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A Milícia da Fé
Arthur Walkington Pink

“Milita a boa milícia da fé.”


— 1 Timóteo 6:12 —
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Algumas Citações deste Artigo

“Não há pouco do que é conhecido como „a vida vitoriosa‟ sendo ensinado que é virtualmente uma
negação da responsabilidade do cristão. É desequilibrada. Embora enfatizando um aspecto da
verdade, infelizmente ignora outros aspectos igualmente necessários e importantes, a serem
mantidos diante de nós. A Palavra de Deus declara que „Porque cada qual levará a sua própria
carga‟ (Gálatas 6:5), o que significa que ele deve cumprir sua obrigação pessoal. Santos são
convidados: „purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito‟ (2 Coríntios 7:1), e
„guardar-se da corrupção do mundo‟ (Tiago 1:27). Somos exortados a „vencer o mal com o bem‟
(Romanos 12:21). O apóstolo Paulo declarou: „Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão‟
(1 Coríntios 9:27). Assim, negar que o cristão é chamado a se envolver em uma guerra incessante
contra a carne, o mundo e o diabo, é fugir diante da face de muitas evidentes Escrituras.”

“A Piedade prática é um paradoxo misterioso, que é incompreensível para o homem natural. O


cristão é mais forte quando ele é mais fraco, mais rico quando é mais pobre, mais feliz quando
mais miserável. Sendo desconhecido (1 João 3:1); contudo, ele é bem conhecido (Gálatas 4:9).
Embora morrendo diariamente (1 Coríntios 15:31), Sim, mortos; no entanto, eis que ele vive
(Colossenses. 3:3-4). Apesar de não ter nada, ele possui todas as coisas (2 Coríntios. 6:10).
Embora perseguido, ele não está desamparado; abatido, porém não destruído. Ele é chamado a
„alegrar-se com tremor‟ (Salmo 2:11), e é assegurado: „Bem-aventurados vós, que agora chorais‟
(Lucas 6:21). Embora o Senhor o leva a deitar-se em verdes pastos e o guie às águas tranquilas,
ele ainda está no deserto, e „em uma terra seca e cansada, onde não há água‟ (Salmo 63:1).
Embora sejam os seguidores do Príncipe da paz, os cristãos devem suportar „as aflições, como
bom soldado de Jesus Cristo‟ (2 Timóteo 2:3); e embora „mais que vencedores‟, eles muitas vezes
são derrotados.”

“„Milita a boa milícia da fé‟ (1 Timóteo 6:12). Somos chamados a nos envolvermos em uma guerra
incessante. A vida cristã deve ser vivida no campo de batalha. Podemos não gostar disso,
podemos desejar que isto não fosse assim, mas foi assim que Deus ordenou.”

“Nada além do exercício da verdadeira fé pode erguer nossos corações acima das circunstâncias,
pois a fé olha além de todas as coisas visíveis, pelo que o coração se deleita e encontra a sua paz
e alegria no Senhor (Salmo 37:4).”

“Nada mais que a fé pode nos permitir subir acima das „circunstâncias‟, este foi o caso de dois
apóstolos, que, com os pés no tronco, com costas sangrando e doendo, cantavam louvores a
Deus no calabouço de Filipos; aquela fé foi vitoriosa sobre a maioria das circunstâncias desagra-
dáveis.”

“O grande inimigo, a „carne‟ (o „eu‟) inflige ao „novo homem‟ muitos golpes dolorosos, muitas que-
das; mas, pela graça, continuamos a lutar. Amiúde o „novo homem‟ começa a vencer, por vezes, o

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„velho homem‟ parece vencer. „Porque sete vezes cairá o justo, e se levantará‟ (Provérbios
24:16).”

“[...] cada verdadeiro cristão tem um „combate‟ em suas mãos: o eu é o principal inimigo que tem
que ser conquistado; nossas circunstâncias, o campo de batalha, onde o combate deve ser
travado. E cada um de nós gostaria muito de mudar o campo de batalha. Há coisas desagradáveis
que, às vezes, tentam extremamente cada um de nós, até que somos tentados a gritar com o
salmista aflito: „Oh! quem me dera asas como de pomba! Então voaria, e estaria em descanso‟
(Salmo 55:6). Sim, é triste dizer: o escritor tem feito a mesma coisa. Mas, quando ele está em seu
juízo perfeito (espiritualmente), ele é grato por essas mesmas „circunstâncias‟. Por quê? Porque
elas oferecem uma oportunidade para sua fé agir e superá-las, e para nós encontrarmos a nossa
paz, a nossa alegria, a nossa satisfação, não em um ambiente agradável, não em amigos agradá-
veis, nem mesmo na doce comunhão com os irmãos e irmãs em Cristo; mas em Deus! Ele pode
satisfazer a alma. Ele nunca abandona aqueles que verdadeiramente confiam nEle. Todavia é
uma luta fazer isto. Sim, uma verdadeira luta, longa e árdua. No entanto, se clamamos a Deus por
ajuda, por força e determinação, Ele não nos faltará, mas nos fará „mais que vencedores‟
[Romanos 8:37].”

“„Milita a boa milícia da fé‟. O Senhor não nos convida a fazer algo do qual Ele foi dispensado. Oh!
que „luta‟, o Capitão de nossa salvação suportou! Veja-O lá no deserto: „quarenta dias, tentado por
Satanás. E vivia entre as feras, e os anjos o serviam‟ (Marcos 1:13), e durante todo esse tempo
sem comer (Mateus 4:2). Quão ferozmente o Diabo agrediu, e O atacou vez após vez. E o
Salvador o enfrentou e o conquistou no terreno da fé, utilizando apenas a Palavra de Deus. Veja-
O novamente no Getsêmani; ali a luta foi ainda mais feroz, e tão intensas eram Suas agonias que
Ele suou grandes gotas de sangue. Não havia qualquer conforto da parte de seus discípulos, eles
não podiam vigiar com Ele nem mesmo uma hora. No entanto, Ele triunfou nisto, no terreno da fé:
„O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao
que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia‟ (Hebreus 5:7).”

“O próprio Cristo „nos deixou um exemplo!‟ [1 Pedro 2:21] E o que podemos aprender com estes
incidentes solenes e sagrados? Isso: a única arma que devemos usar é a Espada do Espírito; e, a
vitória só pode ser obtida em nossos joelhos: „com grande clamor e lágrimas.‟”

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A Milícia da fé
A. W. Pink

Há alguns que ensinam que os cristãos que se envolvem no combate espiritual estão
vivendo abaixo de seus privilégios. Eles insistem que Deus está disposto a fazer todo o
nosso combate para nós. Seu slogan de estimação é: “Deixe acontecer, e deixe Deus
agir” Eles dizem que o cristão deve deixar a batalha para Cristo. Há uma meia verdade
nisso, mas uma meia verdade quando levada a extremos, torna-se erro. A meia verdade é
que o filho de Deus não tem a força em si mesmo, Cristo diz aos seus discípulos: “Sem
Mim, nada podeis fazer” (João 15:5). No entanto, isso não significa que devemos ser me-
ramente passivos, ou que o estado ideal na vida é simplesmente ser autômatos Galvani-
zados. Há também um lado positivo, ativo e agressivo na vida cristã, que apela para o
exercício dos nossos maiores esforços, para o uso de todas as faculdades, uma coope-
ração pessoal e inteligente com Cristo.

Não há pouco do que é conhecido como “a vida vitoriosa” sendo ensinado que é virtual-
mente uma negação da responsabilidade do cristão. É desequilibrada. Embora enfatizan-
do um aspecto da verdade, infelizmente ignora outros aspectos igualmente necessários e
importantes, a serem mantidos diante de nós. A Palavra de Deus declara que “Porque
cada qual levará a sua própria carga” (Gálatas 6:5), o que significa que ele deve cumprir
sua obrigação pessoal. Santos são convidados: “purifiquemo-nos de toda a imundícia da
carne e do espírito” (2 Coríntios 7:1), e “guardar-se da corrupção do mundo” (Tiago 1:27).
Somos exortados a “vencer o mal com o bem” (Romanos 12:21). O apóstolo Paulo
declarou: “Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão” (1 Coríntios 9:27). Assim,
negar que o cristão é chamado a se envolver em uma guerra incessante contra a carne, o
mundo e o diabo, é fugir diante da face de muitas evidentes Escrituras.

Há uma dualidade muito real para a vida cristã, e cada aspecto da verdade divina é
equilibrado por sua contraparte. A Piedade prática é um paradoxo misterioso, que é in-
compreensível para o homem natural. O cristão é mais forte quando ele é mais fraco,
mais rico quando é mais pobre, mais feliz quando mais miserável. Sendo desconhecido (1
João 3:1); contudo, ele é bem conhecido (Gálatas 4:9). Embora morrendo diariamente (1
Coríntios 15:31), Sim, mortos; no entanto, eis que ele vive (Colossenses. 3:3-4). Apesar
de não ter nada, ele possui todas as coisas (2 Coríntios. 6:10). Embora perseguido, ele
não está desamparado; abatido, porém não destruído. Ele é chamado a “alegrar-se com
tremor” (Salmo 2:11), e é assegurado: “Bem-aventurados vós, que agora chorais” (Lucas
6:21). Embora o Senhor o leva a deitar-se em verdes pastos e o guie às águas tranquilas,
ele ainda está no deserto, e “em uma terra seca e cansada, onde não há água” (Salmo

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63:1). Embora sejam os seguidores do Príncipe da paz, os cristãos devem suportar “as
aflições, como bom soldado de Jesus Cristo” (2 Timóteo 2:3); e embora “mais que
vencedores”, eles muitas vezes são derrotados.

“Milita a boa milícia da fé” (1 Timóteo 6:12). Somos chamados a nos envolvermos em uma
guerra incessante. A vida cristã deve ser vivida no campo de batalha. Podemos não
gostar disso, podemos desejar que isto não fosse assim, mas foi assim que Deus orde-
nou. E o nosso pior inimigo, nosso inimigo mais perigoso, é o nosso próprio eu, “o velho
homem”, que quer sempre seguir seu caminho, que se rebela contra o “jugo” de Cristo,
que odeia a “cruz”; este “velho homem”, que se opõe a todos os desejos do “novo ho-
mem”, que não gosta da Palavra de Deus e sempre quer substituir a palavra do homem.
Mas o “eu” tem que ser “negado” (Mateus 16:24), suas paixões e concupiscências
“crucificadas” (Gálatas 5:24). Contudo, isso não é de forma alguma uma tarefa fácil. É um
conflito que está sempre acontecendo dentro do verdadeiro cristão. É verdade, existem
momentos em que o “velho homem” finge estar dormindo ou morto, mas logo ele revive e
está mais vigoroso do que nunca em oposição ao “novo homem”. Então é que o
verdadeiro cristão pergunta seriamente: “Se é assim (que eu realmente sou um filho de
Deus) por que eu sou assim?” Esse era o intrigante problema de Rebeca quando “os
filhos lutavam dentro dela” (Gênesis 25:22).

Esta parábola é colocada diante de nós na Escritura acima! Será que precisamos de
qualquer intérprete? O cristão não tem a chave que explica esta parábola nas experiên-
cias conflitantes de sua alma? Sim, a sequência que ocorreu com a pobre Rebeca não é a
mesma com você e comigo? “Ela foi perguntar ao Senhor”. Ah, seu marido não poderia
resolver este mistério para ela; nenhum homem poderia, nem ela poderia repousar sobre
o seu próprio entendimento e julgar e explicar isso. Não, a luta dentro dela era tão grande
e feroz que ela precisava assegurar-se da garantia Divina. E Deus não a desapontou ou a
deixou na escuridão. “E o Senhor lhe disse: Duas nações há no teu ventre, e dois povos
se dividirão das tuas entranhas, e um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior
servirá ao menor” (Gênesis 25:23). Mas o significado de tal versículo está escondido
daqueles que são, em seus próprios conceitos “sábios e prudentes”. Mas, coma bênção
de Deus, isto é revelado àqueles que, sendo ensinados pelo Espírito, são levados a
perceber que eles são bebês, ou seja, que discernem que são ignorantes, fracos e impo-
tentes, pois é isto o que os “bebês” são.

E quem eram as duas nações que “lutavam” dentro Rebeca? Esaú e Jacó, de quem dois
países muito diferentes se originaram, a saber, Edom e Israel. Agora observem atenta-
mente o que se segue: “e um povo será mais forte do que o outro”, sim, Esaú era tão forte
que Jacó tinha medo dele, e fugiu de sua presença. Assim é espiritualmente, o “velho

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homem” é mais forte do que o “novo homem”. Como é estranho que assim seja! Será que
não devemos naturalmente concluir que aquele que é “nascido do Espírito” é mais forte
do que aquele que é “nascido da carne” (João 3:6)? É claro que seria naturalmente
pensado assim, pois “o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus” (1
Coríntios 2:14). Mas considere o assunto do ponto de vista do discernimento espiritual.
Suponha que o “novo homem” fosse mais forte que o “velho homem”, e então? Assim o
cristão seria autossuficiente, orgulhoso e altivo. Mas Deus, em Sua infinita sabedoria,
permite que o “novo homem” em seus filhos seja mais fraco do que o “velho homem”. Por
quê? Para que eles possam depender dEle. Mas uma coisa é saber disto teoricamente, e
outra bem diferente é colocá-la em prática. Uma coisa é acreditar que o “novo homem”
(Jacó) é mais fraco, do que o “velho homem” (Esaú, que nasceu primeiro!), e é comple-
tamente outra coisa buscar diariamente e obter de Deus a força necessária para “lutar”
contra o “velho homem”. É por isso que é chamado de “bom combate da fé”, pois a fé lida
com Deus.

“Milita a boa milícia da fé” (1 Timóteo 6:12). Nossas circunstâncias são o campo de
batalha. A “carne” nunca está satisfeita com as “circunstâncias” em que Deus nos coloca,
mas sempre quer mudá-las, ou entrar em um outro lugar além do que estamos agora
inseridos. Assim foi com o antigo Israel. As “circunstâncias” às quais Deus levou os filhos
de Israel era o deserto, e eles murmuraram, e desejaram voltar ao Egito. E isso está
escrito como um alerta para nós! A tendência das circunstâncias é ligar os nossos cora-
ções à terra, quando prósperos, para fazer-nos satisfeitos com as coisas; quando
adversas, para nos fazer rapinar ou cobiçar as coisas que nós não temos. Nada além do
exercício da verdadeira fé pode erguer nossos corações acima das circunstâncias, pois a
fé olha além de todas as coisas visíveis, pelo que o coração se deleita e encontra a sua
paz e alegria no Senhor (Salmo 37:4). Isso nunca é fácil para qualquer um de nós; é
sempre uma luta, e somente a graça Divina (buscada diligentemente) pode nos dar a
vitória. Muitas vezes falhamos; quando o fazemos, isso deve ser confessado a Deus (1
João 1:9), e deve haver um recomeço.

Nada mais que a fé pode nos permitir subir acima das “circunstâncias”, este foi o caso de
dois apóstolos, que, com os pés no tronco, com costas sangrando e doendo, cantavam
louvores a Deus no calabouço de Filipos; aquela fé foi vitoriosa sobre a maioria das
circunstâncias desagradáveis. Quase podemos imaginar cada leitor dizendo: “Ai de mim,
minha fé é tão fraca”: Ah, pondere novamente nesta palavra: “Milita a boa milícia da fé” -
note-se a repetição! Não é fácil para a fé o superar as circunstâncias; não, não é. É difícil,
por vezes, extremamente difícil; assim o escritor o tem encontrado ser. Mas lembre-se,
um “combate” não é concluído em um momento, por um golpe; muitas vezes, o vencedor
recebe muitas feridas e é gravemente ferido antes que ele finalmente conquiste seu ini-

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migo. Então, nós temos encontrado combates e ainda encontraremos. O grande inimigo,
a “carne” (o “eu”) inflige ao “novo homem” muitos golpes dolorosos, muitas quedas; mas,
pela graça, continuamos a lutar. Amiúde o “novo homem” começa a vencer, por vezes, o
“velho homem” parece vencer. “Porque sete vezes cairá o justo, e se levantará” (Provér-
bios 24:16).

Sim, caro leitor, cada verdadeiro cristão tem um “combate” em suas mãos: o eu é o prin-
cipal inimigo que tem que ser conquistado; nossas circunstâncias, o campo de batalha,
onde o combate deve ser travado. E cada um de nós gostaria muito de mudar o campo de
batalha. Há coisas desagradáveis que, às vezes, tentam extremamente cada um de nós,
até que somos tentados a gritar com o salmista aflito: “Oh! quem me dera asas como de
pomba! Então voaria, e estaria em descanso” (Salmo 55:6). Sim, é triste dizer: o escritor
tem feito a mesma coisa. Mas, quando ele está em seu juízo perfeito (espiritualmente), ele
é grato por essas mesmas “circunstâncias”. Por quê? Porque elas oferecem uma oportu-
nidade para sua fé agir e superá-las, e para nós encontrarmos a nossa paz, a nossa
alegria, a nossa satisfação, não em um ambiente agradável, não em amigos agradáveis,
nem mesmo na doce comunhão com os irmãos e irmãs em Cristo; mas em Deus! Ele
pode satisfazer a alma. Ele nunca abandona aqueles que verdadeiramente confiam nEle.
Todavia é uma luta fazer isto. Sim, uma verdadeira luta, longa e árdua. No entanto, se
clamamos a Deus por ajuda, por força e determinação, Ele não nos faltará, mas nos fará
“mais que vencedores” [Romanos 8:37].

Há em cada um de nós o desejo de agir como um covarde, e fugir do campo de batalha,


as nossas “circunstâncias”. Isto é o que Abraão fez (Gênesis 12:10), mas ele não ganhou
nada com isso. Isto é o que fez Elias (1 Reis 19:3), e o Senhor o repreendeu por isso. E
esses casos são registrados, “para nosso ensino” (Romanos 15:4), como advertência
para considerarmos em nosso coração. Eles nos dizem que devemos resistir firmemente
a esta inclinação para o mal, e nos atentarmos para a exortação: “Vigiai, estai firmes na
fé; portai-vos [ajam] varonilmente, e fortalecei-vos” (1 Coríntios 16:13).

“Milita a boa milícia da fé”. O Senhor não nos convida a fazer algo do qual Ele foi dispen-
sado. Oh! que “luta”, o Capitão de nossa salvação suportou! Veja-O lá no deserto: “qua-
renta dias, tentado por Satanás. E vivia entre as feras, e os anjos o serviam” (Marcos
1:13), e durante todo esse tempo sem comer (Mateus 4:2). Quão ferozmente o Diabo
agrediu, e O atacou vez após vez. E o Salvador o enfrentou e o conquistou no terreno da
fé, utilizando apenas a Palavra de Deus. Veja-O novamente no Getsêmani; ali a luta foi
ainda mais feroz, e tão intensas eram Suas agonias que Ele suou grandes gotas de
sangue. Não havia qualquer conforto da parte de seus discípulos, eles não podiam vigiar
com Ele nem mesmo uma hora. No entanto, Ele triunfou nisto, no terreno da fé: “O qual,

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nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao
que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia” (Hebreus 5:7).

Esses dois casos são registrados para nossa instrução, e, como sempre, a ordem é bem
significativa. Elas nos ensinam como devemos militar “a boa milícia da fé”. O próprio
Cristo “nos deixou um exemplo!” [1 Pedro 2:21] E o que podemos aprender com estes
incidentes solenes e sagrados? Isso: a única arma que devemos usar é a Espada do
Espírito; e, a vitória só pode ser obtida em nossos joelhos: “com grande clamor e lágri-
mas”. O Senhor graciosamente nos capacita a agir assim. Oh! que cada um de nós possa
mais intensamente buscar a graça de militar a boa milícia da fé. Devemos ter uma feliz e
pacífica comunhão no céu; mas antes de chegarmos lá, a “luta” tem de ser travada e
vencida ou nunca chegaremos lá de modo algum. (2 Timóteo 4:6-8).

Oh Glorioso Espírito Santo de Deus! Oramos para que apliques o que de Ti há nestas Palavras aos
nossos corações e nos corações daqueles que lerem estas linhas, por Cristo para a glória de Cristo.

Sola Scriptura!
Sola Gratia!
Sola Fide!
Solus Christus!
Soli Deo Gloria !

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Fonte: ChapelLibrary.org | Título Original: The Fight of Faith

As citações bíblicas desta tradução são da versão ACF (Almeida Corrigida Fiel)

Tradução e Capa por William Teixeira │ Revisão por Camila Almeida

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Uma Biografia de Arthur Walkington Pink

Arthur Walkington Pink (1886 – 1952) e sua esposa Vera E. Russell (1893 – 1962)

Arthur Walkington Pink (01 de abril de 1886 – 15 de julho de 1952) foi um evangelista e
teólogo inglês, conhecido por sua firme adesão aos ensinamentos calvinistas e puritanos.
Nasceu em Nottingham, Inglaterra. Seus pais eram cristãos piedosos e ele tinha um irmão
e duas irmãs. Aos 16 anos A. W. Pink encerrou os seus estudos e entrou para o ramo de
negócios. Rapidamente obteve sucesso no que havia determinado fazer, mas, para a
tristeza dos seus pais, ele abriu mão do Evangelho. Foi nesta época que ele se tornou um
discípulo da Teosofia e do Espiritismo. Em 1908 ele já era conhecido como um teosofista
e um espírita praticante. Neste mesmo ano, com 22 anos, ao chegar em casa após uma
reunião teosófica, seu pai dirigiu-se a ele e citou este versículo da Bíblia:

“Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte”
(Provérbios 14:12)

Pink foi para o seu quarto e ficou pensando nas palavras que seu pai lhe dissera. Em

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seguida resolveu orar e pedir uma orientação a Deus. Foi o suficiente para enxergar o seu
erro. Esta experiência foi tão marcante que A.W. Pink encontrou o que tanto desejava:
Jesus Cristo, Aquele que Lhe daria a Água Viva para saciar a sua sede, assim como
prometera à mulher samaritana (Jo 4:14).

Cristo tornara-se real para ele! O mais interessante é que, na 6ª feira daquela mesma
semana, Pink faria uma palestra para os adeptos da Teosofia (que ainda não sabiam de
sua conversão). No dia e hora marcados, Pink dirigiu-se ao salão de Convenções da
Teosofia. Quando subiu para falar, pregou o Evangelho em demonstração de Poder. A
reação da turba foi imediata: retiram-lhe à força e lançaram-no à rua. Um episódio que
serviu para abrir os olhos dele para o caminho que o esperava!

Assim, Arthur Pink não tinha mais dúvidas sobre o seu chamado. Mas em qual Igreja?
Havia tanto liberalismo nos ministérios. Então, ele foi recebido na Igreja dos Irmãos, onde
ensinavam a Bíblia com muito amor. Depois, recomendaram que ele fosse estudar no
Instituto Dwight L. Moody, em Chigago, Estados Unidos. Então, em 1910, ele foi para
Chicago estudar. Mas logo abandou o Instituto, por discordar do que ali era ensinado. Nos
anos que se seguiram esteve pastoreando Igrejas no Colorado e na Califórnia. Em 1916,
casou-se em Kentucky, com uma mulher chamada Vera E. Russell. Em 1917 pastoreou
uma Igreja Batista na Carolina do Sul.

Foi nesta época que ele começou a ter problemas com o seu ensino. Começou a ler os
puritanos e descobriu verdades que o perturbaram. Principalmente sobre a grande
doutrina bíblica da Soberania de Deus, porém à medida que ele começou a pregar sobre
isto, descobriu que não eram coisas populares. Em 1920, ele saiu da Igreja Batista na
Carolina do Sul e começou um ministério itinerante em todos os EUA, para anunciar à
Igreja esta visão da Soberania de Deus. Suas pregações eram firmes e bíblicas, mas, não
eram populares, seus ouvintes não gostavam do que ele pregava.

Em 1922, começou uma revista chamada Studies in the Scriptures (Estudo nas
Escrituras). Mas poucas pessoas se interessaram pela leitura da Revista. Ele publicou
1000 revistas e, muitas delas, não foram sequer vendidas. Ainda neste ano, fizeram-lhe
um convite para visitar a Austrália. Ele viu neste convite uma grande oportunidade de
pregar o Evangelho e terminou por estabelecer-se na cidade de Sidney, à convite das
Igrejas Batistas locais. Porém não obteve sucesso em seu ministério como pregador.

Depois de 8 anos vivendo na Austrália, em 1928, Pink retornou à Inglaterra. Onde


aconteceu uma surpreendente obra da Providência divina durante 8 anos ele procurou um
lugar para pregar a Palavra e ajudar as pessoas, mas não conseguiu encontrar. Ninguém

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estava interessado em ouvir suas pregações. A sua fé foi duramente provada durante
este período e, apesar de toda a luta, ele continuava a editar a revista “Estudo nas
Escrituras”, embora somente uns poucos a liam.

Em 1936, ele entendeu que Deus, de alguma forma, havia fechado as portas da pregação
para ele. Então ele entregou-se totalmente a escrever e expor as Escrituras Sagradas.
Esta era a sua chamada.

Quando começou a 2ª Guerra Mundial, A. W. Pink vivia no sul da Inglaterra, região que
sofreu fortes ataques aéreos. Então, em 1940, ele e a sua esposa, Vera, mudaram-se
para o norte da Escócia, em uma pequenina ilha chamada Luis. 12 anos depois, em 1952,
A.W. Pink faleceu vítima de anemia. Ian Murray, seu biógrafo, relata que, além de sua
esposa, apenas oito pessoas apareceram em seu enterro.

Com certeza, A. W. Pink (como assinava em suas cartas e artigos) nunca imaginaria que,
no final do século 20 e ao longo do século 21, dificilmente seria necessário explicar quem
é Pink quando nos dirigindo às pessoas que consideram a Bíblia como Palavra de Deus e
se empenham em compreendê-la, entre outras coisas, utilizando bons livros. Vivendo
quase em completo anonimato, salvo por aqueles poucos que assinavam sua revista
publicada mensalmente, o valor de Arthur Pink foi descoberto pelo mundo apenas após
sua morte, quando seus artigos passaram a ser reunidos e publicados na forma de livros.
Ian Murray afirma que, mediante a ampla circulação de seus escritos após a sua morte,
ele se tornou um dos autores evangélicos mais influentes na segunda metade do século
20. Foi D. Martyn Lloyd-Jones quem disse: “Não desperdice o seu tempo lendo Barth e
Brunner. Você não receberá nada deles que o ajude na pregação. Leia Pink!”.

Richard Belcher tem escrito alguns livros sobre a vida e obra do nosso autor, disse o
seguinte:

“Nós não o idolatramos. Mas o reconhecemos como um homem de Deus ímpar, que pode
nos ensinar por meio da sua caneta. Ele verdadeiramente „nasceu para escrever‟, e todas
as circunstâncias de sua vida, mesmo as negativas que ele não entendeu, levaram-no ao
cumprimento desse propósito ordenado por Deus”.

John Thornbury, autor de vários livros, inclusive uma excelente biografia sobre David
Brainerd, disse o seguinte: “Sua influência abrange o mundo todo e hoje um exército
poderoso de pregadores de várias denominações está usando seus materiais e pregando
à congregações, grandes e pequenas, as verdades que ele extraiu da Palavra de Deus.

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Eu o honro por sua coragem, discernimento, perspicuidade, equilíbrio, e acima de tudo


por seu amor apaixonado pelo Deus trino”.

As últimas palavras de Pink antes de morrer, ao lado de sua esposa, foram: “As Escrituras
explicam a si mesmas”. Que declaração final apropriada para um homem que dedicou sua
vida ao entendimento e explicação da Palavra de Deus!

______________

Esta biografia é baseada nas seguintes fontes:

♦ DIDINI, Ronaldo. Um gigante esquecido da fé cristã: Uma biografia resumida de A. W.


Pink. Disponível em: <https://www.ministeriocaminhar.com.br/?ver=74>. Acesso em: 01
de dezembro de 2013.

♦ SABINO, Felipe A. N. Os dez Mandamentos. 1ª edição. Brasília: Editora Monergismo:


2009. Prefácio.

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Quem Somos
O Estandarte de Cristo é um projeto cujo objetivo é proclamar a Palavra de Deus e o Santo
Evangelho de Cristo Jesus, para a glória do Deus da Escritura Sagrada, através de traduções
inéditas de textos de autores bíblicos fiéis, para o português. A nossa proposta é publicar e
divulgar traduções de escritos de autores como os Puritanos e também de autores posteriores
àqueles como John Gill, Robert Murray M’Cheyne, Charles Haddon Spurgeon e Arthur
Walkington Pink. Nossas traduções estão concentradas nos escritos dos Puritanos e destes
últimos quatro autores.

O Estandarte é formado por pecadores salvos unicamente pela Graça do Santo e Soberano,
Único e Verdadeiro Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo o testemunho das
Escrituras. Buscamos estudar e viver as Escrituras Sagradas em todas as áreas de suas vidas,
holisticamente; para que assim, e só assim, possamos glorificar nosso Deus e nos deleitar-
mos nEle desde agora e para sempre.

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2 Coríntios 4
1
Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não
2
desfalecemos; Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando
com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à
3
consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
4
Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto.
Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não
5
resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque
não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos
6
vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus, que disse que das trevas
resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do
7
conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Temos, porém, este tesouro
8
em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. Em tudo
9
somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Persegui-
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dos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre por toda
a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso  corpo, para que a vida de Jesus se
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11
manifeste também nos nossos corpos; E assim Facebook.com/ESJesusCristo
nós, que vivemos, estamos sempre
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entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na
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nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E
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temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos
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também, por isso também falamos. Sabendo que  oFacebook.com/JonathanEdwards.org
que ressuscitou o Senhor Jesus nos
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ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por
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amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de
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16
graças para glória de Deus. Por isso não desfalecemos;  Facebook.com/RobertMurrayMCheyne
mas, ainda que o nosso homem
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exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e
18
momentânea tribulação produz para nós um pesoPágina eterno de glória mui excelente;
Parceira: Não
atentando nós nas coisas que OEstandarteDeCristo.com
se veem, mas nas que se não veem; porque as que se
15
veem são temporais, e as que se não veem são eternas.
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