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Física Geral
Óptica
Espelhos
Nome: Número:
Rosaria Cruz 9040228
Pedro Almeida 9040022
Alberto Couto 9060047
Data:16-01-07
Curso: Engenharia Mecânica
Índice
1 Introdução ............................................................................................................................... 1
2 Objectivo ................................................................................................................................. 1
3 Metodologia ............................................................................................................................ 1
4 Fundamentos teóricos ............................................................................................................ 2
4.1 Optica geometrica .......................................................................................................... 2
4.2 Leis de Snell................................................................................................................... 9
4.3 Prisma .......................................................................................................................... 11
5 Experiência ........................................................................................................................... 13
5.1 Material necessário: ..................................................................................................... 13
5.2 Procedimento experimental: ........................................................................................ 13
5.3 Dados Recolhidos: ....................................................................................................... 14
5.4 Dados obtidos teoricamente com base pratica............................................................ 15
6 Erro Associado...................................................................................................................... 16
7 Conclusões/Observações: .................................................................................................... 17
8 Referências Bibliográficas .................................................................................................... 18
9 Sítios da Internet:.................................................................................................................. 18
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Índice de Gráficos
ii
Índice de Esquemas
Esquema 1 – Esquema onda estacionaria....................................... Erro! Marcador não definido.
Esquema 2 – Ondas estacionarias numa corda com diferentes nosErro! Marcador não definido.
Esquema 3 - Sistema Experimental ................................................. Erro! Marcador não definido.
iii
1 Introdução
2 Objectivo
3 Metodologia
1
4 Fundamentos teóricos
2
ângulo que os raios incidentes fazem com a mesma vertical no mesmo
ponto (ângulo de incidência). Neste caso a difusão tem a designação
de reflexão.
Esquema 1 – Reflexão
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menor índice, seguindo-se o amarelo, o verde, o azul e o violeta
(esquema 2).
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Esquema 3 – Laminas de faces planas
Lentes simples
São meios ópticos delimitados por duas faces, podendo ser
ambas curvas ou uma curva e outra plana. Neste trabalho as faces
curvas serão sempre consideradas como um segmentos de superfície
esférica. A combinação das diferentes naturezas de faces pode dar
origem a vários tipos de lentes, conforme se mostra no esquema .
5
Esquema 4 – Esquema óptico
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incidir em qualquer dos lados da lente, há sempre dois focos, um de
cada lado dela.
Lentes compostas
A incapacidade das lentes espessas (e no fim de contas todas as
lentes são mais ou menos espessas) em focar num ponto designa-se
por aberração esférica. Paralelamente à aberração esférica, ocorrem
outros tipos de comportamentos indesejados em fotografia, dos quais,
a mais conhecida, é a aberração cromática. Este tipo de aberração
provém do facto de as várias cores terem refracções diferentes, pelo
que a convergência de raios paralelos de cores distintas também não
se verifica num ponto, mas sim numa pequena zona. As aberrações
impedem, portanto, que uma lente simples possa proporcionar boas
imagens, pelo que se estudaram alternativas tendentes a reduzi-las ao
máximo. O processo seguido consiste em agrupar criteriosamente
várias lentes de características diferentes, de tal modo que, no seu
conjunto, formam um meio óptico com aberrações mínimas. Este
conjunto, que tem o nome de lente composta, é projectado em função
das necessidades específicas de cada aplicação, existindo, portanto,
uma multiplicidade enorme, cada um deles adaptado à solução de
casos muito particulares.
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Sob o ponto de vista de geometria óptica, as lentes compostas
podem ser tratadas de modo muito semelhante às lentes simples. A
fim de se avançar com a análise da formação de imagens nestas lentes
convém, previamente, assentar alguns conceitos determinantes, para
o que se recorre ao esquema 6.
8
que passa por N1 e abandona a lente segundo uma direcção paralela e
que passa por N2. Nas lentes simples muito finas N1 e N2 são
coincidentes.
Distância focal - É distância entre o foco e o ponto nodal mais
próximo, f na figura. Dado que há dois focos e dois pontos nodais,
haverá duas distâncias focais. Quando os meios onde se deslocam os
raios incidentes e os emergentes forem os mesmos, as duas distâncias
focais são iguais. É o que se verifica na fotografia usual, em que há ar
de ambos os lados da lente, mas tal pode não se verificar em
fotografia subaquática, onde pode haver água de um lado e ar do
outro. Quando a lente é divergente, e para efeitos de cálculos, a
distância focal é considerada negativa.
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Das leis de snell anteriormente referidas podemos concluir que:
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4.3 Prisma
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Esquema 9 – Ângulo de desvio mínimo
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5 Experiência
Material óptico
Laser
Fita métrica
Parede de projecção
Esquema 10- Possível representação da bancada óptica para verificação de leis de reflexão
1
Este esquema não corresponde ao utilizado para a realização da experiência em laboratório, mas sim, a
uma possível forma de realização da experiência.
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5.3 Dados Recolhidos:
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5.4 Dados obtidos teoricamente com base pratica
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6 Erro Associado
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7 Conclusões/Observações:
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8 Referências Bibliográficas
BUECHE, Frederick J.; HECHT, Eugene – “FÍSICA”, McGraw-Hill, 9ª Edição,
9 Sítios da Internet:
Consulta efectuada a 9-01-07
http://br.geocities.com/galileon/1/optica/optica1.htm
http://www.lucalm.hpg.ig.com.br/conceitos_basicos.htm
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