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Processos grupais 1

1. Dinâmica

Teoria: Autoconceito

Para descobrir de onde emana esse self, os neurocientistas estão explorando a atividade cerebral
que subjaz nosso constante senso de sermos nós mesmos. Alguns estudos sugerem um
papel importante para o hemisfério direito. Coloque o seu para dormir (com um anestésico em
sua artéria carótida direita) e provavelmente você terá problemas para reconhecer seu próprio
rosto. Um paciente com dano no hemisfério direito não conseguiu reconhecer que possuía e estava
controlando sua mão esquerda (Decety & Sommerville, 2003). O “córtex pré-frontal medial”,
uma rota neuronal localizada na fenda entre seus hemisférios cerebrais bem atrás de seus olhos,
parece ajudar a costurar seu senso de identidade. Ele se torna mais ativo quando você pensa sobre
si mesmo (Zimmer, 2005). Os elementos de seu autoconceito, as crenças específicas pelas quais
você define a si mesmo, são seus autoesquemas (Markus & Wurf, 1987). Esquemas são modelos
mentais pelos quais organizamos nossos mundos. Nossos autoesquemas – nossa percepção de que
somos atléticos, obesos, inteligentes ou o que quer que seja – afetam poderosamente nosso modo
de perceber, recordar e avaliar as outras pessoas e a nós mesmos. Se o esporte é central para seu
autoconceito (se ser um atleta é um de seus autoesquemas), então você vai tender a reparar nos
corpos e habilidades dos outros. Você rapidamente vai recordar experiências ligadas aos esportes
e acolher de modo positivo informações que sejam compatíveis com seu autoesquema (Kihlstrom
& Cantor, 1984). Os autoesquemas que constituem nossos autoconceitos nos ajudam a organizar
e recordar nossas experiências.
O self do espelho foi como o sociólogo Charles H. Cooley (1902) descreveu, o fato de usarmos o que
achamos que os outros pensam de nós como um espelho para percebermos a nós mesmos. O
sociólogo George Herbert Mead (1934) refinou esse conceito, observando que o que importa para
nossos autoconceitos não é como os outros realmente nos veem, mas o modo como imaginamos
que eles nos vejam. As pessoas geralmente se sentem mais livres para elogiar do que para criticar;
elas expressam seus elogios e refreiam suas zombarias. Podemos, portanto, superestimar a avaliação
dos outros, inflando nossas autoimagens (Shrauger & Schoeneman, 1979).

Dinâmica dos espelhos.

Duração: 50 minutos

Quantidade de Participantes 25 ou mais.

Objetivo: Verificar os autoesquemas, assim, promovendo uma autoavaliação e percepções de falhas


não percebidas. Além disso, promover a troca de experiências através da observação dos conceitos
construídos de como as outras pessoas nos veem. É importante que os sujeitos se conheçam, porém,
não tenham tanta proximidade.

Material: Folha em branco e caneta.

Obs.: Para a realização da dinâmica é importante que os indivíduos mantenham uma distância
mínima de 40 cm, para evitar interferência no processo da escrita.

Execução

No primeiro momento peça para que os participantes pensem em alguma pessoa que não costumam
falar durante os corredores ou que não façam parte do grupo de colegas, que normalmente
conversam.

2 minutos para a execução dessa primeira tarefa.

Logo em seguida, peça para que os sujeitos escrevam o nome da pessoa no verso do papel.

O segundo momento é pedir para que todos escrevam 5 defeitos que a pessoa escolhida imagina que
você tem.

Por ultimo peça para que todos entreguem o papel para a pessoa escolhida. Assim, a pessoa que
recebeu poderá opinar como ele (ela) poderá melhorar seus defeitos.

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