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Planificações

e Planos
de Aula
Novo FQ 9
Físico-Química
9.º Ano de Escolaridade • Calendarização Anual
M. Neli G. C. Cavaleiro | M. Domingas Beleza
• Planificação a Médio Prazo
• 79 Planos de Aula
Materiais disponíveis em formato editável em
Índice

Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Calendarização Anual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

Planificação a Médio Prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

Planos de Aula

Movimento e Forças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

Eletricidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

Classificação dos Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79

Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

2
Introdução

Apresentamos neste livro uma proposta de calendarização anual e de planificação a médio prazo.
Incluímos ainda um conjunto de 79 planos de aula que abarcam todos os conteúdos abordados no pro-
jeto Novo FQ9, de acordo com as Metas Curriculares para a disciplina de Físico-Química, 9.o ano. Pretende-
mos assim fornecer ao professor uma base de trabalho, evidenciando a articulação dos recursos
disponibilizados no projeto, que poderá personalizar e adequar às necessidades das turmas com as quais
trabalha.

Cada plano de aula contempla:


• uma proposta de sumário.
•os objetivos que se pretende atingir, com referência aos descritores das Metas Curriculares corres-
pondentes.
•um conjunto de sugestões para o desenvolvimento da aula, através de estratégias e atividades
propostas.
•a articulação entre todos os componentes do projeto Novo FQ9, na rubrica intitulada recursos
disponíveis.
• sugestões de TPC.
• estratégias de avaliação.

Os planos de aula propostos baseiam-se na seguinte organização:

Tempos letivos
Domínio Subtema Planos de aula
(45/50 min)

Movimentos
3 1a3
e Forças

Movimentos da Terra 13 4 a 16

Movimentos
e Forças Forças e movimentos 13 17 a 29

Forças, movimentos e energia 4 30 a 33

Forças e fluidos 5 34 a 38

Eletricidade Corrente elétrica e circuitos elétricos 19 39 a 57

Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica 5 58 a 62


Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Estrutura atómica 6 63 a 68
Classificação
dos Materiais
PRIEDADES Propriedades
DE dos materiais eSUBSTÂNCIAS
Tabela Peródica 6 E 69 a 74
TABELA
PERIÓDICA
Ligação química 5 75 a 79

Tanto as planificações como os planos de aula estão disponíveis, em formato editável, em .


No Guia do Professor do projeto Novo FQ9 (pp. 59-64) encontram-se diversas grelhas de suporte à avaliação
que podem ser úteis na implementação dos planos apresentados.
AS AUTORAS

3
Calendarização Anual

No projeto Novo FQ 9 são explorados os três domínios temáticos para o 9o ano:

I – Movimentos e Forças
II – Eletricidade
III – Classificação dos Materiais

Em cada domínio os conteúdos estão organizados de acordo com os subdomínios temáticos e distribuí-
dos por capítulos.
Esta organização é apresentada na calendarização anual e na planificação a médio prazo.

1.o Período
Tempos totais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

Aula de apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

Aulas de avaliação diagnóstica/discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

Aulas de revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

Aulas de testes de avaliação sumativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

Aulas de correção de testes de avaliação sumativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

Aula de autoavaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação


e sua correção; atividades práticas/laboratoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

Domínio Tempos letivos


Subdomínio temático Capítulo
temático (45/50 min)

1.1 Posição tempo e distância percorrida 4


1.2 Rapidez média e velocidade.
3
Classificação de movimentos
1. Movimentos na Terra 1.3 Aceleração e a classificação de
3
movimentos
1.4 Gráficos velocidade-tempo: movimentos
3
uniformemente variados e uniformes
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I
Movimentos 2.1 Forças e a lei da ação-reação 3
e Forças
2.2 Resultante de forças – lei fundamental
4
2. Forças e movimentos da dinâmica e lei da inércia
2.3 Força, pressão e segurança rodoviária 3

2.4 Forças de atrito e de resistência do ar 3

3. Forças, movimentos 3.1 Energia cinética e potencial 2


e energia 3.2 Transformação e transferência de energia 2

4
2.o Período
Tempos totais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Aulas de revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Aulas de testes de avaliação sumativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Aula de autoavaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

Domínio Tempos letivos


Subdomínio temático Capítulo
temático (45/50 min)

I
Movimentos 4. Forças e fluidos 4.1 Impulsão 5
e Forças
1.1 O que é e como se utiliza a corrente
4
elétrica
1. Corrente elétrica e 1.2 Grandezas físicas: tensão elétrica e
5
circuitos elétricos corrente elétrica
II
1.3 Associações de recetores e de pilhas 5
Eletricidade
1.4 Resistência elétrica 5
2. Efeitos da corrente 2.1 As transformações da energia elétrica 3
elétrica e energia
elétrica 2.2 Utilização em segurança 2

3.o Período
Tempos totais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Aulas de revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Aulas de testes de avaliação sumativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Aula de autoavaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
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Domínio Tempos letivos


Subdomínio temático Capítulo
temático (45/50 min)

1.1 Modelo atómico 3


1. Estrutura atómica
1.2 Átomos, iões e as nuvens eletrónicas 3

I 2. Propriedades 2.1 Organização da Tabela Periódica 2


Classificação dos materiais 2.2 Propriedades de substâncias
dos Materiais e Tabela Periódica 4
elementares e a Tabela Periódica
3.1 Tipos de ligação química 3
3. Ligação química
3.2 Compostos de carbono 2

5
6
Domínio I – MOVIMENTOS E FORÇAS
Metas Curriculares: Tempos
Organização dos Conteúdos
Subdomínio / Objetivo Geral / Descritores letivos
Movimentos na Terra 1.1 Posição tempo e distância percorrida 4
1. Compreender movimentos no dia a dia, descrevendo-os por meio • Sensibilização para a necessidade de um referencial sempre que precisamos de indicar a posição
de grandezas físicas. de um corpo e para a importância de escolher o mais adequado à situação, apresentando a
1.1 Concluir que a indicação da posição de um corpo exige um indicação da mesma posição em reação a diferentes referenciais.
referencial. • Apresentação do significado de movimento e de repouso, exemplificando com diversas situações
1.2 Distinguir movimento de repouso e concluir que estes conceitos são que permitem concluir sobre a relatividade destes conceitos.
relativos. • Definição do significado da trajetória como linha formada pelas sucessivas posições ocupadas
1.3 Definir trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou por um ponto, ao qual se podem reduzir as dimensões de um corpo, seguida da classificação das
curvilínea. trajetórias em retilíneas e curvilíneas.
1.4 Distinguir instante de intervalo de tempo e determinar intervalos • Breve referência ao facto de a palavra tempo ser usada no dia a dia, indiferentemente com
de tempos. o significado físico de instante e de intervalo de tempo, seguindo-se a associação da posição
de um corpo sempre a um instante.
1.5 Definir distância percorrida (espaço percorrido) como o
comprimento da trajetória, entre duas posições, em movimentos • Definição de intervalo de tempo como a diferença entre dois instantes, o final e o início,
retilíneos ou curvilíneos sem inversão de sentido. e cálculos de intervalo de tempo.
1.6 Definir a posição como a abcissa em relação à origem do referencial. • Informação do significado de distância percorrida como o comprimento da trajetória descrita entre
duas posições, e cálculos de distância para trajetórias retilíneas e curvilíneas associando-as
1.7 Distinguir, para movimentos retilíneos, a posição de um corpo num
a intervalos de tempo.
certo instante da distância percorrida num certo intervalo de tempo.
• Definição da posição de um corpo com movimento retilíneo, como a abcissa, em relação
1.8 Interpretar gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas
à origem de um referencial eixo que se faz coincidir com a trajetória.
com movimentos realizados no sentido positivo, podendo a origem
das posições coincidir ou não com a posição no instante inicial. • Indicação das posições de um corpo em diferentes instantes, quando a origem do referencial
coincide ou não com a sua posição inicial, e cálculos de distâncias percorridas através da
1.9 Concluir que um gráfico posição-tempo não contém informação
diferença entre duas posições: a final e a inicial.
sobre a trajetória de um corpo.
• Interpretação de gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas, recolha das informações que
1.10 Medir posições e tempos em movimentos reais, de trajetória
fornecem, concluindo que não contêm informações sobre a trajetória de um corpo.
retilínea sem inversão do sentido, e interpretar gráficos posição-
-tempo assim obtidos. • Medição de posições e tempos em movimentos reais.

1.11 Definir rapidez média, indicar a respetiva unidade SI e aplicar a 1.2 Rapidez média e velocidade. Classificação de movimentos 3
definição em movimentos com trajetórias retilíneas ou curvilíneas, • Apresentação do significado de rapidez média de um movimento, dedução da respetiva unidade
incluindo a conversão de unidades. SI e a sua relação com outras unidades de rapidez média.
1.12 Caracterizar a velocidade num dado instante por um vetor, com • Aplicação da expressão que define rapidez média (rm = s/Δt) na resolução de questões
o sentido do movimento, direção tangente à trajetória e valor, que envolvendo movimentos retilíneos e curvilíneos.
traduz a rapidez com que o corpo se move, e indicar a sua unidade
SI. • Associação da velocidade de um corpo a um vetor com o sentido do movimento tangente à
trajetória em cada instante e de valor igual à rapidez no instante considerado, que pode ser
1.13 Indicar que o valor da velocidade pode ser medido com um medido com um velocímetro.
velocímetro.
• Representação de vetores velocidade para movimentos retilíneos e curvilíneos.

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Metas Curriculares: Tempos


Organização dos Conteúdos
Subdomínio / Objetivo Geral / Descritores letivos
1.14 Classificar movimentos retilíneos no sentido positivo em • Classificação de movimentos retilíneos em uniformes, acelerados e retardados a partir dos
uniformes, acelerados ou retardados a partir dos valores da valores da velocidade que, respetivamente, não variam, aumentam ou diminuem à medida que
velocidade, da sua representação vetorial ou ainda de gráficos o tempo decorre.
velocidade-tempo. • Representação de vetores velocidade para movimentos retilíneos uniformes, acelerados e
retardados.
• Informação de que no movimento retilíneo uniforme o valor da velocidade é igual ao da rapidez
média: v = rm.
• Análise e interpretação de tabelas e de gráficos velocidade-tempo para movimentos retilíneos
uniformes, acelerados e retardados.

1.15 Concluir que as mudanças da direção da velocidade ou do seu 1.3 Aceleração e a classificação dos movimentos 3
valor implicam uma variação na velocidade. • Associação da variação de velocidade à mudança, quer de direção que ocorre se a trajetória é
1.16 Definir aceleração média, indicar a respetiva unidade SI, curvilínea quer do seu valor, concluindo que no movimento retilíneo uniforme não há variação
e representá-la por um vetor, para movimentos retilíneos de velocidade.
sem inversão de sentido. • Apresentação do significado de aceleração média e dedução da respetiva unidade SI.
1.17 Relacionar, para movimentos retilíneos acelerados e retardados,
• Cálculo de valores de aceleração média a partir de: valores da velocidade e respetivos intervalos
realizados num certo intervalo de tempo, os sentidos dos vetores
de tempo; gráficos velocidade-tempo; aplicação da expressão que define aceleração média
aceleração média e velocidade ao longo desse intervalo.
na resolução de problemas.
1.18 Determinar valores da aceleração média, para movimentos
retilíneos no sentido positivo, a partir de valores de velocidade • Associação de valores positivos da aceleração média a movimentos retilíneos acelerados
e intervalos de tempo, ou de gráficos velocidade-tempo, e resolver e valores negativos a movimentos retilíneos retardados.
problemas que usem esta grandeza. • Representação da aceleração média por vetores para movimentos retilíneos acelerados e
1.19 Concluir que, num movimento retilíneo acelerado ou retardado, retardados, concluindo que têm, respetivamente, o mesmo sentido da velocidade e o sentido oposto.
existe aceleração num dado instante, sendo o valor da aceleração, • Conclusão da igualdade entre aceleração média e aceleração em qualquer instante do intervalo
se esta for constante, igual ao da aceleração média. de tempo considerado, quando esta é constante nesse intervalo de tempo: a = am.
• Distribuição entre movimentos retilíneos uniformemente acelerados e retardados a partir
dos valores da aceleração.

1.20 Distinguir movimentos retilíneos uniformemente variados 1.4 Gráficos velocidade-tempo: movimentos uniformemente variados e uniformes 3
(acelerados ou retardados) e identificá-los em gráficos velocidade- • Distinção entre movimentos retilíneos uniformemente acelerados e retardados a partir
-tempo. dos valores da velocidade.
1.21 Determinar distâncias percorridas usando um gráfico velocidade- • Informação da igualdade dos valores de distância percorrida com movimento uniforme,
-tempo para movimentos retilíneos, no sentido positivo, uniformes uniformemente acelerado e uniformemente retardado, e dos valores correspondentes às áreas
e uniformemente variados.
subjacentes aos gráficos posição-tempo para os respetivos movimentos.
1.22 Concluir que os limites de velocidade rodoviária, embora sejam
• Cálculos de distância percorrida a partir de gráficos velocidade-tempo.
apresentados em km/h, se referem à velocidade e não à rapidez
média. • Reflexão sobre a importância do cumprimento dos limites de velocidade cujos valores se
1.23 Distinguir, numa travagem de um veículo, tempo de reação referem a velocidades instantâneas.
de tempo de travagem, indicando os fatores de que depende • Apresentação do significado de tempo de reação e tempo de travagem de veículos, indicando
cada um deles. os fatores de que cada um depende.
1.24 Determinar distâncias de reação, de travagem e de segurança, • Cálculo de distâncias de reação, de travagem e de segurança a partir de gráficos velocidade-
a partir de gráficos velocidade-tempo, indicando os fatores de -tempo, referindo os fatores de que dependem.
que dependem.

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Domínio I – MOVIMENTOS E FORÇAS
Metas Curriculares: Tempos
Organização dos Conteúdos
Subdomínio / Objetivo Geral / Descritores letivos
Forças e movimentos 2.1 Forças e a lei da ação-reação 3
2. Compreender a ação das forças, prever os seus efeitos usando • Previsão sobre:
as leis da dinâmica de Newton e aplicar essas leis na – os elementos que caracterizam as forças;
interpretação de movimentos e na segurança rodoviária. – a representação de forças por meio de vetores;
2.1 Representar uma força por um vetor, caracterizá-la pela direção, – a medição da intensidade de forças com dinamómetros após estudo das respetivas escalas.
sentido e intensidade, indicar a unidade SI e medi-la com um • Associação das forças ao resultado da interação entre corpos, concluindo que atuam sempre aos
dinamómetro. pares, em corpos diferentes e com a mesma intensidade.
2.2 Identificar as forças como o resultado da interação entre corpos, • Apresentação do enunciado da lei da ação-reação ou 3.a lei de Newton.
concluindo que atuam sempre aos pares, em corpos diferentes, • Representação/Identificação de pares ação-reação.
enunciar a lei da ação-reação (3.a lei de Newton) e identificar pares
• Informação do significado de resultante de forças.
ação-reação.
• Determinação e caracterização da resultante de duas forças com a mesma direção tendo sentidos
2.3 Definir resultante das forças e determinar a sua intensidade em
iguais ou opostos e com direções perpendiculares, e aplicação a situações de mais do que duas forças.
sistemas de forças com a mesma direção (sentidos iguais ou
opostos) ou com direções perpendiculares.

2.4 Interpretar a lei fundamental da dinâmica (2.a lei de Newton), 2.2 Resultante das forças – lei fundamental da dinâmica e a lei da inércia 4
relacionando a direção e o sentido da resultante das forças e da • Constatação da existência de uma relação entre o valor da resultante das forças aplicadas num
aceleração e identificando a proporcionalidade direta entre os corpo e a alteração do valor da sua velocidade, ou seja, da sua aceleração, concluindo que o valor
valores destas grandezas. da resultante das forças e o valor da aceleração são diretamente proporcionais.
2.5 Associar a inércia de um corpo à sua massa e concluir que corpos • Associação da constante de proporcionalidade entre a resultante das forças e a aceleração
com diferentes massas têm diferentes acelerações sob a ação de à massa do corpo.
forças de igual intensidade. • Apresentação do enunciado da lei fundamental da dinâmica ou 2.a lei de Newton.
2.6 Concluir, com base na lei fundamental da dinâmica, que a constante Interpretação da expressão Fr = m × a, concluindo que:
de proporcionalidade entre peso e massa é a aceleração gravítica – a resultante das forças e a aceleração de um corpo têm a mesma direção e o mesmo sentido,
e utilizar essa relação no cálculo do peso a partir da massa. que é igual ao do movimento, quando acelerado, e oposto ao do movimento, quando retardado;
2.7 Aplicar a lei fundamental da dinâmica em movimentos retilíneos – uma força resultante maior produz num corpo uma aceleração maior;
– uma força resultante constante produz num corpo uma aceleração constante, sendo o seu
(uniformes, uniformemente acelerados ou uniformemente
movimento uniformemente acelerado ou retardado;
retardados).
– se a força resultante for zero, a aceleração é nula e, se o corpo estiver em movimento, ele é
2.8 Interpretar a lei da inércia (1.a lei de Newton). retilíneo uniforme.
• Aplicação da expressão Fr = m × a na resolução de questões sobre movimentos uniformes,
uniformemente acelerados e uniformemente retardados.
• Definição de inércia como oposição à alteração da velocidade de um corpo.
• Associação da inércia de um corpo à sua massa, concluindo que corpos com massas diferentes
têm valores de aceleração diferentes, quando sujeitos à mesma resultante de forças.
• Utilização da lei fundamental da dinâmica para concluir que a constante de proporcionalidade
entre peso e massa de um corpo é a aceleração gravítica.
• Aplicação da expressão P = m × g no cálculo do peso de um corpo a partir da massa e vice-versa.
• Análise e interpretação de situações em que há repouso e movimentos retilíneos uniformes,
concluindo que nos dois casos a resultante das forças aplicadas nos corpos é nula.
• Apresentação do enunciado da lei da inércia ou 1.a lei de Newton.

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Metas Curriculares: Tempos


Organização dos Conteúdos
Subdomínio / Objetivo Geral / Descritores letivos
2.9 Identificar as forças sobre um veículo que colide e usar a lei 2.3 Força, pressão e a segurança rodoviária 3
fundamental da dinâmica no cálculo da força média que o obstáculo • Identificação das forças que atuam durante a colisão de um veículo, distinguindo os pares ação-
exerce sobre ele. -reação e as forças que atuam no veículo.
2.10 Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos de segurança, • Aplicação da lei fundamental da dinâmica para deduzir a expressão que relaciona a intensidade da
airbags, capacetes e materiais deformáveis nos veículos com base força de colisão com a massa do veículo, a velocidade no momento da colisão e o tempo de colisão.
nas leis da dinâmica.
• Explicação da importância do uso de cintos de segurança e de capacetes, com base na lei da inércia.
2.11 Definir pressão, indicar a sua unidade SI, determinar valores de
pressões e interpretar situações do dia a dia com base na sua • Interpretação da função e explicação do funcionamento dos cintos de segurança, apoios de
definição, designadamente nos cintos de segurança. cabeça, airbags e capacetes, com base na lei fundamental da dinâmica.
• Definição de pressão, indicação da unidade SI e cálculo de valores de pressão.
• Interpretação de situações em que é útil aumentar a pressão e outras em que é necessário
reduzi-la, alterando a área onde se exerce a mesma força de pressão.
• Interpretação da redução da força de colisão, que atua nos passageiros com cinto de segurança
e nos motociclistas com capacete, com base no conceito de pressão.

2.12 Definir a força de atrito como a força que se opõe ao deslizamento 2.4 Forças de atrito e de resistência do ar 3
ou à tendência para esse movimento, que resulta da interação do • Conclusão sobre a existência de forças que se opõem ao movimento de um corpo em relação a outro.
corpo com a superfície em contacto, e representá-la por um vetor
• Definição de força de atrito como a força que surge sempre que um corpo desliza ou pretende
num deslizamento.
deslizar em relação a outro, resultante da interação entre as duas superfícies em contacto.
2.13 Dar exemplos de situações do dia a dia em que se manifestam
• Verificação das variáveis de que depende a força de atrito e da não dependência da área da
forças de atrito, avaliar se são úteis ou prejudiciais, assim como
superfície de contacto.
o uso de superfícies rugosas ou superfícies polidas e lubrificadas,
justificando a obrigatoriedade da utilização de pneus em bom • Análise de situações em que existe força de atrito, avaliando se é útil ou prejudicial.
estado. • Indicações de procedimentos que permitem aumentar ou diminuir a força de atrito, explicando
2.14 Concluir que um corpo em movimento no ar está sujeito a uma a importância da utilização de pneus em bom estado.
força de resistência que se opõe ao movimento. • Conclusão sobre a existência da força de resistência do ar, da importância de a reduzir para
facilitar o movimento e de a aumentar noutras situações.

Forças, movimentos e energia 3.1 Energia cinética e energia potencial 2


3. Compreender que existem dois tipos fundamentais de energia, • Indicação de que as manifestações de energia se reduzem a dois tipos fundamentais: energia
podendo um transformar-se no outro, e que a energia se pode cinética e energia potencial.
transferir entre sistemas por ação das forças. • Associação da energia cinética ao movimento dos corpos, indicação dos fatores de que depende:
3.1 Indicar que as manifestações de energia se reduzem a dois tipos massa e velocidade dos corpos.
fundamentais: energia cinética e energia potencial. • Apresentação da expressão Ec = ½ mv2 e a sua interpretação, estabelecendo relações entre
3.2 Indicar de que fatores depende a energia cinética de um corpo e valores de energia para corpos com igual massa e diferente velocidade ou com igual velocidade
estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com e diferente massa.
igual massa e diferente velocidade ou com igual velocidade e • Associação da energia potencial a forças, considerando-a como energia armazenada,
diferente massa. exemplificando com a potencial gravítica elástica e química.
3.3 Indicar de que fatores depende a energia potencial gravítica de um • Indicação dos fatores de que depende a energia potencial gravítica: massa e altura dos corpos.
corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para
corpos com igual massa colocados a alturas diferentes do solo ou • Apresentação da expressão Epg = mgh e a sua interpretação, estabelecendo relações entre
colocados a igual altura e com massas diferentes. valores desta energia para corpos com igual massa situados a alturas diferentes ou corpos à
mesma altura com massas diferentes.
3.4 Concluir que as várias formas de energia usadas no dia a dia, cujos
nomes dependem da respetiva fonte ou manifestações, se reduzem
aos dois tipos fundamentais.

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Domínio I – MOVIMENTOS E FORÇAS
Metas Curriculares: Tempos
Organização dos Conteúdos
Subdomínio / Objetivo Geral / Descritores letivos
3.5 Identificar os tipos fundamentais de energia de um corpo ao longo 3.2 Transformação e transferência de energia 2
da sua trajetória, quando é deixado cair ou quando é lançado para • Identificação dos tipos fundamentais de energia de um corpo ao longo da sua trajetória de queda:
cima na vertical, relacionar os respetivos valores e concluir que o energia cinética e energia potencial gravítica, constatando que a primeira aumenta porque a
aumento de um tipo de energia se faz à custa da diminuição de velocidade do corpo é sucessivamente maior, enquanto a segunda diminui porque a altura é
outro (transformação da energia potencial gravítica em cinética sucessivamente menor.
e vice-versa), sendo a soma das duas energias constante, se se
desprezar a resistência do ar. • Conclusão de que, durante a queda, o aumento da energia cinética se faz à custa da diminuição
da energia potencial gravítica; há conversão de energia potencial gravítica em energia cinética
3.6 Concluir que é possível transferir energia entre sistemas através designando a conversão por transformação de energia.
da atuação de forças e designar esse processo de transferência
de energia por trabalho. • Informação de que, na ausência de resistência do ar, a soma das energias cinética e potencial
gravítica, que se designa por energia mecânica, tem o mesmo valor em todos os pontos da
trajetória, ou seja, é constante.
• Análise da situação do lançamento de um corpo na vertical constatando que, durante a subida,
a energia cinética diminui porque a velocidade diminui e a energia potencial gravítica aumenta
porque a altura aumenta; o aumento da energia potencial gravítica faz-se à custa da diminuição
da energia cinética; há transformação de energia cinética em energia potencial gravítica;
na ausência de resistência do ar, a soma da energia cinética e da energia potencial gravítica tem
o mesmo valor em todos os pontos da trajetória.
• Referência à possibilidade de transferir energia entre sistemas através de forças, designando
a energia transferida por trabalho.
• Atribuição das designações de potente ou positivo para o trabalho, quando há transferência
de energia para o sistema.
• Informação de que o trabalho de uma força pode: transferir energia para um sistema ou corpo,
aumentando a sua energia, sendo designado por trabalho potente ou positivo; transferir energia do
corpo para o exterior, diminuindo a sua energia, designando-se por trabalho resistente ou negativo.

Forças e fluidos 4.1 Impulsão 5


4. Compreender situações da flutuação ou afundamento de corpos • Conclusão, com base nas leis de Newton, da existência de uma força exercida pela água ou por
em fluidos. outros líquidos sobre os corpos que os torna mais leves do que no ar e que causa a flutuação dos
4.1 Indicar que um fluido é um material que flui: líquido ou gás. corpos, designando-a por impulsão.
4.2 Concluir, com base nas leis de Newton, que existe uma força • Caracterização da impulsão e representação por meio de um vetor de sentido ascendente.
vertical dirigida para cima sobre um corpo quando este flutua num • Informação do significado do termo fluido, referindo que a impulsão é exercida por líquidos
fluido (impulsão) e medir o valor registado num dinamómetro e gases, sendo nestes muito menor.
quando um corpo nele suspenso é imerso num líquido. • Determinação da impulsão exercida por um líquido, calculando a diferença entre os pesos do corpo
4.3 Verificar a lei de Arquimedes numa atividade laboratorial e aplicar no ar (peso real) e no líquido considerado (peso aparente), medidos com um dinamómetro:
essa lei em situações do dia a dia. I = P - Pap
4.4 Determinar a intensidade da impulsão a partir da massa ou • Apresentação do enunciado da lei de Arquimedes e verificação experimental desta lei que envolve a
do volume de líquido deslocado (usando a definição de massa determinação do valor da impulsão a partir do volume de líquido deslocado e da sua massa volúmica.
volúmica) quando um corpo é nele imerso.
• Estabelecimento da relação entre os valores do peso e da impulsão em situações de
4.5 Relacionar as intensidades do peso e da impulsão em situações afundamento e de flutuação dos corpos.
de flutuação ou de afundamento de um corpo.
• Identificação dos fatores de que depende o valor da impulsão: volume do corpo e massa volúmica
4.6 Identificar os fatores de que depende a intensidade da impulsão do fluido e, com base neles, explicar situações de afundamento e de flutuações dos corpos.
e interpretar situações de flutuação ou de afundamento com base
nesses fatores.

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Domínio II – ELETRICIDADE
Metas Curriculares: Tempos
Organização dos Conteúdos
Subdomínio / Objetivo Geral / Descritores letivos
Corrente elétrica e circuitos elétricos 1.1 Corrente elétrica: o que é e como se utiliza 4
1. Compreender fenómenos elétricos do dia a dia, descrevendo-os • Referência a algumas utilizações da eletricidade no dia a dia.
por meio de grandezas físicas, e aplicar esse conhecimento na
• Revisão sobre as partículas constituintes dos átomos, evidenciando a modalidade dos eletrões.
montagem de circuitos elétricos simples (de corrente contínua),
medindo essas grandezas. • Associação da corrente elétrica a um movimento orientado de partículas ou corpúsculos com
1.1 Dar exemplos do dia a dia que mostrem o uso da eletricidade e da carga elétrica: eletrões livres nos metais, ligas metálicas e grafite; e iões positivos e negativos
energia elétrica. com grande mobilidade em certas soluções aquosas.
1.2 Associar a corrente elétrica a um movimento orientado de • Apresentação de exemplos de bons e maus condutores, referindo a importância de ambos.
partículas com carga elétrica (eletrões ou iões) através de um meio • Explicação do conceito de circuito elétrico, indicando e referindo funções de elementos
condutor. fundamentais dos circuitos, e distinguindo circuito aberto de circuito fechado.
1.3 Dar exemplos de bons e maus condutores (isoladores) elétricos. • Indicação do sentido do movimento dos eletrões livres e do sentido convencional da corrente
1.4 Distinguir circuito fechado de circuito aberto. elétrica, nos circuitos fechados.
1.5 Indicar o sentido convencional da corrente e o sentido do movimento • Montagem de circuitos elétricos simples, explicando as razões de nuns casos os recetores
dos eletrões num circuito. funcionarem e noutros casos não funcionarem.
1.6 Identificar componentes elétricos, num circuito ou num esquema, • Indicação dos símbolos de elementos fundamentais dos circuitos elétricos, representação
pelos respetivos símbolos e esquematizar e montar um circuito esquemática de circuitos e interpretação de esquemas de circuitos.
elétrico simples.

1.7 Definir tensão (ou diferença de potencial) entre dois pontos, exprimi-la 1.2 Grandezas físicas: tensão elétrica e corrente elétrica 5
em V (unidade SI), mV ou kV, e identificar o gerador como o componente • Definição de tensão elétrica ou diferença de potencial, U, entre dois pontos de um circuito, indicação
elétrico que cria tensão num circuito. da unidade SI, V, das unidades mV e kV e como se relacionam com a unidade SI.
1.8 Descrever a constituição do primeiro gerador eletroquímico: • Indicação do gerador elétrico como o elemento que cria tensão nos circuitos elétricos.
a pilha de Volta.
• Descrição da constituição da pilha de Volta, o primeiro gerador eletroquímico, referindo os dois
1.9 Indicar que a corrente elétrica num circuito exige uma tensão,
elétrodos diferentes e o eletrólito constituintes de um elemento de pilha e o empilhamento de
que é fornecida por uma fonte de tensão (gerador).
vários elementos para obter mais corrente elétrica.
1.10 Identificar o voltímetro como o aparelho que mede tensões,
instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas, e medir • Explicação da classificação das pilhas em geradores eletroquímicos, referindo que a ocorrência
tensões. de reações químicas no seu interior, quando fazem parte de circuitos fechados, origina tensão
entre os elétrodos que criam a corrente elétrica.
1.11 Definir a grandeza corrente elétrica e exprimi-la em A (unidade SI),
mA ou kA. • Indicação do voltímetro como o aparelho que mede a tensão elétrica, exemplificando a sua
instalação em paralelo nos circuitos.
1.12 Identificar o amperímetro como o aparelho que mede a corrente
elétrica, instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas e • Seleção da escala adequada para medir tensão, tendo em conta o seu alcance e determinação
medir correntes elétricas. do valor da menor divisão da escala.
• Definição da grandeza corrente elétrica, I, indicação do ampere A como a unidade SI,
e das unidades mA e kA, relacionando-as com a unidade SI.
• Indicação do amperímetro como o aparelho que mede a corrente elétrica, exemplificando
a sua instalação em série nos circuitos.
• Seleção da escala adequada para medir a corrente elétrica, tendo em conta o seu alcance
e determinação da menor divisão da escala.

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Metas Curriculares: Tempos
Organização dos Conteúdos
Subdomínio / Objetivo Geral / Descritores letivos
1.13 Representar e construir circuitos com associações de lâmpadas 1.3 Associações de recetores e de pilhas 5
em série e paralelo, indicando como varia a tensão e a corrente • Construção e representação de circuitos elétricos com associações de lâmpadas em série,
elétrica. constatando que correspondem a um só percurso para as cargas elétricas.
1.14 Ligar pilhas em série e indicar a finalidade dessa associação. • Observação das principais características da associação de lâmpadas em série, concluindo que
tem pouco interesse e que não é praticamente utilizada.
• Construção e representação de circuitos com associações de lâmpadas em paralelo,
constatando que correspondem a dois ou mais percursos para as cargas elétricas.
• Observação das principais características da associação de lâmpadas em paralelo, concluindo
que tem muito interesse, correspondendo, por isso, à associação utilizada para lâmpadas e
outros recetores nas habitações, etc.
• Medição da tensão e da corrente elétrica em circuitos com associações de lâmpadas em série para
concluir: como se relaciona a tensão entre os terminais de cada lâmpada e entre os terminais do
conjunto das lâmpadas e como se relaciona a corrente elétrica que percorre cada lâmpada.
• Medição da tensão e da corrente elétrica em circuitos com associações das lâmpadas em
paralelo para concluir como se relaciona a tensão entre os terminais de cada ramificação e como
se relaciona a corrente elétrica nas ramificações com a corrente elétrica no ramo principal.
• Construção de associações de pilhas em série e medição da tensão entre os terminais de cada
pilha e entre os terminais da associação de pilhas para concluir sobre a finalidade desta
associação: aumentar a tensão entre os terminais do gerador e fornecer mais energia às cargas
elétricas, aumentando o valor da corrente elétrica no circuito.

1.15 Definir resistência elétrica e exprimir valores de resistência em Ω 1.4 Resistência elétrica 5
(unidade SI), mΩ ou kΩ. • Definição de resistência elétrica, R, indicação do ohm, Ω, como a unidade SI e das unidades mΩ e
1.16 Medir a resistência de um condutor diretamente com um kΩ, relacionando-as com a unidade SI.
ohmímetro ou indiretamente com um voltímetro e um • Informação de que há dispositivos elétricos que são chamados resistências ou resistores.
amperímetro. • Indicação do ohmímetro como o aparelho que mede diretamente a resistência de um condutor
1.17 Concluir que, para uma tensão constante, a corrente elétrica é que não está instalado num circuito elétrico.
inversamente proporcional à resistência do condutor. • Medição da resistência de um condutor instalado num circuito elétrico fechado, indiretamente,
1.18 Enunciar a lei de Ohm e aplicá-la, identificando condutores recorrendo em simultâneo a um voltímetro e a um amperímetro, através da expressão R = U/I.
óhmicos e não óhmicos. • Verificação do modo como se relaciona a resistência de diferentes condutores, sujeitos à mesma
1.19 Associar um reóstato a um componente elétrico com resistência tensão elétrica, com a corrente elétrica que os percorre, concluindo que resistência e corrente
variável. elétrica são inversamente proporcionais.
• Apresentação do enunciado da lei de Ohm e distinção entre condutores óhmicos, os que têm
resistência constante, e os condutores não óhmicos, os que têm resistência variável.
• Aplicação da lei de Ohm na resolução de questões, incluindo as que envolvem gráficos que
representam a corrente elétrica em função da tensão elétrica.
• Verificação da influência do comprimento dos condutores no valor da sua resistência, concluindo
que, aumentando o comprimento, aumenta a resistência.
• Descrição da constituição dos reóstatos e do seu funcionamento, exemplificando-o em circuitos.
• Conclusão de que os reóstatos são resistências variáveis, correspondendo à aplicação do
aumento da resistência dos condutores quando o comprimento aumenta.

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Domínio II – ELETRICIDADE
Metas Curriculares: Tempos
Organização dos Conteúdos
Subdomínio / Objetivo Geral / Descritores letivos
Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica 2.1 Transformações da energia elétrica 3
2. Conhecer e compreender os efeitos da corrente elétrica, • Observação e descrição do efeito térmico ou efeito Joule da corrente elétrica, do efeito
relacionando-a com a energia e aplicar esse conhecimento. magnético e do efeito químico, apresentando situações em que ocorrem e a sua aplicação em
2.1 Descrever os efeitos térmico (efeito Joule), químico e magnético dispositivos usados no dia a dia.
da corrente elétrica e dar exemplos de situações em que eles se • Informação sobre a existência de uma tensão de referência a que os recetores elétricos devem
verifiquem. ser ligados.
2.2 Indicar que os recetores elétricos, quando sujeitos a uma tensão • Apresentação do significado de potência, P, de um recetor, como a energia elétrica transferida
de referência, se caracterizam pela sua potência, que é a energia para o recetor por unidade de tempo, indicando a unidade SI – watt, W, e o kW, que é igual a 1000 W.
transferida por unidade de tempo, e identificar a respetiva unidade • Informação sobre a unidade prática de energia kW h, relacionando-a com a unidade SI.
SI.
• Comparação de potências de aparelhos elétricos, quando ligados à tensão de referência,
2.3 Comparar potências de aparelhos elétricos e interpretar o e indicação das conclusões desta comparação.
significado dessa comparação.
E
2.4 Determinar energias consumidas num intervalo de tempo, • Aplicação da expressão que define potência P = na resolução de questões, nomeadamente,
identificando o kW h como a unidade mais utilizada para medir Δt
essa energia. no cálculo de energia elétrica consumida, em J e em kW h.
2.5 Identificar os valores nominais de um recetor e indicar o que • Identificação dos valores nominais de um recetor elétrico, indicando o que acontece quando
acontece quando ele é sujeito a diferentes tensões elétricas. é ligado a outras tensões.

2.6 Distinguir, na rede de distribuição elétrica, fase de neutro e associar 2.2 Utilização em segurança dos aparelhos elétricos 2
perigos de um choque elétrico a corrente elétrica superior ao valor • Distinção na rede elétrica e nos cabos de ligação dos aparelhos elétricos da fase do neutro.
máximo que o organismo suporta.
• Referência ao fio de proteção dos cabos elétricos que só tem corrente elétrica quando há avaria
2.7 Identificar regras básicas de segurança na utilização de circuitos do aparelho elétrico.
elétricos, indicando o que é um curto-circuito, formas de o prevenir
e a função dos fusíveis e dos disjuntores. • Apresentação do significado de choque elétrico, perigoso quando a corrente elétrica no nosso
corpo é superior ao valor máximo que suporta, aumentando a perigosidade com o aumento do
valor da corrente életrica.
• Indicação do que é um curto-circuito, porque acontece, consequências e formas de o prevenir.
• Descrição dos fusíveis e disjuntores, do seu funcionamento e da sua importância.
• Apresentação de algumas regras básicas de segurança na utilização dos aparelhos elétricos.

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Domínio III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
Metas Curriculares: Tempos
Organização dos Conteúdos
Subdomínio / Objetivo Geral / Descritores letivos
Estrutura atómica 1.1 Modelo atómico 3
1. Reconhecer que o modelo atómico é uma representação dos • Apresentação do significado de modelo atómico, reconhecendo a sua necessidade para
átomos e compreender a sua relevância na descrição de representar os átomos, identificando como marcos importantes os modelos de Dalton, Thomson,
moléculas e iões. Rutherford e Bohr.
1.1 Identificar marcos importantes na história do modelo atómico. • Descrição do átomo de acordo com o modelo atual: núcleo muito pequeno formado por protões e
1.2 Descrever o átomo como o conjunto de um núcleo (formado por neutrões, e zona à volta do núcleo muito maior e praticamente vazia, onde se movem os eletrões.
protões e neutrões) e de eletrões que se movem em torno do núcleo. • Caracterização das partículas constituintes dos átomos pela sua massa e carga, concluindo que:
1.3 Relacionar a massa das partículas constituintes do átomo e concluir a massa dos átomos está concentrada no núcleo; o núcleo tem carga positiva de valor igual ao
que é no núcleo que se concentra quase toda a massa do átomo. número total de protões; a zona à volta do núcleo tem carga negativa de valor igual ao número
total de eletrões; as cargas do núcleo e da zona à volta do núcleo são simétricas.
1.4 Indicar que os átomos dos diferentes elementos químicos têm
diferente número de protões. • Indicação de que os átomos de diferentes elementos químicos têm diferente número de protões
e a apresentação do significado de número atómico, Z, e número de massa, A.
1.5 Definir número atómico (Z) e número de massa (A).
• Identificação da constituição de um átomo a partir do conhecimento do número atómico
1.6 Concluir qual é a constituição de um certo átomo, partindo
do elemento e do seu número de massa, relacionando-a A X.
dos seus número atómico e número de massa e relacioná-lo com Z
a representação simbólica A X. • Explicação do significado de isótopos e identificação de isótopos de um elemento.
Z • Indicação do significado de massa atómica relativa de um elemento, interpretando-a como
1.7 Explicar o que é um isótopo e interpretar o contributo dos vários
isótopos para o valor da massa atómica relativa do elemento o resultado da contribuição da massa relativa de todos os seus isótopos.
químico correspondente. • Referência à capacidade dos átomos para perder ou captar eletrões, concluindo que a sua carga
1.8 Interpretar a carga de um ião como o resultado da diferença entre o é o resultado da diferença entre o número de eletrões do átomo e o número de eletrões do ião.
número total de eletrões dos átomos ou grupo de átomos que lhe • Identificação da constituição de um ião monoatómico, relacionando-a com A Xn+ ou A X.n-
deu origem e o número dos seus eletrões A Xn+ ou A X.n- Z Z
Z Z
1.9 Representar iões monoatómicos pela forma simbólica A Xn+ ou A X.n-
Z Z
1.10 Associar a nuvem eletrónica de um átomo isolado a uma forma 1.2 Átomos, iões e as nuvens eletrónicas 3
de representar a probabilidade de encontrar eletrões em torno • Associação da nuvem eletrónica a uma forma de representar a probabilidade de encontrar
do núcleo e indicar que essa probabilidade é igual para a mesma eletrões em torno do núcleo de um átomo, informando que esta probabilidade: é maior nas
distância ao núcleo, diminuindo com a distância. proximidades do núcleo; diminui à medida que aumenta a distância ao núcleo; é igual para
1.11 Associar o tamanho dos átomos aos limites convencionados pontos a igual distância do núcleo.
da sua nuvem eletrónica. • Associação do tamanho do átomo aos limites da sua nuvem eletrónica.
1.12 Indicar que os eletrões de um átomo não têm, em geral, a mesma • Informação de que os eletrões de um átomo não têm todos a mesma energia e de que só certos
energia e que só determinados valores de energia são possíveis. valores de energia são possíveis para os eletrões.
1.13 Indicar que, nos átomos, os eletrões se distribuem por níveis de • Informação de que os eletrões dos átomos se distribuem por níveis de energia caracterizados por
energia caracterizados por um número inteiro. um certo valor de n, indicando a ocupação máxima de cada nível e o número máximo possível de
1.14 Escrever as distribuições eletrónicas dos átomos dos elementos eletrões no último nível.
(Z ≤ 20) pelos níveis de energia, atendendo ao princípio da energia • Escrita e interpretação das distribuições eletrónicas por níveis de energia para os átomos
mínima e às ocupações máximas de cada nível de energia. dos elementos até Z ⪕ 20 após informação do princípio de energia mínima.
1.15 Definir eletrões de valência, concluindo que estes estão mais • Definição de eletrões de valência associando-os aos que se podem encontrar mais afastados
afastados do núcleo. do núcleo, sendo os responsáveis pelo comportamento químico dos elementos.
1.16 Indicar que os eletrões de valência são responsáveis pela ligação • Interpretação da formação de iões a partir dos átomos, relacionando a distruibuição eletrónica
de um átomo com outros átomos e, portanto, pelo comportamento de um átomo com a do respetivo ião que tem tendência a formar.
químico dos elementos.
1.17 Relacionar a distribuição eletrónica de um átomo (Z ≤ 20) com
a do respetivo ião mais estável.

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Domínio III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Metas Curriculares: Tempos
Organização dos Conteúdos
Subdomínio / Objetivo Geral / Descritores letivos
Propriedades dos materiais e Tabela Periódica 2.1 Organização da Tabela Periódica 3
2. Compreender a organização da Tabela Periódica e a sua relação • Apresentação dos contributos de vários cientistas: Johann Döbereiner, John Newlands,
com a estrutura atómica e usar informação sobre alguns Mendeleiev, Moseley e Bohr para a evolução da Tabela Periódica até aos nossos dias.
elementos para explicar certas propriedades físicas e químicas • Informação de que o número atómico é o número de ordem dos elementos na Tabela Periódica
das respetivas substâncias elementares. atual e distinção entre grupo e período.
2.1 Identificar contributos de vários cientistas para a evolução da Tabela • Identificação do grupo e do período a que pertence um elemento com Z ≤ 20 a partir do
Periódica até à atualidade. conhecimento do número atómico, da distribuição eletrónica ou ainda do número de eletrões
2.2 Identificar a posição dos elementos químicos na Tabela Periódica a de valência e de níveis de energia.
partir da ordem crescente do número atómico e definir período e grupo. • Localização na Tabela Periódica de:
2.3 Determinar o grupo e o período de elementos químicos (Z ≤ 20) a – elementos naturais e sintéticos;
partir do seu valor de Z ou conhecendo o número de eletrões de – metais e não metais;
valência e o nível de energia em que estes se encontram. – metais alcalinos e alcalinoterrosos, halogéneos e gases nobres.
2.4 Identificar, na Tabela Periódica, elementos que existem na natureza • Distinção, de entre as informações que a Tabela Periódica fornece, das que se referem
próxima de nós e outros que na Terra só são produzidos ao elemento químico relativamene às que se referem à substância elementar.
artificialmente.
2.5 Identificar, na Tabela Periódica, os metais e os não metais.
2.6 Identificar, na Tabela Periódica, elementos pertencentes aos grupos
dos metais alcalinos, metais alcalinoterrosos, halogéneos e gases
nobres.
2.7 Distinguir informações na Tabela Periódica relativas a elementos
químicos (número atómico, massa atómica relativa) e às
substâncias elementares correspondentes (ponto de fusão, ponto
de ebulição e massa volúmica).

2.8 Distinguir, através de algumas propriedades físicas (condutividade 2.2 Propriedades de substâncias elementares e Tabela Periódica 3
elétrica, condutibilidade térmica, pontos de fusão e pontos de • Distinção entre substâncias elementares que são metais e substâncias elementares que são não
ebulição) e químicas (reações dos metais e dos não metais com o metais: a partir do conhecimento de algumas propriedades físicas; a partir da observação das
oxigénio e reações dos óxidos formados com a água), duas combustões de metais e de não metais e da reação dos óxidos obtidos com água.
categorias de substâncias elementares: metais e não metais.
• Classificação dos óxidos metálicos e não metálicos, respetivamente, em: óxidos básicos, porque
2.9 Explicar a semelhança de propriedades químicas das substâncias da reação com a água resultam hidróxidos; óxidos ácidos, porque da sua reação com a água
elementares correspondentes a um mesmo grupo (1, 2 e 17) resultam ácidos.
atendendo à sua estrutura atómica. • Conclusão sobre a semelhança de propriedades químicas das substâncias designadas por metais
2.10 Justificar a baixa reatividade dos gases nobres. alcalinos e por metais alcalinoterrosos, a partir da realização das reações com a água do lítio,
2.11 Justificar, recorrendo à Tabela Periódica, a formação de iões sódio e potássio bem como com magnésio e cálcio.
estáveis a partir de elementos químicos dos grupos 1 (lítio, sódio e • Explicação da semelhança de propriedades químicas das substâncias elementares:
potássio), 2 (magnésio e cálcio), 16 (oxigénio e enxofre) e 17 (flúor metais alcalinos, grupo 1, metais alcalinoterrosos, grupo 2, e halógenos, grupo 17, com base
e cloro). nas semelhanças das distribuições eletrónicas dos respetivos átomos.
2.12 Identificar os elementos que existem em maior proporção no • Explicação da tendência dos átomos dos elementos dos grupos 1, 2, 16 e 17, para a formação
corpo humano e outros que, embora existindo em menor de iões estáveis de cargas respetivamente (+1), (+2), (-2) e (-1).
proporção, são fundamentais à vida.
• Explicação da baixa reatividade dos gases nobres.
• Identificação dos elementos mais abundantes no corpo humano e de outros pouco abundantes,
mas fundamentais à vida.

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Metas Curriculares: Tempos
Organização dos Conteúdos
Subdomínio / Objetivo Geral / Descritores letivos
Ligação Química 3.1 Tipos de ligação química 3
3. Compreender que a diversidade das substâncias resulta da • Constatação de que os átomos se ligam entre si para formar moléculas ou redes de átomos.
combinação de átomos dos elementos químicos através de • Descrição da ligação covalente, associando-a à partilha de pares de eletrões, distinguindo
diferentes modelos de ligação: covalente, iónica e metálica. ligação simples, ligação dupla e ligação tripla.
3.1 Indicar que os átomos estabelecem ligações químicas entre si • Informação sobre a notação de Lewis e a regra do octeto.
formando moléculas (com dois ou mais átomos) ou redes de
átomos. • Representação da ligação covalente entre átomos de elementos não metálicos, usando a
notação de Lewis.
3.2 Associar a ligação covalente à partilha de pares de eletrões entre
átomos e distinguir ligações covalentes simples, duplas e triplas. • Apresentação de exemplos e referência a propriedades de:
3.3 Representar as ligações covalentes entre átomos de elementos – substâncias formadas por moléculas, substâncias moleculares;
químicos não metálicos usando a notação de Lewis e a regra do – substâncias formadas por redes de átomos, substâncias covalentes, com estruturas e
octeto. propriedades diferentes.
3.4 Associar a ligação covalente à ligação entre átomos de não metais • Descrição da ligação iónica, associando-a à atração entre iões positivos (metálicos) e negativos
quando estes formam moléculas ou redes covalentes, originando, (não metálicos) nas redes metálicas de iões.
respetivamente, substâncias moleculares e substâncias • Apresentação de exemplos e referência a propriedades de substâncias iónicas.
covalentes. • Descrição da ligação metálica associando-a à partilha de eletrões de valência deslocalizados
3.5 Dar exemplos de substâncias covalentes e de redes covalentes de pelos átomos das redes metálicas.
substâncias elementares com estruturas e propriedades diferentes
(diamante, grafite e grafenos).
3.6 Associar ligação iónica à ligação entre iões de cargas opostas,
originando sustâncias formadas por redes de iões.
3.7 Associar ligação metálica à ligação que se estabelece nas redes
de átomos de metais em que há partilha de eletrões de valência
deslocalizados.

3.8 Identificar o carbono como um elemento químico que entra na 3.2 Compostos de carbono 2
composição dos seres vivos, existindo nestes uma grande • Identificação do carbono como elemento existente em todos os organismos vivos.
variedade de substâncias onde há ligações covalentes entre o • Referência à existência de grande variedade de compostos nos organismos vivos, nos quais
carbono e elementos como o hidrogénio, o oxigénio e o nitrogénio. átomos de carbono estabelecem ligações covalentes com o hidrogénio, o oxigénio e o nitrogénio.
3.9 Definir o que são hidrocarbonetos e distinguir hidrocarbonetos • Definição de hidrocarbonetos e distinção entre os saturados e os insaturados.
saturados de insaturados.
• Informação de que nos hidrocarbonetos o carbono partilha sempre quatro pares de eletrões,
3.10 Indicar que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos o podendo estabelecer 4, 3 ou 2 ligações com outros átomos.
número de pares de eletrões partilhados pelo carbono é quatro,
• Identificação das principais fontes de hidrocarbonetos cuja utilização principal é a produção de
estando todos estes pares de eletrões envolvidos nas ligações que
combustíveis e plásticos.
o átomo estabelece.
3.11 Identificar, a partir de informação selecionada, as principais fontes
de hidrocarbonetos, evidenciando a sua utilização na produção de
combustíveis e de plásticos.

Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA


Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 1

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: I – MOVIMENTOS E FORÇAS; II – ELETRICIDADE; III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

Sumário: Apresentação.
Esclarecimentos sobre regras de funcionamento, critérios de avaliação e conteúdos programáticos.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Conhecer o professor e a turma. • Apresentação do professor e dos alunos,


- Divulgar os critérios de avaliação. com preenchimento da ficha
Ficha de
- Apresentar os conteúdos de apresentação do aluno.
apresentação do
programáticos. • Esclarecimentos sobre regras aluno
de funcionamento das aulas.
• Divulgação dos critérios de avaliação
na disciplina.
• Apresentação dos conteúdos programáticos
para o ano letivo.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento e atenção dos alunos na aula.


Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

17
2 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: I – MOVIMENTOS E FORÇAS; II – ELETRICIDADE; III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

Sumário: Teste de avaliação diagnóstica.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Identificar a situação individual de • Realização individual do teste de avaliação Testes:


cada aluno e da turma a nível dos diagnóstica. Teste de Avaliação
pré-requisitos. Diagnóstica

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento e atenção dos alunos na aula.


Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

18
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 3

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: I – MOVIMENTOS E FORÇAS; II – ELETRICIDADE; III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

Sumário: Correção do teste de avaliação diagnóstica.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Caracterizar a turma a nível dos • Após troca dos testes entre os alunos, Testes:
pré-requisitos e identificar correção e registo a lápis das respostas Teste de Avaliação
dificuldades. corretas para verificação da classificação Diagnóstica
obtida.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

AVALIAÇÃO

Registo das principais dificuldades registadas pelos alunos com vista à sua remediação ao longo do ano letivo.
Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

19
4 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: MOVIMENTOS NA TERRA

Sumário: Posição e referencial. Noção de movimento e de repouso.


Trajetória de um corpo.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Concluir que a indicação da • Sensibilização para a necessidade de um Manual (pp. 9-10)


posição de um corpo exige um referencial na indicação da posição de um Quadro
referencial. (descritor 1.1) corpo.
- Distinguir movimento de repouso • Apresentação da indicação de uma posição
e concluir que estes conceitos são de um mesmo corpo em relação a diferentes - Animações
relativos. (descritor 1.2) referenciais. “Movimento,
- Definir trajetória de um corpo e • Exploração da noção de repouso e movimento repouso e
classificá-la em retilínea ou de um corpo em relação a um referencial referencial”
curvilínea. (descritor 1.3) escolhido, recorrendo a situações simples “Trajetória
(como as que se apresentam no manual, e distância
pp. 9 e 10), para, a partir daí, concluir sobre percorrida”
a relatividade do movimento e do repouso. - PowerPoint®
• Visionamento/exploração da animação “Posição, tempo
“Movimento, repouso e referencial”. e distância
• Apresentação do conceito de trajetória de percorrida”
um corpo como linha formada pelas
sucessivas posições ocupadas por um corpo
em movimento.
• Classificação de trajetórias em retilíneas
e em curvilíneas.
• Utilização da apresentação PowerPoint®
como suporte à explicação dos conteúdos ou,
em alternativa, como síntese dos conteúdos
abordados.
• Visionamento/exploração da animação
“Trajetória e distância percorrida”.
• Realização de atividades de consolidação.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (p. 19) – “Verifica se sabes” (Questões 1, 2 Conclusão das questões não resolvidas na aula.
e 3)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades
propostas.
20
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 5

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: MOVIMENTOS NA TERRA

Sumário: Instante e intervalo de tempo. Distância percorrida.


Movimento retilíneo: referencial adequado.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Distinguir instante de • Breve alusão ao facto de o termo tempo ser usado Manual
intervalo de tempo e na linguagem do dia a dia, indistintamente, com (pp. 11 a 14)
determinar intervalos de o significado de instante ou intervalo de tempo, Quadro
tempos. (descritor 1.4) e apresentação da distinção entre os dois.
- Definir distância • Definição de intervalo de tempo como a diferença entre
percorrida (espaço dois instantes, o final e o inicial. - Animação
percorrido) como o • Realização de cálculos de intervalos de tempo, “Trajetória
comprimento da com conversão de unidades. e distância
trajetória, entre duas • Indicação dos aparelhos de medida e da unidade SI percorrida”
posições, em de tempo.
movimentos retilíneos • Revisão do conceito de trajetória seguido de
ou curvilíneos sem apresentação do significado de distância percorrida.
inversão de sentido.
• Realização de cálculos de distância percorrida entre duas
(descritor 1.5)
posições para trajetórias retilíneas e curvilíneas,
- Definir a posição como a com realização de cálculos relacionados com o perímetro
abcissa em relação à de circunferência ou com a aplicação do teorema
origem do referencial. de Pitágoras – articulação com Matemática.
(descritor 1.6)
• Referência ao facto de a distância percorrida entre
- Distinguir, para duas posições se associar ao intervalo de tempo
movimentos retilíneos, que decorre enquanto o corpo passa da posição inicial
posição de um corpo para a final.
num certo instante da
• Definição da posição de um corpo com movimento
distância percorrida
retilíneo, como a abcissa, em relação à origem
num certo intervalo de
do referencial que se faz coincidir com a trajetória.
tempo. (descritor 1.7)
• Indicação das posições de um corpo em diferentes
instantes com realização de cálculos de distâncias
percorridas através da diferença entre duas posições,
a inicial e a final.
• Realização de atividades de consolidação.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (pp. 19-21) – “Verifica se sabes” (Questões Conclusão das questões não resolvidas na aula.
4, 5, 6, 7, 8 e 9)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.
21
6 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: MOVIMENTOS NA TERRA

Sumário: Gráficos posição-tempo.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Interpretar gráficos posição-tempo • Correção do TPC. Manual


para trajetórias retilíneas com • Interpretação de gráficos posição-tempo (pp. 15 a 17)
movimentos realizados no sentido para trajetórias retilíneas sem inversão de Caderno
positivo, podendo a origem sentido (com a origem do referencial a de Atividades
das posições coincidir ou não com coincidir ou não com a posição inicial do Quadro
a posição no instante inicial. corpo) e a partir daí recolher informações.
(descritor 1.8) • Apresentação da conclusão que um gráfico
- Concluir que um gráfico posição- posição-tempo não contém informação – Atividade
-tempo não contém informação sobre a trajetória de um corpo. “Posição e
sobre a trajetória de um corpo. • Exploração da atividade “Posição e gráficos gráficos posição-
(descritor 1.9) posição-tempo”. -tempo
• Realização de atividades de consolidação. – Teste interativo
• Realização do teste interativo no contexto (aluno)
de sala de aula ou de modo autónomo pelo “Posição, tempo
aluno. e distância”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (p. 21) – “Verifica se sabes” (Questão 10) Caderno de Atividades – Ficha 1
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

22
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 7

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: MOVIMENTOS NA TERRA

Sumário: Atividade prática: construção e interpretação de gráficos posição-tempo.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Medir posições e tempos em • Correção do TPC. Manual (pp. 21-22)


movimentos reais, de trajetória • Medição de posições e tempos em Quadro
retilínea sem inversão do sentido, movimentos reais, de trajetória retilínea sem Sensor de
e interpretar gráficos posição- inversão do sentido, para, a partir daí, construir movimento (CBR)
-tempo assim obtidos. e interpretar gráficos posição-tempo obtidos.
(descritor 1.10) Cabos de ligação
• Realização da atividade prática/laboratorial
do sensor ao
“Movimento real e gráfico posição-tempo”
computador
do manual (p. 22), seguida de registo
de resultados com posterior interpretação Computador com
e registo de conclusões. o programa Logger
• Visionamento/exploração do vídeo Pro
laboratorial “Movimento real e gráfico Papel milimétrico
posição-tempo”.
• Realização da atividade “Aprende com o
traçado de gráficos” (p. 21 do manual). - Vídeo laboratorial
“Movimento real
e gráfico posição-
-tempo”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Conclusão do relatório da atividade prática.


Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

23
8 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: MOVIMENTOS NA TERRA

Sumário: Rapidez média e velocidade.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Definir rapidez média, indicar • Apresentação do significado de rapidez média Manual


a respetiva unidade SI com dedução da respetiva unidade SI e a sua (pp. 23 a 26)
e aplicar a definição em relação com outras unidades de rapidez média. Quadro
movimentos com trajetórias • Resolução de problemas envolvendo cálculos
retilíneas ou curvilíneas, com aplicação da expressão rm = s / Δt.
incluindo a conversão de • Breve alusão ao uso indevido do termo velocidade - “Simulador
unidades. (descritor 1.11) na linguagem do dia a dia, seguido de apresentação “Rapidez média
- Caracterizar a velocidade num do significado de velocidade e evidenciando o seu e velocidade”
dado instante por um vetor, caráter vetorial. - PowerPoint®
com o sentido do movimento, • Caracterização da velocidade por um vetor com “Rapidez média
direção tangente à trajetória o sentido do movimento, direção tangente à e velocidade.
e valor, que traduz a rapidez trajetória e valor igual à rapidez no instante Classificação de
com que o corpo se move, considerado. movimentos”
e indicar a sua unidade SI. • Indicação que o valor da velocidade pode ser
(descritor 1.12) medido com um velocímetro.
- Indicar que o valor da • Recurso a exemplos simples, como os apresentados
velocidade pode ser medido no manual (p. 26), para inferir que dois corpos
com um velocímetro. têm igual velocidade apenas quando têm igual
(descritor 1.13) direção, o mesmo sentido e o mesmo valor.
• Representação de vetores velocidade para
movimentos retilíneos e curvilíneos.
• Visionamento/exploração do simulador
“Rapidez média e velocidade”.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Manual (pp. 30 a 32) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
(Questões 1, 2, 3, 4, 5 e 6)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades
propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Manual (p. 33) – “Aprende com o trabalho de campo” (possível articulação com Educação Física).
24
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 9

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: MOVIMENTOS NA TERRA

Sumário: Classificação de movimentos.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Classificar movimentos retilíneos • Correção do TPC. Manual


no sentido positivo em uniformes, • Com recurso a valores de velocidade indicados (pp. 27 a 29)
acelerados ou retardados a partir pelo velocímetro de um automóvel ou a partir Quadro
dos valores da velocidade, da sua da representação vetorial da velocidade ao
representação vetorial ou ainda de longo do tempo ou por análise de tabelas de
gráficos velocidade-tempo. valores de velocidade e tempo ou ainda
(descritor 1.14) recorrendo a gráficos velocidade-tempo, fazer
a classificação de movimentos retilíneos em
uniformes (com valor de velocidade
constante), acelerados (com valores de
velocidade crescentes) e retardados (com
valores de velocidade decrescentes).
• Conclusão que, no movimento retilíneo
uniforme, o valor da velocidade é igual ao da
rapidez média.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (pp. 32-33) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
(Questões 7, 8 e 9)
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

25
10 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: MOVIMENTOS NA TERRA

Sumário: Atividades de consolidação sobre rapidez média, velocidade e classificação de movimentos.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Consolidar aprendizagens • Correção do TPC. Manual (p. 33)


relacionadas com rapidez média, • Realização da atividade do manual Caderno
velocidade e classificação de “Aprende com a vida real” (p. 33). de Atividades
movimentos. • Realização do teste interativo no contexto Quadro
de sala de aula ou de modo autónomo
pelo aluno.
- Teste interativo
(aluno)
“Rapidez média
e velocidade.
Classificação dos
movimentos”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Caderno de Atividades – Ficha 2 Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

26
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 11

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: MOVIMENTOS NA TERRA

Sumário: A aceleração média e a classificação dos movimentos.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Concluir que as mudanças da • Correção do TPC. Manual


direção da velocidade ou do seu • Associação de variação de velocidade à (pp. 34 a 36)
valor implicam uma variação mudança, não só do seu valor mas também Quadro
na velocidade. (descritor 1.15) à mudança de direção que ocorre em
- Definir aceleração média, indicar trajetórias curvilíneas, para concluir que só
a respetiva unidade SI, em movimentos retilíneos uniformes a - Animação
e representá-la por um vetor, velocidade se mantém constante. “Aceleração
para movimentos retilíneos sem • Apresentação do significado de aceleração média”
inversão de sentido. (descritor 1.16) média com dedução da respetiva unidade SI. - PowerPoint®
- Determinar valores da aceleração • Cálculo de valores de aceleração média a “A aceleração e a
média, para movimentos partir de valores de velocidade e intervalos classificação dos
retilíneos no sentido positivo, de tempo ou a partir de gráficos velocidade- movimentos”
a partir de valores de velocidade e -tempo.
intervalos de tempo, ou de • Resolução de problemas de cálculo com
gráficos velocidade-tempo, aplicação da expressão que define aceleração
e resolver problemas que usem média.
esta grandeza. (descritor 1.18) • Associação de valores positivos da
aceleração média a movimentos retilíneos
acelerados e valores negativos a
movimentos retilíneos retardados.
• Visionamento/exploração da animação
“Aceleração média”.
• Apresentação do conceito de trajetória de
um corpo como linha formada pelas
sucessivas posições ocupadas por um corpo
em movimento.
• Realização de atividades de consolidação.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (pp. 41-42) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
(Questões 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.
27
12 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: MOVIMENTOS NA TERRA

Sumário: Vetor aceleração média. Aceleração.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Relacionar, para movimentos • Correção do TPC. Manual (pp. 38-39)


retilíneos acelerados e retardados, • Representação da aceleração média por Quadro
realizados num certo intervalo de vetores com posterior apresentação da
tempo, os sentidos dos vetores conclusão que o sentido do vetor aceleração
aceleração média e velocidade ao média é igual ao da velocidade, para
longo desse intervalo. (descritor 1.17) movimentos acelerados (sentido positivo)
- Determinar valores da aceleração e oposto ao da velocidade para movimentos
média, para movimentos retardados (sentido negativo).
retilíneos no sentido positivo, • Conclusão que, em movimentos retilíneos
a partir de valores de velocidade e uniformemente acelerados ou retardados,
intervalos de tempo, ou de a aceleração instantânea tem valor constante
gráficos velocidade-tempo, que se pode calcular recorrendo à expressão
e resolver problemas que usem que define a aceleração média (a = am).
esta grandeza. (descritor 1.18) • Distinção entre movimentos uniformemente
- Concluir que, num movimento acelerados e retardados a partir dos valores
retilíneo acelerado ou retardado, da aceleração, constante e positiva para os
existe aceleração num dado primeiros, e constante e negativa para os
instante, sendo o valor da segundos.
aceleração, se esta for constante, • Realização de atividades de consolidação.
igual ao da aceleração média.
(descritor 1.19)

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (pp. 42-43) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

(Questões 9 e 10)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades
propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

28
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 13

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: MOVIMENTOS NA TERRA

Sumário: Atividades de consolidação sobre aceleração média e classificação de movimentos.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Consolidar aprendizagens • Correção do TPC. Manual (p. 43)


relacionadas com aceleração • Realização da atividade do manual “Aprende Caderno
média e classificação de com o traçado de gráficos” (p. 43). de Atividades
movimentos. • Realização do teste interativo no contexto Quadro
de sala de aula ou de modo autónomo
pelo aluno.
- Teste interativo
(aluno)
“A aceleração e a
classificação dos
movimentos”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Caderno de Atividades – Ficha 3

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Atividade do manual “Aprende com a vida real” (p. 43).

29
14 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: MOVIMENTOS NA TERRA

Sumário: A velocidade nos movimentos retilíneos uniformemente variados e uniformes.


Gráficos velocidade-tempo e a distância percorrida.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Distinguir movimentos retilíneos • Correção do TPC. Manual


uniformemente variados • Distinção entre movimentos retilíneos (pp. 44 a 46)
(acelerados ou retardados) e uniformemente variados (acelerados ou Quadro
identificá-los em gráficos retardados) a partir dos valores da velocidade.
velocidade-tempo. (descritor 1.20) • Identificação de movimentos retilíneos
- Determinar distâncias percorridas uniformemente variados (acelerados ou - Simulador
usando um gráfico velocidade- retardados) e movimentos uniformes em “Classificação
-tempo para movimentos gráficos velocidade-tempo. dos movimentos”
retilíneos, no sentido positivo, • Visionamento/exploração do simulador - Atividade
uniformes e uniformemente “Classificação dos movimentos”. “Gráficos
variados. (descritor 1.21) • Indicação de que é possível determinar a velocidade-
distância percorrida usando um gráfico -tempo e
velocidade-tempo para movimentos distância
retilíneos uniformes e uniformemente percorrida”
variados, através da determinação da área - PowerPoint®
subjacente à linha do gráfico. “Velocidade em
• Cálculos de distância percorrida a partir movimentos
de gráficos velocidade-tempo. retilíneos
• Visionamento/exploração do simulador uniformemente
“Classificação dos movimentos”. variados e
• Exploração da atividade “Gráficos uniformes”
velocidade-tempo e distância percorrida”.
• Realização de atividades de consolidação. Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (p. 52) – “Verifica se sabes” (Questões 1, Conclusão das questões não resolvidas na aula.
2, 3 e 4)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades
propostas.
30
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 15

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: MOVIMENTOS NA TERRA

Sumário: A velocidade dos veículos e a segurança rodoviária.


Distância de segurança rodoviária e os gráficos velocidade-tempo.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Concluir que os limites • Reflexão sobre a importância do cumprimento dos Manual


de velocidade limites de velocidade fazendo referência aos limites (pp. 47 a 49)
rodoviária, embora máximos de velocidade. Quadro
sejam apresentados em • Conclusão que os limites de velocidade rodoviária se
km/h, se referem à referem à velocidade instantânea e não à rapidez média.
velocidade e não à • Realização de um problema que demonstre que a - Simuladores
rapidez média. partir do valor da rapidez média nada se pode inferir
(descritor 1.22) da Prevenção
sobre a velocidade do condutor num dado instante. Rodoviária
- Distinguir, numa • Apresentação do significado de tempo de reação do Portuguesa
travagem de um condutor e distância de reação, tempo e distância de
veículo, tempo de - Vídeos “Radar”,
travagem de veículos e distância de segurança rodoviária.
reação de tempo de “ABS” e
• A partir de uma situação relacionada com a perceção de
travagem, indicando os “Semáforos”
um obstáculo numa estrada, construção de um gráfico
fatores de que depende velocidade-tempo com aplicação do significado de
cada um deles. tempo de reação e de travagem, seguido de cálculos
(descritor 1.23) da distância de reação, da distância de travagem
- Determinar distâncias e da distância de segurança rodoviária.
de reação, de travagem • Referência ao modo como as grandezas anteriores se
e de segurança, a partir relacionam com a velocidade dos veículos, seguida de
de gráficos velocidade- indicação de outros fatores dos quais cada uma depende.
-tempo, indicando os
• Visionamento/exploração dos simuladores da Prevenção
fatores de que
Rodoviária Portuguesa.
dependem.
(descritor 1.24) • Visionamento dos vídeos “Radar”, “ABS” e “Semáforos”.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AULA TPC

Manual (p. 53) – “Verifica se sabes” (Questões 5, 6 Conclusão das questões não resolvidas na aula.
e 7)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Manual (p. 53) – “Aprende com a pesquisa”.


31
16 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: MOVIMENTOS NA TERRA

Sumário: Atividades de consolidação sobre a velocidade dos veículos e segurança rodoviária.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Consolidar aprendizagens • Correção do TPC. Manual (p. 53)


relacionadas com a velocidade dos • Realização da atividade do manual Quadro
veículos e a segurança rodoviária. “Aprende com a vida real” (p. 53). Caderno de
• Apresentação à turma da síntese elaborada Atividades
na atividade do manual “Aprende com a
pesquisa” (p. 53).
• Realização do teste interativo no contexto - Teste interativo
de sala de aula ou de modo autónomo (aluno)
pelo aluno. “Velocidade
em movimentos
retilíneos
uniformemente
variados e
uniformes”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Caderno de Atividades – Ficha 4


Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Questões e Desafios – pp. 6-17; pp. 34-35


Testes – Testes de Avaliação Sumativa/Testes Adaptados de Avaliação Sumativa
32
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 17

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E MOVIMENTOS

Sumário: Representação, caracterização e medição de forças.


Lei da ação-reação.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Representar uma força • Correção do TPC. Manual


por um vetor, • Apresentação dos efeitos que as forças podem (pp. 55 a 57)
caracterizá-la pela provocar nos corpos. Quadro
direção, sentido e • Revisão sobre os elementos que caracterizam as
intensidade, indicar forças, a sua unidade SI e a sua representação por meio
a unidade SI e medi-la de vetores. - Atividade
com um dinamómetro. • Exploração da atividade “Representação vetorial de “Representação
(descritor 2.1) forças”. vetorial de
- Identificar as forças • Demonstração da medição da intensidade de forças forças”
como o resultado da com dinamómetros e o estudo das respetivas escalas. - Animação
interação entre corpos, “Par ação-reação.
• Recurso a situações, como a repulsão mútua entre
concluindo que atuam Terceira lei de
ímanes ou a ação entre a mão e um objeto que
sempre aos pares, em Newton”
sustentamos (ou outras apresentadas no manual,
corpos diferentes,
p. 56), para concluir que as forças resultam da interação - PowerPoint®
enunciar a lei da ação-
entre dois corpos e que atuam sempre aos pares. “Forças e a lei
-reação (3.ª lei de
• Apresentação das características das forças que formam da ação-reação.
Newton) e identificar
pares ação-reação, seguida de representação vetorial. Resultante
pares ação-reação.
• Apresentação do enunciado da lei da ação-reação de forças”
(descritor 2.2)
ou da 3.ª lei de Newton.
• Visionamento/exploração da animação “Par ação-reação.
Terceira lei de Newton”.
• Utilização da apresentação PowerPoint® como suporte
de explicação de conteúdos ou, em alternativa, como
síntese dos conteúdos abordados.
• Realização de atividades de consolidação.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (pp. 62-63) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
(Questões 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.
33
18 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E MOVIMENTOS

Sumário: Atividades práticas.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Consolidar aprendizagens • Correção do TPC. Manual (p. 64)


relacionadas com forças e a lei • Realização das atividades “Aprende com a Quadro
da ação-reação. prática” do manual (p. 64) com registo 2 Dinamómetros
de resultados por parte dos alunos, seguido com escalas
da sua interpretação e registo de conclusões. diferentes
• Realização do teste interativo no contexto
2 Corpos
de sala de aula ou de modo autónomo
diferentes
pelo aluno.
Fio de nylon
comprido
Palhinha
Fita-cola
Balão de borracha
comprimido
Mola

- Teste interativo
(aluno)
“Forças e a lei
da ação-reação.
Resultante
de forças” Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Conclusão das questões não resolvidas na aula.

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades
propostas.
34
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 19

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E MOVIMENTOS

Sumário: A resultante de forças.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Definir resultante das forças e • Correção do TPC. Manual


determinar a sua intensidade em • Apresentação do significado de resultante (pp. 58 a 60)
sistemas de forças com a mesma de forças. Caderno
direção (sentidos iguais ou • Caracterização vetorial e determinação da de Atividades
opostos) ou com direções resultante de duas forças com a mesma Quadro
perpendiculares. (descritor 2.3) direção (sentidos iguais ou opostos) ou com
direções perpendiculares.
• Determinação e caracterização da força - Simulador
resultante em sistemas com mais de duas “Resultante
forças. das forças”
• Visionamento/exploração do simulador
“Resultante das forças”.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (pp. 63-64) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
(Questões 8, 9, 10, 11 e 12) Caderno de Atividades – Ficha 5

AVALIAÇÃO
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

35
20 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E MOVIMENTOS

Sumário: A resultante de forças e a aceleração de um corpo. Lei fundamental da dinâmica.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Interpretar a lei fundamental • Correção do TPC. Manual


da dinâmica (2.ª lei • Revisão dos efeitos que uma força pode provocar (pp. 65 a 67)
de Newton), relacionando num corpo, nomeadamente a alteração do Manual
a direção e o sentido estado de repouso ou de movimento do corpo, Quadro
da resultante das forças ou seja, velocidade variável medida pela aceleração.
e da aceleração • Com recurso a um exemplo simples, como o que é
e identificando apresentado no manual (p. 65), chegar à
a proporcionalidade direta - Simulador
conclusão que o valor da força resultante “Segunda lei
entre os valores destas aplicada num corpo e o valor da aceleração
grandezas. (descritor 2.4) de Newton (lei
produzida são diretamente proporcionais e que fundamental
- Aplicar a lei fundamental a constante de proporcionalidade corresponde da dinâmica)”
da dinâmica em movimentos ao valor da massa do corpo.
retilíneos (uniformes, - Powerpoint®
• Apresentação do enunciado da lei fundamental “Lei fundamental
uniformemente acelerados da dinâmica ou 2.ª lei de Newton.
ou uniformemente da dinâmica e lei
• Interpretação da expressão que traduz a lei da inércia”
retardados). (descritor 2.7) fundamental da dinâmica e retirar as respetivas
conclusões.
• Aplicação da expressão que traduz a lei
fundamental da dinâmica na resolução
de problemas sobre movimentos uniformes,
uniformemente acelerados e retardados.
• Visionamento/exploração do simulador “2.a lei
de Newton (lei fundamental da dinâmica)”.
• Utilização da apresentação Powerpoint®
como suporte à explicação dos conteúdos ou,
em alternativa, como síntese dos conteúdos
abordados.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (pp. 72-73) – “Verifica se sabes” (Questões Conclusão das questões não resolvidas na aula.
1, 2, 3, 4, 5 e 6)

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e
atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.
36
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 21

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E MOVIMENTOS

Sumário: Aplicação da lei fundamental da dinâmica. A inércia de um corpo.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Associar a inércia de um corpo à • Correção do TPC. Manual (p. 68)


sua massa e concluir que corpos • Aplicação da expressão que traduz a lei Quadro
com diferentes massas têm fundamental da dinâmica para constatar
diferentes acelerações sob a ação que corpos com massas diferentes, quando
de forças de igual intensidade. sujeitos à mesma resultante de forças, terão - Animação
(descritor 2.5) acelerações diferentes, recorrendo a “Inércia de um
exemplos simples, como os apresentados corpo e lei da
no manual (p. 68). inércia”
• Apresentação do significado de inércia como
oposição à alteração da velocidade
de um corpo.
• Associação da inércia de um corpo à sua
massa concluindo que quanto maior a massa
do corpo menor é a aceleração
por ele adquirida.
• Visionamento/exploração da animação
“Inércia de um corpo e lei da inércia”.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

37
22 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E MOVIMENTOS

Sumário: Peso, massa e aceleração gravítica.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Concluir, com base na lei • Revisão do conceito de peso de um corpo. Manual (p. 69)
fundamental da dinâmica, que a • Aplicação da lei fundamental da dinâmica Quadro
constante de proporcionalidade para focar a situação particular de um corpo Dinamómetros
entre peso e massa é a aceleração em queda livre e a partir daí interpretar a
gravítica e utilizar essa relação no expressão obtida que permite concluir que: Vários corpos
cálculo do peso a partir da massa. de massas
- o peso e a aceleração gravítica têm igual
(descritor 2.6) conhecidas
direção (vertical) e sentido (descendente);
- corpos com massas diferentes têm pesos
diferentes;
- corpos apenas sujeitos à ação do seu peso
caem com movimento retilíneo
uniformemente acelerado com um valor de
aceleração constante (9,8 m/s2).
• Apresentação da conclusão que a constante
de proporcionalidade entre peso e massa de
um corpo é o valor da aceleração gravítica.
• Demonstração experimental da relação entre
peso e massa suspendendo de um
dinamómetro diferentes corpos de massas
conhecidas.
• Aplicação da expressão P = m x g no cálculo
do peso de um corpo a partir da sua massa
e vice-versa.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Manual (p. 73) – “Verifica se sabes” (Questão 7) Conclusão das questões não resolvidas na aula.

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades
propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

38
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 23

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E MOVIMENTOS

Sumário: Lei da inércia.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Interpretar a lei da inércia (1.ª lei • Correção do TPC. Manual


de Newton). (descritor 2.8) • Apresentação do significado de equilíbrio de (pp. 70 a 73)
um corpo, associando-o à existência de força Caderno
resultante nula, analisando situações de Atividades
concretas de equilíbrio estático (repouso) Quadro
e dinâmico (movimento com velocidade
constante) apresentadas no manual (p. 70). Pedacinho
de papel
• Apresentação do enunciado da lei da inércia.
• Realização da atividade “Aprende com Esfera de chumbo
a resolução de problemas por via Tubo de Newton
experimental” do manual (p. 73), seguida Máquina de vácuo
de registo de observações, com posterior Mangueira
interpretação e registo de conclusões.
• Realização do teste interativo no contexto
de sala de aula ou de modo autónomo pelo - Animação
aluno. “Inércia de um
corpo e lei da
inércia”
- Teste interativo
(aluno)
“Lei fundamental
da dinâmica e lei
da inércia”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AULA TPC

Conclusão das questões apresentadas na p. 73


do manual.
Caderno de Atividades – Ficha 6

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.
39
24 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E MOVIMENTOS

Sumário: Força de colisão. As colisões e a segurança dos passageiros.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Identificar as forças sobre um • Identificação das forças que atuam durante Manual
veículo que colide e usar a lei a colisão de um veículo, distinguindo os pares (pp. 74 a 77)
fundamental da dinâmica no ação-reação e as forças que atuam no veículo. Quadro
cálculo da força média que o • Aplicação da lei fundamental da dinâmica
obstáculo exerce sobre ele. para deduzir a expressão que relaciona
(descritor 2.9) intensidade da força de colisão com a massa - Animação
- Justificar a utilização de apoios do veículo, a velocidade do veículo no “Forças
de cabeça, cintos de segurança, momento da colisão e o tempo de colisão. e pressão”
airbags, capacetes e materiais • Análise da expressão deduzida para concluir - Vídeos da
deformáveis nos veículos com sobre os fatores de que depende a intensidade Prevenção
base nas leis da dinâmica. da força de colisão. Rodoviária
(descritor 2.10) • Visionamento/exploração da animação Portuguesa
“Forças e pressão”. - PowerPoint®
• Explicação da importância do uso de cintos “Força, pressão
de segurança e de capacetes, com base na e a segurança
lei da inércia. rodoviária”
• Interpretação da função e explicação do
funcionamento dos cintos de segurança,
airbags e capacetes.
• Visionamento/exploração dos vídeos da
Prevenção Rodoviária Portuguesa.
• Interpretação da função e explicação
do funcionamento dos apoios de cabeça,
com base na lei da inércia.
• Realização de atividades de consolidação.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (pp. 81-82) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
(Questões 1, 2, 3, 4, 5 e 6)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades
propostas.
40
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 25

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E MOVIMENTOS

Sumário: Pressão. Dispositivos de segurança rodoviária e a pressão.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Definir pressão, indicar a sua • Correção do TPC. Manual


unidade SI, determinar valores • Recurso a situações concretas como as (pp. 79 -80)
de pressões e interpretar apresentadas no manual (p. 79) para definir Quadro
situações do dia a dia com base pressão e estabelecer os fatores que a fazem
na sua definição, designadamente variar.
nos cintos de segurança. • Apresentação da fórmula de cálculo de - Animação
(descritor 2.11) pressão com indicação da unidade SI. “Forças
• Cálculo de valores de pressão. e pressão”
• Interpretação de situações em que é útil - Vídeos da
aumentar a pressão e outras em que é Prevenção
necessário reduzi-la, alterando a área onde Rodoviária
se exerce a mesma força de pressão. Portuguesa
• Visionamento/exploração da animação
“Forças e pressão”.
• Interpretação da redução do efeito da força
de colisão, que atua nos passageiros com
cinto de segurança e airbags e nos
motociclistas com capacete, com base no
conceito de pressão.
• Visionamento dos vídeos da Prevenção
Rodoviária Portuguesa.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Manual (p. 83) – “Verifica se sabes” (Questões 7, Conclusão das questões não resolvidas na aula.
8, 9 e 10)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Manual (p. 83) – “Aprende com a prática”.


41
26 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E MOVIMENTOS

Sumário: Atividades de consolidação sobre força, pressão e segurança rodoviária.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Consolidar as aprendizagens • Correção do TPC. Manual (p. 83)


relacionadas com força, pressão e • Realização da atividade “Aprende com Caderno
segurança rodoviária. gráficos” do manual (p. 83). de Atividades
• Apresentação da atividade “Aprende com Quadro
a prática” do manual (p. 83), com as
observações e conclusões apuradas.
• Realização do teste interativo em contexto - Teste interativo
de sala de aula ou de modo autónomo pelo (aluno)
aluno. “Força, pressão
e a segurança
rodoviária”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Caderno de atividades – Ficha 7

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

42
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 27

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E MOVIMENTOS

Sumário: Forças de atrito: como são e fatores de que dependem.


Aplicações práticas do atrito.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Definir a força de atrito como • Apresentação de situações concretas de Manual


a força que se opõe ao movimento como: meios de transporte ou outros (pp. 84 a 88)
deslizamento ou à tendência explorados no manual (p. 84), para concluir sobre Quadro
para esse movimento, que a existência de forças que se opõem ao
resulta da interação do corpo movimento e a partir daí apresentar o conceito
com a superfície em contacto, de força de atrito. - Simulador
e representá-la por um vetor • Definição de força de atrito. “A força de atrito”
num deslizamento. • Análise das forças que atuam num corpo antes - PowerPoint®
(descritor 2.12) e depois do deslizamento, fazer a sua “Forças de atrito
- Dar exemplos de situações do representação vetorial e estudar o que acontece e de resistência
dia a dia em que se às forças de atrito. do ar”
manifestam forças de atrito, • Indicação dos fatores de que depende a força
avaliar se são úteis ou de atrito e outros dos quais não depende, como
prejudiciais, assim como o uso a não dependência da área de superfície de
de superfícies rugosas ou contacto.
superfícies polidas e • Análise de situações em que existe força
lubrificadas, justificando a de atrito, avaliando se é útil ou prejudicial,
obrigatoriedade da utilização com indicação de procedimentos que permitem
de pneus em bom estado. aumentar o atrito em situações em que é útil ou
(descritor 2.13) minimizá-lo em situações em que é prejudicial.
• Visionamento/exploração do simulador “A força
de atrito”.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Manual (pp. 90-92) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
(Questões 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8)

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Manual (p. 92) – “Aprende com a vida real”.


43
28 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E MOVIMENTOS

Sumário: Atividade prática/laboratorial: “De que depende o valor da força de atrito”.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Verificar experimentalmente de • Correção do TPC. Manual (p. 93)


que fatores depende a força de • Realização em grupo da atividade Quadro
atrito para conseguir alterar a sua prática/laboratorial “De que depende o valor 2 Paralelepípedos
intensidade. da força de atrito” do manual (p. 93), de madeira
- Consolidar aprendizagens seguida de registo de resultado com
relacionadas com as forças de posterior interpretação e registo de Dinamómetro
atrito. conclusões. 2 Superfícies:
• Visionamento/exploração do vídeo uma polida (vidro)
laboratorial “De que depende o valor e outra rugosa
da força de atrito”. (cortiça ou lixa)
Óleo alimentar

- Vídeo laboratorial
“De que depende
o valor da força
de atrito”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Conclusão do relatório experimental.


Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades
propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

44
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 29

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E MOVIMENTOS

Sumário: Força de resistência do ar. Aplicações práticas da força da resistência.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Concluir que um corpo em • Correção do TPC. Manual


movimento no ar está sujeito a • Conclusão sobre a existência da força (pp. 88-89)
uma força de resistência que se de resistência do ar. Caderno
opõe ao movimento. (descritor 2.14) • Análise de situações como as apresentadas de Atividades
no manual (p. 89), em que a força Quadro
de resistência é prejudicial, com indicação
de procedimentos para reduzir a força
de resistência, de modo a facilitar o - Teste interativo
movimento e/ou a reduzir consumos (aluno)
energéticos. “Forças de atrito
• Análise de situações em que a força de e de resistência
resistência é útil como a que é apresentada do ar ”
no manual (p. 89), com indicação de
procedimentos para aumentá-la.
• Constatação das variáveis de que depende a
intensidade da força de resistência exercida
pelo ar.
• Realização de atividades de consolidação.
• Realização do teste interativo em contexto de
sala de aula ou de modo autónomo pelo aluno.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (p. 92) – “Verifica se sabes” (Questões 9, Conclusão das questões não resolvidas na aula.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

10 e 11) Caderno de Atividades – Ficha 8

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Questões e Desafios – pp. 6-17; p. 36


Testes – Testes de Avaliação Sumativa/Testes Adaptados de Avaliação Sumativa
45
30 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS, MOVIMENTOS E ENERGIA

Sumário: Energia cinética e energia potencial.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Indicar que as • Indicação que todas as manifestações de energia Manual (pp. 95-96)
manifestações de energia se reduzem a dois tipos fundamentais: energia Quadro
se reduzem a dois tipos cinética e energia potencial.
fundamentais: energia • Associação da energia cinética a movimento com
cinética e energia potencial. indicação do modo como se simboliza e sua - Animação
(descritor 3.1) unidade SI. “Tipos
- Indicar de que fatores • Indicação dos fatores de que depende a energia fundamentais
depende a energia cinética cinética: massa e velocidade dos corpos. de energia”
de um corpo e estabelecer • Apresentação da fórmula de cálculo de energia - Vídeo
relações entre valores dessa cinética e a sua interpretação. “Energia cinética
grandeza para corpos com • Associação da energia potencial a uma forma de e acidentes de
igual massa e diferente energia armazenada exemplificando com a energia automóvel”
velocidade ou com igual potencial química, elástica e gravítica. - PowerPoint®
velocidade e diferente “Energia cinética
• Associação de energia potencial gravítica à energia
massa. (descritor 3.2) e potencial”
que um corpo possui por se encontrar a uma certa
- Indicar de que fatores distância da Terra, com indicação do modo como
depende a energia se simboliza e sua unidade SI.
potencial gravítica de um
• Indicação dos fatores que fazem variar a energia
corpo e estabelecer relações
potencial gravítica: massa e a altura dos corpos.
entre valores dessa
grandeza para corpos com • Apresentação da fórmula de cálculo da energia
igual massa colocados potencial gravítica e a sua interpretação.
a alturas diferentes do solo • Visionamento/exploração da animação
ou colocados a igual altura “Tipos fundamentais de energia”.
e com massas diferentes. • Visionamento do vídeo “Energia cinética e acidentes
(descritor 3.3) de automóvel”. Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (pp. 98-100) – “Verifica se sabes”


(Questões 1, 2, 3, 4, 5 e 6)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades
propostas.
46
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 31

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS, MOVIMENTOS E ENERGIA

Sumário: Designações atribuídas à energia.


Atividades de consolidação sobre energia cinética e potencial.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Concluir que as várias formas de • Correção do TPC. Manual (p. 97)


energia usadas no dia a dia, cujos • Recurso a exemplos concretos, como os Quadro
nomes dependem da respetiva apresentados no manual (p. 97), para
fonte ou manifestações, se apresentar diferentes designações que se
reduzem aos dois tipos atribuem à energia, frequentemente - Teste interativo
fundamentais. (descritor 3.4) associadas ao fenómeno que está a decorrer “Energia cinética
- Consolidar aprendizagens sobre ou à fonte de energia e, a partir daí, concluir e potencial”
energia cinética e energia que as várias formas de energia se reduzem
potencial. aos dois tipos fundamentais.
• Realização de atividades de consolidação.
• Realização do teste interativo em contexto
de sala de aula ou de modo autónomo pelo
aluno.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (p. 100) – “Verifica se sabes” (Questões 7


e 8)
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Manual (p. 100) – “Aprende com a vida real”


47
32 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS, MOVIMENTOS E ENERGIA

Sumário: Energia de um corpo quando é deixado cair ou quando é lançado para cima na vertical.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Identificar os tipos fundamentais • Análise da situação de queda de um corpo Manual


de energia de um corpo ao longo na ausência de resistência do ar, retirando (pp. 101 a 103)
da sua trajetória, quando é as respetivas conclusões. Quadro
deixado cair ou quando é lançado • Informação de que, na ausência de resistência
para cima na vertical, relacionar os do ar, a soma das energias cinética e
respetivos valores e concluir que o potencial gravítica designa-se por energia - Simulador
aumento de um tipo de energia se mecânica e tem o mesmo valor em todos os “Transformações
faz à custa da diminuição de outro pontos da trajetória, ou seja, é constante. de energia”
(transformação da energia • Análise da situação de lançamento de um corpo - PowerPoint®
potencial gravítica em cinética e na vertical, retirando as respetivas conclusões. “Transformação
vice-versa), sendo a soma das • Visionamento/exploração do simulador e transferência
duas energias constante, se se “Transformações de energia”. de energia”
desprezar a resistência do ar.
• Utilização da apresentação PowerPoint®
(descritor 3.5)
como suporte à explicação dos conteúdos ou,
em alternativa, como síntese dos conteúdos
abordados.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (pp. 107-108) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

(Questões 1, 2 e 3)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades
propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Manual (p. 109) – “Aprende com gráficos”


48
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 33

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS, MOVIMENTOS E ENERGIA

Sumário: Trabalho: transferência de energia.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Concluir que é possível • Correção do TPC. Manual


transferir energia entre • Referência à possibilidade de transferir energia (pp. 104-105)
sistemas através da atuação entre sistemas através de forças para, a partir Caderno
de forças e designar esse daí, designar esse processo de transferência de de Atividades
processo de transferência de energia por trabalho. Quadro
energia por trabalho. • Apresentação do modo como se simboliza
(descritor 3.6) trabalho e da sua unidade SI.
• Informação de que o trabalho de uma força pode: - Teste interativo
transferir energia para um sistema ou corpo, (aluno)
aumentando a sua energia, quando a força que “Transformação
atua num corpo tem sentido igual ao do e transferência
movimento; transferir energia do corpo para o de energia”
exterior, diminuindo a sua energia, quando a
força que atua num corpo em movimento tem
sentido contrário ao do movimento.
• Informação que existem forças que não realizam
trabalho quando não produzem movimento
no corpo.
• Realização de atividades de consolidação.
• Realização do teste interativo em contexto de
sala de aula ou de modo autónomo pelo aluno.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (pp. 108-109) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

(Questões 4, 5, 6 ,7, 8 e 9) Caderno de Atividades – Ficha 9

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Questões e Desafios – pp. 6-17; p. 37


Testes – Testes de Avaliação Sumativa/Testes Adaptados de Avaliação Sumativa
49
34 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E FLUIDOS

Sumário: O que é a impulsão. Determinação da impulsão.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Indicar que um fluido é um • Correção do TPC. Manual


material que flui: líquido ou • Conclusão, com base nas leis de Newton, (pp. 111-112)
gás. (descritor 4.1) da existência de uma força vertical e ascendente Quadro
- Concluir, com base nas leis de exercida pela água ou outros líquidos sobre Dinamómetro
Newton, que existe uma força os corpos quando estes flutuam.
vertical dirigida para cima Suporte universal
• Demonstração experimental para verificação que
sobre um corpo quando este em corpos que se afundam, o valor do peso do Corpo para
flutua num fluido (impulsão) e mesmo corpo, lido num dinamómetro, é maior no suspender no
medir o valor registado num ar do que quando se encontra mergulhado num dinamómetro
dinamómetro quando um líquido (água, por exemplo). Tina
corpo nele suspenso é imerso • Atribuição da diminuição do peso de um corpo Água
num líquido. (descritor 4.2) num líquido à existência de uma força
ascendente que o líquido exerce no corpo e que
contraria o seu peso – a impulsão. - Simulador
• Informação do significado do termo fluido, “Determinar a
referindo que a impulsão é exercida por líquidos intensidade da
e gases sendo nestes muito menor. impulsão”
• Caracterização da impulsão e sua representação. - PowerPoint®
• Caracterização e representação de peso aparente. “Impulsão”
• Determinação experimental do valor da impulsão
exercida por um líquido, calculando a diferença
entre os pesos do corpo no ar (peso real) e no
líquido considerado (peso aparente) medidos com
um dinamómetro: I = P – Pap.
• Visionamento/exploração do simulador
“Determinar a intensidade da impulsão”.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades
propostas.
50
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 35

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E FLUIDOS

Sumário: Lei de Arquimedes. Aplicações da lei de Arquimedes.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Verificar a lei de Arquimedes • Apresentação do enunciado da lei Manual


numa atividade laboratorial de Arquimedes. (pp. 113-115)
e aplicar essa lei em situações • Verificação experimental da lei de Quadro
do dia a dia. (descritor 4.3) Arquimedes, envolvendo a determinação Dinamómetro
- Determinar a intensidade do valor da impulsão a partir do volume de
da impulsão a partir da massa líquido deslocado e da sua massa volúmica, Corpo para
ou do volume de líquido deslocado com base no procedimento descrito suspender no
(usando a definição de massa na atividade do manual (p. 113). dinamómetro
volúmica) quando um corpo • Visionamento/exploração do vídeo Gobelé
é nele imerso. (descritor 4.4) laboratorial “Uma verificação da lei Proveta de vidro
de Arquimedes”. Tina de vidro
• Visionamento do vídeo “Princípio
de Arquimedes”.
• Apresentação de aplicações da lei - Vídeo laboratorial
de Arquimedes a situações do dia a dia. “Uma verificação
da lei de
Arquimedes”
- Vídeo
“Princípio de
Arquimedes”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

51
36 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E FLUIDOS

Sumário: Corpos que flutuam e corpos que vão ao fundo.


De que depende a impulsão.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Relacionar as intensidades do • Representação vetorial do peso, da impulsão Manual


peso e da impulsão em situações e do peso aparente para, com base nas leis (pp. 115 a 117)
de flutuação ou de afundamento de Newton, inferir se o corpo vai flutuar ou Quadro
de um corpo. (descritor 4.5) afundar.
Dinamómetro
- Identificar os fatores de que • Apresentação da relação entre os valores
depende a intensidade da do peso e da impulsão em situações de Suporte universal
impulsão e interpretar situações afundamento e de flutuação de corpos. 2 Tinas de vidro,
de flutuação ou de afundamento • Identificação de fatores de que depende o uma com água
com base nesses fatores. valor da impulsão: volume da parte imersa e outra com água
(descritor 4.6) do corpo e massa volúmica do fluido. salgada
• Demonstração experimental que: 2 Corpos com o
- a impulsão depende do volume da parte mesmo volume
imersa do corpo; e pesos diferentes
- a impulsão depende da massa volúmica do
fluido;
- Simulador
- a impulsão não depende do peso. “Determinar
• Visionamento/exploração do simulador a intensidade
“Determinar a intensidade da impulsão”. da impulsão”
• Explicação de situações de afundamento e
de flutuação dos corpos com base nos fatores
de que depende a intensidade da impulsão. Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades
propostas.
52
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 37

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E FLUIDOS

Sumário: Atividades de consolidação sobre a impulsão e a lei de Arquimedes.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Consolidar aprendizagens sobre • Realização de atividades de consolidação Manual


a impulsão e a lei de Arquimedes. do manual “Verifica se sabes” (pp. 118-120). (pp. 118 a 120)
• Realização a pares da atividade do manual Caderno
“Aprende com o funcionamento dos de Atividades
submarinos” (p. 120). Quadro
• Realização do teste interativo em contexto
de sala de aula ou de modo autónomo
pelo aluno. - Teste interativo
(aluno)
“Impulsão”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Conclusão das questões não resolvidas na aula.


Caderno de Atividades – Ficha 10
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Questões e Desafios – pp. 6-17; p. 38


Testes – Testes de Avaliação Sumativa/Testes Adaptados de Avaliação Sumativa
53
38 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: MOVIMENTOS E FORÇAS


Subdomínio: FORÇAS E FLUIDOS

Sumário: Atividade prática/laboratorial: “Verificação da lei de Arquimedes”.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Verificar a lei de Arquimedes • Correção do TPC. Manual (p. 121)


numa atividade laboratorial, • Realização, em grupo, da atividade Quadro
determinando experimentalmente prática/laboratorial “Verificação da lei de Dinamómetro
o valor da impulsão que um Arquimedes” do manual (p. 121), seguida de
líquido exerce num sólido. registo de resultados, com posterior Suporte universal
interpretação e registo de conclusões. Corpo para
• Visionamento/exploração do vídeo suspender no
laboratorial “Verificação da lei de dinamómetro
Arquimedes”. Copo
Proveta de vidro
Tina de vidro
Funil
Vareta
Garrafa de esguicho
com água

- Vídeo laboratorial
“Verificação da lei
de Arquimedes”
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Elaboração do relatório da atividade.

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.
54
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 39

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: O que é e como se utiliza a corrente elétrica.


Bons e maus condutores.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Dar exemplos do dia a dia que • Referência a algumas utilizações Manual


mostrem o uso da eletricidade e da eletricidade no dia a dia recorrendo, (pp. 131 a 133)
da energia elétrica. (descritor 1.1) por exemplo, às situações apresentadas Quadro
- Associar a corrente elétrica a um no manual (p. 133).
movimento orientado de • Revisão sobre as partículas constituintes dos
partículas com carga elétrica átomos, destacando a mobilidade dos eletrões. - Animação
(eletrões ou iões) através de um • Introdução da ideia de eletrões livres nos ”Bons e maus
meio condutor. (descritor 1.2) metais (ligas metálicas e grafite) e a partir condutores
- Dar exemplos de bons e maus daí fazer a distinção entre movimento elétricos”
condutores (isoladores) elétricos. desordenado e ordenado de eletrões livres. - PowerPoint®
(descritor 1.3) • Breve revisão sobre o significado de iões, “Corrente
fazendo referência à sua mobilidade em elétrica: o que é
soluções aquosas e distinguindo entre e como se
movimento desordenado e ordenado dos iões. utiliza”
• Associação da corrente elétrica a um
movimento orientado de partículas
com carga elétrica.
• Distinção entre bons e maus condutores
da corrente elétrica, com apresentação
de exemplos e referência à importância
de uns e outros na vida real.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Manual (pp. 138-139) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
(Questões 1 e 2)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

55
40 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: O que é um circuito elétrico. Como instalar circuitos elétricos simples.


Sentidos real e convencional da corrente elétrica. Como se esquematiza um circuito elétrico.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Distinguir circuito fechado de • Apresentação de elementos fundamentais Manual


circuito aberto. (descritor 1.4) dos circuitos. (pp. 134 a 137)
- Indicar o sentido convencional • Distinção entre circuito aberto e circuito Quadro
da corrente e o sentido do fechado.
movimento dos eletrões num • Indicação do sentido do movimento dos
circuito. (descritor 1.5) eletrões livres num circuito e do sentido - Animação
- Identificar componentes elétricos, convencional da corrente elétrica, ”Bons e maus
num circuito ou num esquema, em circuitos que usam pilhas como fontes condutores
pelos respetivos símbolos e de energia. elétricos”
esquematizar e montar um circuito • Visionamento/exploração da animação - Atividade
elétrico simples. (descritor 1.6) “Bons e maus condutores elétricos” “Componentes
• Apresentação do conceito de corrente elétricos num
contínua, fazendo uma breve referência a circuito”
fontes de energia elétrica que geram corrente
elétrica que muda alternadamente de sentido
e que se designa por corrente alternada.
• Apresentação dos símbolos de elementos
fundamentais de circuitos elétricos
recorrendo à tabela que integra o manual
(p. 137) para, a partir daí, fazer a
representação esquemática de circuitos e/ou
interpretar circuitos já esquematizados.
• Realização de atividades de consolidação. Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (p. 139) – “Verifica se sabes” (Questões 3, Conclusão das questões não resolvidas na aula.
4, 5 e 6)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades
propostas.
56
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 41

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: Atividades de consolidação sobre corrente elétrica e circuitos elétricos.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Consolidar aprendizagens • Correção do TPC. Manual (pp. 138-139)


relacionadas com corrente elétrica • Montagem de circuitos elétricos simples, Caderno
e circuitos elétricos. seguida de registo de observações com de Atividades
posterior interpretação e explicitação Quadro
das razões de nuns casos os recetores
funcionarem e noutros casos não Pilha de 4,5 V
funcionarem. Fios de ligação
• Representação esquemática dos circuitos. Crocodilos
• Realização do teste interativo em Lâmpada adaptada
contexto de sala de aula ou de modo em suporte
autónomo pelo aluno. Resistência
Motor
Interruptor

- Teste interativo
(aluno)
“Corrente elétrica:
o que é e como se
utiliza”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Caderno de Atividades – Ficha 11

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

57
42 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: Atividade prática/laboratorial: “Bons e maus condutores elétricos”.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Comprovar experimentalmente • Correção do TPC. Manual (p. 140)


que um material é bom ou mau • Realização em grupo da atividade Quadro
condutor elétrico. prática/laboratorial “Bons e maus Por grupo:
condutores elétricos” do manual (p. 140),
seguida de registo de resultados com Pilha de 4,5 V
posterior interpretação e registo de 3 Fios de ligação
conclusões. 6 Crocodilos
• Visionamento/exploração do vídeo 2 Tinas pequenas
laboratorial “Bons e maus condutores com água salgada
elétricos”.
Lâmpada adaptada
em suporte
Prego de ferro
2 Elétrodos de
grafite
Régua de plástico
Água destilada

- Vídeo laboratorial
“Bons e maus
condutores
elétricos”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

58
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 43

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: Tensão elétrica.


Pilha de Volta: primeiro gerador eletroquímico.
Medição de tensão elétrica: voltímetros.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Definir tensão (ou • Apresentação da definição de tensão elétrica entre dois Manual
diferença de potencial) pontos de um circuito. (pp. 141 a 144)
entre dois pontos, • Indicação de como se simboliza tensão elétrica, sua Quadro
exprimi-la em V unidade SI e outras unidades de medida (mV, kV),
(unidade SI), mV ou kV, relacionando-as com a unidade SI.
e identificar o gerador • Identificação do gerador elétrico como o elemento - Animação
como o componente que cria tensão nos circuitos elétricos. “Grandezas
elétrico que cria • Visionamento/exploração da animação “Grandezas físicas: tensão
tensão num circuito. físicas: tensão elétrica e corrente elétrica”. elétrica e
(descritor 1.7) corrente elétrica”
• Descrição da constituição da pilha de Volta.
- Descrever a constituição
• Visionamento do vídeo “A pilha de Volta”. - Vídeo
do primeiro gerador
• Descrição da constituição de uma pilha atual, seguida “A pilha de Volta“
eletroquímico: a pilha
de Volta. (descritor 1.8) de explicação do que acontece no seu interior. - PowerPoint®
- Indicar que a corrente • Explicação que a classificação das pilhas em geradores “Grandezas
elétrica num circuito eletroquímicos se deve à ocorrência de reações químicas físicas: tensão
exige uma tensão, que no seu interior, as quais vão originar tensão entre os elétrica e
é fornecida por uma elétrodos, criando corrente elétrica. corrente elétrica”
fonte de tensão • Indicação do voltímetro como o aparelho que mede
(gerador). (descritor 1.9) tensão elétrica, exemplificando a sua instalação em
- Identificar o voltímetro paralelo e enfatizando que só há tensão entre dois
como o aparelho que pontos de um circuito fechado quando entre eles está
mede tensões, instalado um recetor.
instalá-lo num circuito • Seleção da escala adequada para medir tensões, tendo
escolhendo escalas em conta o seu alcance e determinação do valor da
adequadas e medir menor divisão da escala.
tensões. (descritor 1.10)
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (pp. 146-147) – “Verifica se sabes”


(Questões 1, 2, 3, 4 e 5)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.
59
44 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: Atividade prática: “Construção de elementos de pilhas”.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Comprovar que alguns conjuntos • Correção do TPC. Manual


de condutores mergulhados em • Realização da atividade prática/laboratorial (p. 149)
determinadas soluções aquosas “Construção de elementos de pilhas” do Quadro
geram corrente elétrica. manual (p. 149), seguida de registo de 2 Lâminas de cobre
- Descrever a constituição do resultados com posterior interpretação e
primeiro gerador eletroquímico: registo de conclusões. 2 Lâminas de zinco
a pilha de Volta. (descritor 1.8) • Visionamento/exploração do vídeo laboratorial Barra de grafite
“Construção de elementos de pilhas”. Solução aquosa
diluída de ácido
sulfúrico
Água açucarada
Água salgada
Água destilada
Fios de ligação
e crocodilos
Tina pequena
Galvanómetro

- Vídeo laboratorial
“Construção
de elementos
de pilhas”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Conclusão do relatório da atividade.

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

60
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 45

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: Corrente elétrica. Medição de corrente elétrica: amperímetros.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Definir a grandeza corrente elétrica • Apresentação da definição da grandeza Manual


e exprimi-la em A (unidade SI), corrente elétrica. (pp. 144-145)
mA ou kA. (descritor 1.11) • Indicação de como se simboliza, da sua Quadro
- Identificar o amperímetro como unidade SI e de outras unidades de medida
o aparelho que mede a corrente (mA, kA), relacionando-as com a unidade SI.
elétrica, instalá-lo num circuito • Apresentação do amperímetro como o - Animação
escolhendo escalas adequadas aparelho que mede corrente elétrica, “Grandezas
e medir correntes elétricas. exemplificando a sua instalação em série físicas: tensão
(descritor 1.12) nos circuitos. elétrica e
• Seleção da escala adequada para medir corrente elétrica”
corrente elétrica, tendo em conta o seu
alcance e determinação do menor valor
de divisão da escala.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (p. 148) – “Verifica se sabes” (Questões 6, Conclusão das questões não resolvidas na aula.
7, 8 e 9)
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

61
46 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: Atividades de consolidação sobre tensão elétrica e corrente elétrica.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Consolidar aprendizagens • Correção do TPC. Manual (p. 148)


relacionadas com tensão elétrica • Realização do teste interativo em contexto Caderno
e corrente elétrica. de sala de aula ou de modo autónomo de Atividades
pelo aluno. Quadro

- Teste interativo
(aluno)
“Grandezas
físicas: tensão
elétrica e corrente
elétrica”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Caderno de Atividades – Ficha 12

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

62
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 47

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: Atividade prática/laboratorial: “Tensão e corrente elétrica numa lâmpada”.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Medir a tensão e a corrente • Correção do TPC. Manual (p. 150)


elétrica numa lâmpada em • Realização da atividade prática/laboratorial Quadro
circuitos diferentes. “Tensão e corrente elétrica numa lâmpada” Lâmpada de 2,5 V
- Identificar o voltímetro como do manual (p. 150), seguida de registo de em suporte
o aparelho que mede tensões, resultados com posterior interpretação e
instalá-lo num circuito escolhendo registo de conclusões. Interruptor
escalas adequadas, e medir • Visionamento/exploração do vídeo Fios de ligação e
tensões. (descritor 1.10) laboratorial “Tensão e corrente elétrica numa crocodilos
- Identificar o amperímetro como lâmpada”. Pilha de 1,5 V
o aparelho que mede a corrente Pilha de 4,5 V
elétrica, instalá-lo num circuito
Multímetro digital
escolhendo escalas adequadas
e medir correntes elétricas.
(descritor 1.12)
- Vídeo laboratorial
“Tensão e
corrente elétrica
numa lâmpada”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Conclusão do relatório da atividade.


Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

63
48 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: Associação de lâmpadas em série e em paralelo.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Representar e • Construção e representação de circuitos elétricos com Manual


construir circuitos associações de lâmpadas em série, constatando que existe (pp. 151-152)
com associações de um só percurso para a corrente elétrica. Quadro
lâmpadas em série e • Observação das principais características da associação de Pilha de 4,5 V
paralelo, indicando lâmpadas em série. A partir daí, apresentar a conclusão
como varia a tensão que, devido às desvantagens que apresenta, é pouco Fios de ligação
e a corrente elétrica. interessante, não sendo praticamente utilizada. e crocodilos
(descritor 1.13) • Construção e representação de circuitos com associações 3 Lâmpadas
de lâmpadas em paralelo, constatando que nesses circuitos
existem dois ou mais caminhos para a corrente elétrica.
• Observação das principais características da associação - Simulador
de lâmpadas em paralelo. A partir daí, apresentar a “Montagem
conclusão que a associação em paralelo tem muito de circuitos
interesse, pelas vantagens que apresenta. elétricos”
• Construção e representação de circuitos variados com - Vídeo
algumas associações de lâmpadas em série e outras em “Eletricidade
paralelo, com posterior interpretação sobre as lâmpadas e circuitos”
afetadas quando uma delas avaria. - PowerPoint®
• Visionamento/exploração do simulador “Montagem “Associações
de circuitos elétricos”. de recetores
• Visionamento do vídeo “Eletricidade e circuitos”. e de pilhas”
• Realização de atividades de consolidação.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (pp. 156-157) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
(Questões 1, 2 e 3)

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.
64
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 49

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: Tensão e corrente elétrica em associações de lâmpadas em série e em paralelo.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Representar e construir circuitos • Correção do TPC. Manual


com associações de lâmpadas em • Medição da tensão e da corrente elétrica em (pp. 152-154)
série e paralelo, indicando como circuitos com associações de lâmpadas em Quadro
varia a tensão e a corrente série e respetivas conclusões. Pilha de 4,5 V
elétrica. (descritor 1.13) • Medição da tensão e da corrente elétrica em
Fios de ligação
circuitos com associações de lâmpadas em
e crocodilos
paralelo e respetivas conclusões.
• Visionamento/exploração do simulador 2 Lâmpadas
“Montagem de circuitos elétricos”. 4 Voltímetros
• Visionamento do vídeo “Eletricidade e 4 Amperímetros
circuitos”.
• Realização de atividades de consolidação.
- Simulador
“Montagem de
circuitos
elétricos”
- Vídeo
“Eletricidade e
circuitos”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (pp. 157-158) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

(Questões 4, 5, 6, 7, 8 e 9)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

65
50 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: Atividade prática/laboratorial: “Instalações com três lâmpadas”.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Representar e construir circuitos • Correção do TPC. Manual (p. 159)


com associações de lâmpadas em • Realização da atividade prática/laboratorial Quadro
série, em paralelo e mistas, para “Instalações com três lâmpadas” Pilha de 4,5 V
depois indicar as características do manual (p. 159), seguida de registo Fios de ligação e
de cada uma das instalações. de resultados com posterior interpretação crocodilos
e registo de conclusões.
3 Lâmpadas de
• Visionamento/exploração do vídeo 2,5 V
laboratorial “Instalações com três lâmpadas”.
4 Interruptores

- Vídeo laboratorial
Instalações com
três lâmpadas”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Conclusão do relatório da atividade.

AVALIAÇÃO
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades
propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

66
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 51

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: Associação de pilhas em série.


Atividades de consolidação sobre associações de recetores e pilhas.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Ligar pilhas em série e indicar • Correção do TPC. Manual (p. 155)


a finalidade dessa associação. • Construção de associação de pilhas em série Caderno
(descritor 1.14) e medição da tensão entre os terminais de de Atividades
- Consolidar aprendizagens cada pilha e entre os terminais da associação Quadro
relacionadas com associações de pilhas em série, para concluir sobre a
de recetores e pilhas. finalidade desta associação: aumentar a 2 Pilhas de 4,5 V
tensão entre os terminais do gerador e Fios de ligação
fornecer mais energia às cargas elétricas, e crocodilos
aumentando o valor da corrente elétrica do 3 Voltímetros
circuito.
• Realização de atividades de consolidação.
• Realização do teste interativo em contexto - Teste interativo
de sala de aula ou de modo autónomo pelo (aluno)
aluno. “Associações
de recetores
e de pilhas”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (p. 158) – “Verifica se sabes” (Questão 10) Caderno de Atividades – Ficha 13
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

67
52 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: Atividade prática/laboratorial: “Associação de pilhas em série”.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Ligar pilhas em série e indicar a • Realização da atividade prática/laboratorial Manual (p. 160)
finalidade dessa associação. “Associação de pilhas em série” do manual Quadro
(descritor 1.14) (p. 160), seguida de registo de resultados
3 Pilhas de 1,5 V
com posterior interpretação e registo
de conclusões. Fios de ligação
• Visionamento/exploração do vídeo e crocodilos
laboratorial “Associação de pilhas em série”. Lâmpada de 2,5 V
num suporte
Voltímetro
Fita-cola

- Vídeo laboratorial
“Associação de
pilhas em série”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Conclusão do relatório da atividade.

AVALIAÇÃO
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

68
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 53

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: Resistência elétrica. Resistores.


Como se mede a resistência elétrica.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Definir • Demonstração experimental do efeito provocado Manual (pp. 161-162)


resistência pela substituição de um condutor por outro de maior Quadro
elétrica resistência num circuito elétrico.
Pilha de 4,5 V
e exprimir • Apresentação da definição de resistência elétrica.
valores Condutores com
• Indicação de como se esquematiza, da unidade SI e de outras
de resistência resistências
unidades de medida (mΩ e kΩ), relacionando-as com a
em Ω (unidade diferentes
unidade SI.
SI), mΩ ou kΩ. • Informação de que há dispositivos elétricos designados por Fios de ligação
(descritor 1.15) resistores ou resistências, alertando para o uso do termo e crocodilos
- Medir a resistência quando nos referimos quer à grandeza física Lâmpada
resistência quer aos dispositivos que se introduzem num circuito para Amperímetro
de um condutor aumentar a resistência.
diretamente • Apresentação do ohmímetro como o aparelho que mede
com um diretamente a resistência de um condutor quando não está - Vídeo
ohmímetro ou em funcionamento num circuito. “Resistências
indiretamente
• Apresentação da medição indireta da resistência de um condutor elétricas”
com um
em funcionamento num circuito fechado, recorrendo a um - Simulador
voltímetro e um
voltímetro e a um amperímetro, através da expressão: R = U / I. “Medir a resistência
amperímetro.
(descritor 1.16) • Visionamento do vídeo “Resistências elétricas”. elétrica e a Lei de
• Visionamento/exploração do simulador “Medir a resistência Ohm”
elétrica e a Lei de Ohm”. - PowerPoint®
• Realização de atividades de consolidação. “Resistência
elétrica”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Manual (pp. 168-169) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
(Questões 1, 2 e 3)

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Manual (p. 170) – “Aprende com as resistências de carvão”.


69
54 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: Resistência elétrica e o valor da corrente elétrica. Lei de Ohm.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Concluir que, • Correção do TPC. Manual (pp. 163 a 165)


para uma tensão • Realização da demonstração experimental Quadro
constante, “Relação entre a corrente elétrica e a Pilha de 4,5 V
a corrente resistência dos condutores” do manual
elétrica é (p. 163), para retirar conclusões. Fios de ligação e crocodilos
inversamente • Apresentação do enunciado da lei de Ohm Condutores com resistências
proporcional à e distinção entre condutores óhmicos, diferentes
resistência do com resistência constante, e não óhmicos, Amperímetro
condutor. com resistência variável. 3 Pilhas de 4,5 V
(descritor 1.17) • Realização da demonstração experimental
- Enunciar a lei de Interruptor
“Experimenta um condutor óhmico” do
Ohm e aplicá-la, manual (p. 164) para verificar o que acontece Fios de ligação e crocodilos
identificando à resistência do condutor em circuitos Condutor óhmico (de constantan
condutores com diferentes fontes de energia, retirando ou cromoníquel)
óhmicos e não as respetivas conclusões. Voltímetro
óhmicos. • Realização de uma demonstração
(descritor 1.18) experimental semelhante à anterior mas,
em vez de usar um condutor óhmico, utilizar - Vídeo laboratorial
uma lâmpada e retirar conclusões. “Relação entre a corrente elétrica
• Aplicação da lei de Ohm na resolução de e a resistência dos condutores”
questões, incluindo as que envolvem gráficos - Vídeo laboratorial
que representam a corrente elétrica em função “Experimenta um condutor
da tensão elétrica. óhmico”
• Realização de atividades de consolidação. - Simulador
“Medir a resistência elétrica
e a Lei de Ohm”
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (pp. 169-170) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
(Questões 4, 5, 6, 7 e 8)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades
propostas.
70
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 55

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: Atividades de consolidação sobre resistência elétrica e lei de Ohm.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Consolidar aprendizagens • Correção do TPC. Manual (p. 159)


relacionadas com resistência • Realização do teste interativo em contexto Quadro
elétrica e lei de Ohm. de sala de aula ou de modo autónomo pelo
aluno.
- Teste interativo
(aluno)
“Resistência
elétrica”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Questões e Desafios – pp. 18-23; p. 39


Testes – Testes de Avaliação Sumativa/Testes Adaptados de Avaliação Sumativa
71
56 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: Atividade prática/laboratorial: “Condutores óhmicos e não óhmicos”.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Enunciar a lei de Ohm e aplicá-la, • Realização da atividade prática/laboratorial Manual (p. 171)
identificando condutores óhmicos “Condutores óhmicos e não óhmicos” Quadro
e não óhmicos. (descritor 1.18) do manual (p. 171), seguida de registo de
4 Pilhas de 1,5 V
- Comprovar experimentalmente resultados com posterior interpretação
se um condutor é óhmico ou não e registo de conclusões. Fios de ligação
óhmico. • Visionamento/exploração do vídeo e crocodilos
laboratorial “Condutores óhmicos e não Fio de cromoníquel
óhmicos”. Interruptor
Lâmpada de 2,5 V
Amperímetro
Fita-cola

- Vídeo laboratorial
“Condutores
óhmicos e não
óhmicos”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Conclusão do relatório da atividade.


Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades
propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

72
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 57

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Sumário: Reóstatos – dispositivos de resistência variável.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Associar um reóstato a • Demonstração experimental que a resistência Manual (p. 167)


um componente elétrico dos fios condutores depende do comprimento, Caderno
com resistência variável. concluindo que, aumentando o comprimento do de Atividades
(descritor 1.19) fio, aumenta a resistência.
Quadro
• Descrição da constituição de um reóstato,
sua representação e explicação do seu Pilhas de 4,5 V
funcionamento, exemplificando-o em circuitos. Interruptor
• Demonstração experimental da utilização de Fios de ligação
um reóstato para concluir sobre o interesse e crocodilos
da utilização de reóstatos em circuitos a partir Fios condutores
da variação da intensidade luminosa de uma com diferentes
lâmpada num circuito com um reóstato comprimentos
instalado em série.
Amperímetro
• Conclusão de que os reóstatos são resistências
variáveis, correspondendo o aumento Lâmpada
da resistência ao aumento do comprimento Reóstato
de fio utilizado.
• Visionamento do vídeo “Resistências elétricas”.
• Realização de atividades de consolidação. - Vídeo
“Resistências
elétricas”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (p. 170) – “Verifica se sabes” (Questão 9) Conclusão das questões não resolvidas na aula.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Caderno de Atividades – Ficha 14

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

73
58 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA E ENERGIA ELÉTRICA

Sumário: Efeitos da corrente elétrica.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Descrever os • Correção do TPC. Manual (pp. 173-174; 182)


efeitos térmico • Observação e descrição do efeito térmico (ou efeito Quadro
(efeito Joule), de Joule), do efeito químico e do efeito magnético Pilhas
químico e da corrente elétrica, apresentando situações em que
magnético da ocorrem e a sua aplicação em dispositivos usados Resistência eléctrica
corrente elétrica no dia a dia. Fios de ligação
e dar exemplos • Demonstração experimental do efeito térmico e crocodilos
de situações em da corrente elétrica, tendo por base o aquecimento Íman
que eles se de uma resistência elétrica intercalada num circuito. Enrolamento de fio
verifiquem. • Demonstrações experimentais do efeito magnético condutor
(descritor 2.1) da corrente elétrica, tendo por base: Interruptor
- a demonstração da ação sobre limalha de ferro
Agulha magnética
espalhada em papel, de um íman e de um enrolamento
de fio percorrido por corrente elétrica; Galvanómetro
- uma demonstração da experiência de Oersted; Modelo de campainha/
- a desmontagem de campainha/galvanómetro/ voltímetro/
voltímetro/amperímetro, para observar a sua amperímetro para
constituição e explicar o seu funcionamento; desmontar
- a construção de um eletroíman para observar e explicar Fio de cobre revestido
o seu funcionamento, seguindo o procedimento Pilha de 9 V
descrito na atividade do manual “Aprende com a Prego grande de ferro
prática: construção de um eletroíman rudimentar”
(p. 182). Limalha de ferro ou
clipes
• Utilização da apresentação PowerPoint® como suporte
à explicação dos conteúdos ou, em alternativa,
como síntese dos conteúdos abordados.
- PowerPoint®
• Realização de atividades de consolidação.
“As transformações
da energia elétrica”
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (p. 180) – “Verifica se sabes” (Questão 1) Conclusão das questões não resolvidas na aula.

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.
74
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 59

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA E ENERGIA ELÉTRICA

Sumário: Potência elétrica.


Cálculos de energia consumida por recetores.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Indicar que os recetores • Informação sobre a existência de uma tensão Manual


elétricos, quando sujeitos de referência a que os recetores elétricos devem (pp. 175 a 177)
a uma tensão de referência, ser ligados. Quadro
se caracterizam pela sua • Análise de faturas de eletricidade, pequenos Faturas de
potência, que é a energia eletrodomésticos e lâmpadas para introduzir eletricidade
transferida por unidade de os significados de energia e potência e a relação
tempo, e identificar a respetiva entre estas grandezas. Dispositivos
unidade SI. (descritor 2.2) elétricos que
• Apresentação do significado de potência de um
- Comparar potências de tenham registado
recetor como a energia elétrica transferida para
aparelhos elétricos e o valor da
o recetor por unidade de tempo.
interpretar o significado dessa potência
• Indicação de como se simboliza a potência, sua
comparação. (descritor 2.3) unidade SI e outras unidades de medida (kW),
- Determinar energias relacionando-as com a unidade SI.
consumidas num intervalo - Simulador
• Informação sobre a unidade prática de energia “Potência e
de tempo, identificando o kW h elétrica kW h, relacionando-a com a unidade SI.
como a unidade mais utilizada energia elétrica
• Comparação de potências de aparelhos consumida”
para medir essa energia. elétricos, quando ligados à tensão de
(descritor 2.4) referência, e indicação das conclusões desta
comparação.
• Aplicação da expressão de cálculo de potência
na resolução de questões.
• Visionamento/exploração do simulador
“Potência e energia elétrica consumida”.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AULA TPC

Manual (p. 181) – “Verifica se sabes” (Questões 2, Conclusão das questões não resolvidas na aula.
3, 4 e 5)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Manual (p. 182) – “Aprende com a vida real”


75
60 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA E ENERGIA ELÉTRICA

Sumário: Valores nominais dos recetores. A potência dos aparelhos e o valor da corrente elétrica nos circuitos.
Atividades de consolidação sobre as transformações da energia elétrica.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Identificar os valores nominais • Correção do TPC. Manual (pp. 178-179)


de um recetor e indicar o que • Identificação dos valores nominais de um Quadro
acontece quando ele é sujeito recetor elétrico. Caderno
a diferentes tensões elétricas. • Indicação do que acontece a um recetor de Atividades
(descritor 2.5) quando é ligado a valores de tensão muito
- Consolidar aprendizagens diferentes.
relacionadas com as • Apresentação da associação entre tensão, - Teste interativo
transformações da energia potência e corrente elétrica (P = U x I), (aluno)
elétrica. concluindo que, quanto maior for a potência “As transformações
de um aparelho elétrico, maior será o valor da energia elétrica”
da corrente elétrica no respetivo circuito.
• Realização de atividades de consolidação.
• Realização do teste interativo em contexto
de sala de aula ou de modo autónomo
pelo aluno.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (p. 182) – “Verifica se sabes” (Questão 6) Caderno de Atividades – Ficha 15


Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

76
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 61

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA E ENERGIA ELÉTRICA

Sumário: Utilização de circuitos elétricos em segurança.


Corrente elétrica no corpo humano – choques elétricos.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Distinguir, na rede de distribuição • Correção do TPC. Manual


elétrica, fase de neutro e associar • Distinção, na rede de distribuição elétrica (pp. 183-184)
perigos de um choque elétrico a e em cabos de ligação, da fase de neutro Quadro
corrente elétrica superior ao valor e de fio de proteção.
máximo que o organismo suporta. • Referência ao fio de proteção dos cabos
(descritor 2.6) elétricos que faz a ligação à Terra e só é - Vídeo
percorrido por corrente elétrica em caso “Choques
de avaria do aparelho elétrico. elétricos”
• Apresentação do significado de choque - PowerPoint®
elétrico, salientando que a sua gravidade “Utilização dos
é tanto maior quanto maior for o valor da circuitos elétricos
corrente elétrica, quanto maior for o intervalo em segurança”
de tempo em que o nosso corpo é atravessado
pela corrente e se a corrente for alternada.
• Indicação dos procedimentos a adotar em
caso de choque elétrico.
• Visionamento do vídeo “Choques elétricos”.
• Utilização de apresentação PowerPoint®
como suporte à explicação dos conteúdos ou,
em alternativa, como síntese dos conteúdos
abordados.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Manual (p. 187) – “Verifica se sabes” (Questões 1 e 2) Conclusão das questões não resolvidas na aula.

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Questões e Desafios – pp. 18-23; p. 40


Testes – Testes de Avaliação Sumativa/Testes Adaptados de Avaliação Sumativa
77
62 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: ELETRICIDADE
Subdomínio: EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA E ENERGIA ELÉTRICA

Sumário: Curto-circuitos: fusíveis e disjuntores.


Regras de segurança na utilização de circuitos elétricos.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Identificar regras básicas • Correção do TPC. Manual


de segurança na utilização • Indicação do que é um curto-circuito, porque (pp. 185-186)
de circuitos elétricos, indicando acontece, que consequências pode ter e formas Caderno
o que é um curto-circuito, de o prevenir. de Atividades
formas de o prevenir e a função • Indicação dos dispositivos de segurança Quadro
dos fusíveis e dos disjuntores. de circuitos elétricos: os corta-circuitos fusíveis
(descritor 2.7) e os disjuntores, enfatizando a sua importância
como dispositivos de proteção de aparelhos - Vídeo
elétricos e instalações elétricas no caso da “Perigos da
ocorrência de um curto-circuito. eletricidade”
• Descrição do funcionamento dos fusíveis - Teste interativo
e disjuntores. (aluno)
• Apresentação de algumas regras básicas de “Utilização dos
segurança na utilização de circuitos elétricos. circuitos elétricos
• Visionamento do vídeo “Perigos da eletricidade”. em segurança”
• Realização de atividades de consolidação.
• Realização do teste interativo em contexto de
sala de aula ou de modo autónomo pelo aluno.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (p. 188) – “Verifica se sabes” (Questões 3, Conclusão das questões não resolvidas na aula.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

4, 5, 6 e 7) Caderno de Atividades – Ficha 16

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Manual (pp. 189-190) – “Aprende com a prática”.


Manual (p. 190) – “Aprende com a pesquisa”.
78
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 63

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Subdomínio: ESTRUTURA ATÓMICA

Sumário: História do modelo atómico.


Constituição dos átomos.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Identificar marcos importantes • Apresentação do significado de modelo Manual


na história do modelo atómico. atómico, reconhecendo a sua necessidade (pp. 197 a 199)
(descritor 1.1) para representar os átomos. Quadro
- Descrever o átomo como o • Descrição dos modelos atómicos de Dalton,
conjunto de um núcleo (formado Thomson, Rutherford e Bohr.
por protões e neutrões) e de • Descrição do átomo de acordo com o modelo - Animação
eletrões que se movem em torno atual: núcleo muito pequeno formado por “Evolução do
do núcleo. (descritor 1.2) protões e neutrões e uma zona, a nuvem modelo atómico”
- Relacionar a massa das partículas eletrónica, onde se movem de modo - Animação
constituintes do átomo e concluir desconhecido, os eletrões. “Constituição dos
que é no núcleo que se concentra • Visionamento/exploração da animação átomos”
quase toda a massa do átomo. “Evolução do modelo atómico”. - PowerPoint®
(descritor 1.3) • Caracterização das partículas constituintes “Modelo atómico”
dos átomos pela sua massa, carga e
localização no átomo.
• Visionamento/exploração da animação
“Constituição dos átomos”.
• Utilização de apresentação PowerPoint®
como suporte à explicação dos conteúdos ou,
em alternativa, como síntese dos conteúdos
abordados.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Manual (p. 205) – “Verifica se sabes” (Questões 1 Conclusão das questões não resolvidas na aula.
e 2)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Manual (p. 206) – “Aprende com a prática”.


79
64 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Subdomínio: ESTRUTURA ATÓMICA

Sumário: Número atómico e número de massa. Isótopos de um elemento.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Indicar que os átomos dos • Correção do TPC. Manual


diferentes elementos químicos • Indicação de que os átomos de diferentes (pp. 200-201)
têm diferente número de protões. elementos químicos têm diferente número Quadro
(descritor 1.4) de protões.
- Definir número atómico (Z) • Apresentação do significado de número
e número de massa (A). atómico, Z, referindo a sua importância para - Atividade
(descritor 1.5) a caracterização de um elemento químico “Número atómico
- Concluir qual é a constituição de (observação da Tabela Periódica dos e número
um certo átomo, partindo dos elementos). de massa”
seus número atómico e número • Apresentação do significado de número - Animação
de massa, e relacioná-la com a de massa, A. “Isótopos
representação simbólica. • Identificação da constituição de um átomo e massa
(descritor 1.6) a partir do conhecimento do número atómico de um átomo”
- Explicar o que é um isótopo e do elemento e do seu número de massa,
interpretar o contributo dos vários relacionando-a com a representação
isótopos para o valor da massa simbólica ZA X.
atómica relativa do elemento • Explicação do significado de isótopos
químico correspondente. e identificação de isótopos de um elemento.
(descritor 1.7) • Referência à estabilidade/instabilidade
de alguns isótopos.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Manual (pp. 205-206) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
(Questões 3, 4 e 5)

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Trabalho de investigação sobe Madame Curie e a radioatividade.


80
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 65

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Subdomínio: ESTRUTURA ATÓMICA

Sumário: A massa dos átomos. Massa atómica relativa dos elementos.


Iões monoatómicos e sua representação simbólica.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Explicar o que é um isótopo • Correção do TPC. Manual


e interpretar o contributo • Distinção entre número de massa e massa (pp. 202-203)
dos vários isótopos para isotópica, com apresentação do padrão da massa Caderno
o valor da massa atómica atómica relativa. de Atividades
relativa do elemento • Indicação do significado de massa atómica relativa Quadro
químico correspondente. de um elemento, interpretando-a como o resultado
(descritor 1.7) da contribuição da massa relativa de todos os seus
- Interpretar a carga de um isótopos. - Animação
ião como o resultado da • Cálculos de massa atómica relativa de alguns “Isótopos
diferença entre o número elementos. e massa
total de eletrões • Visionamento/exploração da animação “Isótopos de um átomo”
dos átomos ou grupo e massa de um átomo”.
de átomos que lhe deu - Teste interativo
• Revisão sobre o conceito de iões, associando-os (aluno)
origem e o número dos seus
a átomos que perdem ou ganham eletrões. “Modelo atómico”
eletrões. (descritor 1.8)
• Apresentação da conclusão que a carga de um ião é
- Representar iões
o resultado da diferença entre o número de protões
monoatómicos pela forma
do átomo/ião e o número de eletrões do ião.
simbólica. (descritor 1.9)
• Identificação da constituição de um ião
monoatómico relacionando-a com a Z A Xn+ ou A Xn-.
Z
• Realização de atividades de consolidação.
• Realização do teste interativo em contexto de sala
de aula ou de modo autónomo pelo aluno.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (p. 206) – “Verifica se sabes” (Questões 6 Conclusão das questões não resolvidas na aula.
e 7) Caderno de Atividades – Ficha 17

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.
81
66 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Subdomínio: ESTRUTURA ATÓMICA

Sumário: Nuvem eletrónica. Tamanho dos átomos


Distribuições eletrónicas dos átomos.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Associar a nuvem eletrónica de um • Correção do TPC. Manual


átomo isolado a uma forma de • Associação da nuvem eletrónica (pp. 207 a 209)
representar a probabilidade de encontrar a uma forma de representar a Quadro
eletrões em torno do núcleo e indicar que probabilidade de encontrar eletrões
essa probabilidade é igual para a mesma em torno do núcleo de um átomo.
distância ao núcleo, diminuindo com a • Associação do tamanho do átomo - Animação
distância. (descritor 1.10) aos limites da sua nuvem eletrónica. “Tamanho
- Associar o tamanho dos átomos aos • Visionamento/exploração da dos átomos”
limites convencionados da sua nuvem animação “Tamanho dos átomos”.
eletrónica. (descritor 1.11) - Atividade
• Informação de que os eletrões de um “Distribuição
- Indicar que os eletrões de um átomo não átomo não têm todos a mesma energia
têm, em geral, a mesma energia e que só eletrónica”
e de que só certos valores de energia
determinados valores de energia são - PowerPoint®
são possíveis para os eletrões.
possíveis. (descritor 1.12) “Átomos, iões e a
• Informação de que os eletrões dos
- Indicar que, nos átomos, os eletrões se nuvem eletrónica”
átomos se distribuem por níveis de
distribuem por níveis de energia energia caracterizados por um certo
caracterizados por um número inteiro. valor de n, indicando a ocupação
(descritor 1.13) máxima de cada nível.
- Escrever as distribuições eletrónicas dos • Escrita e interpretação de
átomos dos elementos (Z ≤ 20) pelos distribuições eletrónicas por níveis
níveis de energia, atendendo ao princípio de energia para átomos de elementos
da energia mínima e às ocupações até Z ≤ 20 após informação do
máximas de cada nível de energia. princípio de energia mínima e do
(descritor 1.14) número máximo possível de eletrões
no último nível (oito).
• Exploração da atividade “Distribuição
eletrónica”.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.
82
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 67

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Subdomínio: ESTRUTURA ATÓMICA

Sumário: Eletrões de valência. Distribuição eletrónica de iões estáveis.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Definir eletrões de valência, • Apresentação da definição de eletrões Manual


concluindo que estes estão de valência associando-os aos eletrões (pp. 209-210)
mais afastados do núcleo. do último nível de energia que se movem Quadro
(descritor 1.15) até pontos mais afastados do núcleo.
- Indicar que os eletrões de • Referência à importância dos eletrões
valência são responsáveis pela de valência, sendo responsáveis pela ligação - Atividade
ligação de um átomo com com outros átomos para formar moléculas e “Distribuição
outros átomos e, portanto, pelo comportamento químico dos elementos. eletrónica”
pelo comportamento químico • Interpretação da formação de iões a partir
dos elementos. (descritor 1.16) de átomos, relacionando a tendência dos átomos
- Relacionar a distribuição para formar iões positivos ou negativos com a
eletrónica de um átomo sua distribuição eletrónica e com o aumento de
(Z ≤ 20) com a do respetivo ião estabilidade associada à existência do número
mais estável. (descritor 1.17) máximo de eletrões no último nível de energia.
• Exploração da atividade “Distribuição
eletrónica”.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (pp. 211 a 213) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
(Questões 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7)
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

83
68 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Subdomínio: ESTRUTURA ATÓMICA

Sumário: Atividades de consolidação sobre átomos, iões e as nuvens eletrónicas.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Consolidar aprendizagens • Correção do TPC. Manual


relacionadas com átomos, iões e • Realização de atividades de consolidação. (pp. 211-212)
as nuvens eletrónicas. • Realização do teste interativo em contexto Caderno
de sala de aula ou de modo autónomo pelo de Atividades
aluno. Quadro

- Teste interativo
(aluno)
“Átomos, iões e a
nuvem eletrónica”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Caderno de Atividades – Ficha 18 Conclusão dos exercícios não resolvidos na aula.


Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Questões e Desafios – pp. 24-30; p. 41


Testes – Testes de Avaliação Sumativa/Testes Adaptados de Avaliação Sumativa
84
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 69

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Subdomínio: PROPRIEDADES DE SUBSTÂNCIAS E TABELA PERIÓDICA

Sumário: Organização da tabela periódica.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Identificar contributos • Correção do TPC. Manual


de vários cientistas • Apresentação dos contributos de vários cientistas: (pp. 215 a 217)
para a evolução Döbereiner, Newlands, Meyer, Mendeleiev, Moseley Quadro
da Tabela Periódica e Bohr para a evolução da Tabela Periódica até aos
até à atualidade. nossos dias.
(descritor 2.1) • Visionamento/exploração da animação “Evolução - Animações
- Identificar a posição da Tabela Periódica”. “Evolução da
dos elementos químicos • Informação de que o número atómico é o número Tabela Periódica”
na Tabela Periódica de ordem dos elementos na Tabela Periódica atual. - “Tabela Periódica
a partir da ordem • Distinção entre grupo e período, com uma breve interativa”
crescente do número referência ao significado do termo periódico. - Atividade
atómico e definir
• Informação de que os elementos do mesmo grupo “Localiza os
período e grupo.
apresentam propriedades químicas semelhantes, elementos
(descritor 2.2)
formando famílias. químicos”
• Localização na Tabela Periódica das famílias dos metais - PowerPoint®
alcalinos e alcalinoterrosos, halogéneos e gases nobres. “Organização da
• Referência à posição dos lantanídeos e actinídeos. Tabela Periódica”
• Visionamento/exploração da animação “Tabela
Periódica interativa”.
• Exploração da atividade “Localiza os elementos químicos”.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Manual (pp. 220-221) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
(Questões 1, 2 e 3)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

85
70 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Subdomínio: PROPRIEDADES DE SUBSTÂNCIAS E TABELA PERIÓDICA

Sumário: Tabela Periódica atual e distribuição eletrónica.


Elementos naturais e artificiais. Informações que a Tabela Periódica fornece.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Determinar o grupo e o período de • Correção do TPC. Manual


elementos químicos (Z ≤ 20) a partir do • Identificação do grupo e do período a (pp. 217 a 219)
seu valor de Z ou conhecendo o que pertence um elemento com Z ≤ 20 a Caderno
número de eletrões de valência e o partir do conhecimento do número de Atividades
nível de energia em que estes se atómico e da distribuição eletrónica, Quadro
encontram. (descritor 2.3) associando o número do período ao
- Identificar, na Tabela Periódica, número de níveis de energia e o número
elementos que existem na natureza do grupo ao número de eletrões de
próxima de nós e outros que na Terra valência. - Animação
só são produzidos artificialmente. • Localização na Tabela Periódica de: “Tabela Periódica
(descritor 2.4) interativa”
- elementos naturais e artificiais;
- Identificar, na Tabela Periódica, os - Atividade
- metais, não metais e semimetais;
metais e os não metais. (descritor 2.5) “Localiza os
• Referência à posição do hidrogénio que,
- Identificar, na Tabela Periódica, elementos
embora colocado no Grupo 1 (por ter 1
elementos pertencentes aos grupos químicos”
eletrão de valência), não é um metal
dos metais alcalinos, metais alcalino, apresentando um - Vídeo
alcalinoterrosos, halogéneos e gases comportamento químico único. “A Tabela
nobres. (descritor 2.6) • Distinção, de entre as informações (é mesmo)
- Distinguir informações na Tabela que a Tabela Periódica fornece, Periódica”
Periódica relativas a elementos das que se referem ao elemento químico - Teste interativo
químicos (número atómico, massa daquelas que se referem à substância (aluno)
atómica relativa) e às substâncias elementar. “Organização da
elementares correspondentes (ponto • Realização de atividades Tabela Periódica”
de fusão, ponto de ebulição e massa de consolidação.
volúmica). (descritor 2.7)

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Manual (pp. 221-222) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
(Questões 4, 5 e 6) Caderno de Atividades – Ficha 19

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Manual (p. 222) – “Aprende com a elaboração do BI dos elementos químicos”


86
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 71

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Subdomínio: PROPRIEDADES DE SUBSTÂNCIAS E TABELA PERIÓDICA

Sumário: Metais e não metais: propriedades físicas e químicas.


Demonstração experimental da combustão de metais e de não metais.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Distinguir, • Correção do TPC. Manual (pp. 223 a 226)


através • Caracterização das substâncias elementares em Sólido metálico, sódio
de algumas metais e não metais a partir do conhecimento de metálico, fenolftaleína,
propriedades algumas propriedades físicas. tornesol, 4 tubos de ensaio
físicas • Revisão sobre a tendência dos átomos de metais em suporte, 2 copos
(condutividade para se transformarem em iões positivos. de combustão com água
elétrica, • Distinção entre substâncias elementares que são no fundo, estilete, bisturi
condutibilidade metais e substâncias elementares que são não metais. Carvão, enxofre em pó,
térmica, pontos garrafa de esguicho com
• Exploração da atividade “Localiza os elementos
de fusão água, 2 copos de combustão,
químicos”.
e pontos suporte de madeira,
de ebulição) • Realização da atividade do manual “Combustão espátula, colher de
e químicas de metais e caráter químico dos óxidos metálicos” combustão e 4 tubos de
(reações dos (p. 224). ensaio em suporte
metais e dos não • Visionamento/exploração do vídeo laboratorial
metais com “Combustão de metais e caráter químico dos óxidos
o oxigénio metálicos”. - Atividade
e reações dos • Realização da atividade do manual “Combustão “Localiza os elementos
óxidos formados de não metais e caráter químico dos óxidos químicos”
com a água), não metálicos” (p. 225). - Vídeo laboratorial
duas categorias • Visionamento/exploração do vídeo laboratorial “Combustão de metais e
de substâncias “Combustão de não metais e caráter químico dos caráter químico dos óxidos
elementares: óxidos não metálicos”. metálicos”
metais e não • Conclusão sobre a diferença de propriedades químicas - Vídeo laboratorial
metais. dos metais e não metais a partir das observações “Combustão de não metais
(descritor 2.8) e caráter químico dos
efetuadas, seguida de interpretação recorrendo às
óxidos não metálicos”
equações químicas que traduzem as reações ocorridas.
- PowerPoint®
• Utilização da apresentação PowerPoint® como
“Substâncias elementares
suporte à explicação dos conteúdos ou, em e Tabela Periódica”
alternativa, como síntese dos conteúdos abordados.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (p. 233) – “Verifica se sabes” (Questões 1


e 2)

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.
87
72 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Subdomínio: PROPRIEDADES DE SUBSTÂNCIAS E TABELA PERIÓDICA

Sumário: Propriedades químicas dos metais alcalinos e dos alcalinoterrosos.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Explicar a semelhança de • Correção do TPC. Manual


propriedades químicas das • Realização da atividade do manual “Reação (pp. 227 a 229)
substâncias elementares de metais alcalinos com a água” (p. 227). Quadro
correspondentes a um mesmo • Interpretação das semelhanças observadas Lítio, sódio e
grupo (1 e 2) atendendo à sua na reação dos metais alcalinos com a água, potássio
estrutura atómica. (descritor 2.9) recorrendo às equações que traduzem as
- Justificar, recorrendo à Tabela Tina com água
reações ocorridas e relacionando-as com a
Periódica, a formação de iões tendência dos átomos destes metais para Fenolftaleína
estáveis a partir de elementos se transformarem em iões monopositivos. Estilete
químicos dos grupos 1 (lítio, sódio • Interpretação da diferença de reatividade Bisturi
e potássio), 2 (magnésio e cálcio), dos três metais alcalinos, através da relação
16 (oxigénio e enxofre) e 17 (flúor e Retângulo de vidro
entre os tamanhos dos átomos e a facilidade
cloro). (descritor 2.11) com que perdem o eletrão de valência.
• Explicação da semelhança de propriedades - Vídeo laboratorial
químicas dos metais alcalinoterrosos, “Reação de
recorrendo às equações que traduzem metais alcalinos
as reações destes metais com a água com a água”
e relacionando-as com a tendência
dos átomos dos metais alcalinoterrosos
para se transformarem em iões dipositivos.
• Interpretação do aumento de reatividade
ao longo do grupo, associando-o ao aumento
do tamanho dos átomos e à facilidade
com que perdem os seus eletrões de valência.
• Realização de atividades de consolidação.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (p. 234) – “Verifica se sabes” (Questão 3) Conclusão das questões não resolvidas na aula.

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.
88
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 73

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Subdomínio: PROPRIEDADES DE SUBSTÂNCIAS E TABELA PERIÓDICA

Sumário: Propriedades químicas dos halogéneos.


Os gases nobres ou raros.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Explicar a semelhança de • Correção do TPC. Manual


propriedades químicas das • Explicação da semelhança de propriedades (pp. 230-231)
substâncias elementares químicas dos halogéneos, recorrendo às equações Caderno
correspondentes a um mesmo que traduzem as reações dos halogéneos com de Atividades
grupo (1, 2 e 17) atendendo à os metais alcalinos e alcalinoterrosos Quadro
sua estrutura atómica. e relacionando-as com a tendência
(descritor 2.9) dos halogéneos para formarem iões
- Justificar a baixa reatividade dos mononegativos.
- Teste interativo
gases nobres. (descritor 2.10) • Interpretação da diminuição de reatividade ao (aluno)
- Justificar, recorrendo à Tabela longo do grupo, associando-a à diferente facilidade “Substâncias
Periódica, a formação de iões com que ocorre a transformação em iões. elementares e
estáveis a partir de elementos • Explicação da baixa reatividade e da grande Tabela Periódica”
químicos dos grupos 1 (lítio, estabilidade dos gases nobres, associando-a
sódio e potássio), 2 (magnésio ao facto de os seus átomos terem o último nível
e cálcio), 16 (oxigénio e de energia completo.
enxofre) e 17 (flúor e cloro). • Identificação dos elementos mais abundantes
(descritor 2.11) no corpo humano e de outros pouco abundantes,
- Identificar os elementos que mas fundamentais à vida.
existem em maior proporção • Realização de atividades de consolidação.
no corpo humano e outros
• Realização do teste interativo em contexto
que, embora existindo em
de sala de aula ou de modo autónomo pelo
menor proporção, são
aluno.
fundamentais à vida.
(descritor 2.12)

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Manual (p. 234) – “Verifica se sabes” (Questões 4 Conclusão das questões não resolvidas na aula.
e 5) Caderno de Atividades – Ficha 20

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Manual (p. 234) – “Aprende com a escrita de fórmulas químicas”


89
74 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Subdomínio: PROPRIEDADES DE SUBSTÂNCIAS E TABELA PERIÓDICA

Sumário: Atividade prática/laboratorial: “Comportamento químico do magnésio e do cálcio”.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Explicar a semelhança • Correção do TPC. Manual (p. 235)


de propriedades químicas • Realização da atividade Quadro
das substâncias elementares prática/laboratorial “Reatividade Magnésio
correspondentes a um mesmo do magnésio e do cálcio”
grupo (2) atendendo à sua do manual (p. 235), seguida Cálcio
estrutura atómica. (descritor 2.9) de registo de resultados com Garrafa de esguicho
- Justificar, recorrendo à Tabela posterior interpretação e registo com água
Periódica, a formação de iões de conclusões. Fenolftaleína
estáveis a partir de elementos • Visionamento/exploração do vídeo Espátula
químicos. (descritor 2.11) laboratorial “Comportamento
2 Tubos de ensaio
químico do magnésio e do cálcio”.
em suporte

- Vídeo laboratorial
“Comportamento químico
do magnésio e do cálcio”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Elaboração/conclusão do relatório da atividade.


Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Questões e Desafios – pp. 24-30; p. 42


Testes – Testes de Avaliação Sumativa/Testes Adaptados de Avaliação Sumativa
90
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 75

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Subdomínio: LIGAÇÃO QUÍMICA

Sumário: A ligação covalente. Notação de Lewis.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Indicar que os átomos • Constatação de que os átomos se ligam Manual


estabelecem ligações químicas entre si para formar moléculas ou rede (pp. 237-238)
entre si formando moléculas (com de átomos, formando conjuntos de átomos Quadro
dois ou mais átomos) ou redes de mais estáveis.
átomos. (descritor 31.) • Descrição da ligação covalente associando-a
- Associar a ligação covalente à à partilha de pares de eletrões, distinguindo - Animação
partilha de pares de eletrões entre ligação simples, dupla e tripla. “Ligação
átomos e distinguir ligações • Visionamento/exploração da animação química”
covalentes simples, duplas e “Ligação química”. - Atividade
triplas. (descritor 3.2) • Informação sobre a notação de Lewis “Notação de
- Representar as ligações e a regra do octeto. Lewis e a regra
covalentes entre átomos de • Representação da ligação covalente entre do octeto”
elementos químicos não átomos de elementos não metálicos, usando - PowerPoint®
metálicos usando a notação de a notação de Lewis. “Tipos de ligação
Lewis e a regra do octeto. • Exploração da atividade “Notação de Lewis e química”
(descritor 3.3) a regra do octeto”.
• Apresentação do significado de fórmula de
estrutura.
• Utilização da apresentação PowerPoint®
como suporte à explicação dos conteúdos ou,
em alternativa, como síntese dos conteúdos
abordados.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Manual (pp. 242-243) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
(Questões 1, 2, 3 e 4)

AVALIAÇÃO

Observação direta do comportamento, participação e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Manual (p. 244) – “Aprende com a prática”


91
76 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Subdomínio: LIGAÇÃO QUÍMICA

Sumário: Substâncias moleculares e covalentes.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Associar a ligação covalente à • Correção do TPC. Manual


ligação entre átomos de não • Associação da existência da ligação (pp. 239-240)
metais quando estes formam covalente entre átomos de elementos Quadro
moléculas ou redes covalentes, não metálicos, iguais ou diferentes,
originando, respetivamente, com tendência para captarem eletrões,
substâncias moleculares e relacionando o aumento da estabilidade - Animação
substâncias covalentes. dos átomos com a partilha de eletrões. “Ligação química”
(descritor 3.4) • Apresentação de exemplos e referência
- Dar exemplos de substâncias a propriedades de:
covalentes e de redes covalentes - substâncias formadas por moléculas,
de substâncias elementares com substâncias moleculares;
estruturas e propriedades - substâncias formadas por redes de átomos,
diferentes (diamante, grafite e substâncias covalentes, com estruturas
grafenos). (descritor 3.5) e propriedades diferentes.
• Referência à estrutura do diamante e da
grafite para interpretar as suas propriedades
tão particulares.
• Visionamento/exploração da animação
“Ligação química”.
• Realização de atividades de consolidação.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

Manual (p. 243) – “Verifica se sabes” (Questões 5 Conclusão das questões não resolvidas na aula.
e 6)

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

92
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 77

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Subdomínio: LIGAÇÃO QUÍMICA

Sumário: Ligação iónica e ligação metálica.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Associar ligação iónica à • Correção do TPC. Manual


ligação entre iões de cargas • Descrição da ligação iónica associando-a à atração (pp. 240-241)
opostas, originando entre iões positivos (metálicos) e negativos (não Quadro
sustâncias formadas por redes metálicos) nas redes metálicas de iões.
de iões. (descritor 3.6) • Associação da formação da ligação iónica ao
- Associar ligação metálica aumento de estabilidade dos átomos conseguida - Animação
à ligação que se estabelece através da sua transformação em iões. “Ligação
nas redes de átomos de • Apresentação de exemplos e referência química”
metais em que há partilha a propriedades de substâncias iónicas, - Teste interativo
de eletrões de valência relacionando algumas das propriedades (como (aluno)
deslocalizados. (descritor 3.7) o estado físico e os pontos de fusão e de “Tipos de ligação
ebulição) com a intensidade das forças atrativas química”
entre iões positivos e negativos.
• Descrição da ligação metálica associando-a
à partilha de eletrões de valência deslocalizados
pelos átomos das redes metálicas.
• Realização de atividades de consolidação.
• Realização do teste interativo em contexto de sala
de aula ou de modo autónomo pelo aluno.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Manual (pp. 243-244) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

(Questões 7, 8, 9 e 10)

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Manual (p. 244) – “Aprende com a prática”


93
78 PLANO DE AULA Novo FQ9 – 9.° ANO

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Subdomínio: LIGAÇÃO QUÍMICA

Sumário: O carbono e os seres vivos. Hidrocarbonetos e suas aplicações.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Identificar o carbono como um • Identificação do carbono como elemento Manual


elemento químico que entra existente em todos os organismos vivos. (pp. 245 a 249)
na composição dos seres vivos, • Referência à grande variedade de compostos Caderno
existindo nestes uma grande nos organismos vivos nos quais os átomos de Atividades
variedade de substâncias onde de carbono estabelecem ligações covalentes com
há ligações covalentes entre Quadro
o hidrogénio, oxigénio e nitrogénio.
o carbono e elementos como • Exemplificação de algumas biomoléculas,
o hidrogénio, o oxigénio e fazendo uma breve alusão às suas funções.
o nitrogénio. (descritor 3.8) - Animação
• Apresentação da definição de hidrocarbonetos. “Compostos
- Definir o que são • Informação de que nos hidrocarbonetos o
hidrocarbonetos e distinguir de carbono”
carbono partilha sempre quatro pares de - PowerPoint®
hidrocarbonetos saturados eletrões podendo estabelecer 4, 3 ou 2 ligações
de insaturados. (descritor 3.9) “Compostos
com outros átomos. de carbono”
- Indicar que nas estruturas • Distinção entre hidrocarbonetos saturados
de Lewis dos hidrocarbonetos - Teste interativo
e insaturados. (aluno)
o número de pares de eletrões
partilhados pelo carbono • Distinção entre alcanos, alcenos e alcinos, “Compostos
é quatro, estando todos estes relacionando o nome com a fórmula molecular de carbono”
pares de eletrões envolvidos e de estrutura.
nas ligações que o átomo • Exemplificação de alguns hidrocarbonetos
estabelece. (descritor 3.10) de cadeia cíclica.
- Identificar, a partir de • Identificação das principais fontes
informação selecionada, de hidrocarbonetos.
as principais fontes de • Visionamento/exploração da animação
hidrocarbonetos, evidenciando “Compostos de carbono”.
a sua utilização na produção • Breve referência aos termos monómero e polímero.
de combustíveis e de plásticos. • Realização de atividades de consolidação.
(descritor 3.11) • Realização do teste interativo em contexto
de sala de aula ou de modo autónomo do aluno.

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO
Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AULA TPC

Manual (pp. 250-251) – “Verifica se sabes” Conclusão das questões não resolvidas na aula.
(Questões 1, 2, 3, 4 e 5) Caderno de Atividades – Ficha 21

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação
e atenção dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Manual (p. 251) – “Aprende com a pesquisa”


94
Novo FQ9 – 9.° ANO PLANO DE AULA 79

ESCOLA:

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO LIÇÃO N.º: TURMA: TEMPO: 45 MIN DATA: / /

Domínio: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS


Subdomínio: LIGAÇÃO QUÍMICA

Sumário: Atividade prática/laboratorial: “Reconhecimento do carbono e do hidrogénio nos compostos orgânicos”.

DESENVOLVIMENTO DA AULA RECURSOS


OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES DISPONÍVEIS

- Como reconhecer a existência • Correção do TPC. Manual (p. 252)


de carbono e de hidrogénio • Realização da atividade Quadro
num material orgânico. prática/laboratorial Água de cal
“Reconhecimento do carbono Óxido de cobre
e do hidrogénio nos compostos
Sulfato de cobre anidro
orgânicos” do manual (p. 252),
seguida de registo de resultados Tubo de ensaio com rolha
com posterior interpretação atravessada por um tubo
de vido dobrado
e registo de conclusões.
Tina
• Visionamento/exploração do vídeo
laboratorial “Reconhecimento Lamparina de álcool
do carbono e do hidrogénio Espátula
nos compostos orgânicos”. Pão (ou outro material
orgânico)

- Vídeo laboratorial
“Reconhecimento do
carbono e do hidrogénio
nos compostos orgânicos”

ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO/REMEDIAÇÃO

AULA TPC

Conclusão do relatório da atividade.


Novo FQ 9 – Planificações e Planos de Aula, ASA

AVALIAÇÃO

Registo da realização, ou não, dos trabalhos de casa. Observação direta do comportamento, participação e atenção
dos alunos na aula. Empenho nas atividades propostas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Questões e Desafios – pp. 24-30; p. 43


Testes – Testes de Avaliação Sumativa/Testes Adaptados de Avaliação Sumativa
95
Título
Novo FQ 9 – Planificações
e Planos de Aula
9.º Ano
Ensino Secundário

Autoras
M. Neli G. C. Cavaleiro
M. Domingas Beleza

Com a colaboração de
Ângela Durão

Execução Gráfica
CEM, Artes Gráficas, SA
Gráficas, Lda.

Depósito Legal
387 072/15

ISBN
978-888-89-0401-6

Ano / Edição / Tiragem / N.º Exemplares


2015 / 1.ª Edição / 1.ª Tir. / 7500 Ex.

© 2015, ASA, uma editora do Grupo Leya

E-mail: apoio@asa.pt
Internet: www.asa.pt

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