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Employer Branding: você está

cuidando da sua marca


empregadora?
Sua marca empregadora é boa? Saiba mais sobre employer
branding e qual é a sua relação com employee experience

Você já pensou em trabalhar no Google? E na Ambev? Santander, Mc


Donald’s, talvez Natura, Magazine Luiza ou Itaú? Se sim, é porque os
nomes dessas marcas nos chamam a atenção, de alguma forma. E o que é
que elas têm em comum? São marcas empregadoras fortes. Não por acaso,
também são reconhecidas por promoverem um ótimo lugar para trabalhar.
Essa relação faz sentido? A marca da sua empresa atrai bons clientes? E
bons funcionários?

A reputação da marca de uma empresa está diretamente relacionada às


decisões corporativas, que carregam um grande poder de irradiação pelos
diversos efeitos que provocam, uma vez que existem partes envolvidas que
são vulneráveis e mantêm vínculo com a organização interna e
externamente, gerando consequências a estes grupos aos quais pertencem.
Os participantes internos são os trabalhadores, líderes, dirigentes e
proprietários, enquanto os externos correspondem aos clientes,
fornecedores, prestadores de serviços, bancos, credores, concorrentes,
autoridades governamentais, representantes da mídia, comunidade local e
entidades da sociedade civil – sindicatos, associações profissionais,
movimentos sociais, clubes de serviços e igrejas.

Com isso, as organizações precisam atentar-se a este novo mundo da


transformação digital, cuidando para que a reputação da marca da empresa
seja preservada. A reputação está baseada na percepção de todos os
públicos, sendo constituída pela sua identidade corporativa que é
composta pelo nome, marca, símbolo e autoapresentações. Torna-se de
alta relevância para as organizações saberem como se portar diante de
todas as formas que transmitem infinitas informações. É importante se
posicionar e elaborar mensagens com atenção, utilizando os canais de
comunicação de maneira efetiva, criativa e atrativa para futuros
candidatos, com a ideia de que busquem trabalhar em determinada
organização.

O employer branding – ou marca empregadora – tem sido tratado de


forma cada vez mais frequente, pois é a imagem transmitida para os
stakeholders de forma geral e, claro, pessoas que trabalham ou trabalharão
na empresa. Mas qual é a sua definição?

O conceito de employer branding é o estímulo na vontade das pessoas


trabalharem em alguma organização, sendo uma ferramenta estratégica
para atrair, captar e manter talentos. Trata-se de uma função de marketing
institucional que contempla ações internas e externas para melhorar a
imagem da empresa no mercado, maximizando a percepção de valor da
marca. Qualquer informação, publicação, relato ou notícia pode contribuir
para o valor da marca empregadora de uma organização. As empresas
estavam mais focadas em trabalhar a marca visando o consumidor, mas
muitas já estão direcionando esse esforço ao próprio colaborador, pois
quando ele mesmo compra a ideia e assume o compromisso da marca,
tudo funcionará melhor para todos.

E por que o employer branding é importante? Para contar com os melhores


profissionais, sendo também aqueles que têm maior adequação cultural
com a organização. Além disso, se você tratar bem o funcionário, não é
natural que ele cuidará melhor do cliente? Como tendência, também
percebemos que os jovens buscam trabalhar em empresas conhecidas por
fazerem o bem, e assim conseguem também cumprir com seus propósitos
de vida.

E a gestão da marca não pode estar atrelada somente à marca, mas


também às práticas desenvolvidas e aplicadas na organização, que
precisam ser sustentáveis. Por exemplo, o Magazine Luiza divulga o lema
“vem ser feliz”, e isso busca atingir clientes e (novos) funcionários.
Funcionários são a melhor publicidade, pois eles sentem o dia a dia, e
podem dizer aquilo que recebem de experiências.
De acordo com uma pesquisa da Michael Page, com mais de 4.500
candidatos, há três fatores que são mais importantes ao escolher seu
empregador: as funções do trabalho, a remuneração e a reputação da
organização. Adicionalmente, apenas 6% deles usam exclusivamente as
informações divulgadas no processo seletivo ao decidir sobre o aceite do
emprego, mostrando que as pessoas têm buscado diversas fontes para
escolher onde vão trabalhar. Atualmente, diversos meios – dos mais
formais aos mais informais – têm revelado como é o trabalho nas
empresas.

Outra pesquisa, feita pela Page Talent, apontou que 55% das pessoas leva
em consideração a marca do empregador ao procurar por uma vaga. Essa
identificação com o employer branding é positiva, já que os profissionais
investem boa parte do tempo de suas vidas no trabalho e procuram ter seus
valores alinhados com a organização.

Aliás, isso não é parecido com employee experience? Na verdade, há


uma forte relação entre ambos os conceitos, que podem ser visualizados na
ilustração a seguir. O employee experience está mais ligado à jornada e
respectivo conjunto de experiências que o funcionário vive com a
organização, e o employer branding é a forma como a empresa se posiciona
e se projeta para o mercado de trabalho e as outras partes envolvidas,
apresentando a sua reputação como empregadora.
Então, temos um ciclo: a empresa conta com gestores que geram um
espaço com relações de confiança, cujos funcionários se sentem bem e
externalizam isso, que por sua vez revelam os bons ambientes de trabalho,
atraindo melhores talentos que querem trabalhar nesse lugar. Esses
talentos são responsáveis por transformar os ambientes de trabalho e o
ciclo permanece de forma viva e constante, mantendo forte o employer
branding.

E você já pensou em apresentar a sua empresa – para clientes, acionistas,


comunidade e, claro, funcionários – como um ótimo lugar para trabalhar?
Não seria incrível? Já temos mais de 1.000 empresas que são certificadas
pelo Great Place to Work! Ao transformar a qualidade dos ambientes de
trabalho, podemos também transformar os valores e a maneira com que as
pessoas se relacionam dentro e fora da empresa, contribuindo para a
melhoria de nossa sociedade. Mais do que apenas uma crença, essa é a
razão pela qual o GPTW existe.

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