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tradicionalmente utilizadas
na clínica comportamental
Thiago P. de A. Sampaio1
Ana Cristina Kuhn Pletsch Roncati2
que forma fazê‑lo. Ter clareza da função que a los com funções respondentes opostas, a fim
aplicação de uma técnica terá no processo te‑ de eliminar um condicionamento aversivo
rapêutico, traçado a partir da abordagem que anterior que, presumivelmente, deflagrara o
estabelece as referências para sua conduta, é quadro fóbico de Peter (um garoto de 8 anos
condição necessária para o trabalho do clíni‑ com fobia de coelhos). As sessões, que eram
co, sob pena de incorrer em uma prática eclé‑ diárias e ocorreram durante dois meses, en‑
tica inconsistente e ineficiente. Nesse sentido, volviam a aproximação gradativa do coelho
a clínica analítico‑comportamental estabelece (estímulo fóbico) associado a estímulos que
a avaliação funcional do comportamento, e eliciavam respostas prazerosas, como alimen‑
não o diagnóstico nosográfico, como elemen‑ to e brinquedos. No final do tratamento Pe‑
to base para a intervenção técnica. Nesse sen‑ ter conseguiu se aproximar e tocar o coelho,
tido, cabe aqui o alerta de Banaco (2001) so‑ não apresentando nenhum sintoma de medo
bre a utilização de técnicas na clínica analítico ou ansiedade.
‑comportamental: O princípio de contracondicionamento
pavloviano ou inibição recíproca foi utilizado
As técnicas comportamentais são boas, são vá‑ por Jones para explicar a eliminação da res‑
lidas, são úteis. Mas precisam ser empregadas posta de medo. Defendendo a necessidade de
num contexto terapêutico, e seu emprego ser
decorrente da análise funcional [leia‑se avalia‑
pareamento com um estímulo eliciador de
ção funcional], formulada por um profissional resposta oposta ao medo, Jones chegou a afir‑
habilitado para isso. (Banaco, 2001, p. 81) mar que a apresentação repetida do objeto te‑
mido, sem qualquer tentativa auxiliar de eli‑
Apresentaremos, a seguir, as origens de minar o temor, seria provavelmente mais ca‑
algumas das técnicas tradicionalmente mais paz de produzir um efeito de “somação” do
utilizadas por clínicos de orientação compor‑ que uma adaptação4. Curiosamente, a pri‑
tamentalista, procurando, mais do que forne‑ meira proposta formal mais estruturada de
cer os subsídios práticos elementares para a utilização clínica dos princípios de contra‑
aplicação destas, explicitar os pressupostos e condicionamento para o tratamento das fo‑
teorias a elas subjacentes. Para quem busca o bias surgiu somente no final da década de
passo a passo dos procedimentos aqui apre‑ 1950, na África do Sul, com o trabalho do
sentados, fazemos algumas sugestões de leitu‑ psiquiatra Joseph Wolpe em Psicology by reci‑
ra no final do capítulo. procal inhibition (Wolpe, 1954; 1958). Se‑
gundo o próprio autor:
> As origens das técnicas A explicação para isso é que a terapia moderna
é uma ciência aplicada; e a terapia comporta‑
comportamentais
mental não poderia entrar no mundo das ciên‑
cias antes que tivesse embasamento suficiente
Podemos considerar que as intervenções clí‑ nos estudos básicos de laboratório experimen‑
nicas baseadas em teorias comportamentais tal. (Wolpe, 1978, p. 17)
tiveram início na década de 1920, com o fa‑
moso estudo de Mary Cover Jones, conheci‑
do como o caso do “Pequeno Peter” (Jones, 4 A crença na necessidade da utilização de estímulos pra‑
1924). Esse foi o primeiro trabalho utilizan‑ zerosos associados ao estímulo fóbico para que as sessões
do princípios baseados no condicionamento de exposição produzissem a eliminação da fobia através
do processo de contracondicionamento foi desafiada
clássico (pavloviano) para o tratamento das por trabalhos empíricos, 50 anos depois do experimento
fobias. Jones utilizou a associação de estímu‑ de Jones, conforme apresentado mais adiante no texto.
SAMPAIO, T. P. de A.; RONCATI, A.C.K.P. Algumas técnicas tradicionalmente utilizadas na clínica comportamental. In:
BORGES, N.B; CASSAS, F.A. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre : Artmed, 2012.
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SAMPAIO, T. P. de A.; RONCATI, A.C.K.P. Algumas técnicas tradicionalmente utilizadas na clínica comportamental. In:
BORGES, N.B; CASSAS, F.A. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre : Artmed, 2012.
4 Borges, Cassas & Cols.
SAMPAIO, T. P. de A.; RONCATI, A.C.K.P. Algumas técnicas tradicionalmente utilizadas na clínica comportamental. In:
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6 Borges, Cassas & Cols.
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8 Borges, Cassas & Cols.
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fício de cada alternativa levantada. Solicita duo, de um modo adequado à situação, respei‑
‑se ao indivíduo que elabore uma tabela tando esses comportamentos nos demais, e
enumerando os prós e contras de cada al‑ que geralmente resolve o problema imediato
da situação, enquanto minimiza a probabili‑
ternativa, seguida da atribuição de valores
dade de futuros problemas.
que representem a importância de cada
consequência (normalmente se utiliza Entretanto, não existe um padrão topo‑
uma escala simples de 0 a 10). Somam‑se gráfico específico para o comportamento que
os prós e contras de cada alternativa e via de regra é chamado socialmente habilido‑
compara‑se a diferença entre as médias so. O que é adequado em um contexto pode
obtidas em cada alternativa, chegando as‑ não produzir muitos reforçadores em outros
sim àquela cujos prós foram considerados (p.ex., a postura e o linguajar despojado com
maiores que os contras. os quais um adolescente interage adequada‑
5. Treino em solução, implementação e verifi‑ mente com seus amigos, pode não produzir
cação: Etapa final da solução de um pro‑ muitos reforçadores no almoço em que está
blema, após a formulação e a preparação conhecendo os pais de sua nova namorada).
de um plano, consiste na realização deste e Segundo Linehan (1984), o comporta‑
posterior avaliação dos resultados. Pode mento socialmente habilidoso é definido fun‑
ser usada a mesma tabela de tomada de cionalmente, devendo produzir três consequ‑
decisão para avaliar efetivamente quais fo‑ ências:
ram as consequências boas e as ruins da es‑
tratégia adotada. 1. o reforçador específico para aquela respos‑
ta (p.ex., se meu objetivo é ser atendido
por um garçom em um restaurante, o
Treino em habilidades sociais comportamento socialmente habilidoso
Amplamente utilizado em condições clínicas deverá produzir a vinda do garçom até a
diversas (transtornos de ansiedade social, es‑ mesa);
quizofrenia, problemas conjugais e proble‑ 2. reações públicas e privadas nas pessoas com
mas de relacionamento em geral), o objetivo as quais interage, que melhorem ou mante‑
do THS é promover a ampliação do repertó‑ nham uma boa relação com elas (p.ex.,
rio operante necessário para a obtenção de re‑ conseguir um garçom sem ofendê‑lo e sem
forçadores no contexto social do indivíduo. constranger as outras pessoas à mesa);
Para isso, é fundamental que o clínico faça 3. sentimentos de autoestima e autorrespeito
uma análise acurada do contexto social em no próprio indivíduo.
que o cliente está inserido, para identificar
Del Prette e Del Prette (1999) destacam
quais os conjuntos de habilidades que propi‑
ainda, como uma consequência do compor‑
ciarão um desempenho social efetivo.
tamento socialmente habilidoso, a manuten‑
Uma definição genérica de comporta‑
ção ou ampliação dos direitos humanos so‑
mento socialmente habilidoso é oferecida por
cialmente estabelecidos, ressaltando também
Caballo (1986, p. 365):
que o peso relativo atribuído a cada uma des‑
sas consequências não está consensualmente
O comportamento socialmente habilidoso é
esse conjunto de comportamentos emitidos estabelecido entre pesquisadores e profissio‑
por um indivíduo em um contexto interpesso‑ nais da área. Na clínica, é importante a indi‑
al que expressa os sentimentos, a atitude, os cação e validação do cliente de quais são as
desejos, as opiniões ou os direitos desse indiví‑ consequências mais relevantes para ele. Para
SAMPAIO, T. P. de A.; RONCATI, A.C.K.P. Algumas técnicas tradicionalmente utilizadas na clínica comportamental. In:
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10 Borges, Cassas & Cols.
isso ele deve ser capaz de descrever o que es‑ não deixa de ser uma eleição pessoal e, até
pera de suas relações interpessoais. certo ponto, arbitrária. Entretanto, espera‑
Um termo amplamente utilizado para mos que, a partir dessa leitura, seja possível
se referir ao componente básico do compor‑ obter um panorama de algumas das princi‑
tamento socialmente habilidoso, cunhado pais técnicas comportamentais, estimulando
por Wolpe e Lazarus (1966, citado em Del o leitor na busca, a partir do próprio texto e
Prette, 1999), é assertividade. Um dos ele‑ das sugestões de leitura, por referências mais
mentos principais do THS é o treino asserti‑ específicas, para um maior aprofundamento e
vo, que visa o desenvolvimento de um reper‑ para uma descrição mais minuciosa das técni‑
tório capaz de produzir as consequências des‑ cas apresentadas.
critas anteriormente como definidoras de
comportamento socialmente habilidoso, em
diferentes contextos sociais. > Referências
De maneira geral, conforme descrito
por Duckworth (2003), o THS dispõe de um Bandura, A. (2009). Social learning theory for agression.
conjunto de técnicas utilizadas visando o de‑ In: F. J. Knutson (Org), The control of aggression: implica‑
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tiva, 4, 31-38.
por quanto tempo), expressão facial (har‑
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