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Parte 2
Hospedaria [Alívio]—
— Fuu...
Aquela que chegou dando um sorriso sem jeito foi a Mestra da Guilda de
Aventureiros, Sylvie.
Rudy: Pelos meus cálculos a Sylvie deve ter pelo menos algo em torno de
50 anos. Ela participou da última guerra contra o Rei Demônio junto ao
Galford ‘-‘
Mei serrou friamente os seus olhos.
Mei deu de ombros para Sylvie, que parecia estar dando uma desculpa
para seu real objetivo.
— Entendi...
— Se isso fosse verdade você não viria aqui com tanta frequência atrás
deles...
— Hahaha… É sério, está tudo bem. A cidade tem uma barreira que repele
qualquer Ser Demoníaco. Esqueça até mesmo as Bestas Demoníacas, nem
mesmo um Rei Demônio conseguiria entrar.
— Eles todos estão ávidos em participar! Todo mundo foi lutar para
proteger a cidade, então pode ficar tranquila!
— Eh!?
Mei levantou um dedo.
Sylvie fechou a porta e o interior do salão tornou-se quieto mais uma vez.
◇◇◇
Sendo da Raça humana, sem armadura e nem ao menos uma espada, ele
não parecia ser um soldado também. Apesar disso, os guardas no portão
reconheceram sua face.
— Vo-você está bem, cara? Pode descer agora e descanse. Deixa que eu
mesmo faço o relatório.
— Entendido!
— Permissão concedida!
Na sala de comando—
Como a última vez que Boris viu Galford havia sido durante o começo do
ano, então fazia quase um ano que o encontravam. Entre o Tenente
General de suas memórias e o homem de expressão carrancuda a sua
frente, a diferença foi tamanha que nem parecia ser a mesma pessoa de
um ano atrás.
Ao som de “Você disse, mil!?”, vindo dos oficiais, uma atmosfera sombria
dominou a sala. Mesmo o número de 100 já seria o suficiente para colocar
a todos em uma situação de desespero. Pelos anais da história, nunca
aconteceu de o Exército das Raças enfrentar um número tão elevado de
Seres Demoníacos.
— Mumumu…
— Isso se estivermos falando das Grandes Tartarugas, mas… eu, não, nós
fomos atacados por um Ser Demoníaco alado. Ele era mais rápido que um
cavalo e conseguiu partir o cavalo e uma armadura ao meio com um único
golpe.
— Céus…
— Este provavelmente é Owlrou. Ele conhecido por ser o mais antigo dos
Seres Demoníacos.
— Compreendo…
Boris falou sobre a Ser Demoníaca com asas e cauda de dragão e o Ser
Demoníaco com cabeça de sapo.
— Uma caixa?
Neste momento, a porta atrás de Boris foi aberta e a voz de uma mulher
soou.
— Lamnites-dono!?
Lamnites era uma brava general que foi capaz de repelir anteriormente o
Exército do Rei Demônio. No entanto, com o renascimento do Grande Rei
Demônio, ela determinou que a Cidade de Torre Zircônia não poderia ser
defendida, a abandonando, e então estacionando suas tropas em Faltra.
— Não importa que sejam mil ou dois mil, correto? Afinal, não importa
quantos peixes pequenos se juntem, eles não são o problema.
— O-o quê!?
— Aquele que lidera este exército é outro senão o próprio Grande Rei
Demônio, Modinalaam. Se ele for derrotado, então a batalha terminará
com a vitória das Raças… Eu entendo muito bem isso.
— Sendo assim, isso faz a conversar ser mais rápida. Reuna uma força de
elite e combata o Grande Rei Demônio. Não há melhor escolha, correto?
— Você é que não sabe. Discutir assim entre nós é que fará as Raças
perecerem.
— [...]
— Não tenho informação precisa, mas… parece que ele comprou uma
larga quantidade de fertilizante e subiu a montanha…
— Ele não estão começando uma fazenda ou algo assim, está!?
— Preciso que você sabia de uma coisa… A presença ou não dele pode ser
de grande influência nesta guerra.
Para que duas pessoas tão importantes estivessem tão complacentes sobre
sua presença era algo extraordinário. Tente voltar de alguma forma o
mais breve possível — rezar era a única coisa que Boris poderia fazer.
Ele casualmente virou seu olhar para o oeste. A muralha podia ser vista
pela janela e o sol lentamente descia. Conforme o tempo passava, sua
ansiedade ficava maior.