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ADOLESCENTES
Objetivo:
Levantar questionamentos relativos à sexualidade, desvinculados de um
contexto sociocultural.
Resultado esperado:
Ter possibilitado a verbalização de fantasias e assuntos desprovidos
das “amarras sociais”, isto é, de preconceitos, estigmas, estereótipos e
crendices.
SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA
DINÂMICA: O SEMÁFORO
Objetivo:
Auxiliar os adolescentes a identificar suas dificuldades quanto aos temas
de maior interesse em sexualidade.
Resultados esperados:
Esta dinâmica permite, em poucos minutos, estabelecer o conteúdo de
um curso, selecionado pelos próprios adolescentes.
É interessante discutir com eles a possibilidade de mudança da ordem
dos temas, no caso de haver assuntos que são pré-requisitos para outros
temas.
SEXUALIDADE E CURIOSIDADE
DINÂMICA: EXPRESSANDO A SEXUALIDADE
Objetivo:
Discutir com os adolescentes as manifestações da sexualidade.
Resultado esperado:
Ter esclarecido as concepções do grupo sobre sexualidade e suas
diferentes formas de expressão.
RELAÇÕES DE GÊNERO
Objetivo:
Discutir como os participantes percebem os papéis sexuais entre homens
e mulheres na sociedade.
Observação:
Nesta dinâmica de grupo, é proposital que os garotos pensem
sobre as vantagens e, às desvantagens de ser mulher e vice-versa.
Dessa forma, um sexo se colocará no lugar do outro.
Resultado esperado:
Membros do grupo terão começado a pensar sobre as diferenças dos
papéis sexuais.
I DINÂMICA: ESPELHO MENTAL
M
A
G
E
M
C
O
R
P
O
R
A
L
Objetivo:
Auxiliar o adolescente a tomar consciência da imagem que ele tem do
seu próprio corpo.
37
Manual
do DINÂMICA: EU ME GOSTO
Multiplicador
Objetivo:
Incentivar os jovens a refletirem sobre sua auto-estima.
Resultado esperado:
Os participantes obterão clara idéia do conceito de auto-estima e terão
também aprendido a manejá-la.
38
MEUS VALORES Adolescente
39
Manual
do DINÂMICA: A ESCADA
Multiplicador
Objetivo:
Auxiliar os adolescentes a identificar seus valores de vida e a refletir
sobre os mesmos.
Resultado esperado:
Os participantes terão um melhor entendimento sobre os próprios valores
de vida e sobre a diversidade de valores de outras pessoas.
40
TOMADA DE DECISÃO Adolescente
M e u na m o r a do a c ha q u e c h e g ou a h o ra da g e n t e t r a n sa r.
M a s , n ã o t e n h o c e r t e za se e s t o u a f i m . . . E s t o u b a s t a n t e gr i l a d a . . .
Se eu n ã o t o p a r el e p o d e pr oc ur ar o u t r a . .. Se eu c o n c o r d a r . ..
E se pintar um lance errado?
O que devo f a zer ?
(Sandra, 16 anos)
41
Manual
do DINÂMICA: CASOS E ACASOS
Multiplicador
Objetivo:
Encorajar os adolescentes a buscarem soluções decisivas para as
situações da vida real.
Resultado esperado:
Os adolescentes terão aprendido a analisar situações diversas, emitido
opiniõs e procurado tomar a decisão mais acertada, por meio da
avaliação de determinados critérios.
42
EXEMPLOS DE SITUAÇÕES:
Adolescente
Situação 1
Situação 2
Situação 3
A l e x , 16 an o s , n a m o r a M a r i n a de 17 a n o s h á q u a s e u m a n o .
E l e e s tá t e r m i n a n do o 2º g r a u e e s t á e m dú v i d a s e va i pa ra a
Unive r sida de ou se começa a tra b a l ha r.
S e u s p a i s n ã o s ã o r i c o s e às v e z e s a t é e n f r e n t a m d i f i c u l d a d e s .
Há u m a s e m a n a , M a r i n a l h e c o n t ou q u e a c h a q u e e s t á g r á v i d a .
Ag ora Alex tem que toma r u m a d e c i sã o em sua v i d a .
Situação 4
” T e n h o 15 a n o s , e s t u d o e e s t o u g o s t a n do de um ca ra ma is v e l h o .
M i n h a s a m ig a s d ã o a ma i o r f o r ç a pa ra f i ca r m o s j u n t o s .
Ele também es tá a f i m.
Tenho medo de me envolver e depois não dar certo.
O q u e d e v o fa ze r?”
(Revista Querida, Ano VI nº 100)
43
Manual
do
Multiplicador
SITUAÇÃO Nº:
VANTAGENS:
DESVANTAGENS:
ALTERNATIVAS:
CONSEQÜÊNCIAS:
DECISÃO:
44
SABENDO DIZER NÃO Adolescente
45
Manual
do DINÂMICA: A BALANÇA
Multiplicador
Objetivo:
Auxiliar os adolescentes a avaliarem as razões para adiar ou iniciar
precocemente as relações sexuais.
Resultado esperado:
Ter auxiliado a reflexão sobre as relações sexuais precoces na
adolescência e sobre o posicionamento de não ceder às pressões para o
fato.
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EVITANDO A GRAVIDEZ Adolescente
INOPORTUNA NA ADOLESCÊNCIA
47
Manual
do DINÂMICA: CUIDANDO DO NINHO
Multiplicador
Objetivo:
Trabalhar com o grupo as questões relacionadas com a maternidade/
paternidade precoce e com a responsabilidade de suas ações.
Resultado esperado:
Os participantes terão vivenciado o sentimento de responsabilidade
que envolve a maternidade e a paternidade precoce (ter filhos) e o
cuidado com os filhos.
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ROTEIRO P ARA D EBATE: GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
Adolescente
5 - Como se posicionará a mãe solteira? (em relação à família, aos amigos, à escola, ao
trabalho?)
49
SEXO SEGURO Adolescente
Cada pessoa deve ser responsável por sua saúde sexual. E pode aprender
a fazer do sexo seguro uma realidade divertida, excitante, erótica e espontânea.
O termo sexo seguro representa um conjunto de cuidados e habilidades
que cada pessoa desenvolve para evitar atividades que apresentam riscos indesejados.
Ao assumir o sexo seguro, cada pessoa está reestruturando seus valores
de vida. A aquisição de um novo repertório de atitudes favoráveis ao sexo seguro
poderá garantir a prevenção internalizada. Isso quer dizer que as pessoas passam a se
comportar sexualmente de acordo com seus próprios princípios de vida, não se deixando
levar por impulsos desprecavidos.
Além disso, sexo seguro e maturidade emocional podem caminhar juntos.
Isto é, devemos procurar envolver-nos em relacionamentos afetivo-sexuais que
fortaleçam a auto-estima, o respeito pelo corpo e pelos sentimentos, a igualdade de
direitos e as responsabilidades. Para isso, a confiança e a comunicação entre os
parceiros é fundamental.
Diversas práticas sexuais seguras permitem desfrutar a sexualidade de
forma criativa e prazerosa e até dão asas à imaginação, por meio de fantasias sexuais:
“ M e u b e m, v o c ê me d á á g u a n a b o ca
V e s t i n d o f a n t a s ia , t i r a n d o a r o u p a
M o l h a d a de s u o r de t a n t o a g e n t e se b e i j a r
de t a n t o im a g i n ar lo u c u r a s . . .
A gent e faz amor por telepatia
No c h ã o , no m a r , na l u a, na m e l o di a . . . ”
("Mania de Você" - Rita Lee)
“ - E n g r aç a d i n h a , r o ç a s u a p e l e m a c i a no m e u
c o r p o f o fi nh o e m e dá p r az e r . . . ”
“ - A g o r a eu t e d o u u m a m o r d id i n h a b e m g o s t o s a . . . ”
(Revista IstoÉ-07/06/95)
51
PRESERVATIVO MASCULINO Adolescente
(CAMISINHA)
“P ar a n ã o se to rn ar u m p e s a d e l o , f a ça s e x o c o m m u i t o z e l o ” .
(Catarina,15 anos)
53
Manual
do DINÂMICA: VESTINDO-SE PARA A FESTA
Multiplicador
Objetivo:
Possibilitar aos adolescentes o uso correto do preservativo masculino.
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Pontos para discussão:
a) Como o fator pressa influi na colocação da camisinha? E, por que Adolescente
pressa?
b) Cuidados que devem ser tomados para a guarda e a utilização da
camisinha.
c) O que fazer quando o parceiro rejeita o uso da camisinha?
d) Comparar o cuidado que tomamos quando nos vestimos para uma
festa com os cuidados que devemos tomar para nos “vestirmos”
para as relações sexuais.
Resultado esperado:
Os adolescentes terão vivenciado a oportunidade de esclarecer dúvidas
quanto ao uso de preservativos, que podem fazer parte dos momentos
de prazer.
55
Adolescente
CAPÍTULO II
PREVENÇÃO ÀS DST/AIDS
“DE TUDO AO MEU AMOR SEREI ATENTO
ANTES, E COM TAL ZELO E SEMPRE E TANTO...”
57
PREVENÇÃO ÀS DST/AIDS Adolescente
57
ESTEREÓTIPOS Adolescente
61
Manual
do DINÂMICA: A SEMENTE
Multiplicador
Objetivos:
Identificar a disponibilidade das pessoas em se relacionar consigo
mesmas e/ou com os outros, por meio do que foi imaginado/vivenciado.
Resultado do esperado:
Ter promovido uma reflexão sobre o modo de as pessoas se relacionarem
consigo mesmas e com os outros.
62
DINÂMICA: JOGO DAS APARÊNCIAS
Adolescente
Objetivo:
Demonstrar como estereótipos e interpretações subjetivas interferem
na comunicação.
Resultado esperado:
Ter discutido os estereótipos conhecidos pela comunidade.
63
MEDOS RELACIONADOS COM A AIDS Adolescente
65
Manual
do DINÂMICA: A RODA DA SURPRESA
Multiplicador
Objetivo:
Auxiliar o adolescente a refletir sobre situações de medo, angústia,
negação, transferência de responsabilidade e recusa, frente ao
desconhecido - DST/aids.
Resultado esperado:
Ao final do exercício, os adolescentes terão refletido sobre medos,
negação, transferência de responsabilidade, crenças e atitudes em
relação às DST/aids.
66
DINÂMICA: NUNCA VI MEU PARCEIRO - QUERO
TRANSAR! Adolescente
Objetivo:
Demonstrar aos adolescentes a importância do uso do preservativo em
todas as relações sexuais, pois os aspectos físicos, embora possam
pareçer saudáveis, não garantem que as pessoas sejam imunes às DST/
aids.
Pontos de Discussão:
Levantar com o grupo as seguintes percepções:
como acontecem os envolvimentos sexuais ocasionais?
conhecemos realmente o estado de saúde dos nossos parceiros pela
aparência física?
se não o conhecemos, como nos envolvermos, sem correr risco?
eis a questão: transamos ou não transamos?
Observações:
Deixar claro para o adolescente que nesta atividade deve predominar o
respeito a qualquer tipo de envolvimento e orientação sexual.
67
TRANSMISSÃO DO HIV E DAS DST Adolescente
69
Manual
do DINÂMICA: CONTATOS PESSOAIS
Multiplicador
Objetivo:
Facilitar a compreensão da transmissão sexual do HIV e das DST.
Resultados esperados:
Os adolescentes saberão discorrer sobre a transmissão sexual do HIV/
DST, cadeia de transmissão, sexo seguro e situações de risco.
70
QUADRO 1
Adolescente
DESENHO ORIGINAL.
QUADRO 2
COPIE O DESENHO DO SEU COLEGA MAIS PRÓXIMO.
QUADRO 3
COPIE O DESENHO ORIGINAL DO SEU COLEGA MAIS PRÓXIMO.
QUADRO 4
COPIE O DESENHO ORIGINAL DO SEU COLEGA MAIS PRÓXIMO.
QUADRO 5
COPIE O DESENHO ORIGINAL DO SEU COLEGA MAIS PRÓXIMO.
QUADRO 6
COPIE OS 05 DESENHOS NOS QUADROS 1,2,3,4 e 5.
71
REFLEXÃO SOBRE HIV/AIDS Adolescente
73
Manual
do DINÂMICA: O QUE PENSAMOS SOBRE AS DST E A
Multiplicador AIDS
Objetivo:
Auxiliar o adolescente a refletir em seus sentimentos com relação à aids
e às DST e a distinguir fatos de crenças.
Resultado esperado:
Os adolescentes terão feito uma reflexão sobre seus sentimentos, sua
visão e suas crenças com relação às DST/aids.
74
VIVENDO COM HIV/AIDS Adolescente
75
Manual
do DINÂMICA: REFLETINDO SOBRE SENTIMENTOS
Multiplicador
Objetivo:
Encorajar uma reflexão sobre os sentimentos de uma pessoa que se
descobre portadora de HIV.
Resultado esperado:
Ter vivenciado uma percepção do sentimento de perda por parte dos
portadores de HIV.
76
DINÂMICA: O GANHO DA RECONSTRUÇÃO
Adolescente
Objetivo:
Caracterizar a possibilidade de reconstrução da vida após a vivência de
situações de perda.
77
DISCRIMINAÇÃO Adolescente
Em uma cultura como a nossa, a aids liga-se a uma complexa rede pré-
existente de medos, crenças e preconceitos. Isso, freqüentemente, traz implicações de
ordem psicossocial para as pessoas infectadas pelo vírus, as quais além de terem que
manejar seus conflitos internos calcados nas incertezas profissionais e afetivas, ainda
têm que enfrentar preconceito e discriminação.
Algumas pessoas reagem com temores e atitudes discriminatórias de
diferentes intensidades, ao se depararem não só com pessoas realmente infectadas pelo
HIV, como também com todas aquelas que apresentam alguns sinal que as possa
expor à condição de suspeitas de infecção.
Esse tipo de reação contribui para intensificar as conseqüências
psicológicas e sociais que, freqüentemente, acompanham um diagnóstico de HIV
79
Manual
do DINÂMICA: E A CANOA VIROU
Multiplicador
Objetivo:
Discutir a natureza do preconceito e maneiras pelas quais discriminamos
ou não discriminamos alguém.
Resultado esperado:
Ter promovido uma reflexão sobre atitudes de discriminação e
preconceito.
80
DINÂMICA: REVIVENDO
Adolescente
Objetivo:
Possibilitar a vivência de atitudes preconceituosas e a reflexão sobre
estas.
Resultado esperado:
Os adolescentes sentir-se-ão abertos para identificar seus preconceitos,
falar sobre eles e relacioná-los com sua sexualidade e sua auto-estima.
81
SOLIDARIEDADE Adolescente
“C a m i n h a n d o e c a n t a n d o e s e g u i n d o a c a n ç ã o
So m o s t o d o s ig u a i s , b r a ç o s d a d o s ou n ã o . . .
V e m, v a m o s e m b o r a q u e e s p e ra r n ã o é sa b e r
Quem sabe faz a ho ra, não e s p e ra a c o n t e c e r ” .
(“Para não dizer que não falei de flores”, Geraldo Vandré)
Muito se tem falado sobre solidariedade nos últimos anos, mas pouco
se vivencia a real solidariedade.
Mas o que significa solidariedade?
Solidariedade significa lutar contra o prenconceito e a discriminação,
aceitar a pessoa como ela é, ajudando a superar dificuldades, angústias e medos,
entender que ninguém se contamina porque quer, ajudar as pessoas que convivem
com HIV/aids a terem uma vida normal, oferecendo-lhes apoio e amizade.
Para ser solidário, nós precisamos:
83
Manual
do DINÂMICA: AIDS NO MUNDO DO ADOLESCENTE
Multiplicador
Objetivo:
Refletir sobre o adolescente no contexto ou na realidade da aids.
84
DINÂMICA: O TREM DA SOLIDARIEDADE
Adolescente
Objetivo:
Auxiliar os alunos a refletirem e expressarem sentimentos de
solidariedade.
Resultado esperado:
Através da manifestação dos sentimentos, os participantes terão feito
uma reflexão sobre a solidariedade.
85
PRINCIPAIS DIFICULDADES ENCONTRADAS NO
TRABALHO EDUCATIVO DE PREVENÇÃO AO HIV/AIDS Adolescente
Objetivo:
Descrição:
“U ma ce r t a ca sa f o i b e m c o n s t r u í d a .
E , e m b o r a el a t e n h a v á r i o s a n o s ,
e l a a i n d a a p a r e n t a va s e r u m a b o a
c a s a no seu a s p e c t o e x t e r n o .
Ela a i n d a p a r e c e s er f o r t e .
E n t r e t a n t o , mu i t os a n o s a t r á s,
c u p i n s e n t r a r a m n a ma d e i r a e
a g o r a o p r ob lem a é sér i o .
Im p o s s í v e l d i z e r q u a n do e l e s
c h e g ar am .
Um d i a v e io u m a t e m p e s t a d e .
87
Manual
do As casas vizinhas são atingidas
Multiplicador também.
Qu a n d o a t e m p e s t a d e p a s s o u a s
o u t r a s c a s a s e s t a v a m de pé,
ma s esta ca sa não.
WHO/GPA/HPR/89.1
Questão n° 1 - Comente o texto acima:
E l e a s s i m c o m o v e i o , p a r t i u nã o se s a b e p r a o n d e
E d e i x o u m i n h a m ã e c o m o ol h a r c a d a d i a m a i s l o n g e
E s p e r a n d o pa ra da , p r e g a d a na p e d r a do p o r t o
Co m s e u ú n i c o v e l h o v e s t i d o c a d a d i a m a i s c u r t o . ”
("Minha História", Chico Buarque de Holanda)
Questão n° 6 - Quais são as maneiras que não oferecem risco de transmissão do HIV/aids, mas
que a população acredita serem formas de transmissão?
88
“A do en ça é o lado sombr i o da vi da, uma espéc i e de c i
dadani a mais oner osa. Adolescente
Todas as pessoas vi vas t ê m du pl a c i dadani a, uma no r e i no da saúde e outra
no reino da doenç a .
Embora todos pre f ira m os usa r somente o bom pa ssa porte , ma is cedo ou mais
tarde cada um de nós será obrig a do, pelo menos por
um c u r t o pe r í o d o , a i d e n t i f i c a r- se c o m o c i d a d ã o do o u t r o pa í s ” .
(Sontag, 1984)
Questão n° 9 - Se uma pessoa esta infectada pelo HIV, em quanto tempo ela vai desenvolver
a doença?
“Quem é você?
Adivinha, se gostas de mim
Hoje os dois mascarados procuram Os
seus namorados perguntando assim:
Quem é você?
Diga logo eu quero saber o seu jogo Que
eu quero morrer no seu bloco Que eu
quero me arder no seu fogo Eu sou
seresteiro, poeta e cantor
O meu tempo inteiro, só zombo do amor...
... Mas é carnaval
Não me diga mais quem é você
Amanha tudo volta ao normal
Deixa a festa acabar
Deixa o barco correr
Deixa o dia raiar que hoje eu sou Da
maneira que você quiser
O que você pedir
Eu lhe dou
Seja você quem for
Seja o que Deus quiser...”
89
Manual
do “Ca rl o s , p ro f e s s o r de in g l ê s , tin ha 28 anos q u an do p ro c u ro u o m é d i co
Multiplicador por c a us a de uma i n f e c ç ã o i n t e s t i n a l . O mé d i c o d e s c o n f i o u de suas
l esõ es de pele e pediu o teste a n t i -H I V .
A vi d a s eg u iu se m g r a n d e s mu d a n ç a s . No f i n a l d e 19 9 2 , Ca r l o s t e v e
q u e f al t ar às aul a s p a r a u ma c o n s u l ta e a pr e s e n t ou a t e s t a d o m é d i c o .
O a n o l e t i vo es t a va te r m i n a n d o , e n t r ou em f é ri as e vi a j o u pa r a o
n o r d e s t e . S u a sa ú d e ia be m, se m p r o b l e ma s. No c o m e ço da s a u la s ,
e m 19 9 3 , s e u n o m e d e sa p a r e c e u d o q ua d ro de h o r á r i o s . O i n d e c i f r á v e l
cód i g o que o méd ico co l o c a ra no a tes ta do i n d i c o u , pa ra o di re t o r , que
o p a c i e n t e e ra p o r t a d o r do H I V. “Os p a i s e os a l u n o s n ão v ão q u e r e r
qu e o sen h or co n t i n u e d a nd o au la. D e ixe a e sco la e nã o c o m e n t e e sse
as s s un to com ning uém” , disse friam ente o diretor.
N i n g u é m e s t á p re o c u p a d o com os se us s e n t i m e n t o s . No ú l t i m o ano
Ca rl os per d eu seu c o m p a n h e i r o, a d o e c e u , e m a g r e c e u 18 qu i l o s , mas
c o n t i n u a g u a r d a n d o no a r m á r i o o m a t e r i al q u e u s a v a p a r a e n s i n a r
e ainda t e m e s p e ranç a . A o s que ac re di ta m que são imunes e que
A I D S é s i n ô n i m o de v i d a p r o m í s c u a , C a r l o s l e m b r a q u e s u a v i d a
s e x u al c o m e ç o u aos 20 a n o s e que ele t e ve a p e n a s t rê s c o m p a n h e i r o s .
M a s n ã o se p r e o c u p a v a c o m a s e g u r a n ç a . “P en s a m o s s e m p r e q u e
c o m a g e n t e n ã o v a i a c o n t e c e r , n ã o é?
(Publicado na Revista Nova Escola, Agosto, 1994).
90
O que você deverá fazer?
1 - Dividir o grupo em 5 subgrupos, conforme o número de participantes. Adolescente
Questão n° 18 - Se o resultado do teste anti-HIV de uma pessoa for positivo, qual vai ser a sua
conduta com essa pessoa?
91
Adolescente
Adolescente
CAPÍTULO III
93
PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE Adolescente
DROGAS
95
Manual
do DINÂMICA: AMARRAS
Multiplicador
Objetivo:
Auxiliar o adolescente a refletir sobre a prevenção ao uso indevido de
drogas.
Observação:
Nesta técnica, faz-se apenas o levantamento da problemática.
Cuidados e Dicas:
Resultados esperados:
Ao final do exercício, os alunos terão discutido os problemas
relacionados com o uso indevido de drogas, bem como as expectativas
e sentimentos envolvidos.
96
O QUE É DROGA? Adolescente
97
Manual
do DINÂMICA: JOGO DOS BALÕES
Multiplicador
Objetivo:
Proporcionar uma reflexão sobre o que conhecemos sobre
drogas, qual a nossa visão do problema e como podemos fazer
a prevenção ao uso indevido de drogas.
Discussão em grupo:
a) Qual a dificuldade de se explicar sem utilizar palavras?
b) O porquê da certeza de que foram entendidos.
c) Quanto se deve entender e conhecer de drogas?
d) O que pode ser feito para se trabalhar a prevenção?
e) O que posso comprometer?
Cuidados e Dicas:
Se algum participante estourar um balão, este deverá ser recolocado e
obedecer a mesma cor.
Resultados esperados:
Ter proporcionado uma reflexão sobre o que o grupo sabe a respeito de
drogas, seu entendimento do problema e o que o adolescente pode fazer,
como estudante e cidadão, para evitar o uso.
98
FACILITANDO A EXPRESSÃO DE Adolescente
MENSAGENS
99
Manual
do DINÂMICA: MENSAGEM
Multiplicador
Objetivo:
Auxiliar o adolescente a transmitir e receber informações, percebendo a
diferença entre o verbal e o não-verbal.
Resultado esperado:
Ter promovido a percepção dos sentimentos que estão envolvidos nas
mensagens verbais e não-verbais.
100
MUDANÇA Adolescente
“ M e u s a m i g o s f u m a m. E u me s e n t i a d e f o r a q u a n d o n ã o f u m a va .
Hoj e , f u mo um a ca rteira por dia e a c ho dif í cil para r. Acho que fuma r
é um sucesso e dá um certo charme. ”
(E.R..17 anos, 7ª série - Revista Nova Escola)
101
Manual
do DINÂMICA: JOGO DAS FITAS
Multiplicador
Objetivo:
Auxiliar o adolescente a refletir como ele está (posição ou situação) e
repensar sobre coisas que o incomodam ou o deixam em situação cômoda.
Resultados esperados:
Ter promovido uma reflexão sobre as dificuldades de procurar auxílio dos
que estão envolvidos com a droga, bem como sobre a dificuldade de
ajudar, por parte dos que não estão envolvidos.
102
IDENTIFICAÇÃO COM O GRUPO Adolescente
103
Manual
do DINÂMICA: DESCONTRAÇÃO
Multiplicador
Objetivo:
Auxiliar os adolescentes a compreenderem a identificação com
grupos e a identificação por repetição de ações.
Resultado esperado:
Ter promovido uma discussão sobre o significado de identificação com
grupos.
104
PRESSÃO DE GRUPO Adolescente
105
Manual
do DINÂMICA: DENTRO E FORA
Multiplicador
Objetivo:
Auxiliar o adolescente a vivenciar a pressão social e de grupo, e a
defender seus sentimentos e valores.
Observação:
Se houver alguém com problemas físicos, é melhor que fique fora do
jogo.
Cuidados com óculos, pregadores, etc.
Resultados esperados:
Ter proporcionado uma reflexão sobre o significado de pressão social e
de grupo, e, tabém, sobre a defesa de sentimentos e de valores.
106
MECANISMO DE DEFESA Adolescente
107
Manual
do DINÂMICA: A BENGALA
Multiplicador
Objetivo:
Auxiliar o aluno a perceber os mecanismos de defesa.
Observação:
Caso ocorram colocações do tipo: Bengala em relação a que? A minha
vida? Ao trabalho? Qualquer coisa? Eu não tenho bengala! O facilitador
deve apenas devolver o código da dinâmica: Bengalas usadas na vida,
isto é, em que nos apoiamos para mascarar, justificar ou negar nossas
ações.
Resultado esperado:
Ter promovido uma reflexão sobre mecanismos de defesa que utilizamos
como justificativas.
98
ELABORAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE Adolescente
TAREFAS
Cada um deve saber o que pode fazer, o que está ao seu alcance, e fazer
bem.
A construção depende da qualidade da contribuição e não da
quantidade. Para o crescimento da pessoa e do grupo, é importante ser escutado e
escutar, colaborar com informações novas, fazer reformulação, e principalmente
aceitar contribuições.
A construção é um processo coletivo, sistemático, acompanhado de
avaliações e reavaliações. O adolescente precisa refletir sobre estas questões.
Em relação às drogas, o adolescente pode construir o seu caminho, tem
a possibilidade de fazer a sua opção, expandir a sua consciência e sentir-se motivado
a viver.
109
Manual
do DINÂMICA: JOGO DOS BASTÕES
Multiplicador
Objetivo:
Trabalhar com o adolescente as dificuldades e as facilidades da vida, a
colaboração e a formação de grupos para o desenvolvimento de tarefas.
Resultado esperado:
Ter realizado uma discussão sobre o trabalho integrado e a colaboração.
110
A FANTASIA DA DROGA Adolescente
111
Manual
do DINÂMICA: FANTASMA/BOMBA
Multiplicador
Objetivo:
Auxiliar o adolescente a refletir sobre sentimentos escondidos, o
desconhecido e sobre experimentação.
Cuidados/Dicas:
Não obrigar os participantes a fechar os olhos.
Não vendar os olhos.
Se alguém tem medo de fantasmas, ou de cobrir a cabeça, não deve
participar da técnica.
Resultado esperado:
Ter feito o adolescente refletir sobre os seus sentimentos relacionados
com a droga e com a experimentação.
112
RITUAL DO USO DE DROGAS Adolescente
“ H á p o u c o ma is de u m a no eu c u r t i a v á r i o s t i p o s de d r o g a s.
Comecei por curiosida de, pa ra sa b e r o que a c ontecia .
P r i m e i r o f o i o c i g a r r o c o m u m , n a s r o d a s de a m ig o s , d e p o i s a
m a c o n h a . . . No c o m e ço tu do é f á c i l , ná o f a l t a a m i g o p a ra
of erece r .
D e p o i s t e m q u e b a t a l h ar p a r a c o m p r a r . . . ”
(J. da Silva, 15 anos, 7ª série de uma escola pública da Zona Norte de São Paulo -
Revista Nova Escola)
113
Manual
do DINÂMICA: O RITUAL
Multiplicador
Objetivo:
Auxiliar o aluno a refletir sobre o ritual de uso de drogas e os aspectos
sedutores envolvidos.
Cuidados/Dicas:
Resultado esperado:
Ter encorajado um pensamento cuidadoso a respeito dos riscos do ritual
da droga, e a ligação entre a troca de seringas e aids.
114
REFLETINDO SOBRE A DEPENDÊNCIA Adolescente
115
Manual
do DINÂMICA: A BOLSA
Multiplicador
Objetivo:
Auxiliar o aluno a refletir sobre dependência.
Observação:
O FACILITADOR DEVE APROVEITAR A DISCUSSÃO PARA
INTRODUZIR CONTEÚDOS TEÓRICOS COMO: O QUE É DROGA;
O QUE É DEPENDÊNCIA; O QUE É USO E ABUSO DE DROGAS;
RISCOS DO ABUSO; PRECONCEITO EM RELAÇÃO AOS
USUÁRIOS DE DROGAS.
Cuidados/Dicas:
Respeitar os participantes, durante a técnica, permitindo que exponham
apenas o que querem.
Resultado esperado:
Ter promovido uma reflexão sobre as nossas dependências.
98
REALIDADE FAMILIAR Adolescente
117
Manual
do DINÂMICA: CAMA, MESA, BEBÊ
Multiplicador
Objetivo:
Auxiliar o aluno a fazer um reflexão sobre a realidade familiar, papéis e
responsabilidades.
Olhem quem está aqui! Sabem, ele está chorando, estão ouvindo,
está difícil de parar. Pergunta ao grupo:
Como fariam ou o que fariam para acamá-lo? Passa o boneco aos
participantes do grupo, que vão expressando como acalmá-lo.
6 - O facilitador abrirá a discussão:
É esta a realidade das crianças e dos jovens?
7 - O facilitador pergunta ao grupo:
Observação:
Pode ser questionada a realidade de outras famílias.
Resultado esperado:
Ter encorajado uma reflexão sobre a realidade familiar e seus valores.
118
A FAMÍLIA CONVIVENDO COM DROGAS Adolescente
119
Manual
do DINÂMICA: O RASTRO
Multiplicador
Objetivo:
Auxiliar o adolescente a compreender a posição da família
quando esta identifica problema de drogas em algum de seus
membros.
Resultado esperado:
Ter promovido uma melhor compreensão dos papéis familiares frente a
problemas de drogas na família.
120
POSTURAS Adolescente
121
Manual
do DINÂMICA: FANTOCHES (BONECOS)
Multiplicador
Objetivo:
Promover para o adolescente uma melhor compreensão das posturas
adotadas no cotidiano.
Resultado esperado:
Ter promovido uma reflexão sobre as posturas adotadas no cotidiano.
120
SOLIDARIEDADE Adolescente
123
Manual
do DINÂMICA: A TRILHA
Multiplicador
Objetivo:
Auxiliar o aluno a vivenciar a prática da solidariedade e resgatar o
compromisso com o outro.
Resultados esperados:
Ter tido a oportunidade de vivenciar a prática da solidariedade e o
resgate do compromisso com o outro.
124
FELIZ ADOLESCER Adolescente
“E a p a r t e da vi da q u e v o c ê e s t á r e so l v e n d o q u e a d u l t o v o c ê qu e r
ser. ”
(Paula Gil, 16 anos).
“ A d o l e s c e r f e l i z é q u a n d o os pa is n ã o d e s c o n t a m s e u s p r o b l e m a s
nos f i l h o s , qu a nd o t en t a m ent e n d e r, que nessa i d a d e, estar com
a m i g o s e n a m o r a d o s é ma is i m p o r t a n t e do q u e ir e m ca sa de
pa rentes. ”
“Fe l iz adole s cer é poder ser, pod er gosta r , poder f a la r. É qua n do me ouvem sem
terem a pré - idéia de que e u vou fa la r beste i ra .
N ã o e s t a c o m na da e s t a h i s t ó r i a de q u e t o d o a d o l e s c e n t e é ig ua l.
N ã o f i q u e m c o b r a n do t a n t o da g e n t e; c r í t i c a s i m , b r o n c a n ã o ! Eu
ia se r f e l i z se p u d e s s e f a z e r c o i s a s i m p o r t a n t e s . ”
(Petra de Andrade. 15 anos).
“Nem sempre sabe mo s o que q ue re mo s. ”
(Fernando Rodrigues. 16 anos).
125
Manual
do Tocar nesta temática com adolescentes é fazê-los entrar em si mesmos e
Multiplicador saber que reclamos virão à tona. Por isso, há muitas perguntas sem resposta. Há
rebeldia contra pressões e cobranças. Há decisões difíceis e emoções contrastantes.
Elas não são positivas ou negativas por si só. Depende de como cada pessoa age em
relação a elas.
É muito importante identificar os próprios sentimentos e saber expressá-
los adequadamente.
O feliz adolescer capacita os jovens a conquistar e manter vínculos
afetivos, reforçar a auto-estima, tomar decisões responsáveis, procurar ajuda necessária
e vivenciar relacionamentos prazerosos.
Crescer é evoluir com dilemas, emoções e decisões. Adolescer feliz é o
movimento da vida sem afobamento, com discernimento, com o futuro ganho.
126
DINÂMICA: ADOLESCER
Adolescente
Objetivo:
Possibilitar aos jovens uma reflexão sobre como percebem o processo
da adolescência.
Resultados esperados:
Ter promovido uma reflexão de como o adolescente define esta fase de
sua vida.
127
Manual
do DINÂMICA: A FORMA
Multiplicador
Objetivo:
Estimular cada participante a se auto-avaliar, por meio da expressão dos
sentimentos, ao final de um processo de trabalho.
Resultados esperados:
Os participantes aprendem a manisfestar sentimentos, utilizando-se de
formas gestálticas.
A diversidade de posturas pessoais, opiniões, comportamentos etc., está
representada nas diferentes formas das folhas de papel.
128
ANEXO Adolescente
129
Adolescente
DINÂMICAS DE DESCONTRAÇÁO
131
DINÂMICA: A REDE
Adolescente
Objetivo:
Integrar o grupo de adolescentes entre si e em relação ao treinamento.
Refletir sobre informação, integração e comunicação.
Resultados esperados:
Ter proporcionado a reflexão sobre comunicação, importância da rede e
responsabilidade em relação ao outro.
133
Manual
do DINÂMICA: JOGO DO TOQUE
Multiplicador
Objetivo:
Permitir maior interação e contato entre os adolescentes para
descontração.
Resultado esperado:
Proporcionar o contato entre os adolescentes, de forma agradável e sem
preconceito.
134
DINÂMICA: MENSAGEM NAS COSTAS
Adolescente
Objetivo:
Promover a descontração do grupo.
Resultado esperado:
Os participantes se percebem entre si, iniciando os vínculos no grupo.
135
Manual
do
Multiplicador
DINÂMICA: A TEMPESTADE
Objetivo:
Promover a descontração dos participantes do grupo.
136
Adolescente
DINÂMICA: BALÃO NO PÉ
Objetivo:
Promover a descontração do grupo.
Resultado esperado:
Ter proporcionado o aquecimento e descontração para a próximas
atividades.
137
Manual
do DINÂMICA: DANÇANDO COM BALÕES
Multiplicador
Objetivo:
Permitir que os jovens participantes tenham momento de descontração.
138
DINÂMICA: MUDANÇA DE CÓDIGO
Adolescente
Objetivo:
Descontrair, iniciar o trabalho livre de tensões e estimular a atenção.
139
Manual
do DINÂMICA: JOGO DO JORNAL
Multiplicador
Objetivo:
Descontrair/refletir sobre a divisão de espaços.
140
Adolescente
141
DINÂMICA: ORIGEM DO NOME
Adolescente
Objetivo:
Dar oportunidade aos jovens para a reconstrução da sua identidade e
da auto-estima.
Resultados esperados:
Reflexões sobre a origem do nome, a história que cada indivíduo carrega
consigo.
Despertar a sensibilidade, a afetividade e a auto-estima dos participantes.
143
Manual
do DINÂMICA: AS MÁSCARAS
Multiplicador
Objetivo:
Refletir sobre aids e auto-estima.
Estimular o pensamento sobre "como estou", "qual a cara que eu passo".
144
Adolescente
145
DINÂMICA: AS CORES DA PREVENÇÃO
Adolescente
Objetivos:
Identificar todos os métodos contraceptivos.
Identificar conforme sua indicação de uso na adolescência e quanto à
sua eficácia.
147
BIBLIOGRAFIA Adolescente
METODOLOGIA
01. ANDREOLA, B. A. Dinâmica de grupo : jogo da vida e didática do futuro. 9. ed. Petrópolis:
Vozes, 1993.
02. AUBRY, J.M. Saint-Arnaud. Dinâmica de grupo: iniciação a seu espírito e algumas de
suas técnicas. São Paulo: Loyola, 1978.
03. FRITZEN, S.J. Exercícios práticos de dinâmica de grupo . 20 . ed. Petrópolis : 1994. v. I e
II.
04. MIRANDA, N. 200 jogos infantis . Belo Horizonte : Itatiaia , 1993.
05. VARGAS, L. Técnicas participativas para la educacion popular . Costa Rica: Centros de
Estudios y Publicaciones Alforja , 1984.
06. SÃO PAULO Secretaria de Estado da Saúde ; Nucleo de Educação em Saúde e Eventos.
Educação em Saúde e a Mobilização Comunitária : manual de técnicas. São Paulo :
CADAIS, 1991.
07. SERRÃO, M., BALEEIRO, M.C. Orientação Educacional : também uma questão de corpo.
Salvador : Centro Editorial e Didático - UFBA , 1994.
149
Manual
do 15 RUBIN, I . , KIRKENDALL. L. Sexo e adolescência . São Paulo : Cultrix , 1980.
Multiplicador
16. SCOTT, M. Family living and sex education . New York: Globe Book , 1988.
17. SEMANS, A . Winks , C. The good vibration guide to sex. San Francisco: Cleis Press, 1994.
18. SOCIEDADE CIVIL DO BEM ESTAR SOCIAL - BEMFAM . Adolescência - Época de
Planejar a Vida. Quatro Mãos. Rio de Janeiro, 1992.
19. SUPLICY, M. Conversando sobre sexo. 4 . ed . Petrópolis: Vozes, 1983.
20. Guia de orientação sexual. São Paulo : GTPOS , 1994.
21. SUPLICY, M . Et al. Sexo se aprende na escola. São Paulo : Olho D’Água, 1995.
22. SUPLICY, M. Sexo para adolescentes. São Paulo: Marco Zero, 1993.
23. TUCKER, P. , MONEY. J. Os Papeis Sexuais, São Paulo : Brasiliense , 1981.
24. VITIELLO, N. Sexologia II. São Paulo : Roca , 1986.
PREVENÇÃO AS DST/AIDS
01. AGLETON, P. AIDS : working with young people. West Sussex: Avert, 1990.
02. BERVELY, M: et all. A peer conselling manual: A guide for the trainig of peer consellors.
Jamaica : Departament of Social and Preventive Medicene University of the West
Indies , 1982.
03. BUSTOS, L.; Oróstequi , I . Prevention Del contagio por el virus del SIDA: guia de actividades
para la education grupal com adolescentes. Santiago de Chile : Ministério de Salud ,
1992.
04. UNESCO. Education for the prevention of AIDS. 1991.
05. GRUPO DE APOIO E PREVENÇÃO A AIDS - Bahia . Manual para pais e ducadores:
prevenção da AIDS nas escolas. Brasília : Ministério da Saúde, 1992.
06. MINISTÈRE DES AFFAIRES SOCIALES, DELA SANTÉ ET DELA VILLE. Programme for
the fight against AIDS - 3 years prevention plan: 1993-1995. Paris, 1993
07. PROGRAMA NACIONAL DE DST/AIDS . Ações na Prevenção da Transmissão Sexual
do HIV e Outras DST. Brasília : Ministério da Saúde , 1995.
08. PROGRAMA NACIONAL DE DST/AIDS. AIDS, Drogas, DST - Prevenir e Sempre Melhor.
Brasília : Ministério da Saúde , 1996.
09. PROGRAMA NACIONAL DE DST/AIDS. Educação em saúde escolar para prevenir AIDS e
DST : guia do professor . Brasília : Ministério de Saúde, 1995.
10. PROGRAMA NACIONAL DE DST/AIDS. Educação em saúde escolar para prevenir AIDS e
DST : manual para planejadores de currículo. Brasília : Ministério de Saúde 1995.
11. PAIVA, V. Em tempos de AIDS. São Paulo, Summus , 1992.
12. POST, J , MCPHERSON , C. Into adolescence: Learning about HIV. Santa Cruz : ETR
Associates ,l994.
13. AIDS TECH . Family Health International . STD/AIDS Peer Education Trainig Manual.
Tanzania, 1992.
14. THE CANADIAN RED CROSS SOCIETY. Youth and AIDS: Workshop guide . 1991.
15. AIDS prevention Through health promotion . Geneve : WHO , 1989.
150
Adolescente
PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS
01. ABERASTURY - Adolescência Normal . Trad. Suzana Ballve. Porto Alegre, Artes Médicas,
1981.
02. CARLINI , E ., MASUR , J. Drogas : Subsídios para discussão. São Paulo, Brasiliense ,
1989.
03. CARLINI , E . , COTRIM , B. Drogas 3: "estão atacando os alvos errados". Nova Escola.
São Paulo : Fundação Vitor Civita , Ano 6 , n . , 49 , 1991.
04.HELLER , A. Teoria dos sentimentos. México : Trilhas , 1991.
05.HUIZINGA . Homo ludens. São Paulo : Perspectiva , 1990.
06. KALINA, E. , KOVADLOFF, S. Drogadição, Rio de Janeiro : Francisco Alves , 1976.
07. KALINA, E. Drogas : terapia familiar e outros temas . Rio de Janeiro : Francisco Alves ,
1976.
08. MANSSUN. Prevention del use indebido de drogas. México : Trillas, 1991.
09.PROGRAMA NACIONAL DE DST/AIDS . Prevenindo contra as drogas e DST/AIDS -
cartilha do educador . Brasília : Ministério da Saúde , 1995.
10. PROGRAMA NACIONAL DE DST/AIDS . Drogas , AIDS e Sociedade . Brasília :
Ministério da Saúde , 1995.
11. OLIVENSTEIN, C. A droga . São Paulo : Brasiliense , 1984.
12. PRUTZ, I . J. Previda : Programa de Prevenção, Educação e Vida. Brasília : PREVIDA ,
1991.
13. STEINGLASS . La familia alcoholica . Barcelona : 1989.
14.TIBA . Respostas sobre drogas. São Paulo : Scipione, 1994.
15.VIZZOLTO, S. M. A droga, a escola e a prevenção . Petrópolis : Vozes , 1987.
151
FICHA TÉCNICA Adolescente
Coordenação do Projeto:
Unidade de Prevenção - CN-DST/AIDS / SPES - MS
Cristina Pimenta
Cledy Eliana dos Santos
Inocência Parizi Negrão
Consultores:
Miriam Trahtman
Medica Geral Comunitária - Serviço de Saúde
Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição - Porto
Alegre - RS.
Especialista em Saúde Mental Coletiva.
Colaboradores:
153
Manual
do Cezar Augusto Lazzari Médico Geral Comunitário - Serviço de Saúde
Multiplicador Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição -Porto
Alegre - RS.
Lúcia Maria Hartmann
Enfermeira - Serviço de Saúde Comunitária do Grupo
Hospitalar Conceição - Porto Alegre - RS.
Magda Costa
Médica Geral Comunitária - Serviço de Saúde
Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição - Porto
Alegre - RS.
Mestre em Saúde Pública - Universidade de Londres
Doutoranda em Clínica Médica, UFRGS.
154
Vanderley Antônio Alves
Psicólogo/sexólogo - Diretor da Casa do Pequeno Adolescente
Jornaleiro - Prefeitura da Cidade de Curitiba - PR.
Maria Tamara Porto de Ávila
Pedagoga - Especialista em Saúde Mental Coletiva
Reviver - Revivendo a Esperança - Porto Alegre - RS.
Revisão Metodológica:
Kátia Queiroz
Psicóloga especialista em sexualidade do adolescente
e metodologia de ensino.
Fundação Odebrecht - Salvador - BA.
155
AGRADECIMENTOS Adolescente
Treinamento 1 - Aracaju
Ana Claudia de Jesus Cerqueira (Sec. Mun.de Saúde de Maceió); Ana Lúcia Rodrigues
Passos (Pref. Mun. de Aracaju); Ana Paula Amaral Pedrosa Bouçanova (IMIP); Carmem
Lúcia de Araújo Paiva (BEMFAM Alagoas); Carmem Lúcia Marques Pinto (Centro
Comunitário Élia Porto Lages - Meceió); Clarival Cesar da Silva (Assoc. Voluntários
“Hildebreando Goes Barreto”- Aracaju); Iana Charis de Santana Reis (Pref. Mun.
Maragogi - AL); Joselita Santos Carvalho (Fund. Renascer do Estado de Sergipe);
Josenira Morais de Freitas (Legião Assistencial do Recife); Leila Claudia Gomes da
Silva (Sec. Mun. Saúde de Mar Vermelho - AL); Leia Oliveira de Araújo (Sec. Recreativa
Beneficiente do Calabar - Salvador); Lízia Nascimento Costa (Sec. Est. Saúde de
Sergipe); Madeleine Maria Ramos Araújo Sobral (Sec. Est. Saúde); Marcia Maria Borges
Gomes (Sec. de Educação da Bahia); Margarida Maria de Siqueira França (Pref. Mun.
Salvador); Maria Cirene Dória (Assoc. de Voluntários Hildebrando Góes Barreto -
Aracaju); Maria das Vitórias Plmeira Lima de Menezes (Sec. Educação e Cultura -
Pernambuco); Maria de Fátima de Oliveira Vasconcelos (Legião Assistencial do Recife);
Maria de Fátima Marinho de Souza (Pref. da Cidade do Recife); Maria Helena Oliveira
Macedo (Sec.Est. de Saúde da Bahia); Maria Ivete Cordeiro Pessoa (Pref. de Salvador);
Maria José de Brito Santana (Pref. Mun. Aracaju); Maria Josett Oliveira Santos (Serviço
de DST/AIDS de Sergipe); Maria Otávia Gonçalves de Miranda (Centro de Saúde
Integral do Adolescente - Aracaju); Nilza de Jesus Santos (Escola Aberta do Calabar
- Salvador); Rosa Maria Pereira Gaspar (Sec. Educação da Bahia); Tânia Moisa da Silva
Marinho (Amb.do Adolescente do IMIP); Valdemir Vieira do Santos (Universidade
Federal de Alagoas); Valdira Silva da Paz Pereira (Sec. Saúde da Bahia); Vicentina
Maria Barbosa Maciel (Pref. Cidade do Recife).
Treinamento 2 - Belém
Adélia Nascimento Conceição (Pref. Mun. Rio Branco - AC); Altair Furtdo Corrêa (Sec.
Saúde do Estado do Amapá); Ana Ferreira Miranda (Sec. Educação do Estado do
Pará); Ana Keila Hallal Dandah (Sec. Educação do Estado de Tocantins); Ana Maria
Machado Müller (Pref. Mun. de Guripi - TO); Aurecília Alves Paiva (Sec.Mun. Educação
de Rio Branco - AC); Aurelio Fernades de Lima (Sec. Saúde do Estado do Acre);
Cacilda de Jesus Fonseca de Azevedo (SESI - Roraima); Carmelita Silva dos Santos
(Coord. Mun. DST/AIDS de Porto Velho - RO); Conceição Maria Gomes Repila de
Miranda (Pref. Mun. de Belém - PA); Débora Gomes de Figueiredo (Sec. Saúde do
Estado de Roraima); Dinair de Jesus Negrão Bittencourt (Sec. de Educação do Estado
do Pará) Edineide Barboza de Souza (Sec. Educação do Estado de Rondônia); Elcenira
Farias do Nascimento (Sec. Saúde do Estado do Acre); Elizete Sales Hernades (Pref.
Mun. de Palmas - TO); Eurides das Graças Santos (Sec. Trabalho e Ação Social do
Estado de Roraima); Francisca Souza da Silva (Pref. Mun. de Rio Branco - AC); Francisco
Rodrigues dos Santos (GAPA - Pará); Glória Maria Belém Moraes (Prog. Est. DST/
157
Manual
do AIDS do Pará); Irany Borges dos Santos (Sec. Est. Educação do Estado do Tocantins);
Multiplicador Karla Andréia Vieira Fernandes (Sec. Saúde do Estado do Acre); Kátia Conceição da
Costa (Prog. Est. DST/AIDS do Amapá); Liá Lima Barbosa (Sec. Educação do Estado
do Acre); Marília Aparecida Alves de Senna (Prog. Est. DST/AIDS do Tocantins);
Marlúcia Barcelos Costa (Sec. Educação do Estado do Tocantins); Narizeuda Alves
Catarino (Fund. da Criança e do Adolescente do Pará); Rejane Corrêa Marques (Sec.
Educação do Estado de Rondônia); Rosana da Cunha Simões (Pref. Municipal de
Belém - PA); Rozânia Pereira de Almeida (Pref. Mun. Araguaína - TO); Vera Maria
Britto da Silveira (Mov. República de Emaús - Belém - PA).
Alda Aguiar dos Santos Pereira de Freitas (Sec. Mun. Saúde de Curitiba - PR); Antônio
Luiz de Miranda dos Reis (Arnaldo Borges Filho (Prog. Mun. de DST/AIDS de Cuiabá-
MT); Beatriz M. Ligmanouski Ferreira (Sec. Educação do Estado do Paraná); Cecilia de
Belém Santos (Sec. Saúde do Estado do Paraná); Constantina Xavier Filha (Sec. Mun.
Saúde de Campo Grande - MS); Cristina Takae Yamaguti Ogura (Prog. Mun. de DST/
AIDS de Foz do Iguaçu - PR); Elaine Pauly Fernades (Sec. de Saúde do Estado de
Santa Catarina); Eliane Boechat Pereira de Jesus (Sec. Saúde do Estado de Santa
Catarina); Eneida Cristina Gonçalves Ribeiro (Pref. Mun. Campo Grande - MS); Geralda
Maria Bauer Pereira Rigotti (Prog. Est. DST/AIDS do Rio Grande do Sul); Giovana
Delvan Stühler Avi (Universidade do Vale do Itajaí - SC); Inajara Vezzani Lanziotti (Sec.
Educação do Estado do Rio Grande do Sul - Regional Camaquã); Irene Menezes de
Souza (Sec. Educação do Rio Grande do Sul); Jenny Milner Druck (Pref. Mun. de Porto
Alegre - RS); Jussara Maria Medeiros (Sec. Educação do Estado do Rio Grande do Sul
- Regional Canoas); Leslie Kobarg Cercal Patrianova (Pref. Mun. de Itajaí - SC); Lúcia
ângela de Castro Costa (Fund. de Promoção Social do Mato Grosso do Sul); Luís
Augusto Prates da Costa (Casa de Recuperação Pró-Vida de Itajaí - SC); Maria da
Graça Garcia Marcon (Pref. Mun. de Lageado do Bugre -,RS); Maria Luiza Dreher (Pref.
Mun. de Porto Alegre - RS); Maria Tamara Porto de Avila (Grupo Reviver de Porto
Alegre - RS); Maria Regina da Costa Sperandio (Pref. Mun. de Londrina - PR); Mariuva
Valentin Chaves (Pref. Mun. de Rondópolis - MT) Marleide Aparecida Fernandes
(Sec.Saúde do Estado do Mato Grosso do Sul); Martha Rocha Machado (Sec. de
Saúde do Estado de Santa Catarina); Miguel Angel Claros Paz (Sec. da Saúde do
Estado do Mato Grosso); Naide Baseggio Corrêa (Sec. Educação do Estado do Rio
Grande do Sul); Neize Luiza Pinheiro (Sec. Saúde do Estado do Mato Grosso); Norma
Sueli Mendonça de Oliveira (Sec. Saúde do Estado do Mato Grosso do Sul); Silvia Leal
de Castro (Sec. Educação do Estado do Rio Grande do Sul - Regional Uruguaiana);
Suzana Sanguer Silva (Pref. Mun. de Porto Alegre - RS); Vanderley Antônio Alves
(Pref. Mun. de Curitiba - PR); Vera Marlene Vicente (Sec. Saúde do Estado de Santa
Catarina); Wilma Willians de Figueiredo Forte (Sec. Saúde do Estado do Mato Grosso).
Treinamento 4 - Fortaleza
158
CE); Raquel Maria Uchôa Guimarães (Sec. Saúde do Estado do Ceará); Eeleonora
Soares Godinho (Mov. Nac. Meninos e Meninas de Rua de Teresina - PI); Girlene Adolescente
Alves da Silva (Prog. Est. DST/AIDS do Piauí); Jovina da Silva (Sec. Educação do
Estado do Piauí); Maria Ceci Rodrigues de Melo Facó (Prog. Est. de DST/AIDS do
Piauí); Maria do Rosário de Fátima Borges Sampaio (Universidade Federal do Piauí);
Marisa Barros dos Santos Alves (Projeto Pé de Moleque - Teresina - PI); Rosa Laura
Reis Melo (Sec. Saúde do Estado do Piauí); Vanilde Lúcia da Silva Melo (Sec. Educação
do Estado do Piauí); Clara Lúcia Ramalho de Carvalho (Sec. Educação do Estado da
Paraíba); Dorotila Mendes da Silva (Sec. Saúde do Estado da Paraíba); Edileuza dos
Santos Paulino (CAMPES - Paraíba); Gláucia Maria de Lima (Sec. Saúde do Estado da
Paraíba); Gilka Maria Arnaud Arruda (VEMFAM - Paraíba); Lúcia de Fátima Dantas de
Abrantes (Prog. Mun. de DST/AIDS de João Pessoa - PB); Paulo Roberto de Araújo
Silva (Sec. Educação do Estado da Paraíba); Natália Maria Seixas de Queiroga (Prog.
Mun. de DST/AIDS de João Pessoa - PB); Laurinda Maria de Carvalho Pinto (Pref.
Mun. de São Luis - MA); Maria Alves Feitosa (Pref. Mun. de São Luis - MA); Maria da
Graça Gonçalves da Costa (Pref. Mun. de São Luis - MA); Raimunda Soares (Sec. de
Saúde do Estado do Maranhão); Célia Maria Ane de Freitas (Pref. Mun. de Natal - RN);
Ozana Machado Barreto (Sec. de Saúde do Estado da Bahia).
Cristiane Patricia de Oliveira (GAPA - Distrito Federal); Ana Maria Barbosa de Carvalho
e Silva (Grupo Arco Íris - Brasília - DF); Iliana da Silva Fonseca (Fund. Educacional do
Distrito Federal); Luciane Andréia M. Cista Reis (Fund. Hospitalar do Distrito Federal);
Maria Ivanilde Ferreira Alves (Sec. de Saúde do Distrito Federal); Suely Maria de
Souza de Andrade (); Valdi Craveiro Bezerra (Fund. Hospitalar do Distrito Federal);
Célia Maria Pauletti (Ins. Est..Saúde Pública do Espírito Santo); Claudia Maria Baptista
de Campos Silva (Ministério da Educação e Cultura - Coord. do estado do Espírito
Santo); Ermelinda Maria Moura de Oliveira (Pref. Mun. de Cachoeiro do Itapemirim-
ES); Simônia Rodrigues de Oliveira (Sec. de Educação do Estado do Espírito Santo);
Taciana Cristina Freitas de Lima (Grupo pela Vidda - ES); Maria da Penha Tose Federici
(Universidade Federal do Espírito Santo); Iliana da Silva Fonseca (Fund. Educacional
do Distrito Federal); Maria Cláudia Honorato S. Souza (Sec. de Saúde do Estado de
Goiás); Sônia Maria Rangel Alves (Sec. de Saúde do Estado de Goiás); Lélia Inês
Teixeira (Grupo "E a Vida Continua"- Uberaba - MG); Maria do Rosário Torres Guerra
(Pref. Mun. de Itabira - MG); Maria Beatriz Dias (Sec. de Saúde do Estado de Minas
Gerais); Ana Lúcia de Azevedo Dias Pereira (Sec. Mun. Educação do Rio de Janeiro-
RJ); Leila Machado Kessler (Pref. Mun. de Angra dos Reis - RJ); Eliana do Nascimento
Guimarães (Pref. Mun. de Angra dos Reis - RJ); Lucia Helena Ferreira Blanc (Sec. Mun.
de Saúde de Duque de Caxias - RJ); Maria de Fátima de Azevedo Costa (Sec. Mun. de
Saúde do Rio de Janeiro - RJ); Nélia Alvim Torres (Pref. Mun. de Itaperuna - RJ);
Silvana Mendes Pereira Fernandes Pref. Mun. de Resende - RJ); Olga Pereira Sá (Sec.
Mun. Educação do Rio de Janeiro - RJ); Wanda do Espírito Santo Guerrero (Hosp.
Geral de Jacarepaguá - RJ); Eugênia Célia Raizer (Universidade Federal do Espírito
Santo); Vera Lúcia Pereira da Silva (Prog. Est. de DST/AIDS da Paraíba).
Ana Aparecida Chong (Pref. Mun. de Santo André); Ana Cristina Costa Santos (Pref.
Mun. de São José dos Campos - SP); Betina Matarazzo (SOS Criança); Cecília Aires de
Carvalho (Grupo de Apoio ao Aidético de Pirassununga); Elione Guedes da Silva
159
Manual
do Raniero (UBS Marcos Guttenberg - São Paulo - SP); Epaminondas Cordeiro de
Multiplicador Mendonça Neto (Pref. Mun. de Itapecerica da Serra - SP); Ivone Dalbon Escanfella
(Sec. de Saúde - ERSA 57 - S.J.Rio Preto - SP); Josely Mendonça Pintyá (Sec. de Saúde
- ERSA 50 - Ribeirão Preto - SP); Lílian de Abreu Campana (Sec. de Saúde - ERSA 18 -
Araçatuba - SP); Lino Vieira Madeira (Pref. Mun. de São José dos Campos - SP);
Luciano Elsinor Lopes (Centro Corsini - Campinas - SP); Maria Adelaide Bouços Xavier
(Sec. Educação do Estado de São Paulo - Regional Santos); Maria Claudia Cardoso
Marçal dos Santos (Pref. Mun. de Santos - SP); Maria Emília Lopes Carvalho (Pref.
Mun. de São José dos Campos - SP); Maria Geralda Bernadis (Pref. Mun. de Campinas
- SP); Maria Lúcia Pereira (FDE - Fund. para o Desenvolvimento da Educação - SP);
Marta Angélica Iossi (Pref. Mun. de Ribeirão Preto - SP); Neide Abreu (Pref. Mun. de
Sorocaba-SP); Nivaldo Leal dos Santos (FDE - SP); Norberto Antônio Baptista (Pref.
Mun. de Piracicaba - SP); Olga Maria Freitas Nobre (Sec. Mun. de Educação de São
Paulo - SP); Osmar Fernandes Júnior (Sec. Mun. de Educação de São Paulo - SP);
Raimunda Freitas de Oliveira (Pref. Mun. de São Bernardo do Campo - SP); Rosângela
Maria Barrenha Miranda (Pref. Mun. de Bauru - SP); Rossana Flávia Rodrigues Silvério
(Sec. Saúde - ERSA 62 - Regional Votuporanga); Sérgio Martinoso (Sec. de Saúde -
ERSA 16 - Adamantina); Dulce Alves da Costa Magalhães (Sec. de Educação do
Estado do Paraíba).
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