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1) A Bíblia usa linguagem antropomórfica para descrever Deus em termos humanos, como tendo asas, mãos e olhos, sem que isso deva ser tomado literalmente.
2) Expressões como o "arrependimento" ou "esquecimento" de Deus também são antropomorfismos e não devem ser lidos literalmente.
3) Considerar certas declarações bíblicas sobre Deus de forma literal pode levar a conclusões errôneas, como Deus não ser onisciente.
Descrizione originale:
Titolo originale
O Uso do Antropomorfismo e Figuras de Linguagem.docx
1) A Bíblia usa linguagem antropomórfica para descrever Deus em termos humanos, como tendo asas, mãos e olhos, sem que isso deva ser tomado literalmente.
2) Expressões como o "arrependimento" ou "esquecimento" de Deus também são antropomorfismos e não devem ser lidos literalmente.
3) Considerar certas declarações bíblicas sobre Deus de forma literal pode levar a conclusões errôneas, como Deus não ser onisciente.
1) A Bíblia usa linguagem antropomórfica para descrever Deus em termos humanos, como tendo asas, mãos e olhos, sem que isso deva ser tomado literalmente.
2) Expressões como o "arrependimento" ou "esquecimento" de Deus também são antropomorfismos e não devem ser lidos literalmente.
3) Considerar certas declarações bíblicas sobre Deus de forma literal pode levar a conclusões errôneas, como Deus não ser onisciente.
T em o s de adm itir qu e a B ib lia fa la de D eu s em te rm o s tem p o ra is , m a s is to
e do p o n to de v is ta h um a n o . E s ta e s c r ito qu e D eu s “de antemao c o n h e c e u ” (R m 8.29, A RA ; A IMUTABILIDADE DE DEUS 610 # TEOLOGIA SISTEMATICA grifos meus), como se Ele estivesse em determinado momento do tempo e estivesse esperando o futuro. Todavia estas expressoes sao antropomorfismos (falar de Deus em termos humanos) que nao devem ser consideradas mais literalmente do que, como vimos, quando o texto biblico diz que Deus tem “asas” (Ex 19.4), “mao” (Nm 11.23) ou “olhos” (Hb 4.13). Semelhantemente, o “arrependimento” de Deus (Gn 6.6) nao deve ser considerado mais literalmente do que o “esquecimento” de Deus (Is 43.25). Nao ha criterio objetivo pelo qual possamos aceitar que uma destas declaracoes seja literal e a outra seja antropomorfica. O neoteista Greg Boyd oferece a “ridiculizacao” como criterio para determinar o que e figurativo e o que nao e. Mas este e um criterio subjetivo. O que e ridiculo para uma pessoa de certa perspectiva nao e necessariamente ridiculo para outra pessoa de outra perspectiva. Claro que somos pressionados a considerar que o “arrependimento” de Deus e muito menos ridiculo (se tomado literalmente) do que o seu “esquecimento”. Isto e particularmente verdade, visto que a Biblia diz que Deus “nao e um homem, para que se arrependa” (1 Sm 15.29; cf. Nm 23.19). Se isto e literal, entao e ridiculo dizer que Deus na verdade se arrepende. Alem disso, se considerarmos literalmente a pergunta que Deus fez a Adao: “Onde estas?” (Gn 3.9), entao temos de chegar a conclusao surpreendente de que Deus nao e onisciente; afinal de contas, em tal caso, Ele nao sabia onde Adao estava escondido no Jardim do Eden. Subitamente, atraves do pensamento neoteista, um grupo inteiro de atributos ortodoxos de Deus veio se desmoronando, desnudando um Deus finito por tras da reivindicacao de crer em um infinito. Falar que Deus conhece de antemao e outro exemplo de linguagem antropomorfica. Claro que um Deus eterno realmente nao conhece de antemao; Ele simplesmente sabe no seu presente eterno. A linguagem biblica que o apresenta como conhecedor de antemao esta falando da perspectiva humana. Isto nao e mais dificil de explicar do que os outros antropomorfismos aceitos pelos neoteistas, como Deus tendo bracos, pernas, olhos ou ate asas. Esperariamos que um livro escrito por humanos e para humanos falasse com humanos da perspectiva humana. (Ver Volume 1, capitulos 13 e 27, sobre as doutrinas da inspiracao e inerrancia biblica.)