.040208
derivações (IEC)
Cabo das vias para membros conectados por presilha para ECG de 3
01.57.471025
derivações (IEC)
Cabo das vías para membros conectados por pressão para ECG de 10
01.57.040203
derivações (IEC)
01.13.210001 Cabo de extensão de SpO2 ALFA MED (de DB9 para Lemo, 2 m, TPU)
- 143 -
Capítulo 28 - Acessórios
12.01.110515 Sensor de SpO2 adulto com ponta macia de silicone ALFA MED SH4 (DB9)
Sensor de SpO2 adulto com ponta macia de silicone ALFA MED SH4 (DB9)
02.01.110531
(desinfecção por imersão)
12.01.110521 Sensor de SpO2 pediátrico com ponta macia de silicone ALFA MED SH5 ( DB9)
NELLCOR
- 144 -
Capítulo 28 - Acessórios
28.2.6. Acessórios de PI
- 145 -
Capítulo 28 - Acessórios
- 146 -
Capítulo 28 - Acessórios
desumidificação
28.2.8. Acessórios de DC
Número da Observação
Acessórios
peça
28.2.9. Acessórios de GA
- 147 -
Capítulo 28 - Acessórios
1
02.01.109592 Braçadeira mastro
conjunto/pacote
4
02.01.109636 Braçadeira mastro
conjuntos/pacote
- 148 -
Apêndice A - Especificações do produto
A.1. Classificação
Temperatura
Umidade
Altitude
- 149 -
Apêndice A - Especificações do produto
A.4 Visor
A.6 Impressora
Largura de impressão 48 mm
Traçado Até 3
A.7 Revisão
Revisão de tendências
Breve Resolução 1 h, 1 s
- 150 -
Apêndice A - Especificações do produto
A.8 ECG
Cirurgia: 1 Hz ~ 20 Hz
Rejeição/melhoria de
Sem rejeição ou melhoria de marca-passo
MARCA-PASSO
- 151 -
Apêndice A - Especificações do produto
50 Hz/60 Hz
Incisura
(filtro Incisura pode ser ligado ou desligado manualmente)
Tolerância potencial de
± 500 mV
compensação de eletrodo
- 152 -
Apêndice A - Especificações do produto
Supressão de ruído do bisturi Testado de acordo com o método de teste disposto na EC13:
eletrônico 2002 Seção.5.2.9.14; em conformidade com o padrão.
Pulso de marca-passo
Largura: 0,1 ms ~ 2 ms
Largura: 0,1 ms ~ 2 ms
Frequência cardíaca
Resolução 1 bpm
CVP
- 153 -
Apêndice A - Especificações do produto
Resolução 1 CVP/min
Valor de ST
Resolução 0,01 mV
- 154 -
Apêndice A - Especificações do produto
Ganho 2,0: 4 s
Ganho 2,0: 3 s
- 155 -
Apêndice A - Especificações do produto
Cirurgia: 1 Hz ~ 20 Hz
500 ms
Atraso máx. transmissão
(no modo de diagnóstico e com a opção de incisura desativada)
Rejeição/melhoria de
Sem rejeição ou melhoria de marca-passo
MARCA-PASSO
- 156 -
Apêndice A - Especificações do produto
50 Hz/60 Hz
Incisura
(filtro Incisura pode ser ligado ou desligado manualmente)
Impedância diferencial de
> 5 MΩ
entrada
Tolerância potencial de
± 500 mV
compensação de eletrodo
Corrente de desvio de
≤ 0,1 μA
entrada
- 157 -
Apêndice A - Especificações do produto
Pulso de marca-passo
Largura: 0,1 ms ~ 2 ms
Largura: 0,1 ms ~ 2 ms
Frequência cardíaca
Resolução 1 bpm
CVP
Resolução 1 CVP/min
Valor de ST
- 158 -
Apêndice A - Especificações do produto
Resolução 0,01 mV
Ganho 2,0: 4 s
- 159 -
Apêndice A - Especificações do produto
Ganho 2,0: 3 s
Rejeição da onda T alta Excede a amplitude mínima de onda T de 1,2 mV recomendada pela
ANSI/AAMI EC13-2002 Seção 3.1.2.1 (C)
ECG de 12 derivações
Intervalo P-R (ms)
(208 tipos de resultados de
diagnóstico) Intervalo QRS (ms)
QT/QTC (ms)
EIXO P-QRS-T
A.9 RESP
Faixa de impedância de linha de 200 Ω ~ 2500 Ω (sem resistência nos cabos das derivações)
base
- 160 -
Apêndice A - Especificações do produto
Resolução 1 rpm
Precisão 2 rpm
A.10 PNI
Método Oscilométrico
- 161 -
Apêndice A - Especificações do produto
Adulto/Pediátrico 120 s
Neonatal 90 s
FP
Resolução 1 bpm
Método Oscilométrico
- 162 -
Apêndice A - Especificações do produto
Faixa de Medição
Precisão de Medição
Adulto/Pediátrico 160s
Neonatal 80s
Adult 297±3mmHg
Neonatal 150±3mmHg
A.11 SpO2
Resolução 1%
Precisão
- 163 -
Apêndice A - Especificações do produto
Frequência de pulso
Resolução 1 bpm
Precisão 2 bpm
Módulo Nellcor
Resolução 1%
Precisão
Frequência de pulso
Resolução 1 bpm
A.12 TEMP
Canal 2
- 164 -
Apêndice A - Especificações do produto
0,2°F (77°F~113°F)
A.14 PI
Sensor de pressão
Sensibilidade 5 (μV/V/mmHg)
- 165 -
Apêndice A - Especificações do produto
Precisão: 1 mmHg
A.15 CO2
Resolução
EtCO2 1 mmHg
FiCO2 1 mmHg
AwRR 1 rpm
Estabilidade
- 166 -
Apêndice A - Especificações do produto
Compensação de O2
Faixa 0 ~ 100%
Resolução 1%
Padrão 16%
A.16 DC
Faixa de medição
Resolução
DC 0,1 l/min
Precisão
TS 0,1C
TI 0,1C
Parâmetros de saída DC
Cálculo hemodinâmico
A.17 GA
A.17.1 Fluxo lateral Phasein
Tipo de módulo Analisador ISA AX+ Exibindo a concentração de CO2, N2O e dois
agentes anestésicos e identificando o agente
anestésico automaticamente (módulo portátil)
- 167 -
Apêndice A - Especificações do produto
Parâmetros de CO2, N2O, O2, Halotano (HAL), Isoflurano (ISO), Enflurano (ENF),
medição Sevoflurano (SEV), Desflurano (DES), awRR, CAM
Condições padrão
- 168 -
Apêndice A - Especificações do produto
Todas as condições
Gás Precisão
O2 ± (2 kPa + 2 da leitura)
Alarme Fornecendo alarmes de EtCO2, FiCO2, EtO2, FiO2, EtN2O, Fi N2O, EtAA,
FiAA, awRR
Parâmetros CO2, N2O, O2, HAL, Isoflurano (ISO), Enflurano (ENF), Sevoflurano (SEV),
Desflurano (DES), awRR, MAC
de medição
- 169 -
Apêndice A - Especificações do produto
Tempo de 1 segundo
atualização
Condições padrão
AX/OR AX+ /
OR+
HAL, 0a5 ± (0,15 vol% + 5% da leitura)
0a8
ISO 5 a 12 Não especificado
8 a 12
ENF
- 170 -
Apêndice A - Especificações do produto
Todas as condições
GÁS Precisão
O2 ± (2 vol% + 2% da leitura)
Atraso alarme 20 s ~ 60 s
apneia
Alarme Fornecendo alarmes de EtCO2, FiCO2, EtO2, FiO2, EtN2O, Fi N2O, EtAA, FiAA,
awRR
- 171 -
Apêndice B - Informações de EMC
O monitor foi projetado para uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou
o usuário deve assegurar que o monitor seja utilizado em um ambiente tal.
Flutuações de
tensão/emissões
oscilantes Em conformidade
IEC/EN 61000-3-3
O monitor foi projetado para uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou
o usuário deve assegurar que o monitor seja utilizado em um ambiente tal.
Ambiente
Teste de Nível de teste Nível de
eletromagnético -
imunidade IEC/EN 60601 conformidade
Orientações
- 172 -
Apêndice B - Informações de EMC
- 173 -
Apêndice B - Informações de EMC
< 5% UT
< 5% UT
(queda > 95% na UT)
(queda > 95% na UT)
para 5 s
para 5 s
O Monitor de paciente foi projetado para uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo.
O cliente ou o usuário do Monitor de paciente deve assegurar que o monitor seja utilizado em um
ambiente tal.
Equipamentos de comunicação de
RF, portáteis ou móveis, não devem
ser usados a uma distância inferior à
recomendada de qualquer
componente do Monitor de paciente,
inclusive cabos. A distância de
separação recomendada é calculada
a partir da equação aplicável à
- 174 -
Apêndice B - Informações de EMC
frequência do transmissor.
RF conduzida 3 Vrms 3 Vrms Distância de separação
recomendada:
IEC/EN 150 kHz a
61000-4-6 80 MHz 3.5
d P
V1
RF irradiada 3 V/m
3 V/m 3.5
IEC/EN 80 MHz a d P 80 MHz a 800 MHz
61000-4-3 2,5 GHz E1
7
d P 800 MHz a 2,5 GHz
E1
Onde P é o coeficiente máximo de
potência de saída do transmissor,
em watts (W), de acordo com o
fabricante do transmissor, e d é a
distância de separação
recomendada, em metros (m).
a
As intensidades de campo de transmissores fixos, tais como estações-base de rádio (telefone
celular/sem fio), rádios móveis, estações de rádio amador, estações de difusão AM e FM e de
TV, teoricamente, não podem ser previstas com precisão. Para avaliar o ambiente
eletromagnético relacionado com transmissores fixos de RF, deve-se considerar a realização
- 175 -
Apêndice B - Informações de EMC
O monitor foi concebido para uso em um ambiente eletromagnético no qual os distúrbios por RF
irradiada são controlados. O cliente ou o usuário do monitor pode auxiliar na prevenção de
interferências eletromagnéticas mantendo uma distância mínima entre equipamentos de
comunicação por RF, portáteis ou móveis (transmissores), e o monitor, conforme recomendado
abaixo, de acordo com a potência máxima de saída do equipamento de comunicação.
Para transmissores classificados com potência máxima de saída não relacionada aqui, a distância
de separação recomendada d, em metros (m), pode ser estimada pela equação aplicada à
frequência do transmissor, onde P é a classificação de potência máxima de saída do transmissor
em watts (W), de acordo com o respectivo fabricante.
OBSERVAÇÃO 1 A 80 MHz e 800 MHz, aplica-se a faixa de frequência mais alta para a distância
de separação.
OBSERVAÇÃO 2 Estas orientações podem não se aplicar a todas as situações. A propagação
eletromagnética é afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
- 176 -
Apêndice C - Configurações padrão
Observação:
M-pass Desl
Configurações de alarme
Silenciar Ligado
M-pass Desl
- 177 -
Apêndice C - Configurações padrão
Visor Normal
Filtro Monitor
Volume cardíaco 3
Análise de ST Desl
Análise ARR
- 178 -
Apêndice C - Configurações padrão
C.4 RESP
Tempo de apneia 20 s
Tipo RESP Ⅱ
Amplitude 1
C.5 SpO2
- 179 -
Apêndice C - Configurações padrão
C.6 FP
Origem FP SpO2
Volume pulso 3
Orig alarm FC
C.7 PNI
- 180 -
Apêndice C - Configurações padrão
Unidade mmHg
Intervalo Man.
C.8 TEMP
Unidade °C
Unidade °C
C.10 PI
- 181 -
Apêndice C - Configurações padrão
Unidade mmHg
Filtro 12,5 Hz
Limite alarmante superior 160, 90, 110 120, 70, 90 90, 60, 70
(ART, P1, P2)
Limite alarmante inferior (ART, 90, 50, 70 70, 40, 50 55, 20, 35
P1, P2)
C.11 CO2
Unidade mmHg
Tempo de apneia 20 s
Compens. O2 16%
Agente anest 0%
- 182 -
Apêndice C - Configurações padrão
(EtCO2)
C.12 GA
Tempo de apneia 20 s
Unidade %
Compens. O2 DESLIG.
- 183 -
Apêndice C - Configurações padrão
Amplitude 2
- 184 -
Apêndice D - Abreviações
Apêndice D - Abreviações
CA Corrente alternada
Adu Adulto
GA Gás anestésico
Art Arterial
PA Pressão arterial
DC Débito cardíaco
COHb Carboxiemoglobina
CC Corrente continua
Des Desflurano
Diast. Diastólica
ECG Eletrocardiograma
-185-
Apêndice D - Abreviações
Enf Enflurano
Et Final da expiração
Fi Fração de inspiração
Hal Halotano
Hb Hemoglobina
FC Frequência cardiac
ID Identificação
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Apêndice D - Abreviações
Iso Isoflurano
LA Braço esquerdo
LL Perna esquerda
MetHb Meta-hemoglobina
N2 Nitrogênio
Neo Neonatal
O2 Oxigênio
AP Artéria pulmonar
Ped Pediátrico
Pletism. Pletismograma
FP Frequência de pulso
R Direito(a)
RA Braço direito
- 187 -
Apêndice D - Abreviações
RESP Respiração
RL Perna direita
FR Frequência respiratória
Sev Sevoflurano
TS Temperatura sanguine
DT Diferença de temperature
TEMP Temperatura
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