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Tema
Objetivos
Identificar as espécies de Erro de Proibição ou erro sobre a potencial consciência da ilicitude e das
descriminantes putativas.
Aplicar os institutos previstos na parte geral do Código Penal aos crimes em espécie.
Estrutura do Conteúdo
A matéria desta aula será apresentada com bas e nos conteúdos estabelecidos pelo Livro Didático de
Direito Penal no Capítulo 9. Leia-os em momento anterior à sua apresentação pelo professor em sala de
aula.
Tópicos:
1. Erro de Proibição.
2.1 Escusável
2.2 Inescusável
Caso concreto
Tony, a pedido de um colega, está transportando uma caixa com cápsulas que acredita ser de remédios,
sem ter conhecimento que estas, na verdade, continham Cloridrato de Cocaína em seu interior. Por outro
lado, José transporta em seu veículo 50g de Cannabis Sativa L. (maconha), pois acreditava que poderia
ter pequena quantidade do material em sua posse para fins medicinais. Ambos foram abordados por
policiais e, diante da apreensão das drogas, denunciados pela prática do crime de tráfico de
entorpecentes. (Questão de Concurso Público -MODIFICADA).
A partir dos estudos realizados sobre a Teoria do Erro segundo a teoria finalista da conduta, responda às
questões formuladas:
b) Quais as teses defensivas a serem apresentadas por Tony e José? Responda de forma objetiva e
fundamentada.
Questão objetiva.
Ana Maria colocou um par de botas no sapateiro para consertar. Na ocasião, ela recebeu um
comprovante da entrega das botas, contendo o preço, o prazo de entrega e uma observaç ão em caixa
alta e negrito, na qual constava que a mercadoria seria vendida para saldar a dívida do conserto, caso
não viesse a ser retirada no prazo de três meses. Ana Maria, por esquecimento, não retornou para saldar
o conserto e retirar suas botas. Transcorridos os três meses, suas botas foram vendidas pelo sapateiro.
Revoltada com a venda de suas botas procurou um amigo advogado que a informou que o sapateiro
havia cometido o delito de furto. Transcorridos os três meses, suas botas foram vendidas pelo s apateiro,
o qual acreditava ser lícita sua conduta por se tratar de uma prática habitual em seu meio. Assim, o
sapateiro: