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G03870 παρακαλεω parakaleo

de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v


1) chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
2) dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação,
solicitação, conforto, instrução, etc.
2a) admoestar, exortar
2b) rogar, solicitar, pedir
2b1) esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
2c) consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
2c1) receber consolação, ser confortado
2d) encorajar, fortalecer
2e) exortando, confortando e encorajando
2f) instruir, ensinar

G03888 παραμυθεομαι paramutheomai


de 3844 e a voz média de um derivado de 3454; TDNT - 5:816,784; v
1) falar a, dirigir-se a alguém, seja por meio de admoestação e incentivo, ou para acalmar
e consolar
1a) encorajar, consolar

G03140 μαρτυρεω martureo


de 3144; TDNT - 4:474,564; v
1) ser uma testemunha, dar testemunho, i.e., afirmar ter visto, ouvido ou experimentado
algo, ou recebido por revelação ou inspiração divina
1a) dar (não reter) testemunho
1b) proferir testemunho honroso, dar um informe favorável
1c) conjurar, implorar

2:12: exortando-vos e consolando-vos e instando que andásseis de um

modo digno de Deus, o qual vos chama ao seu reino e glória.

São aqui alistados os elementos necessários da pregação e do ensino

cristãos, a saber:

1. «...exortamos...» No grego é «parakaleo», que quer dizer «apelar»,

«instar», «exortar», «consolar», «im plorar». P aulo réfere-se a qui ao

encorajamento e à instrução, bem como à denúncia contra o mal. Essa


palavra tem sentido bem geral, encontrando-se por nada menos de cento

e oito vezes nas páginas do N.T., onde é traduzida por «desejar», «rogar»,

«consolar», «exortar», «implorar», etc. Praticamente tudo quanto se inclui

na pregação e no ensino está envolvido neste vocábulo.

2. «... consolamos...» No original grego temos «paramutheomai», que

signifca «encorajar», «animar», «confortar». O pregador precisa saber mais

do que pregar contra o mal, porquanto também deve encorajar um andar

santo. Também precisa saber consolar aos que sofrem, aos moribundos,

aos afitos. Deve saber como encorajar alguém a ter fé quando está

atravessando uma hora negra, mesmo quando não mais parece haver

razão para crer, e nem haver recompensa para isso. É mister que Cristo

se torne bem real na vida do crente, pois, de outro modo, chegado o

momento de negridão, cairá ele no desespero.(Quanto à palavra grega

aqui usada, ver igualmènte os trechos de João 11:19,31; I Tes. 2:11 e 5:14.

E, quanto à sua forma nominal, ver I Cor. 14:3). Os crentes

tessalonicenses sofriam tristezas, por estarem sendo perseguidos.

Precisavam de consolo. Na verdade, porém, nenhum homem está isento

da tragédia, e eventualmente isso ocorre conosco, precisando nós da

graça gentil do consolo, em nossas vidas. Essa palavra tam bém pode sig

n ifcar «admoestar», «persuadir», «convencer de más ações», mostrando


assim, dentro do vocabulário cristão, o elevado alvo da inquiriçãb

espiritual.

3. «...admoestamos...» No grego original é «marturomai», que signifca «dar

testemunho», embora aqui signifque «insistir sobre», «implorar». Dentro

da frase, esse é o verbo que tem por objeto direto o que segue. A

admoestação do apóstolo, a sua insistência, era que os crentes

tessalonicenses andassem de modo digno a Deus Pai, a quem pertenciam

como flhos, e de cujo reino eram cidadãos.

«...viverdes...» No grego temos, uma vez mais, o verbo «andar». Por cerca

de cinqüenta vezes, nas páginas do N.T., é usada a metáfora do ato de

«andar», indicando a conduta geral, a maneira ou hábito de vida. (A

questão é com entada em G á l. 5:16,25). Se o crente tiver de andar

apropriadamente, é mister que o faça através do poder e da infuência do

Espírito Santo, porquanto o andar verdadeiramente espiritual está além

da capacidade do homem natural.

Metáfora Do Ato De Andar


1. Todos os mandamentos éticos do N.T., estão relacionados ao modo
de
«andar», ou seja, à maneira do crente conduzir-se neste mundo. O ato
de
andar é uma série de quedas interrompidas. Em nossas imperfeições,
caímos com freq üência, e m esmo q u a nd o andam os, levamos
conosco
muitas quedas. Porém, o crente autêntico acaba encontrando a vitória
cabal
sobre todos os vícios.
2. O andar do crentç precisa envolver as seguintes características:
a. Honestidade (ver I Tes. 2:12).
b. Ser digno de Deus (ver I Tes. 2:12), ser digno do Senhor (ver Col.
1:10), e ser digno de nossa vocação (ver Efé. 4:1).
No Espírito (ver Gál. 5:25), e como filhos da luz (ver Efé. 5:8).
« . . . dig no de D e u s ...» No grego encontramos o termo «aksios», um
advérbio muito bem traduzido aqui, isto é, de maneira tal que o crente
possa ser aprovado por ele, cuja vida seja agradável ao Senhor, sendo
conduzidos ao destino que o Senhor planejou para nós, em Cristo
Jesus.
(Comparar com Col. 1:10). Essa passagem diz: «...a fim de viverdes de
modo digno do Senhor, para o seu inteiro agrado, frutificando em toda
boa
obra, e crescendo no pleno conhecimento de Deus». É dessa maneira
que
podemos cultivar uma conduta digna. Nessa referência há notas
expositivas
mais completas, sobre o assunto. Também se pode comparar com
o'trecho
de Efé. 4:1: «Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis
de
modo digno da vocação a que fostes chamados...» (As notas expositivas
ali
existentes também são instrutivas sobre a questão). Essa expressão
tem sido
encontrada em vários papiros e inscrições de tipo diverso do N.T., bem
como em antiquíssimos documentos cristãos, como em I Clemente 21:1
e
Policarpo 5:2.
«...vos chama para o seu reino e glória...» (Comparar com Col. 1:12,13).
Foi Deus quem nos tomou «aptos» para participarmos da herança dos
santos, na lu z . Foi ele quem nos livrou do reino das trevas,
transportando-nos para o reino de Seu Filho amado. Nossa «cidadania»
j á se
acha no reino celestial, embora ainda não tenhamos sido levados para
ali.
(Ver Fil. 2:20). (Quanto ao «chamamento cristão», ver Rom. 8:29 e as
notas
expositivas ali existentes. Ver também I Tes. 1:4 acerca disso).
«... reino...» O ensinamento bíblico e neotestamentário sobre o «reino»
é
bastante complexo, envolvendo muitas sombras de sentido, de acordo
com
os diferentes autores sagrados, e até mesmo dentro dos escritos de um
único
autor. Nos evangelhos sinópticos (Mateus, Marcos e Lucas), com
freqüência
indica o reino político messiânico. Já no evangelho de João é sinônimo
de
«vida eterna» e do «reino celestial». (Ver João 3:3). Também pode
indicar a
totalidade da fé e da prática cristãs, na época em que vivemos, (ver
Rom.
14:17). Neste ponto, entretanto, trata-se de uma referência aos
«céus», o
reino da retidão, os lugares celestiais, tal como igualmente se vê em
Col.
1:12,13. Ali é chamado de «herança na luz», na glória e na santidade de
Deus. Mas aqui fica destacado o local dessa «glória», ou seja, o lugar
onde
Deus m an ifesta a sua presença e os seus a trib uto s, as riquezas do
seu
próprio ser. Os crentes chegarão a participar disso quando estiverem
glorificados em Cristo, o que é comentado no trecho de Rom. 8:30.
(Ver as
II. Ação de Graças e Defesa (1:2- 3:13)
3. Ação de graças pelo progresso do evangelho em Tessalônica (2:13-
16).
Na breve secção que temos à nossa frente, há certa continuação da
idéia expressa em I Tes. 1:6. Os crentes tessalonicenses
tinham recebido a «palavra», a saber, o evangelho, não apenas com boa
atitude, mas também aceitando-a como palavra de Deus,
e não de homens. Para alguns estudiosos, a expressão «...ainda temos
nós para incessantemente dar graças a Deus...»
subentende que Paulo pintou, a si mesmo e a seus companheiros, como
pessoas que se uniam aos crentes de Tessalônica em
agradecimento a Deus, pelo trabalho que fora realizado entre eles. E,
conforme muitos eruditos têm conjecturado, isso poderia
significar que eles escreveram uma carta a Paulo, expressando tal
agradecimento; e, nesse caso, a atual ação de graças, seria o
reflexo disso por parte do apóstolo. Porém, é tão fácü supormos que
essa ação de graças foi oralmente dita a Timóteo, que teria
transmitido o recado ao apóstolo, pois Timóteo fora enviado para
observar o estado espiritual deles. Seu retomo, e o relatório que
prestou, serviram de motivo da escrita desta epístola, conforme se lê
em I Tes. 3:1-9.
Não há que duvidar que há certo tom apologético nestes versículos
também. Em primeiro lugar, os judeus indubitavelmente
alegavam que a nova religião que Paulo representava era meramente
uma fábula, inspirada talvez por Satanás. Mas o apóstolo
sabia da origem divina de sua mensagem, e agora relembrou-os sobre
isso, destacando também como eles tinham recebido o
evangelho, reputando-o palavra vinda de Deus. Além disso,
relembrando-lhes o grande sucesso que o evangelho tivera entre eles,
ficou subentendido o poder do Espíritó Santo, que tomara tudo aquilo
possível, servindtí de selo de aprovação à mensagem e ao
trabalho cristão. Eles tinham dado boa acolhida à mensagem de Paulo,
a despeito das perseguições que tiveram de sofrer por
causa disso. Mas essas perseguições não nos deveriam surpreender,
pois os judeus também muito perseguiram a Paulo em Beréia
e em Corinto; e então, indignado, o apóstolo relembra que esses
mesmos elementos haviam crucificado até mesmo ao Senhor da
glória. Portanto, Paulo lhes diz aqui, indiretamente, que eles se
encontravam em boa companhia, e que as perseguições que
sofriam deveriam ser reputadas como provas de sua comunhão com
Cristo, e não como prova de desaprovação divina.
13 K a i 8 ià T o u r o Kai rj/xets ev^apiaTovp,ev t o ) 9 e â
àSiaXeíirrcos, o t i napaXafiovTes Xóyov aKorjs Trap'
notas expositivas sobre si glória de Deus, no trecho de Rom. 3:23. No
que
concerne as notas expositivas completas sobre o «reino de Deus», ver
Mat.
3:2. Ë nessas últimas notas expositivas que acompanhamos os diversos
usos
da expressão, nas Escrituras Sagradas).
O argumento de Paulo, no presente versículo, é duplo: 1. Em primeiro
lugar, ele dá prosseguimento à sua apologia. Longe de ter andado
cobiçosa
e ditatorialmente entre eles, serviu ele de exemplo sobre como um
cidadão
dos céus deveria comportar-se, exortando a outros crentes pa ra que
imitassem sua maneira de andar. 2. Em segundo lugar, inteiramente à
parte de sua apologia, ele mostrou-se intenso e ansioso sobre a
questão. Os
crentes tessalonicenses eram cidadãos do reino celeste. Por
conseguinte, não
podiam viver da maneira típica dos pagãos. Grande parte do restante
deste
livro desdobra esse tema, destacando .questões específicas que
deveriam ser
evitadas por eles, para que se mostrassem dignos discípulos de Jesus
Cristo,
e fossem aptos cidadãos do reino da luz.
Participar da glória de Deus é o grande alvo da esperança cristã (ver
R om . 5:2; 8:18, 21 e Tito 2:13). P au lo agora relembrava aos crentes
tessalonicenses acerca disso, a fim de que andassem de modo'digno de
seu
chamamento. Pode haver uma referência indireta,, neste ponto, à
parousia,
que dará início à real possessão do reino e sua glória paralela. (Quanto
a
notas expositivas completas sobre esse evento, ver I Tes. 4:15). Quem
se diz
cristão, mas não anda de modo digno de sua vocação celestial, não
pode
intitular-se com razão de cidadão do reino dos céus..
A Maneira Digna De Andar
Aspectos da conduta ideal-,
1. O seu exemplo é Cristo, o qu a l, como homem em que se tornou,
enfrentou as mesmas tentações e problemas com que nos defrontamos,
mas
triunfou sobre tudo e muito aprendeu disso. (Ver Heb. 5:9). Dessa
maneira
se tornou o Pioneiro de nossa fé, mostrando-nos a vereda a seguir e
como
podemos enveredar por esse caminho. (Ver as notas a respeito, em
Heb.
2:10). Ele dizia: «Vinde após mim!» (Mat. 4:19).
2. A maneira ideal de andar leva-nos a uma missão específica que
precisa
ser cumprida, pois cada indivíduo é singular e tem uma obra singular a
realizar. (Ver notas completas sobre esse conceito em Apo. 2:17).
Assim
como o Pai enviou o Filho em sua missão, assim também somos agora
enviados (ver João 17:18).
3. A maneira ideal de andar inclui a nossa comunhão com Deus, através
do Espírito, ao ponto mesmo de sermos o templo do Espírito Santo, o
lugar
onde ele habita. (Ver Efé. 2:20-22). Isso requer a santidade e as boas
obras
(ver I Tes. 4:3 e Efé. 2:10).
4. A maneira digna de andar requer que o crente ponha em prática os
meios de desenvolvimento espiritual:
a. O estudo dos documentos sagrados, bem como de outros livros que
sejam espiritualmente úteis.
b. A oração (ver as notas em Efé. 6:18).
c. A meditação
d. A santificação (ver as notas em I Tes. 4:3).
e. A vida diária segundo a le i do amor, as boas obras (ver I João
4:7,8).
f. A possessão e o uso dos dons espirituais (ver Efé. 4:11 e ss.).
5. Através desses meios é que nos tornamos «dignos» de Deus, o qual
nos
chamou como seus filhos.
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