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Inteligência

Emocional?
Habilidade, cada vez mais exigida
no mundo corporativo, pode ser a
chave para o sucesso profissional
Competência admirada e exigida no mercado de trabalho, a inteligência
emocional permeia todas as áreas da vida de um ser humano. O conceito
que ganhou notoriedade com o renomado psicólogo Daniel Goleman, PhD
da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, está relacionado à capa-
cidade de reconhecer, avaliar e lidar com os seus próprios sentimentos e
daqueles que estão à sua volta.

Em seus estudos, Goleman levantou discussões importantes sobre as ha-


bilidades que fazem uma pessoa ser bem-sucedida. Até a década de 90, o
sucesso era ligado apenas ao raciocínio lógico e à alta capacidade para
resolver problemas matemáticos, demonstrados pelo famoso quociente
de inteligência (QI). Foi a partir do livro “Inteligência Emocional” de Gole-
man que a mídia e o meio corporativo despertaram interesse também pelo
quociente emocional (QE).

Apesar de não ser um tema novo, a


inteligência emocional tem ganhado
cada vez mais espaço no mundo dos
negócios. Recentes estudos compro-
vam que essa qualidade é até mais
importante do que o QI. Levanta-
mento realizado pela consultoria
suíça Egon Zehnder International,
com 515 executivos do mundo, des-
cobriu que os mais bem-sucedidos
apresentavam maior inteligência
emocional, independentemente de
seus QI.
Outra pesquisa feita pelo Center for Creative Leadership (CCL), centro de
referência mundial em formação de líderes, mostrou também que as princi-
pais causas de fracasso de um líder estão relacionadas à sua falta de con-
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trabalhar em equipe, além de tornar as relações interpessoais mais compli-
cadas.

Segundo um estudo realizado por Travis Bradberry e Jean Greaves, autores


do livro “Emotional Intelligence 2.0”, apenas 36% das pessoas conseguem
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500 mil pessoas ao longo de uma década e demonstra que essa competên-
cia, além de rara, é muito valiosa. Segundo os autores, o quociente emo-
cional, está ligado a 58% do sucesso profissional em qualquer carreira.

Já dizia o famoso escritor, considerado o pai da ad-


ministração moderna, Peter Drucker: as pesso-
as são contratadas por suas habilidades
técnicas, mas são demitidas por seus
comportamentos. Por que isso aconte-
ce? Por que o comportamento se
sobrepõe, muitas vezes, à inteligên-
cia? A resposta é simples: falta inte-
ligência emocional.
Afinal,
o que é a
inteligência
emocional?
Apesar de ser subjetiva e intangível, ela afeta a forma
como agimos no dia a dia e as decisões pessoais to-
madas no trabalho, escola, com a família e outros
grupos sociais com os quais interagimos. Para enten-
der como funciona e o que é preciso para tê-la, é ne-
cessário compreender que a inteligência emocional é
composta de cinco habilidades principais.

Conheça quais são elas:

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