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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG

ESCOLA DE ENGENHARIA

CURSO ENGENHARIA CIVIL

ÉWERTON SCHNEID

FELIPE DE BONI

STÉFANO TERRES

YASMIN ALMEIDA

PROJETO ELÉTRICO

Rio Grande
2017
Éwerton Schneid

Felipe de Boni

Stéfano Terres

Yasmin Almeida

PROJETO ELÉTRICO

Trabalho apresentado à disciplina de


Instalações Elétricas Prediais em
Engenharia Civil como requisito parcial à
aprovação na disciplina.

Orientador: Prof. Me. Fernanda Mazuco


Clain
MEMORIAL DESCRITIVO

RESIDENCIAL FREDERICO LUCYK

Rio Grande
2017
SUMÁRIO

1. Apresentação .................................................................................................... 5
2. Normas Técnicas de Referência ...................................................................... 5
3. Descrição do Projeto ........................................................................................ 6
3.1. Centros de Distribuição (CD) e Disjuntores ................................................... 6
3.2. Supressores de Surto de Baixa Tensão ......................................................... 6
3.3. Tomadas ............................................................................................................ 7
3.4. Interruptores...................................................................................................... 7
3.5. Eletrodutos ........................................................................................................ 7
4. Fios .................................................................................................................... 8
4.1. Instalações Gerais ............................................................................................ 8
4.2. Interligações entre Transformador e QGBT ................................................... 8
4.3. Observações ..................................................................................................... 8
5. Iluminação ......................................................................................................... 9
6. Iluminação de emergência ............................................................................... 9
7. Caixas .............................................................................................................. 10
1. Apresentação
2.
O presente memorial descritivo refere-se ao projeto das instalações
elétricas do Edifício Residencial Frederico Lucyk, situado na Rua Dom Bosco
número 63, Cidade Nova, na cidade de Rio Grande – RS.
O empreendimento constitui sete pavimentos, sendo um térreo, composto
por hall de entrada, saguão de entrada, zelador, estacionamento, central de gás,
casa de bombas, elevador, escada e áreas externas. O 2º pavimento é composto
por reservatório inferior e 3 apartamentos, sendo 2 de três dormitórios e 1 de dois
dormitórios, elevador e escada. Do 3º ao 7º pavimento (tipos) é composto por 3
apartamentos, sendo 2 de três dormitórios e 1 de dois dormitórios, elevador e
escada; acesso para o barrilete; barrilete e reservatório superior.

2. Normas Técnicas de Referência

O projeto de instalações elétricas foi elaborado dentro das seguintes


normas técnicas:

 NBR 5410/2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;


 NBR 5413/1992 - Iluminamento de interiores e exteriores
 RIC-BT Março/2017 – Regulamento das Instalações Consumidoras da CEEE
– Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição.

Ainda, todos os materiais especificados e citados no projeto deverão estar


de acordo com as respectivas normas técnicas brasileiras de cada um.

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3. Descrição do Projeto

Níveis de Baixa Tensão

Tensão de fornecimento: 220/127V.


127 V (monofásico) – Luminárias e tomadas de uso geral.
220 V (bifásico) – Ar condicionado, chuveiro, torneira elétrica, bomba de recalque e
portão.
220 V (trifásico) - Elevador

3.1. Centros de Distribuição (CD) e Disjuntores

O CD será de embutir ou de sobrepor, deverão conter barramentos de


cobre para as três fases, neutro e terra da marca “Tigre” ou similar.
Os disjuntores devem ser do tipo termomagnético, já os dos circuitos
localizados em áreas molhadas (banheiros, cozinhas e áreas de serviço) deverão,
além disso, conter o dispositivo diferencial residual (DR), com corrente nominal
conforme os quadros de carga, sendo a corrente diferencial residual máxima de
30mA, bipolar e tetrapolar, conforme o caso. Devem ser da marca “Siemens” ou
similar.

3.2. Supressores de Surto de Baixa Tensão

Para uma proteção adicional das instalações elétricas dentro da


edificação contra surtos de tensão provenientes de descargas atmosféricas ou
manobras elétricas executadas pela concessionária de energia deverão ser
utilizados supressores de surto de baixa tensão para as fases e para o neutro.

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3.3. Tomadas

Para a alimentação dos equipamentos elétricos de uso geral foram


previstas tomadas de força do tipo universal 2P+T (10A/127V).
Para a alimentação de fornos elétricos, microondas, máquinas de lavar e
secadores, foram previstos circuitos exclusivos, sendo que suas tomadas serão do
tipo 2P+T (20A/127V).
Para a alimentação das torneiras e chuveiros elétricos foram previstos
circuitos exclusivos, sendo que suas tomadas terão conectores de porcelana do tipo
2P+T (40A/220V).
Para a alimentação dos equipamentos de ar condicionado split foram
previstas tomadas de força 2P+T (10A/220V).
Todas as tomadas deverão ser na cor branca e estarem de acordo com
as normas brasileiras e possuir certificação de produto.

3.4. Interruptores

Os interruptores deverão ter as seguintes características nominais:


10A/127V e estarem de acordo com as normas brasileiras. Serão do tipo simples,
duplo, paralelo e deverão ser na cor branca. Além disso, na garagem, nas
circulações entre apartamentos e no saguão devem ter sensores de presença do
tipo sobrepor de teto 360º com alcance maior que 6 metros.

3.5. Eletrodutos

Os eletrodutos aparentes e enterrados devem ser do tipo PVC rígido,


exceto o de ligação do ramal predial que deve ser de aço. Quando aéreos devem
ser fixados com braçadeiras.

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Os eletrodutos embutidos em alvenaria e lajes devem ser do tipo PVC
flexíveis. Todos da marca “Tigre” ou similar, a bitola mínima a ser utilizada é de 25
mm (1’’).

4. Fios

4.1. Instalações Gerais

Serão utilizados condutores de cobre com isolamento a base de composto


de PVC, sem chumbo, anti-chamas, classe térmica 70º C, do tipo flexível da marca
“Conduspar” modelo “BWF 750V” ou similar. A bitola mínima a ser utilizada será de
1,5mm² para circuitos de iluminação e 2,5mm² para força, proteção e aterramento..

4.2. Interligações entre Transformador e QGBT

Para as interligações entre transformador ao quadro geral de baixa tensão


devem ser utilizados cabos de cobre anti-chamas embutido em eletroduto de aço.

4.3. Observações

Deverá ser rigorosamente seguida a convenção de cores prevista na


NBR-5410 para a identificação dos cabos:

 Azul Claro ................... para os condutores do neutro


 Verde ........................... para os condutores de proteção (terra)
 Vermelho..................... para os condutores da fase R
 Branco......................... para os condutores da fase S
 Preto ............................ para os condutores da fase T
 Marrom ........................ para os condutores de retorno

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Os cabos não deverão ser seccionados exceto onde absolutamente
necessário. Em cada circuito, os cabos deverão ser contínuos desde o disjuntor de
proteção até a última carga, sendo que, nas cargas intermediárias, serão permitidas
derivações. As emendas deverão ser soldadas com estanho e isoladas com fita tipo
auto fusão. As emendas só poderão ocorrer em caixas de passagem.
O fabricante deverá possuir certificação de qualidade do INMETRO.

5. Iluminação

A iluminação dos apartamentos é composta por lâmpadas fluorescentes,


devendo ter potência nominal equivalente as lâmpadas incandescentes utilizadas no
dimensionamento e alimentadas a uma tensão de 127V. Devem ser da marca
“Taschibra” ou similar. Essas especificações valem para todo o edifício exceto para a
garagem.
Na garagem coberta foi escolhida a lâmpada fluorescente Taschibra
tubular T8, de potência 36W. As luminárias serão compostas por duas lâmpadas e
um reator, resultando em um fator de potência de 0,93.

6. Iluminação de emergência

Para a iluminação de emergência foram projetadas esperas aonde serão


ligadas unidades autônomas de iluminação de emergência (com bateria interna
selada). O equipamento deverá entrar em funcionamento logo após a falta de
energia elétrica da concessionária, desligando quando a energia sobre a mesma for
restabelecida. A recarga das baterias será feita internamente ao equipamento.
Haverá um circuito exclusivo para a alimentação destes equipamentos que partirá do
Quadro de Emergência

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7. Caixas

As caixas de passagem elétrica de parede devem ter tamanho mínimo de


10x10cm de modelo embutir de PVC anti-chamas.
As caixas para os pontos de luz no teto serão oitavadas de tamanho 4x4’’
e fundo móvel. Nas paredes, as caixas para interruptores e tomadas serão de
tamanho 4x2’’.
Todas as caixas devem ser da marca “Tigre” ou similar.

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