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FACULDADE IEDUCARE-FIED

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

DISCIPLINA – PROJETOS INTERDISCIPLINARES IV

ORIENTADORA – LUZIA HERMÍNIA TEIXEIRA DE SOUSA

ANTONIO LOILSON FERNANDES DA SILVA

FRANCINETE FERREIRA CARDOSO

JOSELENE DE CARVALHO CARDOSO

KELCYANNE ELIOTÉRIO FREIRE DE ALBUQUERQUE

RAIMUNDO JOSÉ MULATO DE PAIVA

REVISÃO DE LITERATURA SOBRE O DIABETES MELLITUS NO BRASIL

TIANGUÁ-CE
2017
FACULDADE IEDUCARE
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA – PROJETOS INTERDICIPLINARES IV
ORIENTADORA – LUZIA HERMÍNIA TEIXEIRA DE SOUSA

ANTONIO LOILSON FERNANDES DA SILVA

FRANCINETE FERREIRA CARDOSO

JOSELENE DE CARVALHO CARDOSO

KELCYANNE ELIOTÉRIO FREIRE DE ALBUQUERQUE

RAIMUNDO JOSÉ MULATO DE PAIVA

REVISÃO DE LITERATURA SOBRE O DIABETES MELLITUS NO BRASIL

Projeto de pesquisa para disciplina de


Projetos Interdisciplinares–IV.
Orientadora: Luzia Hermínia Teixeira de
Sousa.

TIANGUÁ-CE
2017
SUMÁRIO

1-INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA .................. Erro! Indicador não definido.


1.2-OBJETIVOS................................................................................................. 6
1.2.1-REVISÃO DE LITERATURA .................................................................... 7
1.2.2-METODOLOGIA ..................................................................................... 12
1.2.3-REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIACA ......................................................... 13
1.2.4-CRONOGRAMA ..................................................................................... 16
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

O Diabetes mellitus (DM) é um grupo de distúrbios metabólicos que compartilha a


característica comum de hiperglicemia. A hiperglicemia de modo crônico, característica do
DM, resulta de um defeito na secreção de insulina, na ação da insulina ou, o que é mais
comum, ambas. Ademais, o DM pode provocar danos em diversos tipos órgãos,
principalmente rins, olhos, nervos e vasos sanguíneos. Sendo, também, a principal causa
de doença renal em estagio terminal, cegueira em adultos jovens e amputações não
traumáticas de membros inferiores (KUMAR, 2010).

Segundo a pesquisa nacional de saúde – PNS (2013), estima-se que 6,2% da


população brasileira, com 18 anos ou mais, têm diagnostico médico para DM, isso
corresponde a cerca de 9,1 milhões de pessoas. Sendo que há uma proporção maior de
mulheres (7,0%), com diagnóstico de DM, em relação aos homens (5,4%). Observa-se,
também, que o quão maior a faixa etária maior a prevalência desse distúrbio. E outro
notório fator, é que, há uma maior prevalência em indivíduos sem ou com pouco grau de
estudos. Em contra partida, pessoas com maior grau de estudos têm uma menor
prevalência do DM.

Ademais, sabe-se que o DM junto com a hipertensão arterial sistêmica (HAS) são os
maiores causadores de mortalidade e de internação hospitalar no Sistema Único de
Saúde (SUS), e são responsáveis por mais da metade dos casos de diagnóstico primário
de indivíduos com insuficiência renal crônica sendo submetidos à dialise. Além disso, o
DM acarreta alto custo aos governos mundiais, cooptando de 2,5% a 15% das receitas
destinadas à saúde, e o tratamento com um paciente com DM custa de duas a três vezes
mais que um paciente sem DM (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013).

A forma mais frequente de DM é a do tipo 2, representando de 85% a 90% dos


casos. Sendo que este tipo tem fatores de ricos para predisposição, tais como
hereditariedade, idade avançada, estresse, obesidade, sedentarismo e hábitos
alimentares inadequados, sendo esses últimos coadunam com as propostas que a
sociedade atual nos oferece, tais como, os tipos de trabalho e alimentação com poucas
fibras e rica em calorias. Porem, tirando a hereditariedade e a idade avançada, os demais
fatores de riscos podem ser prevenidos com a adoção de atividade física regular e hábitos
alimentares mais saudáveis (GUIDONI et al, 2009).
Este trabalho tem como objetivo conhecer o perfil epidemiológico, as principais
comobidades e agravos dos portadores de diabetes mellitus do Brasil. Com isso,
possibilitando um maior conhecimento epidemiológico dos mesmos, para obter um maior
norteamento das práticas de cuidado e prevenção, para conquistar melhores resultados
na prevenção de incidências e agravos da doença. Uma vez que, conhecendo melhor o
perfil de um público alvo, podem-se desenvolver estratégias voltadas para diminuir ou
mesmo solucionar um determinado problema, no caso, as possíveis incidências, agravos
e comorbidades nos portadores de diabetes mellitus.
OBJETIVOS GERAL

Ter um maior esclarecimento sobre o diabetes mellitus no Brasil.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

 Conhecer o perfil epidemiológico dos portadores de diabetes mellitus no


Brasil;
 Conhecer as principais comobidades e agravos relacionados ao diabetes
mellitus.
REVISÃO DE LITERATURA

DIABETES MELLITUS TIPO 1

O DM tipo 1 é uma enfermidade crônica caracterizada pelo níveis elevados de


glicose no sangue. Esse estado é gerado pela inadequação de secreção de insulina pelo
pâncreas, órgão regulador de glicose no corpo. E os sinais e sintomas que mais
caracterizam os indivíduos são: perda de peso, poliúria, polidipsia e polifagia, cansaço,
câimbras e fadiga. O DM tipo 1 surge, geralmente, na infância ou na adolescência, e
esses indivíduos irão receber doses de insulina diariamente, como uma das formas de
tratamento (DOS SANTOS et al, 2003).

Contudo, os portadores de DM tipo 1 tem que seguir um tratamento bem abrangente


que envolve mudança no estilo de vida, conhecimento alimentar, insulinoterapia,
aquisição de conhecimento sobre a doença, auto aplicação de insulina, autocontrole da
glicemia, realização de atividades físicas regulares e suporte emocional. Ademais, com o
desenvolvimento e manutenção do tratamento pode se evitar estado de hiperglicemia
acentuada que pode causar glicosúria e diurese osmótica, que pode levar desidratação.
Já em longo prazo, a adesão ao tratamento pode evitar complicações crônicas como
retinopatia, neuropatia, nefropatia e aterosclerose (GÓES et al, 2007).

DIABETES MELLITUS TIPO 2

O DM tipo 2 é uma doença crônica que vem em uma crescente, assim, tornando-se
um problema de saúde pública em abito mundial. Contudo, alguns dos fatores que mais
propiciam o desenvolvimento do DM tipo 2 são: a urbanização, a industrialização, a
inatividade física, o aumento no consumo de dietas hipercalóricas e hidratos de carbono e
o aumento da expectativa de vida (GRILLO et al, 2007).

Segundo LYRA et al (2006), a susceptibilidade genética não justifica, por si só, o


desenvolvimento dessa doença. Já que os fatores de risco modificáveis, tais como:
obesidade (principalmente obesidade abdominal, com acúmulo de gordura visceral),
fatores dietoterápicos, sedentarismo, além de tabagismo, e também stress psicossocial e
episódios de depressão maior, tem grande papel no surgimento dessa enfermidade.
Esses fatores modificáveis devem ser alvos de intervenção com mudanças no estilo de
vida, implementando uma dieta mais saudável, com mais frutas e verduras, e prática de
atividade física que demostram ser eficientes formas de controle e prevenção para o DM
tipo 2.

Para o tratamento do DM tipo 2, dentre outros fatores, o paciente necessita fazer


mudanças no seu estilo de vida e desenvolver o autocuidado. Contudo, se o paciente não
tiver uma boa adesão ao tratamento ele pode desenvolver diversas alterações associadas
à disfunção metabólica. Entretanto, há órgãos alvos dessa disfunção, que geralmente são
afetados como os rins, o coração, o sistema nervoso e os vasos sanguíneos. E tais
alterações podem acarretar perda da visão, complicações neuropáticas, amputações dos
membros, problemas cardiovasculares e distúrbios do sono (DANIELE et al, 2014).

DIABETES MELLITUS GESTACIONAL

O diabetes mellitus gestacional (DMG) é caracterizado por qualquer nível de


intolerância a glicose, com hiperglicemia de grau variável, e que tenha se manifestado ou
diagnosticado no decorrer do período gestacional. Entretanto, este distúrbio estar
relacionado com fatores ambientais e genéticos, além das mudanças que o corpo sofre
durante a gestação e da elevação dos hormônios contrarreguladores da insulina, sendo
que o principal hormônio alusivo à resistência à insulina é o lactogênico placentário, além
desse, é sabido que o cortisol, a prolactina, o estrógeno e a progesterona estão
envolvidos no surgimento do DMG (MASSUCATTI et al, 2012).

Ademais, certos fatores podem indicar uma maior propensão ao desenvolvimento do


DMG, tais como: idade superior a 25 anos; obesidade ou ganho elevado de peso na
gestação atual; acumulo excessivo de gordura central; parentes de primeiro grau com
diagnóstico para DM; baixa estatura (altura menor a 1, 50 cm); crescimento elevado do
feto; polidrâmnio; hipertensão ou pré-eclâmpsia na gravidez atual; histórico obstétrico de
morte fetal ou neonatal, diabetes gestacional ou macrossomia (LANDIM et al, 2008).

Entretanto, o rastreamento do DMG é de suma importância e o valor de referencia


estabelecido como critério de avaliação, em glicemia de jejum, é 85 mg/dL e valores
inferiores a isso são considerados normais. Contudo, uma vez estabelecido o diagnóstico
de DMG, que no Brasil tem uma prevalência de 7,6% de todas as gestações, é sabido
que pode oferecer risco para mão e para o feto, se não tratada corretamente. Pode-se
citar, entre os riscos, a ruptura prematura de membranas, parto pré-termo, feto
macrossômico, e maior incidência de pré-eclâmpsia (DETSCH et al, 2011).

NEFROPATIA RELACIONADA AO DIABETES MELLITUS

A nefropatia diabética é uma das complicações mais comuns do DM, de caráter


crônico e progressivo que afeta de 20% a 40% dos diabéticos. Sendo que o DM estar
relacionado à causa mais comum de doença renal crônica terminal. Ademais, após o
surgimento de macroalbuminúria, é estimado que 30 – 40% dos diabéticos desenvolverão
doença renal progressiva, geralmente com proteinúria nefrótica, podendo necessitar de
terapia de substituição das funções renais em 8-10 anos (AYOUB, 2015).

Contudo a nefropatia diabética se apresenta em três estágios de progressão, são


eles: a nefropatia incipiente ou fase de microalbuminúria, a nefropatia clínica ou fase de
macroalbuminúria e a insuficiência renal terminal (uremia). Entretanto, é sabido que a
hiperglicemia é um fator importante para o desenvolvimento das lesões glomerulares.
Contudo, essas lesões podem ser evitadas, ou diminuídas, com a estabilização dos níveis
glicêmicos próximos do normal (DIMER et al 2010).

DOENÇAS CARDIOVASCULARES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS

As doenças cardiovasculares são a causa de um alto numero de morbimortalidade


no país. Sendo que a hipertensão arterial (HA) é um dos maiores fatores de risco para as
doenças cardiovasculares, e que no Brasil acomete de 20 – 45% da população, a
depender da região do país, e na população com faixa acima de 60 anos pode ter
percentagem maiores (ROSA et al, 2009). A associação entre DM e HA foi primeiramente
descrito na década de 1970, e a prevalência de HÁ é de duas a três vezes maior na
população diabética do que nas demais pessoas, e aproximadamente 70% dos diabéticos
tem HA (DEPARTAMENTO... 2013).

Ademais, o DM é responsável pela quinta maior causa de óbitos no mundo. Sendo


que, é estimado que o DM eleve o risco de desenvolver doenças cardiovasculares, entre
elas a doença arterial coronariana. No Brasil, níveis glicêmicos iguais ou superiores a 126
mg/dL é relacionado a um risco quase três vezes maior de infarto agudo do miocárdio(DE
BRAGA et al, 2007).

EPIDEMIOLÓGIA

Em uma pesquisa epidemiológica do tipo retrospectiva transversal, realizada em


Barra do Garças-MT, que utilizaram dados como faixa etária, sexo e taxa de glicemia,
obtidos de prontuários em um laboratório particular. Foi constatado, dos casos analisados
ouve uma maior percentagem de pacientes do sexo feminino (56,8%), em relação ao sexo
masculino (43,2%), que realizaram esses exames, sendo que ouve também uma
predominância do sexo feminino nos diagnósticos (53,2%) e nas pré-disposições
(75,00%) para DM. Contudo, a faixa etária com maior prevalência de DM foi de 41 anos a
50 anos com 86,7% dos casos (DE FREITAS et al, 2009).

Em um estudo realizado na zona urbana de Juiz de Fora, Minas Gerais, sobre o


perfil epidemiológico de portadores de DM, tendo como destaque a parcela populacional
com faixa etária de 30 anos a 69 anos de idade, com um montante de 20. 287 indivíduos,
sendo que a prevalência de DM nessa faixa foi de 4,2%. Constatou-se que na parcela das
mulheres com diagnóstico de DM as com uma faixa etária mais baixa tinham uma menor
adesão ao tratamento e que dentre a população total pesquisada, havia uma maior
prevalência de mulheres com diagnóstico de DM, 591 (68,6%), sendo uma menor
prevalência para o sexo masculino, 270 (31,4%). Ademais, percebe-se o envolvimento
intrínseco do DM com agravos e comorbidades como a HAS, cardiopatia, incapacidade de
locomoção e cegueira (DE ALMEIDA et al, 1999).

Contudo, um estudo transversal de base populacional, a respeito da prevalência do


DM, realizado na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, com o total de 1.968 indivíduos
com faixa etária de 20 anos a 69 anos e usando uma subamostra com 367 pessoas nas
quais passaram por exames glicêmicos. Observou-se que em relação ao total, 110 (5,6%)
indivíduos referiam diagnóstico médico de DM. E em relação à subamostra 26 (7,1%)
indivíduos referiam diagnóstico para DM e ou 12 não referiam ter DM porem tinham taxa
glicêmica igual ou superior a 126 dl/mg (DA COSTA et al, 2006).
Ademais, BRASIL (2012) desenvolveu um estudo transversal a respeito da
prevalência do DM e este associado à HAS, realizado a partir de microdados coletados
pela Pesquisa Nacional de Amostra de Domicilio (PNAD) nos anos de 1998, 2003 e 2008.
Neste estudo levaram-se em conta os indivíduos com idade igual ou superior a 18 anos.
Conclui-se que em 2008 a uma maior prevalência em mulheres portadoras de DM, do que
em homens e nota-se que a uma maior diferença entre os sexos na região norte, a partir
dos 60 anos. Toda via, observa-se que ao passo que aumenta a faixa etária a uma
elevação, também, da prevalência de DM associada à HAS. No entanto, a ainda um
expressivo aumento no coeficiente de prevalência de DM e DM mais HAS
respectivamente, entre os anos de 1998 e 2008, saltando de 2,9% para 4,3% e de 1,7%
para 2,8%.
METODOLOGIA

Ester trabalho se trata de uma revisão de literatura, sobre o diabetes mellitus no


Brasil. Ademais, houve uma busca por referenciais teóricos - como: artigos científicos,
trabalhos de conclusão de curso (TCC), entre outros - a respeito do tema, em bancos de
dados on-line, tais como: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), e também no Google
Acadêmico. Com isso, buscou-se ter um maior embasamento para uma melhor
compreensão do diabetes mellitus no país.
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

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Saúde no estado de São Paulo. Revista Brasileira de Epidemiologia, Vol. 12, N. 02, 2009.
Pag. 158 – 171.
CRONOGRAMA

Período Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro


Atividades
Escolha do tema X
Levantamento bibliográfico
X X
Entrega de esboço X
Coleta de dados X
Tabulação X
Interpretação X
Discursão X
Revisão geral X
Apresentação X

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