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Em situações

especiais
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO:
Minimizando erros e
garantindo a efetividade

CALENDÁRIO:
Adulto e Idoso
Esclarecendo Dúvidas
Utilização do Copo Descartável
Esclarecendo Dúvidas
Vacina Sob Suspeita

Manter as vacinas sob


Encaminhar as
Identificar refrigeração até a
informações
externamente as confirmação se
necessárias para a
vacinas sob suspeita poderão ser utilizadas
avaliação
ou não
Esclarecendo Dúvidas
Vacina Sob Suspeita

PÚBLICO PRIVADO

A quem se reportar? Instâncias locais SAC do laboratório


superiores fabricante
Como saber se vacinas Instâncias Superiores Fabricante dará a resposta
poderão ser utilizadas? darão a resposta
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO

As vacinas são os produtos biológicos usados em


saúde pública mais seguros, eficazes e com a
melhor relação custo-benefício. Essas
características, no entanto, estão diretamente
ligadas à maneira como são manuseadas e
aplicadas.
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
Cabe lembrar que a vacinação não se limita somente ao ato
de aplicar a vacina, consiste em procedimentos antes, durante
e após a aplicação.

Deve-se estabelecer uma série de procedimentos e normas de


qualidade durante o ato de vacinar, para que se possa
minimizar a ocorrência de erros e falhas na vacinação.
Devendo sempre considerar o indivíduo, a vacina e a
administração em si.

Requer habilidade e conhecimento por parte do


profissional que está realizando o procedimento.

Mais do que ser capaz de realizar fisicamente esse


procedimento, o profissional precisa de conhecimento de
farmacologia, anatomia, fisiologia e microbiologia,
além de questões éticas e legais.
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
A administração adequada do imunobiológico é um
componente crítico para uma vacinação bem
sucedida.

A técnica de aplicação, sem dúvida, merece


atenção especial, mas outros aspectos também
são importantes e devem ser observados:
 O profissional deve ser acolhedor e inspirar
confiança.
 O atendimento e a atenção ao indivíduo fazem
diferença, deve-se sempre ter em mente que
diferentes pessoas têm diferentes
necessidades.
ABORDAGEM
Os profissionais precisam mostrar confiança e estabelecer
uma relação que promova segurança para a pessoa a ser
vacinada e para a família.

Exibir atitude positiva através de expressões faciais e


linguagem, usando um tom de voz calmo, seja honesto e
explique o esperado, por exemplo, não diga que não vai
doer.

Acolher a pessoa ou criança a ser vacinada dando conforto e


segurança, para os pais e para o vacinador, contendo a
criança se for o caso, encorajando os pais a participarem.

Os pais ou responsáveis devem ser instruídos sobre como


ajudar, para que a vacina seja administrada com segurança.
ROTINAS DO SERVIÇO

Paciente Certo

Momento Certo

Vacina Certa

Dose Certa

Preparo e administração Certos

Registro Certo
ROTINAS DO SERVIÇO

• Verificar a vacina antes da preparação e ter certeza de sua


indicação;

• Certificar –se que a vacina está sendo reconstituída com o


diluente correto;

• A primeira vence dia 16 de agosto de 2012 e não pode ser usada


no dia 17 de agosto e a segunda vence dia 31 de agosto de 2012
(último dia do mês indicado) e não deve ser utilizada a partir
desta data.

• Conferir a validade da vacina, observando com atenção


• 16/08/12 é diferente de 08/12.

• Registrar a hora da reconstituição da vacina;

• QUALIDADE DO PREPARO
ORIENTAÇÕES E CUIDADOS

As orientações aos indivíduos a serem


vacinados incluem:
 os cuidados a serem tomados após a
administração do imunobiológico;
 a possível ocorrência de eventos adversos
associados à vacinação;
 os cuidados com a guarda do Cartão de
Vacina e outros documentos, bem como a
sua importância como registro do
imunobiológico recebido.
A incidência de reações indesejáveis provocadas pelas
vacinas varia de acordo com as características do
produto utilizado, peculiaridade da pessoa que
recebe e a técnica ao aplicar a vacina.
ERROS COMUNS
APLICAÇÃO DE VACINA

ERRADA
IMPORTANTE!!!
CUIDADO!!!!!
Leia o rótulo, pelo menos, 3 vezes antes de administrar a
vacina, para ter certeza que a vacina é a correta para aquele
?VACINA paciente.
PENTAVALENTE/
TETRAVALENTE/TV ? muito
Nomes ou aparência do frasco
semelhantes:
DTP+HIB+HB, DTP, DTP+HIB, Dtpa+HIB,
Dtpa, dTpa, Dtpa+HIB+HB+IPV,
Dtpa+HIB+IPV, Tetra e Penta.
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
Higiene das Mãos
A higiene das mãos é um procedimento de fundamental
importância que necessita ser realizado antes de cada
administração e deve ser repetido ao final de toda a
aplicação.

Centers for Disease Control and Prevention. General Recommendations on Immunization. Recommendations of the
Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP). MMWR 2011; 60 (RR-2):13-4
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
Utilização de Luvas

• Recomendações e normas da Administração de Segurança e Saúde


Ocupational dos EUA (OSHA) não exigem o uso de luvas, salvo quando a
pessoa administrando a vacina tenho lesões abertas nas mãos ou venha a
ter contato com fluidos corpóreos potencialmente infectados da pessoa a
ser vacinada.

• Se luvas forem usadas, deverão ser trocadas a cada paciente.

Centers for Disease Control and Prevention. General Recommendations on Immunization. Recommendations of the
Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP). MMWR 2011; 60 (RR-2):13-4
Indicações do uso de luvas na prática
da administração de injeções

Fonte: Adaptado do Best practices for injections and related procedures toolkit. WHO/EHT/10.02. Geneva: WHO.2010
PREPARO E ADMINISTRAÇÃO

Local adequado escolhido para aplicação, de acordo com a idade do paciente e vacina
aplicada.

Escolha da agulha correta para a aplicação, de acordo com a vacina, via de administração ,
idade do paciente e espessura do subcutâneo ou da massa muscular.

Observar o paciente por 15 minutos após a vacinação. Em caso de síncope, o paciente deve
ser observado até que os sintomas desapareçam.

Não deixar uma agulha conectada em um frasco de multidose para aspiração da dose.

Não aspirar previamente vacinas que serão aplicadas.

Não transferir diluente ou vacina de uma seringa para a outra.

Não aspirar parte de doses de dois frascos diferentes para completar uma única dose.
CUIDADOS ESPECIAIS
Conferir sempre a vacina
Higiene das mãos. a ser aplicada e a pessoa Preparo da pele.
que irá receber.

Homogeneização da Escolha da via de


Escolha correta da
vacina: agitar o frasco ou aplicação: ID, SC, IM ou
agulha.
seringa. VO.

Escolha do local: Posição: para obter o


deltóide, vasto lateral, maior relaxamento do Técnica em Z (IM).
ventroglúteo e glúteo. músculo escolhido (IM).

Aplicar lentamente.
Aspirar após introdução Retirar a agulha com Comprimir após a
da agulha (IM).** movimento lento e aplicação.
contínuo.

Descarte correto dos


Registro correto.
materiais.
Vias de Aplicação

IM DPT, DPaT, dT, Hepatite B,


Hepatite A, Raiva, Hib,
Influenza, Pneumococo
conjugada e polissacarídica,
Meningite C conjugada e IPV.

SC Sarampo, SR, SCR, SCRV,


Febre Amarela, Varicela.

VO OPV (Sabin), ROTAVÍRUS


ID BCG
Via Intradérmica

Nesta via, a A seringa a ser


utilizada O bisel ao ser
solução é introduzido deve
introduzida nas deve ser a de 0,5 ml
ou 1,0 ml com estar voltado para
camadas graduação de 0,1 ml cima
superficiais da e agulha de bisel paralelamente à
derme. curto. superfície da pele.
Via Intradérmica

Injetando o líquido Aguardar cerca de 10


Fazer a limpeza da pele suavemente, mesmo que
com algodão seco. tenha resistência. segundos para retirar
A região a ser utilizada para Observando a formação da a agulha.
a aplicação deve ser pápula.
levemente distendida pelo (Cuidado!!! Algumas agulhas
Não friccionar o
dedo indicador e polegar se soltam do canhão da algodão em cima da
da mão não dominante. seringa) pápula.
Via Subcutânea

Nesta via, a solução é Para aplicação, deve Não se recomenda a


introduzida nas aspiração nem tampouco a
camadas de gordura da ser realizada uma massagem local após a
pele (subcutâneo) “prega” do injeção SC.
A agulha deve ser curta subcutâneo Sua administração deve
(13 x 4,5), podendo ser utilizando apenas sempre ser lenta e em
introduzida em ângulo dois dedos, evitando seguida fazer uma pressão
de 90o em adultos e em o levantamento da com algodão seco, para
crianças entre 45o e 60o. evitar sangramento.
fáscia muscular.
Via Intramuscular

A agulha deve ser escolhida tendo em vista:


A espessura da camada subcutânea Para escolha
e a do local
distância entre a pele e as deve ósseas
estruturas ser levando em
Nesta via, a solução é A agulha deve ser
consideração
subjacentes.O
introduzida na camada ângulo
escolhida de acordode aplicação
com deve ser
primeiramente a
mais profunda da pele, adequado
a massaaomuscular
tamanho e o da agulha.
segurança do aplicador e
no tecido muscular local escolhido.
A cada aplicação deve ser feita uma avaliação
a idade da pessoa a que
individual para definir qual o tamanho
(Intramuscular) vai receberdaa vacina.
agulha ideal.
Via Intramuscular

Puxe o êmbolo
Após a retirada da firmemente
Puxe a pele agulha, a pele cria
discretamente para trás e
Não promovendo
lateralmente e os tecidos
fazer aum caminho
um
em ziguezague,observe se há refluxo de
subcutâneos
tampão
aproximadamente 2,5 cm que sangue. Caso isso não
ocluirá
“PREGA” ocorra, injetar o
o ponto de a introdução
3,5 cm. Segurando
da amesma no
medicamento lentamente.
Aumenta a distância pele esticada com a mão Aguarde
músculo, não
até o tecido de dominante.
modo que a soluçãoaproximadamente
Introduza não 10
refluirá noa agulha
muscular. Fazer tecido subcutâneo, osegundos
profundamente, que antes de retirar
a agulha. Após a retirada
sempre mantendo a pele
Técnica em “Z” poderia provocarpuxada. irritação. da agulha, solte a pele.
Via Intramuscular

IMPORTANTE!
 Relaxar o músculo, diminui a dor e as
reações locais.
 Injetar a vacina à velocidade de 10
segundos por ml permite que as fibras
musculares se ajustem ao volume
injetado, diminuindo também o risco
de refluxo pelo trajeto da agulha.
 Após a introdução, esperar 10
segundos antes da retirada da agulha –
permite a difusão da vacina pelo tecido
muscular adjacente.
Via Intramuscular
DELTÓIDE

É IMPORTANTE O MÚSCULO ESTAR RELAXADO


TEM INDICAÇÃO PARA SER UTILIZADO EM CRIANÇAS ACIMA
DE 2 ANOS
Relaxamento do músculo

28
Posições para vacinar crianças no
Deltoide

Immunisation Handbook 2011. Wellington: Ministry of Health .


Via Intramuscular
Vasto lateral da Coxa
Via Intramuscular
Ventroglúteo
Via Intramuscular
Ventroglúteo

• Familiarize-se com a técnica antes


1
de aplicar

2 • Iniciar a aplicação em adultos

• Somente com muita prática


3
realizar em crianças
Aplicação Simultânea de Vacinas

Como regra geral é possível a aplicação de diferentes vacinas


em um mesmo momento, desde que sejam aplicadas em
locais diferentes.

Quando não for possível a aplicação em locais diferentes, a


coxa é o local de escolha e as duas injeções devem ser
adequadamente separadas com uma distância de cerca de
2,5 cm a 5,0 cm.

O limite para o número de vacinas a serem aplicadas


simultaneamente é o conforto do paciente e a
disponibilidade de locais anatômicos para a aplicação.

Importante lembrar que a administração de um grande


número de vacinas, combinadas ou não, não representa uma
sobrecarga para o sistema imunológico.
VIA ORAL

Via de fácil administração.


Para administrar não precisamos causar
traumas!
CONFORTO DIMINUINDO DANOS

Iniciar a vacinação pelas vacinas mais doloridas:


Ordem de aplicação: DTP-Hib-HBV e PCV-7

Não aplicar a vacina Intramuscular com a mesma


agulha que aspirou. Podem ficar vestígios de
A vacina
técnica e causar
correta namaior reação local.
administração
intramuscular é fundamental, assim
Amamentar pode “diminuir dor em bebês”
como oAmamentar preparooscorreto da vacina,
bebes pode ser o analgésico mais eficiente
homogeneização, para recém-nascido. local de escolha
correto, adequado posicionamento do
indivíduoNão e oadministrar
relaxamento analgésicos docomomúsculo
profilaxia de febre ou
escolhido,dor! Podem diminuir
escolha correta respostada imunológica.
agulha, o
emprego da técnica em Z , a aplicação
Ipp M et al. Order of vaccine injection and infant pain response. Arch Pediatr Adolesc Med. 2009;163(5):469-72
Gray L, Miller LW, Phillipp BL, Blass EM. em si, são
Breastfeeding essenciais.
is analgesic in healthy newborns. Pediatrics. 2002;109 :590 –593
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
DA MULHER

Preferencialmente a mulher deve ter sido vacinada


na infância ou adolescência e deve receber reforços
e novas vacinas... Ou ainda aquelas com indicações
especiais.
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
DA MULHER

Vacinas que a mulher já deveria ter recebido ou reforços

HPV

TRÍPLICE VIRAL

HEPATITE A
VACINASHEPATITE
COMBINADAS
B

DIFTERIA, TÉTANO E COQUELUCHE - dTpa

VARICELA
INFLUENZA
FEBRE AMARELA
MENINGOCÓCICA CONJUGADA
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
DA MULHER

Durante a gravidez: indicações especiais

HEPATITE B

DIFTERIA, TÉTANO E COQUELUCHE - dTpa


CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
DA MULHER

80
COQUELUCHE
70
Fontes de infecção para o lactente
60

50

40

30

20

10

Fonte: SINANnet/URI/CGDT/DEVEP/SVS/MS ; Baron et al (1998) e Kowalzit et al (2003); Crowcroft et al (2003); Wendelboeet


et al (2007); Baptista, PN et al . The Role of adults in household outbreaks of pertussis. Int J Infect Dis 2010 Fev(2), p 111-4
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
DA MULHER

Durante a gravidez: indicações especiais

HEPATITE B

DIFTERIA, TÉTANO E COQUELUCHE - dTpa

INFLUENZA
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
DA MULHER | Influenza

Gestantes e influenza
São consideradas de maior risco para as
complicações graves da influenza e óbitos:

• Gestantes
Alterações fisiológicas no sistema imune, respiratório, cardiovascular

• Puérperas
Duas semanas do pós parto – transição das alterações fisiológicas
ocorridas na gestação

• Mulheres pós aborto imediato (duas semanas)


CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
DA MULHER

Durante a gravidez: vacinas contraindicadas

HPV

TRÍPLICE VIRAL

VARICELA

FEBRE AMARELA
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
DA MULHER

Durante a gravidez: indicações especiais e contraindicações

Vacinas vivas atenuadas são de riscos TEÓRICO para o feto

Sem evidências para as vacinas inativadas


Teórico para as vacinas atenuadas

CONTRAINDICAÇÃO FORMAL
DAS VACINAS ATENUADAS NA GESTAÇÃO

No entanto: quando existe risco de exposição ao agente para o feto


e a gestante e o risco da vacina é teórico os benefícios da vacinação,
geralmente superam os riscos da doença.
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
DA MULHER

Durante a gravidez: indicações em situações de risco aumentado

HEPATITE A

VACINA COMBINADA - HEPATITE A e B

FEBRE AMARELA
MENINGOCÓCICA CONJUGADA - VACINA QUADRIVALENTE, SE POSSÍVEL.
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
DA HOMEM

Vacinas que o HOMEM deveria ter recebido na infância

Tríplice viral - 2 doses na vida

Hepatite A - para não vacinados com hepatite B, preferir vacina combinada


Hepatite B - 3 doses na vida

HPV

Varicela - 2 doses na vida


CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
DA HOMEM

Reforços para o HOMEM

dTpa

INFLUENZA – VACINAÇÃO UNIVERSAL


DOENÇA MENINGOCÓCICA – VACINA QUADRIVALENTE, SE POSSIVEL.

FEBRE AMARELA
Não Percam...
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especiais

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