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CINEL

LINUX
Sistemas Operativos Open-Source

Copyright © Rodrigo Matias - 2018-2019


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Instalação do

CINEL
LINUX UBUNTU

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Instalação do UBUNTU
• Para instalar o UBUNTU Desktop pode seguir-se o software de instalação
gráfica disponível pela CANONICAL (empresa que mantém a distribuição
UBUNTU)
• Durante a instalação serão colocadas algumas questões ao utilizador para
configurar parâmetros iniciais e necessários à personalização do sistema
operativo
• Um dos dados essenciais a configurar é o nome da máquina “hostname” e o

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nome do primeiro utilizador
• A conta de administrador “root” está desativada, pelo que será necessário
ativá-la aquando da primeira sessão
• No final da instalação será solicitado ao utilizador que reinicie a máquina a
fim de a arrancar pela primeira vez já do disco rígido onde foi instala

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Instalação do UBUNTU
Para formação em sala, a instalação é feita em virtualização através do
software Oracle VirtualBox.

O VirtualBox permite a virtualização de diversos sistemas operativos, em


execução simultânea que podem inclusivamente comunicar entre si.

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A comunicação “interna” entre os sistemas operativos virtualizados, utilizando
interfaces de rede que se alcançam mutuamente, pode ser utilizada para o
trabalho em protocolos e serviços de rede.

Os passos seguintes apresentam os detalhes de configuração de uma nova


máquina virtual e instalação do sistema operativo LINUX Ubuntu 16.04.5 LTS.

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Instalação do UBUNTU
Passo 1 – Criação da máquina virtual (nome, tipo, versão de OS)

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Instalação do UBUNTU
Passo 2 – Configuração da quantidade de RAM (p/ 64bits, mínimo de 2GB)

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Instalação do UBUNTU
Passo 3 – Configuração do disco rígido da máquina virtual (novo disco)

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Instalação do UBUNTU
Passo 4 – Configuração do tipo de ficheiro do disco (novo disco)

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Instalação do UBUNTU
Passo 5 – Configuração do tipo de alocação de espaço do disco rígido

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Instalação do UBUNTU
Passo 6 – Configuração da dimensão no novo do disco rígido

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Instalação do UBUNTU
Passo 7 – Configuração do número de cores de CPU (4 para o PC usado)

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Instalação do UBUNTU
Passo 8 – Inserção de uma imagem de LINUX para instalação (ISO)

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Instalação do UBUNTU
Passo 9 – Imagem de LINUX para instalação já inserida (ISO)

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Instalação do UBUNTU
Passo 10 – Arranque do instalador do Ubuntu 16.04.5 LTS (INSTALL)

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Instalação do UBUNTU
Passo 11 – Seleção opcional de atualizações e software de terceiros durante a
instalação

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Instalação do UBUNTU
Passo 12 – Seleção de formatação da nova partição no disco rígido
(/dev/sda) a criar para a instalação do LINUX e swap para RAM virtual

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Instalação do UBUNTU
Passo 13 – Confirmação da escrita das novas partições ext4 e swap na tabela
de partições do disco rígido

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Instalação do UBUNTU
Passo 14 – Confirmação da região / cidade onde está instalada a máquina
para acerto do fuso horário e definições de região (moeda, numéricos, etc)

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Instalação do UBUNTU
Passo 15 – Seleção do mapa de teclado

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Instalação do UBUNTU
Passo 16 – Atribuição de nome (hostname) à máquina e criação da primeira
conta de utilizador. Este primeiro utilizador será um sudoer, ou seja, poderá
ascender às permissões de administrador para operações de administração.

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Instalação do UBUNTU
Passo 17 – Cópia e instalação dos ficheiros do sistema operativo

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Instalação do UBUNTU
Passo 18 – Instalação completa. O sistema pede que se re-inicie a máquina
para que possa arrancar já pelo disco rígido com o sistema operativo recém
instalado.

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Instalação do UBUNTU
Passo 19 – Ecrã inicial de autenticação do LINUX UBUNTU. Deverá entrar com
a conta de utilizador criada durante a instalação.

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Instalação do UBUNTU
Passo 20 – Ativação da conta de utilizador do administrador da máquina
(root). O root tem permissão total para todas as tarefas dentro do sistema
operativo. No terminal (CTRL+ALT+T) deve executar o comando sudo
passwd root para atribuit uma password ao utilizador root.

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Sessão gráfica

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em UBUNTU

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Sessão gráfica em UBUNTU
No LINUX Ubuntu 16.04 LTS foram escolhidos pela Canonical
alguns pacotes de software para criar o ambiente gráfico.
Associados ao ambiente gráfico estão os seguintes conceitos:

• Display Manager

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• Windows Manager
• Desktop Environment

Cada distribuição de LINUX pode ter uma combinação diferente


destes elementos que compõem o sistema gráfico.
O utilizador pode instalar outras combinações de DM, WM e DE
no Ubuntu.

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Sessão gráfica em UBUNTU
DISPLAY MANAGER
O display manager é um software responsável por
executar (arrancar) o servidor X do LINUX (motor do
ambiente gráfico e providência o ecrã de login ao
utilizador. No Ubuntu, o display manager escolhido foi o

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LightDM. Normalmente, o display manager permite ao
utilizador escolher qual o Window Manager e um Desktop
Environment a utilizar durante a sessão gráfica.

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Sessão gráfica em UBUNTU
WINDOW MANAGER
O window manager é um software responsável por
desenhar no ecrã os contornos de janelas, posição, temas
e decorações do ambiente gráfico. O Ubuntu 16.04 utiliza
um window manager chamado Compiz.

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Sessão gráfica em UBUNTU
DESKTOP ENVIRONMENT
O desktop environment é um conjunto de aplicações,
pacotes de software e serviços escolhidos pelo produtor de
software para criar um ambiente gráfico com as
ferramentas necessárias uma experiencia de utilização o

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mais completa possível. O desktop environment escolhido
para o Ubuntu é o GNOME.
Existem versões alternativas de Ubuntu com outros
desktop environments como o KDE, LXDE ou XFCE.

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Sessão gráfica em UBUNTU
UBUNTU MENU

O menú da UBUNTU dá
acesso às aplicações
instaladas, bem como
ficheiros de imagens,
vídeos, músicas ou

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outros documentos da
área pessoal do utilizador
com sessão gráfica activa
no sistema.
Pode fazer-se pesquisa
neste menú que filtra
automaticamente as
ocorrências apresentadas
ao utilizador.

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Sessão gráfica em UBUNTU
PAINEL DE CONTROLO
O painel de controlo permite confirmar diversos parâmetros de
sistema como sejam os seguintes grupos:

• Utilizadores system settings

• Segurança

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• Backups
• Placa de rede
• Ecrã
• Actualizações
• Teclado e Rato
• Data/Hora e região

Para alcançar o painel de controlo devemos abrir o menú UBUNTU e


colocar no campo de pesquisa “system settings”.

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Sessão gráfica em UBUNTU
PAINEL DE CONTROLO

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Sessão gráfica em UBUNTU
PAINEL DE CONTROLO – SEGURANÇA
A secção “Security & Privacy”
do painel de controlo permite
configurar alguns aspectos
relacionados com a segurança
no sistema operativo.

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Sessão gráfica em UBUNTU
PAINEL DE CONTROLO – TECLADO
A secção “Text Entry” do painel
de controlo permite configurar
o idioma do teclado.

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Sessão gráfica em UBUNTU
PAINEL DE CONTROLO – CONFIGURAÇÃO DE REDE
A secção “Network”
do painel de
controlo permite
configurar as
interfaces de rede,

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sejam elas por
Ethernet ou Wi-Fi.

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Sessão gráfica em UBUNTU
PAINEL DE CONTROLO – CONFIGURAÇÃO DE ECRÃ
A secção “Displays”
do painel de controlo
permite configurar a
resolução do ecrã,
gerir múltiplos

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monitores, rotação
dos mesmos, fazer o
modo de espelho,
etc.

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Sessão gráfica em UBUNTU
PAINEL DE CONTROLO – GESTÃO DE ACTUALIZAÇÕES

A gestão de
actualizações pode
ser gerido através do
painel de controlo
no ambiente gráfico.

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Na secção de de
“Software &
Updates” podemos
selecionar
repositórios,
intervalos entre
actualizações,
prioridade às
actualizações de
segurança, etc.

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Sessão gráfica em UBUNTU
UBUNTU SOFTWARE

Loja de software da UBUNTU


onde se podem encontrar
aplicações de diversas áreas
como sejam jogos, gráficos,
ciência, engenharia, som e

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vídeo, internet, utilitários,
produtividade, etc.
Todas as aplicações que são
instaladas através da loja
UBUNTU software center
utilizam o sistema interno
APT automático de gestão de
instalação, atualização,
reparação e remoção.

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Actualizações do Sistema

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Atualizações do Sistema
Para instalar atualizações manualmente no LINUX UBUNTU
através do ambiente gráfico devemos chamar a aplicação
“software updater”:
Icon da aplicação “Software Updater”
Aplicação “Software Updater” a
pesquisar por novidades no repositório da

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UBUNTU

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Atualizações do Sistema
Para instalar atualizações no LINUX UBUNTU através da linha
de comando (Bash Shell) devem ser cumpridos os 3 seguintes
passos (com a permissão de root):
• apt update
• Descarrega dos repositórios da UBUNTU as listas de novos

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pacotes de software disponíveis
• apt list --upgradable
• Apresenta uma lista com os pacotes de software que estão
disponíveis para descarregar e actualizar
• apt upgrade
• Descarrega os pacotes de atualizações e instala-os no sistema
operativo

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Linhas de Comandos

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Bash Shell Command Prompt

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

• Bourne Again Shell - BASH


• Linguagem de linha de comando para LINUX
• Escrita originalmente por Brian Fox, membro do projeto GNU
• Primeira versão foi lançada em 1989
• Originalmente disponível para LINUX, MAC OS X e

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recentemente também para WINDOWS 10
• Processador da BASH corre em linha de comando em modo de
texto, onde o utilizador executa comandos e recebe de volta o
resultado dos mesmos
• A BASH é compatível com a “shell” standard POSIX com
diversas extensões que conferem funcionalidades extra

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

UTILIZADORES E GRUPOS
Para se criar utilizadores e grupos temos disponíveis na Shell os
comandos:
• adduser, deluser
• Cria ou remove um utilizador do sistema operativo

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• adduser teste1 (cria o utilizador “teste1”)

• addgroup, delgroup
• Cria ou remove um grupo do sistema operativo
• addgroup cinel (cria o cinel “cinel”)
• usermod
• Altera propriedades de um utilizador
• usermod –aG cinel teste1 (adiciona o utilizador ”teste1” ao grupo “cinel”)

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

UTILIZADORES E GRUPOS

Criação de um
novo utilizador
“teste1”

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Criação de um
novo grupo
“cinel”

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

UTILIZADORES E GRUPOS
Para se adicionar um utilizador a um grupo podemos utilizar:
• usermod
• Adiciona um utilizador a um grupo
usermod –aG cinel teste1 (adiciona utilizador “teste1” ao grupo “cinel”)

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Adição do utilizador
“teste1” ao grupo
“cinel”
Consulta do ficheiro de
de grupos do Linux para
verificar que o utilizador
“teste1” já pertence ao
grupo “cinel”

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

FICHEIROS E PASTAS
A manipulação de ficheiros e pastas em LINUX é feita segundo
uma hierarquia em tree (árvore).
A relação existente entre ficheiros e pastas na hierarquia é de
children e parents.

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Pastas podem conter outras pastas ou ficheiros.
Cada elemento na árvore pode ser referido pela sua path, ou
seja, pelo seu caminho a partir da pasta raíz da partição de
sistema.
A pasta raíz do LINUX é representa por / .
Por exemplo, o ficheiro passwd existente na pasta etc do sistema
tem como path: /etc/passwd

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

FICHEIROS E PASTAS – PASTAS DO SISTEMA (na raíz - / )


/bin Pasta que contém os binários dos comandos de Shell mais utilizados no sistema
/boot Pasta que contém os ficheiros necessários para o arranque do sistema incluindo KERNEL, RAM DISK, bootloader
/dev Pasta que contém os ficheiros de dispositivos , que não são ficheiros normais mas apontadores para hardware
/etc Pasta que contém configurações globais do sistema bem como de softwares de serviços, entre outros
/home Pasta que contém as pastas pessoais de todos os utilizadores

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/lib Pasta que contém bibliotecas dinâmicas e módulos do KERNEL
/media Pasta criada com o objective de server como mount point para unidades de disco externas USB, CD, DVD, FDD
/mnt Pasta que aloja os mount points de unidades temporárias como sejam ligações em rede
/opt Pasta para alojamento adicional de software e que não é mantida pelo gestões de pacotes do Sistema
/proc Nesta pasta está um sistema de ficheiros virtual e que permite que o KERNEL envie informação aos processos
/run Esta pasta contém um tmpfs (Temp. FileSystem) disponível logo no BOOT e que contém informação de run-time
/sbin Pasta que contém comandos de administração e que devem apenas ser lançados pelo ROOT (administrador)
/srv Pasta que contém ficheiros de serviços como HTTP (/serv/www) ou FTP
/sys Contém um sistema de ficheiros virtual que pode ser utilizado para ler ou escrever parâmetros do KERNEL
/tmp Espaço para colocar ficheiros temporários de aplicações em execução
/usr Pasta que contém a maioria dosficheiros de aplicações instaladas e contém uma estrutura idêntica à raíz /
/var Pasta dedicada a informação variável como logs, bases de dados, websites, spool

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

FICHEIROS E PASTAS – Segurança do Sistema


O sistema de permissões de ficheiros e pastas em LINUX segue o
modelo POSIX. O POSIX é um conjunto de Standards definido pelo
IEEE de forma a manter compatibilidade entre sistemas operativos. O
Standard IEEE 1003 foi definido em 1988 e é conhecido também como
ISO/IEC 9945.

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Foram já publicadas diversas atualizações ao POSIX, estando
atualmente em vigor o POSIX.1-2017.

São certificados POSIX os sistemas operativos AIX, HP-UX, IRIX,


EulerOS, mac OS X, Solaris, Tru64, UnixWare, QNX Neutrino, Inspur K-
UX, Integrity.

São compatíveis com o POSIX os sistemas operativos Android, Linux,


FreeBSD, LynxOS, MINIX, BeOS, OpenBSD, VxWorks, entre outros.

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

FICHEIROS E PASTAS – Segurança do Sistema


O Sistema de permissões utiliza 3 conjuntos separados para o dono de
um ficheiro ou pasta, o grupo ao qual pertence ou outros utilizadores.

d RWX RWX RWX

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TIPO DONO GRUPO OUTROS
(permissões) (permissões) (permissões)
O parâmetro tipo (onde se pode ver a letra ‘d’) define se se trata de
umas pasta (directory) em vez de um ficheiro.

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt
FICHEIROS E PASTAS – Segurança do Sistema
Para se alterar as permissões de um ficheiro ou pasta podemos
utilizar o comando chmod com os parâmetros de letras:
chmod <dest><op><perm> <ficheiro>
Destinatário Operação Permissão
u User (Utilizador) + Add (Adicionar) r Read (Leitura)

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g Group (Grupo) - Remove (Remover) w Write (Escrita)

o Other (Outros) = Unchanged (Manter) x Execute (Execução)

a All (Todos)

Exemplos:
chmod u+r texto.txt (Adiciona ao dono permissão de leitura)
chmod a+w texto.txt (Adiciona a todos permissão de escrita)
chmod go-wx texto.txt (Remove ao grupo e outros escrita e execução)
chmod ug+rwx texto.txt (Adiciona ao dono e grupo, leitura, escrita e execução)

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

FICHEIROS E PASTAS – Segurança do Sistema


Para se alterar as permissões de um ficheiro ou pasta podemos
utilizar o comando chmod:
Atribuição de permissão de escrita ao
chmod go+w teste1.txt ficheiro “teste1.txt” para o grupo e
outros utilizadores.

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Permissão original ficheiro
“teste1.txt” antes do
comando chmod

Após o comando chmod o


ficheiro “teste1.txt” já
tem a permissão de escrita
para o grupo e para os outros

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

FICHEIROS E PASTAS – Segurança do Sistema


No sistema de permissões POSIX, e para cada um dos conjuntos (dono,
grupo e outros), pode ser atribuído um peso numérico para a
permissão de leitura (22), escrita (21) e execução (20).

d RWX RWX RWX

CINEL
421 421 421
PESOS
NUMÉRICOS

EXEMPLO: 22+21+20=4+2+1 = 7
d RWX RW- --- 22+21+0=4+2+0 = 6
0+0+0 = 0
COMANDO : chmod 760 teste1.txt
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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

FICHEIROS E PASTAS – Segurança do Sistema


Para se alterar as permissões de um ficheiro ou pasta podemos
utilizar o comando chmod:
Alteração das permissões do ficheiro
chmod 760 teste1.txt “teste1.txt” através do método
numérico.

CINEL
Permissão original ficheiro
“teste1.txt” antes do
comando chmod

Após o comando chmod o


ficheiro “teste1.txt” já
tem a permissão total para o
dono, leitura e escrita para o
grupo e nada para os outros.

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

FICHEIROS E PASTAS – Segurança do Sistema


Para se alterar a propriedade de um ficheiro ou pasta podemos
utilizar o comando chown:
chown root:root teste1.txt Alteração da propriedade do ficheiro
“teste1.txt” para dono e grupo root.

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Propriedade original ficheiro do
ficheiro “teste1.txt”.

Propriedade final do ficheiro


“teste1.txt” após a utilização
do comando chown. Mudança de
propriedade para user root e
grupo root.

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

FICHEIROS E PASTAS – Segurança do Sistema


Para se adicionar um ficheiro ou pasta a um grupo podemos
utilizar o comando chgrp:

chgrp cinel teste1.txt

CINEL
Muda o ficheiro
“teste1.txt”
para o grupo
“cinel”
O ficheiro
“teste1.txt” já
pertence ao grupo
“cinel”

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

FICHEIROS E PASTAS – Pesquisar ficheiros


Para se pesquisar no sistema um ficheiro ou pasta podemos
utilizar o comando find:
find . /etc |grep interfaces

Pesquisa por ficheiros

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ou pastas em /etc/
que contenham a
palavra
“interfaces”
O ficheiro interfaces foi
encontrado na pastas
/etc/network

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

FICHEIROS E PASTAS – Comparar ficheiros


Para se comparar o conteúdo de dois ficheiros podemos
utilizar o comando diff:
diff file1 file2

Pesquisa por diferenças

CINEL
nos ficheiros “file1” e
“file2”.

O ficheiro encontrou
diferenças entre os dois
ficheiros.

Agora que os ficheiros são


iguais, o comando diff
não devolve qualquer
resultado.
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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

FICHEIROS E PASTAS – Análise de ficheiros de texto


Para se obter um resumo estatistico de um ficheiro de texto
podemos utilizar o comando wc:
wc file1

Apresenta o conteúdo

CINEL
do ficheiro “file1”
Mostra que o ficheiro
“file1” tem 4 linhas, 6
palavras e 27 bytes de
tamanho.
Apresenta o conteúdo da
pasta filtrando por
ficheiros começados por
file e prova que o
tamanho de “file1” são 27
bytes.
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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

SISTEMAS DE FICHEIROS

Para saber quais os sistemas de


ficheiros que estão instalados no
sistema operativo e prontos a utilizar
podemos consultar o ficheiro

CINEL
/proc/filesystems:

cat /proc/filesystems

Alguns sistemas de ficheiros são nativos


do LINUX (extFS) e outros foram
acrescentados ao longo dos anos por
serem STANDARD ou por reverse-
engineering.

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

SISTEMAS DE FICHEIROS – Adicionar novo(s) disco(s) rígido(s)

Para adicionar um disco rígido novo ao sistema operativo, devemos


seguir os seguintes passos:
• Adicionar o(s) HDD ou SSD no computador (para o cenários de

CINEL
virtualização são apresentados em seguida os passos em VirtualBox)
• Conferir nos sistema operativo o(s) novo(s) dispositivo(s) (/dev/sdN)
• Criar a(s) tabela(s) de partições - (exemplo em gparted)
• Criar as partições no(s) disco(s) – (exemplo em gparted)

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

SISTEMAS DE FICHEIROS
Discos e partições adicionais no sistema operativo
Para adicionarmos mais discos rígidos e partições ao sistema operativo,
utilizando a virtualização em VIRTUALBOX, temos de seguir alguns passos,
descritos em seguida.

CINEL
Os exemplos seguintes mostram a criação de 4 discos rígidos com dimensão de
1GB cada uma, nos quais serão criadas partições nos sistemas de ficheiros
FAT16, FAT32, NTFS e EXT4.

No Linux será utilizada a ferramenta gráfica GPARTED para preparar os discos


rígidos e formatar as partições.

São apresentados alguns comandos para gestão das partições no sistema


operativo.

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Linha de comandos
Passo 1 – Criação de um novo disco rígido

SISTEMAS DE FICHEIROS
Discos e partições adicionais no sistema operativo

CINEL
Adicionar um novo disco
rígido virtual à máquina
virtual do LINUX

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Linha de comandos
Passo 2 – Criação de um novo disco rígido

SISTEMAS DE FICHEIROS
Discos e partições adicionais no sistema operativo

CINEL
Criar um novo disco
rígido virtual na
máquina virtual do
LINUX.
Poderíamos também
utilizar um disco rígido
já existente (por
exemplo a imagem de
um HDD extraído de
outra máquina.
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Linha de comandos
Passo 3 – Seleção do Sistema de ficheiro do disco rígido virtual

SISTEMAS DE FICHEIROS
Discos e partições adicionais no sistema operativo

CINEL
Escolher o sistema de
ficheiro VDI para o
disco rígido virtual.
Este é o sistema nativo
do VIRTUALBOX.

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Linha de comandos
Passo 4 – Seleção do modo de alocação de espaço no disco rígido novo

SISTEMAS DE FICHEIROS
Discos e partições adicionais no sistema operativo

Escolher alocação

CINEL
dinâmica para a gestão
do disco rígido virtual
no sistema operativo
host. Assim, apenas
será alocado o espaço
em disco necessário
conforme o nosso novo
disco vai sendo
ocupado.

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Linha de comandos
Passo 5 – Atribuição de nome e dimensão ao novo disco rígido

SISTEMAS DE FICHEIROS
Discos e partições adicionais no sistema operativo

Atribuir o nome ao
ficheiro que representa
o disco rígido novo no

CINEL
sistema operativo host.
ATENÇÃO à pasta onde
o mesmo é colocado.

Selecionar a dimensão
do disco rígido (1GB).

NOTA: Repetir estes passos para


cada um dos discos rígidos a criar,
alterando respectivamente o nome
dos mesmos.

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Linha de comandos
Passo 6 – Repetição dos passos para a criação de um total de 4 discos

SISTEMAS DE FICHEIROS
Discos e partições adicionais no sistema operativo

CINEL
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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

SISTEMAS DE FICHEIROS – Adicionar novo(s) disco(s) rígido(s)


PASSO 7 – Abrir o software gparted no LINUX através da conta de root para
criação de partições para cada um dos discos criados.

Para instalar o software


gparted faça o commando
através da conta de

CINEL
utilizador root:

apt install gparted

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

SISTEMAS DE FICHEIROS – Adicionar novo(s) disco(s) rígido(s)


PASSO 8 – Selecionar o disco/dev/sdb (primeiro disco criado). Criar uma tabela
de partições para o disco (Create Partition Table).

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Linha de comandos
Bash Shell Command Prompt

SISTEMAS DE FICHEIROS – Adicionar novo(s) disco(s) rígido(s)


PASSO 9 – Selecionar o tipo MSDOS para a tabela de partições. Aplicar a
configuração.

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SISTEMAS DE FICHEIROS – Adicionar novo(s) disco(s) rígido(s)


PASSO 10 – Escolher o sistema de ficheiros NTFS, atribuir à partição o nome
disco1 e carregar em Add.

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SISTEMAS DE FICHEIROS – Adicionar novo(s) disco(s) rígido(s)


PASSO 11 – Confirme as características da partição criada. Aplicar as
configurações para que sejam executadas no disco.

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SISTEMAS DE FICHEIROS – Adicionar novo(s) disco(s) rígido(s)


PASSO 12 – Confirme que as operações no disco executadas no disco com sucesso.

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SISTEMAS DE FICHEIROS – Adicionar novo(s) disco(s) rígido(s)


PASSO 12a - Exemplo de um disco com múltiplas partições criadas.

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SISTEMAS DE FICHEIROS – Adicionar novo(s) disco(s) rígido(s)


PASSO 13 – Criar uma pasta em /mnt/ com nome disco1. a PATH completa será
/mnt/disco1/. Fazer o mount da partição, em sistema NTFS, apontando para o
device e para a pasta de mount point no LINUX.

Criação da pasta que vai receber


o mount point “/mnt/disco1”.

CINEL
Listagem dos devices disponíveis
no sistema operativo. Queremos
utilizar o device /dev/sdb1.

Criação do mount point que liga o


sistema operativo ao device da
partição /dev/sdb1.

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SISTEMAS DE FICHEIROS – Tamanho e Espaço livre em disco


Comandos para visualização de tamanho e espaço de disco livre em cada um dos mount points
activos no sistema operativo:

lsblk
df

CINEL
Visualização da lista de partições
de discos e respectivos mount
points. Quando há na coluna
MOUNTPOINT um caminho no
sistema, significa que o mesmo
está activo.

Visualização do espaço de disco


livre para cada um dos mount
points activos no sistema
operativo. (Utilização do
comando df).

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SISTEMAS DE FICHEIROS – BLKID – Informação de partições


Comando para visualização da lista de partições dos mount points activos no sistema operativo:

blkid

Visualização da lista de partições


de discos e respectivos mount
points.

CINEL
Visualização do tipo de sistema
de ficheiros para cada partição.
Neste exemplo a partição é do
tipo NTFS.

Visualização do UUID
(Universally Unique Identifier)
de cada partição. Este
identificador é importante
para mapeamento quando se
quer garantir que é a partição
correcta, e não outra idêntica.

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CONFIGURAÇÃO DE REDE – MODO ESTÁTICO


PASSO 1 – Menú de configuração de rede no ambiente gráfico

Abrir o menu de configuração de


rede no ambiente gráfico do
UBUNTU

CINEL
Selecionar a opção “Edit Connections...”

NOTA: Quando se instala o


Ubuntu, a configuração de
rede default é em modo DHCP.
Neste modo podemos utilizar o
VIRTUALBOX em modo NAT
(na gestão de ligação da
interface de REDE).

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CONFIGURAÇÃO DE REDE – MODO ESTÁTICO


PASSO 2 – Mudar do modo DHCP para o modo Manual
Identificação da placa de rede
Ethernet existente na máquina
virtual.

CINEL
A placa Ethernet está em modo de
atribuição dinâmica de configuração,
ou também designado por DHCP.
Para passarmos a ter uma
configuração de rede estática vamos
para o modo “manual”.

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CONFIGURAÇÃO DE REDE – MODO ESTÁTICO


PASSO 3 – Atribuir à placa de rede os parâmetros de rede do modo manual

Endereço IP da máquina

CINEL
Máscara da rede local
Adicionar uma nova linha de configuração

Gateway da rede local

Endereços IP dos servidores DNS


primário e secundário:
1.1.1.1 – Cloudflare Gravar a configuração
8.8.8.8 - Google

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CONFIGURAÇÃO DE REDE – MODO ESTÁTICO


PASSO 4 – Alterar o modo de funcionamento da placa de rede de NAT para BRIDGE

Nas opções de rede do


VIRTUALBOX alterar o modo
NAT (Network Addres

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Translation) para modo
BRIDGE e confirmar que é
feita associação à placa
Realtek PCIe Gigabit Ethernet

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CONFIGURAÇÃO DE REDE – MODO ESTÁTICO


PASSO 5 – Reiniciar a placa de rede e confirmar os parâmetros de rede

Reiniciar a placa de rede


Ethernet desactivando e
activando novamente a

CINEL
CheckBox da opção
“Enable Networking”

Abrir a opção “Connection


Information” para confirmar
que os novos parâmetros de
rede já estão activos

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CONFIGURAÇÃO DE REDE – MODO ESTÁTICO


PASSO 6 – Reiniciar a placa de rede e confirmar os parâmetros de rede

Nova configuração de
rede consultada na
linha de comandos

CINEL
Nova configuração de
rede consultada no
ambiente gráfico

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CONFIGURAÇÃO DE REDE – MODO ESTÁTICO


PASSO 6 – Reiniciar a placa de rede e confirmar os parâmetros de rede

Visualização da lista de
interfaces de rede e
respectivo endereço IP,
Máscara de Rede, MAC

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ADDRESS e estatística de
comunicação

Visualização da tabela de
rotas nas várias interfaces
de rede.

Rota default através da


gateway da subnet.
Rota geral interna na
subnet.
Rota geral de link local.

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Linha de comandos
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CONFIGURAÇÃO DE REDE – MODO ESTÁTICO


PASSO 7 – Reiniciar a placa de rede e confirmar os parâmetros de rede

Página web da
UBUNTU aberta no

CINEL
Browser FIREFOX
utilizando já a
configuração de rede
em modo estático

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RESUMO DE COMANDOS
FICHEIROS E PASTAS PARTIÇÕES UTILIZADORES E GRUPOS
awk grep blkid addgroup
cd less fdisk adduser
cp ls gparted (GUI) chown
cat ll lsblk delgroup

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chmod mkdir mount deluser
chown more umount passwd
cmp mv useradd
cut rm userdel
df rmdir usermod
dir sort users
diff touch
du tr
file tree
find wc

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RESUMO DE COMANDOS
SISTEMA REDE EDIÇÃO DE TEXTO
date arp joe
halt dig nano
htop ftp pico
ifconfig ifconfig vi

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init ifdown vim
lsusb ifup ACTUALIZAÇÕES
lspci ip apt
man netstat apt-add-repository
ps nmap apt-cache
reboot nslookup apt-cdrom
top ping apt-config
uptime telnet apt-get
traceroute apt-key
scp apt-sortpkgs
ssh apturl
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Obrigado!
rodrigo.matias@cinel.pt

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