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O início do desvio
a igreja católica não começou sua história como é hoje,
mas desde o início da igreja cristã após o pentecoste, a
igreja conviveu com toda sorte de perseguição,
discriminação, e injustiças praticadas pelo judaísmo,
religiões gentílicas, governos e o império romano - O
calor das perseguições, fez com que a igreja guardasse a
sua pureza e fidelidade. Graças a ousadia e coragem dos
pais da igreja e dos famosos defensores da fé cristã, o
combate da igreja às heresias que surgiram neste
período (33 à196 D.C) resultou numa expressão
cristalina da teologia cristã. De 197 D.C iniciou algumas
heresias veladas no seio da igreja, até o ano de 300 D.C -
No final do terceiro século, houve a ascensão de
Constantino como imperador romano, que apoiou o
cristianismo e o fez religião oficial no ano de 312 D.C e se
auto intitulou: Bem feitor do cristianismo. Talvez tenha
sido mal feitor do cristianismo. Com sua conversão ao
cristianismo, houve pseudo conversões à Cristo e a
igreja, de milhares de pessoas sem experimentar uma
real conversão; pessoas que continuavam cultuando os
seus deuses e também à Cristo - O início da idolatria
começava. Neste período como a igreja era estatal e
perdia cada vez mais o temor à Deus, muitos cidadãos
buscaram cargos na igreja como meio de obter
influência social e política, ou para gozar dos privilégios
e do sustento que o estado imperial dava ao clero.
Origem do papado
Desde o ano 200 A.C até o ano 376 D.C os imperadores
romanos haviam ocupado o posto e o título de sumo
pontífice da ordem babilônica. Depois que o imperador
graciano se negara a liderar essa religião não cristã,
Damaso, o bispo da igreja cristã em Roma foi nomeado
para esse cargo no ano de 378 D.C. Uniram se assim
numa só pessoa as funções de um sumo sacerdote
apóstata com os poderes de um bispo cristão. Com esta
unificação em Roma da igreja católica com a "Ordem
Babilônica", onde duas potestades idolatradas eram
fundidas (Rainha do céu - Jeremias 7:18 e Diana dos
efésios - Atos 19:27). Uma nova brecha de idolatria,
desta vez com a mãe de Jesus (Maria) que faleceu
exatamente em Éfeso, onde já havia a fusão da rainha do
céu e Diana; agora bastava "cristianizar" o nome da
potestade adorada. Em seguida iniciou o período
chamado: "Idade das trevas" onde surgiu absurdos
romanos quanto a pessoa piedosa de Maria, a mãe de
Jesus.
Mariolatria
“Salve agraciada; o Senhor é contigo... (Lucas 1:28).
Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto de teu
ventre! Lucas 1:42. Estes textos são bíblicos. O primeiro
foi falado por Gabriel e o segundo texto foi falado por
Izabel, uma mulher cheia do Espírito Santo. Com a
junção dos dois textos acima, a igreja católica romana
fez o início de uma oração à Maria, que no ano de 431
d.c declarou Maria mãe de Deus. Assim toda a oração
(reza) ficou parte bíblica e parte pagã. Ave Maria cheia
de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as
mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre: Jesus.
Santa Maria mãe de Deus rogai por nós pecadores,
agora e na hora de nossa morte. Amem.
No compêndio do vaticano 02 página 103, registra: Os
fieis devem venerar também a memória primeiramente
da gloriosa sempre virgem, Maria, mãe de Deus e de
nosso senhor Jesus Cristo. Sempre virgem? Mãe de
Deus? Intercessora, rogai por nós?
1) Maria com o parto como qualquer mulher, deixou de
ser virgem. E após o nascimento do Senhor Jesus, ela
passou a ter relacionamentos sexuais normais com José
seu marido que lhe trouxeram pelo menos mais 07 filhos.
Mateus 1:25. 13:54-56. Marcos 6:3.
02) Seria estultícia imaginar uma mulher que estivesse
vivendo uma vida normal com seu marido e tendo filhos
continuasse virgem.
03) A igreja romana frequentemente faz o uso da bíblia
dizendo que quando a bíblia fala de irmãos de Jesus, ela
quer dizer: irmãos de fé ou primos, mas graças a Deus
Martinho Lutero que traduziu a bíblia do latim para a
língua do povo, podemos ler sem ajuda, os textos citados
e perceber o que nos ensinaram – Além desses textos
ainda existem outros que se referem aos irmãos de Jesus.
Veja: Mateus 12:46. Marcos 3:31. Lucas 8:19. João
7:3-5-10. Atos 1:14. 1 Corintios 9:5. Gálatas 1:19.
04) Percebe-se porque a igreja católica proibiu a leitura
bíblica e fazia suas missas em latim, língua que a maioria
dos fieis não entendiam.
05) Quando o Novo Testamento se refere a primos, ela
usa o nome de primo mesmo! Lucas 1:36.
06) Como diz as escrituras, Maria realmente teve a
concepção virgem de Jesus porque era obra do Espírito
Santo. Os demais filhos foram legítimos de Maria e de
José. Mateus 1:25. 13:55.
A missa católica
A missa católica é uma renovação reticente a cada
domingo, ou quando ela é realizada de todo o sofrimento
do sacrifício de Cristo até a sua ressurreição,
terminando sempre com a participação dos fieis com a
hóstia – A missa foi estabelecida no ano de 1.000 d.c.
A transubstanciação