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18-09-2018

6571 – Técnicas de posicionamento,


mobilização, transferência e transporte

29 Junho
11, 20, julho
21, 30 agosto
17, 27, setembro
2, 11 outubro

Formadora: Marina Doce

6571- Apresentação da UFCD

 6571 – Técnicas de posicionamento, mobilização,


transferência e transporte(CT15)
 50 horas
 Conteúdos em Power point.
 Avaliação formativa: Fichas, trabalho, pratica
 Avaliação sumativa: 1 Ficha de Avaliação Sumativa ()

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OBJECTIVOS

OBJECTIVOS
 Identificar a terminologia e conceitos associados aos
diferentes tipos de posicionamentos.

 Aplicar técnicas de posicionamento, mobilização,


transferência e transporte utilizando diferentes ajudas
técnicas, tendo em conta as potencialidades da pessoa, as
orientações do profissional de saúde e os princípios de
ergonomia e riscos associados.

 Explicar a importância de demonstrar compreensão e


sensibilidade na aplicação adequada de técnicas de
posicionamento, mobilização, transferência e transporte.

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A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS

O MOVIMENTO É
ESSENCIAL PARA
A SAÚDE E BEM-
ESTAR DE
QUALQUER
PESSOA.

A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS
andar, sentar, correr,
saltar e pular são psicomotricidade
fundamentais para movimento
a autonomia. humano é um
processo complexo
Movimento é vida
processos
psicológicos,
sensações, a visão, temperatura corporal
o funcionamento do
e a produção de
metabolismo, o
fluxo sanguíneo nos hormonas
sorriso
órgãos

aprendemos e
descobrimos o
mundo ação muscular

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A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS

 Considera-se que de sete a dez dias seja um período de


repouso, de doze a quinze dias já é considerada
imobilização e a partir de quinze dias é considerado
decúbito de longa duração (KANOBEL, 2004).

A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS
IMOBILIDADE

DEFINIÇÃO

Incapacidade de se deslocar sem auxilio


para a realização dos autocuidados.
Pode ser parcial ou total.

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A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS

CAUSA

Patologias Complicações

A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS

CLASSIFICAÇÃO

TEMPORÁRIA

CRÓNICA

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A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS
urinário gastrointestinal
ósseo

efeitos da imobilidade
redução na capacidade funcional linfático
muscular dos sistemas

cardiovascular
tegumentar respiratório

A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS

apatia sono ansiedade

altera também o estado


emocional da pessoa
depressão Alterações
Isolamento de humor
social

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A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS
Implicações clinicas da imobilidade

 Disfunções tegumentares

Escoriações
Dermatites, micoses
Úlceras por pressão

A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS
Implicações clinicas da imobilidade

 Disfunções osteoarticulares

As articulações tornam-se mais rígidas devido ao


aparecimento de fibroses e o líquido que as envolve
diminui.

Osteoporose

Artroses

fraturas

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A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS
Implicações clinicas da imobilidade

•Disfunções musculares

Os músculos perdem flexibilidade, ou seja,


capacidade de contrair e relaxar.

Atrofia muscular
Contraturas
Hipertonia

A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS
Implicações clinicas da imobilidade

•Disfunções respiratórias

Os pulmões utilizam músculos para respirar. Como


existe uma perda de força muscular, a respiração é
afetada, principalmente, na posição de deitado, pois
a atuação da força da gravidade dificulta os
movimentos respiratórios.

Infeções respiratórias

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A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS
Implicações clinicas da imobilidade

• Disfunções do sistema cardiovascular

Diminuição do volume total de sangue, redução da


concentração de hemoglobina(que pode originar
situações de anemia).

Edemas

Hipotensão ortostática

Problemas tromboembolicos

A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS
Implicações clinicas da imobilidade

• Disfunções do sistema urinário e linfático

Utilizam o movimento e a força da gravidade


a seu favor.

Retenção de líquidos e edemas –


especialmente dos membros inferiores e
ventre.

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A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS

Complicações da imobilidade

Rigidez articular
Úlceras por pressão
Incontinência
Dificuldade ventilatória
Obstipação

A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS
O que fazer?

Prevenir…

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A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS

Prevenir…

Reabilitação precoce
Fisioterapia
Terapia ocupacional
Orientações nutricionais
Oferecer conforto, suporte à vida e à
dignidade da vida e de morte.

A CONSEQUÊNCIA DA IMOBILIDADE
NOS SISTEMAS ORGÂNICOS

Cuidados…

Controlar dor
Administração de o2
Controlar complicações e intercorrências (fecalomas,
infeções)
Aquecer
Manter higiene regular
Proteger e mobilizar
Posicionar (mudar regularmente de decúbito)

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TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO

 POR TUDO ISTO, TORNA-SE FUNDAMENTAL


EXECUTAR TÉCNICAS DE MOBILIDADE E DE
POSICIONAMENTO, CORRECTAMENTE

TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Aspetos gerais:

 Verificar espaço físico


 Posicionar cama (altura), travar
 Posicionar a cadeira de rodas/cadeirão, travar
 Uso de ajudas técnicas/equipamentos de proteção coletiva
 Verificar a capacidade física e colaboração da pessoa
 Observação de dispositivos médicos
 Explicar á pessoa para a sua colaboração

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TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Aspetos gerais:
 Procurar sempre ajuda de outros profissionais
 Manter uma postura correta durante a mobilização:
 Segurança e calma
 Manter corpo alinhado

 Movimentos sincronizados

 Próximo da pessoa

 Farda adequada

TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Aspetos gerais:

 MOBILIZAÇÕES ACTIVAS – REALIZADAS PELA PESSOA , SEM AJUDA;

 MOBILIZAÇÕES PASSIVAS – REALIZADAS PELO PROFISSIONAL, SUBSTITUINDO


A PESSOA.

 NÃO EXECUTAR MOBILIZAÇÕES OU NÃO INCENTIVAR À SUA REALIZAÇÃO,


CASO ESTEJA CONTRA-INDICADO;

 NÃO EFECTUAR O LEVANTE, PELA PRIMEIRA VEZ, SEM INDICAÇÃO DOS


SERVIÇOS DE ENFERMAGEM E/OU MÉDICOS;

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TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Aspetos gerais:

 NÃO ARRASTAR;

 NÃO PUXAR;

 PROMOVER UM BOM ALINHAMENTO;

 PEDIR AJUDA;

 PERMITIR O MÁXIMO DE ACTIVIDADE;

TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Ajudas técnicas:

A sua utilização permite a realização de múltiplas atividades


proporcionando maior independência, melhor qualidade de vida.

A sua prescrição deve basear-se na avaliação das necessidades e


capacidade funcional da pessoa bem como as características do seu
meio.

Ter em conta 4 parâmetros: efetividade, custo, operacionalidade e


fiabilidade.

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TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Ajudas técnicas:

Ajudas para treino de Ajudas para cuidados pessoais e


capacidades de proteção

Ajudas para tratamento clinico Ajudas para mobilidade

Ajudas para comunicação,


Ajudas para mobiliário e
informação e sinalização
adaptações

TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Ajudas técnicas:

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TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Ajudas técnicas:

TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Ajudas técnicas:

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TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Ajudas técnicas:

TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Ajudas técnicas:

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TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Ajudas técnicas:

TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Ajudas técnicas:

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TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Ajudas técnicas:

TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Ajudas técnicas:

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TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Ajudas técnicas:

TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Ajudas técnicas:

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TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
 Ajudas técnicas:

TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
 O que é?

 Movimentação da pessoa de um local para outro.

 Selecionar meios auxiliares de acordo com as


necessidades de cada pessoa (andarilhos, cadeira de
rodas, canadianas, transfer, discos giratórios, elevadores).

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TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
 Como fazer?

 Analisar o peso da pessoa e o que consegue suportar;


 Mecânica corporal;
 Equipamentos e recursos de apoio antes de retirar a
pessoa da cama;
 Estado da pessoa
 Explicar o procedimento

TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA

 Transferência da cama para a cadeira

 Transferência da cama para a maca

 Transferências com dispositivos médicos

 Transferências de utentes agitados ou imobilizados

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TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
 Transferência da cama para a cadeira:

TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
 Colocar a cadeira de rodas, de forma a que o movimento
seja para o lado que a pessoa tem força;
 Remover o braço da cadeira do lado da cama;
 Afastar as pezeiras da cadeira de rodas;
 Baixar o mais possível a cama;
 Travar cadeira e cama;
 Elevar cabeceira da cama;
 Posicionar-se em frente da cadeira, voltado para a
pessoa, rodando ou ajustando-a a rodar os membros
inferiores para fora da cama;

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TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
 Virar ou assistir a pessoa a virar-se de modo a que possa
elevar o tronco, para assumir a posição de sentado na
cama;
 Assistir o doente a deslizar no bordo da cama,
segurando-a pela cintura até apoiar os pés no chão;
 Estabilizar os joelhos da pessoa com os seus joelhos;
 Virar ou assistir a pessoa a virar-se segurando-a pela
cintura, até ficar enquadrado com a cadeira de rodas;;
 Assistir a pessoa a fletir o tronco e joelhos
acompanhando-o até ficar sentado;
 Instalar os pedais, verificar o alinhamento corporal.

TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
 Transferência da cama para a cadeira:

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TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
 Transferência da cama para a cadeira:

TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
 Transferência da cama para a cadeira:

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TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
Transferência da cama para a cadeira:

TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
 Transferência da cama para a cadeira:

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TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
Transferência da cama para a maca

TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
Transferência da cama para maca/maca para cama:
 Ajustar altura da cama e da maca, travar cama e maca;
 Posicionar a pessoa em decúbito dorsal;
 Profissionais do mesmo lado da maca;
 Incline quadris e joelhos;
 Posicionar um profissional à cabeceira para estabilizar a região
cervical, ombros e região dorso lombar e o outro no terço medio da
maca para estabilizar região dorsal e coxas e o terceiro no terço
inferior da maca apoia região das nádegas e pernas;
 Transferir a pessoa sob a orientação do coordenador (cabeceira)
 Role na direção do torax dos profissionais;
 Posicionar ou assistir a pessoa a posicionar-se na maca.

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TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA

TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
Transferência com dispositivos médicos:
 Sistemas de soro:

 Evitarque o cateter se desloque;


 Cuidado para não obstruir mantendo o soro sempre a altura
adequada;
 Se houver infiltração interromper a perfusão;

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TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
Transferência com dispositivos médicos:
 Drenagem vesical

 Verificarse está fixa à coxa da pessoa;


 Manter saco coletor sempre abaixo da bexiga e clampar se
houver necessidade de elevar o saco.

TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
Transferência com dispositivos médicos:
 Drenagem torácica

 Clampar o dreno com pinças próprias;


 Nunca elevar o recipiente coletor, só depois de clampar o
dreno com as pinças;
 Colocar o frasco coletor fixo à maca, à cama para não haver
risco de queda;
 Retirar as pinças quando chegar ao destino;

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TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
Transferência com dispositivos médicos:
 Sonda Naso gástrica ou PEG

 Verificar se está bem fixa ao nariz da pessoa/ abdomen;


 Verificar se não fica presa ao transferir a pessoa;

TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
Transferência com dispositivos médicos:
 Tubo endotraqueal

 Transferir
sempre com bala de oxigénio;
 O enfermeiro acompanha o transporte

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TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
Transferência de utentes agitados ou imobilizados:
 Transporte sempres com grades elevadas;

 Imobilização de pulsos;

Precauções a ter:
 Utilizar apenas imobilizadores próprios

 Evitar garrotar

 Aliviar a imobilização

 Limpar e vigiar o local da imobilização

TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
 Ajudas técnicas de apoio à transferência
 Resguardo / transfer / tabua

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TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
 Ajudas técnicas de apoio à transferência
 Resguardo / transfer / tabua

TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
 Ajudas técnicas de apoio à transferência
 Resguardo / transfer / tabua

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TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA
 Ajudas técnicas de apoio à transferência
 Guindaste

TRANSPORTE NA CAMA, MACA E


CADEIRA DE RODAS
 Transporte de doentes na maca
 Transferência entre serviços hospitalares e realização de
exames, de forma segura e estável.

 Transporte/movimentação da maca por duas pessoas;


 Atenção ao possível perigo de dedos e mãos de ficarem
presos quando mobilizar as grades da maca.
 Quando transferência travar a maca e a cama;

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TRANSPORTE NA CAMA, MACA E


CADEIRA DE RODAS
 Transporte de doentes na cama
 Admissão, realização de exames complementares de
diagnóstico, transferências.
 Transportar a cama de onde a pessoa ficar internado, bem
como o material necessário à transferência(ex. O2);
 Transportar com cuidados para evitar batidas desnecessárias
nas portas/paredes;
 Na transferência a pessoa será sempre acompanhada pelo
enfermeiro e técnico de saúde que pertencem ao serviço para
onde irá ser transferido.

TRANSPORTE NA CAMA, MACA E


CADEIRA DE RODAS
 Transporte de doentes na cama
 Na transferência acompanha-o sempre o processo clinico e os
utensílios/material dessa pessoa;
 Deverá ser dade atenção à higiene, deverá ser vestida um
pijama ou bata descartável;
 Após a transferência deverá ser arrumado todo o material
que foi utilizado e iniciar-se logo que possível a desinfeção
da unidade da pessoa.

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TRANSPORTE NA CAMA, MACA E


CADEIRA DE RODAS
 Transporte de doentes na cadeira de rodas
 Como sentar ou como sair?
 Travar cadeira;

 Os apoios dos pé devem ser retirado ou colocado de lado;

 Depois de sentada, deve colocar-se os apoios dos pés no


sitio;

Ter atenção ao tempo que a pessoa permanece sentada pelo


risco de desenvolvimento de úlceras por pressão.

OS POSICIONAMENTOS
 Conceito
 Consistem em providenciar ao individuo a
alternância de posições ou decúbitos, com ou sem
colaboração do mesmo, respeitando os princípios
anatómicos, o peso do corpo e protegendo as
zonas de proeminências ósseas.

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OS POSICIONAMENTOS
Finalidade:
 Estimular o indivíduo, contrariando as limitações motoras e sensoriais;
 Favorecer a propriocepção;
 Alternar o campo visual;
 Manter a integridade das estruturas articulares;
 Evitar a atrofia muscular;
 Garantir uma circulação venosa adequada;
 Promover uma boa expansão pulmonar;
 Facilitar a mobilização de secreções
 Prevenir úlceras por pressão;
 Proporcionar conforto e bem–estar.

OS POSICIONAMENTOS
Princípios básicos
 Iniciar a mobilidade precocemente;

 Não arrastar o corpo na cama;

 Não puxar articulações;

 Evitar amplitudes extremas;

 Solicitar o máximo de colaboração;

 Manter as articulações bem posicionadas durante


as mudanças de posição.

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OS POSICIONAMENTOS
Tipos de posicionamentos

 DECÚBITO LATERAL ESQUERDO (DLE) – deitado para o lado esquerdo;

 DECÚBITO LATERAL DIREITO (DLD) – deitado para o lado direito;

 DECÚBITO DORSAL (DD) – deitado de costas (dorso), com a região abdominal


para cima;
 SEMI DORSAL

 DECÚBITO VENTRAL (DV) – deitado com a região abdominal para baixo;


 SEMI VENTRAL

 POSIÇÃO SENTADO

OS POSICIONAMENTOS

 Conceitos:

Supinação

Pronação

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OS POSICIONAMENTOS

 Conceitos:

Adução

Abdução

OS POSICIONAMENTOS

 Conceitos:

Flexão

Extensão

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OS POSICIONAMENTOS

 Conceitos:

Flexão

Extensão

OS POSICIONAMENTOS

Procedimento:

Lavar as mãos antes e depois da técnica.


Explicar procedimento.
Verificar sempre o alinhamento corporal aos pés da cama.

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OS POSICIONAMENTOS
Tipos de posicionamentos

DECÚBITO LATERAL:

OS POSICIONAMENTOS
 Técnicas associadas a cada tipo de posicionamento
 DECUBITO LATERAL
 Encorajar a pessoa a ser independente
 Promover autocuidado e conforto
 Apoiar e estabilizar o membro inferior
 Manter o alinhamento da coluna cervical
 Evitar a posição pendente do membro superior
 Facilitar movimentos respiratórios
 Verificar o alinhamento da coluna vertebral

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OS POSICIONAMENTOS
Tipos de posicionamentos
DECÚBITO LATERAL:

OS POSICIONAMENTOS
Tipos de posicionamentos

DECÚBITO LATERAL:

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OS POSICIONAMENTOS
 Tipos de posicionamentos
DECÚBITO DORSAL:

OS POSICIONAMENTOS
 Técnicas associadas a cada tipo de posicionamento
 DECUBITO DORSAL
 Encorajar a pessoa a ser independente
 Promover o autocuidado e conforto
 Prevenir deformações musculo esqueléticas
 Prevenir alterações da integridade cutânea
 Prevenir rigidez articular
 prevenir edema das mãos
 Prevenir atrofia muscular
 Manter curvatura fisiológica do joelho
 Evitar pressão nos calcâneos
 Prevenir alterações cutâneas
 Prevenir a rotação externa do membro inferior
 Verificar o alinhamento da coluna vertebral

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OS POSICIONAMENTOS
 Tipos de posicionamentos
DECÚBITO DORSAL:

OS POSICIONAMENTOS
 Tipos de posicionamentos
DECÚBITO DORSAL:

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OS POSICIONAMENTOS
 Técnicas associadas a cada tipo de posicionamento
 DECUBITO SEMI DORSAL
 Encorajar a pessoa a ser independente
 Promover autocuidado e conforto
 Manter estabilidade da coluna vertebral
 Verificar o alinhamento da coluna vertebral

OS POSICIONAMENTOS
 Tipos de posicionamentos
DECÚBITO SEMI DORSAL:

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OS POSICIONAMENTOS
 Tipos de posicionamentos
DECÚBITO SEMI DORSAL:

OS POSICIONAMENTOS
 Tipos de posicionamentos
DECÚBITO VENTRAL (menos utilizado e menos tolerado)

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OS POSICIONAMENTOS
 Técnicas associadas a cada tipo de posicionamento
 DECUBITO VENTRAL
 Encorajar a pessoa a ser independente
 Promover autocuidado e conforto
 Prevenir a pressão na região mamária e genital
 Verificar o alinhamento da coluna vertebral

OS POSICIONAMENTOS
 Tipos de posicionamentos
DECÚBITO VENTRAL (menos utilizado e menos tolerado)

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OS POSICIONAMENTOS
 Técnicas associadas a cada tipo de posicionamento
 DECUBITO SEMI VENTRAL
 Encorajar a pessoa a ser independente
 Promover autocuidado e conforto
 Prevenir a pressão na região mamária e genital
 Verificar o alinhamento da coluna vertebral

OS POSICIONAMENTOS
 Tipos de posicionamentos
DECÚBITO SEMI VENTRAL (menos utilizado e menos
tolerado)

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OS POSICIONAMENTOS
 Tipos de posicionamentos
POSIÇÃO SENTADO

OS POSICIONAMENTOS
 A importância dos posicionamentos na prevenção das
úlceras

O que são úlceras por pressão?


 São lesões na pele que resultam da falta de oxigenação e
nutrição dos tecidos por compressão, em doentes que
permaneçam na mesma posição por longos períodos de tempo.

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OS POSICIONAMENTOS
 A importância dos posicionamentos na prevenção das
úlceras

O que são úlceras por pressão?


 Também podem ser causadas pela fricção do corpo contra o
lençol, almofadas, fraldas, pensos ou roupas.

OS POSICIONAMENTOS
 A importância dos posicionamentos na prevenção das
úlceras

O que são úlceras por pressão?

Diminuição da corrente sanguínea

Pele morre

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OS POSICIONAMENTOS
 A importância dos posicionamentos na prevenção das
úlceras
4 graus das ulceras por pressão

OS POSICIONAMENTOS
 A importância dos posicionamentos na prevenção das
úlceras por pressão
Principais locais de desenvolvimento de úlceras por
pressão:

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OS POSICIONAMENTOS
 A importância dos posicionamentos na prevenção das
úlceras
Principais locais de desenvolvimento de úlceras por pressão:
 Proeminências ósseas, tais como:
 região sagrada (final da coluna),
 nádegas,

 calcâneos,

 cotovelos,

 joelhos,

 escápulas,

 occipital,

 trocânteres

OS POSICIONAMENTOS
 A importância dos posicionamentos na prevenção das
úlceras
 Principais fatores de desenvolvimento de úlceras por pressão:
 Limitação do movimento;
 Desnutrição;
 Desidratação;
 Alterações do estado de consciência;
 Perda de sensibilidade;
 Humidade;
 Falta de higiene;
 Excesso de calor ou frio.

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OS POSICIONAMENTOS
 A importância dos posicionamentos na prevenção das
úlceras

 Estimular a circulação venosa periférica;


 Proporcionar conforto e bem estar;
 Manter a integridade cutânea;
 A alternância de decúbitos deve ser programada de 2/2h.

A ERGONOMIA E A SUA APLICAÇÃO


NA ÁREA DOS POSICIONAMENTOS

 É a ciência que estuda a atividade do Homem enquanto


trabalhador, no sentido de definir as condições de
realização dessa atividade e garantir a sua segurança,
saúde, conforto e, se necessário ,a produtividade de em
termos qualitativos e/ou quantitativos.

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A ERGONOMIA E A SUA APLICAÇÃO


NA ÁREA DOS POSICIONAMENTOS
 As lesões músculo esqueléticas (LME) ligadas ao trabalho
são frequentes em meio hospitalar.
Serranheira & Fonseca(2006)

Exposição a riscos

Gasto de força(Física;
Mecânica; Psíquica)
/ repetição e posições
incorretas

Doenças Osteoarticulares

A ERGONOMIA E A SUA APLICAÇÃO


NA ÁREA DOS POSICIONAMENTOS

POSTURA
Maior estabilidade quando:

 Base de Sustentação larga;


 Centro de gravidade baixo;
 Linha de gravidade passa na base de sustentação.

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A ERGONOMIA E A SUA APLICAÇÃO


NA ÁREA DOS POSICIONAMENTOS
 Risco ocupacional para TAS na manipulação de cargas
 Riscos associados à intervenção:
 Força

 Repetição

 Posições incorretas

A ERGONOMIA E A SUA APLICAÇÃO


NA ÁREA DOS POSICIONAMENTOS
 Risco ocupacional para TAS na manipulação de cargas
 Riscos associados à pessoa doente
 Não podem ser levantados como cargas
 Não é possível prever o que vai acontecer mobilizando um
doente
 As pessoas são pesadas

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A ERGONOMIA E A SUA APLICAÇÃO


NA ÁREA DOS POSICIONAMENTOS
 Risco ocupacional para TAS na manipulação de cargas
 Riscos associados ao ambiente
 Escorregar, tropeçar, cair
 Superfícies de trabalho molhadas, desniveladas

 Limitações de espaço (salas pequenas, presença de muitos


equipamentos)

A ERGONOMIA E A SUA APLICAÇÃO


NA ÁREA DOS POSICIONAMENTOS
 Risco ocupacional para TAS na manipulação de cargas
 Outros riscos Escorregar, tropeçar, cair
 Nenhuma ajuda disponível
 Equipamentos inadequados

 Roupa e sapatos inadequados

 Falta de conhecimento/formação

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A ERGONOMIA E A SUA APLICAÇÃO


NA ÁREA DOS POSICIONAMENTOS
 Risco ocupacional para TAS na manipulação de cargas
 A determinação da técnica adequada de mobilização
envolve uma avaliação das necessidades e capacidades
do envolvido:
A colaboração
 O tamanho e peso

 Condições clinicas

A ERGONOMIA E A SUA APLICAÇÃO


NA ÁREA DOS POSICIONAMENTOS
 Princípios a respeitar:
 Mover a pessoa para o outro lado da cama
 Ajuste adequadamente a altura da cama em função da
própria altura
 Divida o processo de transferência em três partes: pernas
cintura e ombros
 Arraste o peso do doente utilizando o seu peso utilizando os
músculos das pernas e das ancas.

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A ERGONOMIA E A SUA APLICAÇÃO


NA ÁREA DOS POSICIONAMENTOS
Mover a pessoa para o outro lado da cama (2 pessoas)
 Uma coloca os antebraços sob as coxas da pessoa

dependente e a segunda sob as pernas;


 De pé, colocando um pé acerca de 45 cm à frente do

outro, conte até 3 e balance para trás ,transferindo o seu


peso ,enquanto puxa as pernas da pessoa dependente
para o lado da cama;
 Posição dos membros superiores sob a cabeça e o tronco.

Em simultâneo ,contando até 3 , balance para trás ,para


puxar o corpo da pessoa dependente para a beira da
cama , alinhando-o com as pernas e pés

A ERGONOMIA E A SUA APLICAÇÃO


NA ÁREA DOS POSICIONAMENTOS
Mover a pessoa para o outro lado da cama

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A ERGONOMIA E A SUA APLICAÇÃO


NA ÁREA DOS POSICIONAMENTOS
 Princípios a respeitar:
 Mover a pessoa para cima da cama
 Ajusteadequadamente a altura da cama em função da
própria altura
 Peça à pessoa que flita os joelhos e faça força com os pés.

 Coloque o seu peso de um lado para o outro com as pernas


afastadas, costas direitas.
 Podemos sempre pedir à pessoa para agarrar na cabeceira
da cama para subir

A ERGONOMIA E A SUA APLICAÇÃO


NA ÁREA DOS POSICIONAMENTOS
Mover a pessoa para cima da cama
 Pés em posição de estabilidade máxima (pé da frente

paralelo à cama apontando na direção do movimento e


o de trás aponta para o lado da cama);
 Fletir joelhos e coxas;

 Braços sob ombros e coxas da pessoa dependente;

 Coluna direita;

 À contagem de 3, deslocar a pessoa dependente,

transferindo o peso para a perna da frente.

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A ERGONOMIA E A SUA APLICAÇÃO


NA ÁREA DOS POSICIONAMENTOS
 Mover a pessoa para cima da cama

A ERGONOMIA E A SUA APLICAÇÃO


NA ÁREA DOS POSICIONAMENTOS

UAUUU, será que esse crack que


ouvimos foi da tua coluna ou dos ombros
do senhor?? HeHeHe

CRACK!!!

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A ERGONOMIA E A SUA APLICAÇÃO


NA ÁREA DOS POSICIONAMENTOS
MECÂNICA CORPORTAL
FERRAMENTA DE TRABALHO

SAÚDE INDIVIDUAL

QUALIDADE DE VIDA

AJUDAS TÉCNICAS DE APOIO Á


MOBILIZAÇÃO E MARCHA

Andarilhos

 São indicados em pessoas com distúrbios do equilíbrio,


aumentando a base de sustentação.

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AJUDAS TÉCNICAS DE APOIO Á


MOBILIZAÇÃO E MARCHA

 Canadianas

 Bengalas e pirâmides

AJUDAS TÉCNICAS DE APOIO Á


MOBILIZAÇÃO E MARCHA

 Cadeira de rodas

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TAREFAS DE INTERVENÇÃO DO TAS


com supervisão:

 São diversas as áreas que o TAS pode intervir


executando funções autónomas e colaborando com outros
profissionais de saúde.

 Auxiliar na transferência, posicionamento e transporte da


pessoa, que necessita de ajuda total ou parcial, de
acordo com as orientações do profissional de saúde.

TAREFAS DE INTERVENÇÃO DO TAS


com autonomia
Colocar suportes na cama
 Providenciar monitores, ventiladores, outros materiais de uso

clinico
 Verificar se a pessoa se encontra com boa apresentação

 Tapar a pessoa, correr as cortinas mantendo a privacidade

 Colaborar com o enfermeiro na preparação da pessoa

 Acompanhar a pessoa para a realização de exames

 Colaborar na sua transferência, mobilização e

posicionamentos
 Providenciar a limpeza e desinfeção da unidade e material

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NOÇÕES BASICAS SOBRE


A PELE

Sites consultados:
Ordem dos enfermeiros
Portal da saúde

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