Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
PC-DMIS
Aplicavel a
MMC
Hexagon Metrology
4ª Edição
1
2
Notas Iniciais ........................................................................................ 5
Introdução ............................................................................................ 7
Apresentando o Joystick RCU............................................................ 11
Apresentando o JogBox (B3/FB2) ...................................................... 14
Apresentando o JogBox JCU ............................................................. 15
Apresentando o PC-DMIS .................................................................. 19
Cabeçotes e Apalpadores .................................................................. 25
Montagem e Calibração de Pontas.................................................... 31
Correlacionar Gauges, Calibrar Pontas Especiais, Calibrar Pontas
automaticamente e Magazine............................................................. 49
Medição de Ponta Estrela (Satélite) e Correlacionando Gauges ........ 58
Seno Diretor e Definições de Vetores................................................ 66
Modo Sugestivo do PC-DMIS (Guess Mode)..................................... 69
Elementos Geométricos (Definições) ................................................. 72
Criação de Sistema de Coordenadas (Alinhamento) .......................... 78
Alinhamentos..................................................................................... 92
Plano de Trabalho (WorkPlane) ....................................................... 108
Plano de Segurança (Clear Plane) – Movimento DCC ..................... 112
Auto-Feature (Auto Elemento).......................................................... 114
Técnicas de Programação................................................................ 139
Barra de Dimensão – Avaliação e Análise........................................ 151
Barra de Construção ........................................................................ 196
Configuração Básica do Relatório .................................................... 224
Configuração dos Caminhos de Impressão ...................................... 232
Janela de Relatório .......................................................................... 239
Teclas de Atalho (Hot Keys) ............................................................. 246
Referências ...................................................................................... 251
3
4
Notas Iniciais
As marcas citadas neste manual são citadas para o desenvolvimento
de atividades de manuseio da máquina de medir e do software PC-
DMIS.
5
Leitz é uma marca do grupo Hexagon. Hexagon Metrology GmbH -
Siegmund-Hiepe-Strasse 2-12 • 35578 Wetzlar, Germany - Tel. +49 -
6441-207-0 - Fax: +49 - 6441-207-122 - info@leitz-metrology.com.
Foram reproduzidos trechos de seus catálogos. Todos os direitos
reservados. ©2008
Brown & Sharpe é uma divisão da Hexagon Metrology, Inc. 250 Circuit
Drive North Kingstown, RI 02852. Foram reproduzidas imagens de
seus produtos. ©2008 Todos os direitos reservados sob a marca
registrada.
6
1. Introdução
O PC-DMIS é um pacote completo de medidas geométricas. Ele
converte comandos de alto nível necessários para medir peças
em etapas detalhadas necessárias para comandar uma máquina
de medida de coordenadas (CMM). O PC-DMIS incorpora a
interface do Microsoft Windows para criar, além de executar
programas de peças.
O usuário pode iniciar o processo de medida facilmente,
utilizando as barras e menus suspensos, caixas de diálogo e
ícones. A versatilidade da interface do PC-DMIS oferece também
uma forma fácil de personalizar o software de acordo com
especificações individuais.
O termo DMIS do nome PC-DMIS vem do acrômio DMIS que
significa Dimensional Measure Interface Standart.
Para utilizarmos o PC-DMIS em um sistema de medição
tridimensional, devemos observar todos os requisitos mínimos
para a utilização do sistema.
Requisitos para utilização do sistema
7
Para iniciar a máquina devemos conectar os motores.
8
Pressionar o Botão
Servo PWR On então
o Led Servo PWR ON
permanecerá aceso e
logo após pressionar
o botão auto. Em caso
negativo verificar os
botões de
emergência.( No caso
de sua CMM for uma
máquina Inspector
você deve observar
também a pressão de
ar comprimido)
9
Pressionar o Botão S
e verificar no LCD o
status da máquina,
que de estar em
conexão. Em caso
negativo verificar os
botões de emergência
e ar comprimido.
10
Apresentando o Joystick RCU
11
12
13
Apresentando o JogBox (B3/FB2)
14
15
Apresentando o JogBox UJC
16
17
18
Apresentando o PC-DMIS
Para abrir o PC-DMIS clicar no ícone On Line, na janela de
grupos de programas
19
Barra de Menus
Modificando o Idioma:
20
Configurações Iniciais
Caminho de Pesquisa:
21
Clicar neste botão.
22
Podemos ainda definir se a procura será realizada no diretório
específicado, ou primeiramente no diretório atual ou
simplesmente no diretório atual.
23
Abrirá uma janela para configuração do arquivo do programa:
24
Cabeçotes e Apalpadores
25
26
27
28
29
30
Montagem e Calibração de Pontas
O PC-DMIS abrirá a seguinte tela:
Arquivo de Pontas
Botões de comando
Pontas e Ângulos
Visualização Gráfica
Ítens da Configuração
31
Botões de comando: Funções de comando da calibração.
32
Ao selecionar o elemento,
automaticamente aparecerá o
desenho na janela gráfica.
33
E então o desenho aparecera na área gráfica:
Selecionar o apalpador:
Tesa star P
34
Selecionar a extensão de ponta (Se aplicável):
35
Automaticamente o PC-DMIS adotará esta ponta como T1A0B0.
Se quisermos obeservar graficamente apenas alguns itens de
nossa configuração devemos clicar no primeiro item acima do
qual queremos visualizar que apareçerá a seguinte janela:
36
Descrição dos botões na janela de calibração de pontas:
38
‘Por digitação: podemos adicionar o ângulo A e o ângulo B do
cabeçote Tesa Star P.
Para inserir o ângulo desejado, após de digita-los nas
respectivas caixas de entrada referentes aos ângulos A e B,
devemos clicar em Adicionar ângulo.
40
Medir:
Clicando no botão medir teremos a janela de medição de
pontas.
41
Manual: Mede-se o p a d r ã o m a n u a l m e n t e e m t o d a s a s
posições.
Tipo de Operação
42
Modo calibração
43
User Defined (Definido pelo Usuário): Utilizado quando as
condições de operação não são satisfatórias, assim o usuário do
PC-DMIS poderá definir métodos diferentes para calibração.
Exemplo, uma ponta de Ø 1mm por 10 de comprimento, em um
gauge de Ø 20mm não pode ser calibrada pois a medição dos
pontos que ficam situados na linha central da esfera aqui
representado com linha do equador vai ser tocado com a haste
da ponta.
44
À partir de zero grau, podemos fazer uma secção no gauge,
determinando o ângulo inicial como sendo um favorável a
medição, por exemplo 30 graus.
46
Definição do padrão (Add Tool)
47
O nome identificador do padrão geralmente é o nome onde se
pode descrever sua direção. Exemplo: Gauge Z+
48
Correlacionar Gauges, Calibrar Pontas Especiais,
Calibrar Pontas automaticamente e Magazine
50
Se for necessário utilizar mais de um gauge (padrão) temos que
correlacionar eles entre suas medições. É necessário:
51
Na crianção de uma nova configuração podemos criar esta
relação, ou não, entre as pontas desta configuração atual com
relação a ponta T1A0B0 da configuração que foi usada como
padrão
52
Pontas Especiais (Montagem)
53
Clicar em seqüência nas conexões abaixo.
Este é
diâmetro
formado
entre o
centro das
pontas
54
Ponta Estrela Adaptada:
55
É necessário ressaltar que as pontas satélites devem seguir a
seguinte regra: A ponta T1 é a ponta que vai paralela ao eixo Z,
a ponta T2 é paralela a X o lado de orientação é o direito, a
ponta T3 é orientada pelo eixo Y e aponta para atrás da
máquina, a ponta T4 é a outra ponta paralela a X e é orientada
pelo lado esquerdo e a ponta T5 é orientada pelo eixo Y e
aponta para frente da máquina.
56
Para girar e inclinar o Knucle devemos clicar duas vezes na lista
de conexões.
57
Medição de Ponta Estrela (Satélite) e
Correlacionando Gauges
Devemos analisar as posições de todas as pontas em todos os
ângulos, como também a posição dos padrões em que vamos
calibrar.
58
Procedimento de calibração de ponta Estrela
59
Vamos até o programa onde está escrito o comando e
apertamos a tecla coringa F9
Type (Tipo):
Active Probe Changer (Alterador de sensor Ativo): É o tipo de
alterador de sensor que está sendo utilizado na máquina.
Number of Probe Change: Números de Alternadores
(Magazines)
Probe Change Type: É o tipo de alternador
61
Clicar em TP20 (Que é o nosso Exemplo).
62
O PC-DMIS irá pedir que o operador toque os seguintes pontos:
63
Agora vamos determinar o ponto de montagem. Clicar em ponto
de montagem (Mount Point).
64
O Mount point deve ser um ponto distante do magazine, para
que não haja colisão na troca da ponta.
Para determinar as
posições das
pontas nos slots
bata acessar o slot
que deseja e clicar
em NO PROBE e
definir qual ponta
vai ficar neste slot.
Podemos adicionar
várias
configurações
pontas em um
único slots, mas
esta configuração só e somente só dever estar indicada em um
slots durante o processo de medição
65
Seno Diretor e Definições de Vetores
Seno diretor é o valor de indicação do ângulo e comprimento
significativo em relação ao eixo. O vetor significativo do eixo X é
I, do eixo Y é J e do eixo Z é K.
66
A medição do plano será realizada por pontos que terão um
vetor de saída similar ao eixo z máquina. A média destes
vetores resultará no vetor do plano que é similar ao eixo Z
máquina.
68
Modo Sugestivo do PC-DMIS (Guess Mode)
69
Utilizando o mesmo princípio, agora medindo um círculo,
veremos que os vetores não são similares e sim opostos. Então
o PC-DMIS calcula um círculo.
70
Podemos também forçar o elemento selecionando o elemento
antes de medir na barra medição.
71
Elementos Geométricos (Definições)
Elementos Bidimensionais:
Ponto
Linha ou Reta
72
Circulo
CIR1 =FEAT/CIRCLE,CARTESIAN,IN,LEAST_SQR
T H E O / < X , Y, Z > , < I , J, K > , D
ACTL/<X,Y,Z>,<I,J,K>,D
MEAS/CIRCLE,3,WORKPLANE
H I T / BA S I C, NO R M A L, < X , Y, Z >, < I ,J,K > ,< X , Y, Z > , US E THEO = YES
H I T / BA S I C, NO R M A L, < X , Y, Z >, < I ,J,K > ,< X , Y, Z > , US E THEO = YES
H I T / BA S I C, NO R M A L, < X , Y, Z >, < I ,J,K > ,< X , Y, Z > , US E THEO = YES
ENDMEAS/
73
Elementos Tridimensionais:
Plano
74
Cilindro
75
Cone
O Cone é a
média circular
de uma medição com no mínimo duas alturas, com uma abertura
angular . O vetor do cone é sempre voltado para o diâmetro
maior.
CYL1 =FEAT/CONE,IN,LENG
T H E O / < X , Y, Z > , < I , J, K > , D, A n g
A C T L / < X , Y, Z > , < I , J, K > , D, A n g
MEAS/CONE,6
H I T / BA S I C, N O R M A L , < X , Y, Z > , < I , J, K , < X , Y, Z > , U S E THEO = YES
H I T / BA S I C, N O R M A L , < X , Y, Z > , < I , J, K , < X , Y, Z > , U S E THEO = YES
H I T / BA S I C, N O R M A L , < X , Y, Z > , < I , J, K , < X , Y, Z > , U S E THEO = YES
H I T / BA S I C, N O R M A L , < X , Y, Z > , < I , J, K , < X , Y, Z > , U S E THEO = YES
H I T / BA S I C, N O R M A L , < X , Y, Z > , < I , J, K , < X , Y, Z > , U S E THEO = YES
H I T / BA S I C, N O R M A L , < X , Y, Z > , < I , J, K , < X , Y, Z > , U S E THEO = YES
ENDMEAS/
76
Esfera
A esfera
é um
element
o
dinâmic
o. Um
element
o dinâmico significa que ele esta em movimento e tem todos os
vetores para todas as direções ao mesmo tempo. É por isso que
utilizamos a esfera para calibrar uma ponta que também é
esférica.
SPH1 =FEAT/SPHERE,CARTESIAN,OUT
T H E O / < X , Y, Z > , < I , J, K > , D
ACTL/<X,Y,Z>,<I,J,K>,D
MEAS/SPHERE,5
H I T / BA S I C, N O R M A L , < X , Y, Z > , < I , J, K , < X , Y, Z > , U S E THEO = YES
H I T / BA S I C, N O R M A L , < X , Y, Z > , < I , J, K , < X , Y, Z > , U S E THEO = YES
H I T / BA S I C, N O R M A L , < X , Y, Z > , < I , J, K , < X , Y, Z > , U S E THEO = YES
H I T / BA S I C, N O R M A L , < X , Y, Z > , < I , J, K , < X , Y, Z > , U S E THEO = YES
H I T / BA S I C, N O R M A L , < X , Y, Z > , < I , J, K , < X , Y, Z > , U S E THEO = YES
ENDMEAS/
77
Criação de Sistema de Coordenadas (Alinhamento)
Sistema de Coordenadas
78
Aplicando-se a regra a um sistema de medição por
coordenadas composto por três eixos, como a CMM, temos
os eixo X como o eixo transversal, Y como o eixo longitudinal
e Z como eixo perpendicular. O giro entre estes eixos deve
ser realizado sempre sentido anti-horário para obedecer ao
posicionamento entre os eixos.
79
Neste exemplo temos um mapa de rua com edifícios mostrados
na figura. Caminhar para seu quarto de hotel, no Hotel Ritz até a
estação de trem (sua origem), você caminha 2 blocos ao longo
de rua Elm, 4 blocos na rua Maple e para cima 3 andares no
Ritz.
80
Entendendo uma
CMM:
O segundo sistema de
coordenada é chamado o Sistema
de Coordenadas da Peça, onde
os 3 eixos relacionam ao datums
ou características da peça. O
sistema de coordenadas da peça
é independente do sistema de
coordenadas da máquina, a
quantidade de sistemas de
coordenadas da peça é infinita.
O que é Alinhamento?
Um datum é uma
localização de referência.
Nós usamos datums como
guias de referência para
chegarmos a determinado
lugar. No mapa, o Hotel
de Ritz é um datum, como
também as ruas, a
estação de trem, o museu
e o restaurante. Assim,
usando uma origem de
referência, datums, direções e distancia, podemos informar as
pessoas tudo o que elas precisam para se mover de um lugar ao
outro. Por exemplo, sair da estação de trem (origem) para o
restaurante, você caminha 2 quarteirões sentido norte na Rua
Elm (datum), vá direito, e caminhe 2 quarteirões ao leste na rua
Maple (datum).
83
A regra geral de alinhamento é a regra 3-2-1. Esta regra é
descrita abaixo com o primeiro exercício de alinhamento. Nivelar
significa alinhar um eixo primário da máquina com um elemento
primário de alinhamento. Rotacionar significa girar os dois eixos
planares secundários para qual se alinhem a algum eixo da
máquina. Origem é o ponto de partido no eixo x, y e z.
Vamos considerar os seguintes elementos para executar a regra
3-2-1.
2 Pontos 3para
PontosAlinhar/Girar (Rotate) 3–Esferas
Elemento Tri ou
Bidimensional para Alinhar/Girar (Rotate) ou Elementos
Secundários.
84
85
PLN1 =FEAT/PLANE,CARTESIAN,TRIANGLE
T HE O/ <1 1 4.6 8 4,5 3. 38 9, 0>, < 0,0, 1 >
AC T L / < 1 1 4 . 6 8 4 , 5 3 . 3 8 9 , 0 > , < 0 , 0, 1 >
MEAS/PLANE,4
H I T / B A S I C , N O R M A L , < 4 5 . 1 2 7 , 8 2 . 0 3 7 , 0 > , < 0 , 0, 1 > , < 4 5. 1 2 7 , 8 2 . 0 3 7, 0 > , US E THEO = YES
H I T / B A S I C , N O R M A L , < 4 3 . 7 9 , 2 0 . 2 4 2 ,0 > , < 0 , 0 , 1 >, < 4 3 . 7 9, 2 0 . 2 4 2 , 0 >, U S E THEO = YES
H I T/B AS I C, NO R MA L ,< 18 3. 78 1, 93. 3 73, 0> ,< 0, 0,1 >,< 1 83. 7 81, 9 3.3 7 3,0 >, US E THEO = YES
H I T/B AS I C, NO R MA L ,< 18 6. 03 6, 17. 9 03, 0> ,< 0, 0,1 >,< 1 86. 0 36, 1 7.9 0 3,0 >, US E THEO = YES
ENDMEAS/
86
Abaixo temos os toques que foram adquiridos para medição
do elemento, sendo que no terceiro bloco da sentença estão
os valores de objetivos e se o operador vai utilizar os
teóriocos ou não.
HIT/BASIC,NORMAL,<X,Y,Z>,<I,J,K>,<X,Y,Z>,USE THEO =
YES
87
Já podemos então entrar em alinhamento através do atalho
CTRL+ALT+A ou clicando em inserir – alinhamento – novo.
88
Seleciona-se então o Plano PLN1 e nivelamos clicando no botão
NÍVEL, escolhendo corretamente o eixo ZMAIS.
89
O segundo passo é selecionar o eixo de alinhamento
(rotação) da linha, obedecendo o eixo de nivelamento que
esta na caixa de seleção about, clicando em Rotacionar.
90
Selecionamos a linha X e determinamos sua origem em Y.
91
Alinhamentos
92
Depois selecionamos os dois furos para alinhar escolhendo o
sentido de rotação de acordo com com a seleção dos furos
93
Depois selecionamos a origem. A
origem pode ser de mais de um
eixo por elemento.
94
O que é Rotação?
95
Rotação Teórica
O alinhamento com rotação teórica é utilizado quando os
elementos de referencia estão inclinados, porém as cotas e
coordenadas expressas no desenho de projeto não são
inclinadas.
96
Primeiramente, quando o desenho não expressa o ângulo
devemos calcular, utilizando razões trigonométricas. Para
isso devemos ter as coordenadas dos furos.
97
Em uma relação matemática onde temos os dois catetos e
devemos descobrir o angulo, utilizamos a função tangente.
98
Ponto em Off-set
É possivel também que desenho não peça uma rotação e sim
um deslocamento em off-set pela coordenada de 25,4. Neste
caso, criamos um primeiro sistema de coordenadas, fixando o
alinhamento pelos dois elementos que estão deslocados. Em
seguida criamos um ponto de off-set na barra de construção
ponto.
Clicamos em off-set:
Clicamos em off-set:
100
Plano 3 Níveis (Plano de Off-Set)
Quando o desenho solicita um nivelamento em plano com dois
ou mais níveis, devemos construir este plano atípico.
102
Alinhamento Interativo
A lógica para o alinhamento iterativo e simples como a regra 3-2-
1. Devemos criar um programa com os elementos, que
certamente devem possuir vetores e três coordenadas.
O PC-DMIS irá realizar iteratividade até que o alinhamento atinja
uma tolerância determinada.
103
Seleciona-se os 3 elementos do nivelamento e clicamos
em selecionar.
105
Best Fit
Este é o sistema de coordenadas mais simples de ser realizado.
Retiramos uma nuvem de pontos da peça com todos os
nominais conhecidos. Medidos e fazemos o casamento destes
pontos em um sistema de coordenadas.
106
O primeiro alinhamento Best-Fit deve ser tridimensional. O
método deve ser escolhido em finção dos pontos de
alinhamento, por exemplo se temos um alinhamento com
elementos geométricos devemos utilizar o método de mínimos
quadrados, porém se temos a medição em uma superfície onde
temos muitos pontos com vetores diversos, utilizamos vetor.
Informações Adicionais
A criação do sistema de coordenadas é parte mais importante do
ciclo de trabalho na CMM.
O material que deve ser utilizado pelo metrologista ou operador
de CMM é o desenho da peça com uma completa compreensão
das cotas e das referencias.
Informações sobre o processo de fabricação também é
imprescindível para realização da medição.
107
Plano de Trabalho (WorkPlane)
O Plano de trabalho é o plano indicativo do vetor normal da
medição. O vetor é determinado pelo sistema de coordenadas
vigente na medição.
108
Exemplificando, vamos imaginar a medição de um circulo, cuja
normal seja I=0, J=-1 e K=0. O Workplane desta medição será
YMINUS, porque para visualizar o circulo perfeito, devemos olhar
deste ângulo.
Se a normal do circulo agora fosse I=1, J=0 e K=0 agora nosso
Workplane seria XPLUS.
109
Finalmente se a normal do circulo fosse I=0 J=0 e K=1 o nosso
Workplane seria ZPLUS.
110
Para visualizar corretamente o Círculo, ele trabalhar no plano Z
positivo porque ai então ele visualizará a figura.
Exemplos de Workplanes:
111
Plano de Segurança (Clear Plane) – Movimento DCC
O Plano de segurança é um plano de navegação da máquina que
faz com que ele se movimente de maneira segura. O plano de
segurança é utilizado quando temos passagem comlexas entre
pontos e não queremos utilizar a função de ponto de movimento.
112
Gráfico do Movimento DCC
113
Auto-Feature (Auto Elemento)
O software PC-DMIS possui procedimentos básicos e avançados
para medição automática de elementos.
114
Entendendo os ícones da janela de auto elemento:
115
A alternância entre coordenadas cartesianas e
coordenadas polares estão no ícone:
116
A configuração de superfície possui dois ícones adicionais.
117
Estas foram as configurações iniciais do auto elemento e
podem variar de acordo com elementos mas são geralmente
iguais.
A parte central da janela varia de acordo com cada elemento
mas são funções específicas de cada elemento.
118
Os ícones abaixo das generalidades são iguais para todos os
elementos:
Ícone Descrição
Ao habilitarmos este ícone, automaticamente a
máquina irá medir o elemento quando clicamos no
ícone Create (Criar).
Ao habilitarmos este ícone, automaticamente a
máquina ao medir o elemento irá corrigir seu valores
de objetivo e irá medir novamente o elemento.
Ao habilitarmos este ícone, o PC-DMIS irá lever em
consideração o vetor de superfície e automaticamente
irá determinar qual melhor angulação do cabeçote
deverá ser utilizada para medir o elemento.
120
Probe toll box( Caixa de ferramenta do sensor)
Ícone Função
Mostra as Coordenadas do sensor, características
da mesma e posição atual
121
Através deste ícone pode-se configurar o espaçador
e a identidade do elemento. São os pontos relativos
a amostra, a superfície onde se encontra o auto
elemento.
Ponto de movimento na execução do elemento.
Podemos pedir para a CMM executar movimento
Antes, Depois, ou Antes, e Depois da medição do
elemento. Determinamos a distância de movimento.
Podemos pedir para o PC-DMIS procurar o centro
do elemento. Devemos habilitar a procura neste
ícone.
Propriedade do elemento:
122
Propriedades de Medida:
123
Auto Elemento – Plano
Propriedade do elemento:
Propriedades de Medida:
124
Quantidade de pontos por linha. (Toques por linha)
Quantidade de Linhas. (Linhas)
125
Espaçador dos pontos. (Espaçad 10mm)
Propriedade do elemento:
126
Exemplos de Ângulo com a superfície de medição em Z
(Workplane ZPLUS ou ZMINUS):
127
Ângulo Inicial de medição. (Start Angle)
Ângulo final de medição. (End Angle)
128
Direção que pode ser CW ou CCW (sentido Horário ou Anti-
Horário). (Direction)
129
A profundidade é configurada de acordo com a superfície.
Exemplo se tiver um furo de superfície K=1, o valor da
profundidade deverá ser positivo, então a CMM irá medir este
furo em sentido contrário ao vetor da superfície.
Em uma situação contrária, devemos ter mais um parâmetro
que é a altura (Heigth). Devemos frisar o valor da
profundidade negativo, então a CMM irá medir este pino ou
eixo em mesmo sentido ao vetor da superfície.
130
É possível que se possa medir um plano de amostra para
confirmar a superfície do círculo ou até mesmo medir um furo
inclinado sem modificar o sistema de coordenadas.
131
É possível também solicitar que a CMM procure os furos que
estão deslocados de suas coordenadas teóricas. Esta função
faz com que a máquina trabalhe procurando pequenos furos
deslocados, sem que pare a execução por colisão.
132
Auto Elemento – Elipse
133
Auto Elemento – Rasgo Oblongo / Rasgo Quadrado /
Entalhe
134
Auto Elemento – Poligono
135
Auto Elemento – Cone
136
Observação: para conês internos e cilindros externos os
valores de seus comprimento devem ser negativos
137
Auto Elemento – Esfera
138
Técnicas de Programação
139
Tipos de comentários
141
4º Criação do Sistemas de Coordenadas Manual (Ctrl+Alt+A)
142
5º Repetição do alinhamento manual como no modo DCC
143
Em algumas eletrônicas é possivel suavizar os movimentos,
arredondando e eliminando os pontos de parada. Este
144
Para acionar o modo DCC clicamos no ícone, ou
utilizamos o atalho alt+z.
146
Função Padrão:
147
Na função padrão, podemos utilizar alguns métodos de
medição?
148
Como um dos furos já estão programados, o numero de
deslocamentos neste caso, seria de 5 deslocamentos em um
ângulo de 60°.
149
Depois utilizamos o menu: editar – colar com padrão...
150
Barra de Dimensão – Avaliação e Análise
151
Eixos (Axes):
153
Encontrando o componente o maior do vetor normal de
superfície teórico (o maior em x, y, ou sentido de z).
154
Tolerancias:
155
Nominal (Nominal Size)
Classe de Tolerância (Tolerance Class)
Grade de Tolerância (Tolerance Grade)
156
O sistema ISO estabelece dezoito qualidades de trabalho, que
podem ser adaptadas a qualquer tipo de produção mecânica.
Essas qualidades são designadas por IT 01, IT 0,IT 1, IT 2... IT
1.6 (I = ISO e T = tolerância).
157
Posição Real
158
O que podemos dizer da aplicação da tolerância na fiigura 1?
O ponto de intersecção deve estar contido num cilindro de Ø0,3
mm quando o centro estiver na posição teórica de intersecção
(50x50). Veja a figura 2:
159
Geralmente é aplicada a elementos que serão encaixados,
embora também seja aplicável a elementos simples.
Exemplo 01: aplicação de tolerância de posição para uma
intersecção num bloco:
160
Exemplo 02: aplicação de tolerância de posição para um furo
num bloco, tendo como referência duas coordenadas:
161
Exemplo 03: aplicação de tolerância de posição para um furo
num bloco tendo como referência um elemento e uma cota:
162
Interpretando: a linha de centro do furo deve estar contida num
paralelepídedo de perfil 0,3 x 0,2 mm. O comprimento do
paralelepípedo corresponde à profundidade do furo.
163
A janela de configuração das tolerâncias geométricas agora
mudou.
164
Devemos primeiramente definir os datums. Clicar em Datum
Definitions.
165
Podemos também definir o Bônus. O Bônus é uma bonificação
do elemento se a variação de seu tamanho puder ajudar no
sistema de montagem.
167
Axes: Podemos analisar uma posição por eixo.
Deviations (Desvios)
Utilizar dados = Utilizar os Datums.
Deviations Perp to Center Line= Desvios Perpendicular ao centro
Dlisplay as Radius= Mostrar como Raio
168
NOTA: A tolerância de posição é sempre dada na zona
circular diametral, sendo que a presença ou ausencia do
simbolo de diâmetro não muda sua forma de calculo. A
opção mostrar como raio somente divide o desvio pela
metade. O calculo de desvio da posição real é: Raiz
quadrada de D1²+ D2²+ D3² multiplicado por 2.
169
Distância e Ângulo
170
Distância Paralela ao eixo.
171
Tolerâncias Valor da tolerância desejada e valor nominal
Relação Relação da coordenada desejada
Tipo de Distância Tipo de distância desejada (2D ou 3D)
Orientação Orientação em relação ao eixo
(perpendicular ou Paralelo)
Info. Sobre dimensão Informações desejadas no CAD
Saída para Local desejado de saída dos dados
172
Analysis Saída do CAD (Texto e gráfico)
173
174
Exemplo de ângulo Tridimensional.
176
Tolerância Valor da tolerância desejada
177
Unidades Unidade Inch (Polegada) MM (milímetro)
178
Tolerância Valor da tolerância desejada
Unidades Unidade Inch (Polegada) MM
(milímetro)
Saída para Local desejado de saída dos dados
Info. sobre dimensão Informações desejadas no CAD
Análise Saída do CAD (Texto e gráfico)
179
Erros de Forma (Circularidade, Cilindricidade, Conicidade,
Retitude, Planicidade)
180
"A cilindricidade é como a planicidade para superfícies
cilíndricas...". Assim podemos descrever a cilindricidade. Vamos
mostrar um exemplo fácil para entendimento da cilindricidade,
utilizando um pino que deve ser encaixado em um furo. Detalhe:
não pode haver defeitos na superfície ao longo do comprimento
total do cilindro.
181
182
Tolerância Valor da tolerância desejada
183
Orientação (Paralelismo, Perpendicularismo, Desvio de
Giro, Batimento, Batimento Total, Desvio Total de Giro)
184
Vejamos agora a aplicação da tolerância de paralelismo num
componente mecânico qualquer. Podemos perceber que em
relação à face inferior, a superior não pode conter imperfeições
que ultrapassem o limite de 0,1 de tolerância de paralelismo em
relação à face referenciada "A" .
185
A perpendicularidade (ou perpendicularismo) é uma tolerância
geométrica de orientação e é aplicada a dois ou mais elementos,
tendo sempre um deles como referência para o posicionamento
perpendicular dos demais.
A perpendicularidade pode ser demonstrada da seguinte
maneira: suponha duas retas teoricamente perpendiculares.
Uma delas é a reta de referência, independente de suas
imperfeições. À outra será aplicada uma tolerância geométrica
de perpendicularidade em relação à referência. Isto quer dizer
que os desvios naturais de forma mais os desvios de orientação
não deverão ultrapassar um limite (0,1 mm) pré-estabelecido.
186
Neste caso, podemos definir a tolerância de perpendicularidade
como duas retas paralelas distanciadas de 0,05 mm entre si em
torno da linha a que estamos aplicando esta tolerância
geométrica.
Detalhes:
- essas duas linhas paralelas devem ser rigorosamente
perpendiculares à reta de referência.
- A tolerância foi aplicada APENAS À LINHA APONTADA PELA
INDICAÇÃO DE TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA.
187
A tolerância geométrica de batimento é aplicada a elementos de
revolução, tais como eixos ou furos (cilíndricos ou cônicos), onde
podem existir erros e ovalização ou conicidade, por exemplo, e
esses erros podem ser prejudiciais ao desempenho do produto.
Além disso, dimensionar esses erros sem a aplicação da
tolerância de batimento é uma tarefa extremamente difícil devido
à imprecisão ou dificuldade de se tomar um elemento de
referência. Assim sendo, engloba-se vários erros à medição, o
que a torna muito imprecisa.
A tolerância geométrica de batimento é uma representação dos
desvios máximos permitidos de um dado elemento, à partir de
uma revolução da peça em torno de um eixo de referência. O
batimento pode englobar os erros de planicidade,
perpendicularidade, circularidade e coaxialidade, mas somente
se a tolerância aplicada contemple a soma de todos os erros
acumulados.
188
O BATIMENTO CIRCULAR. Aqui apresentamos a tolerância
geométrica de batimento total que, ao invés de determinar um
campo de tolerância a partir de um determinado plano de corte
sobre uma superfície, determina um campo de tolerância a partir
do movimento relativo entre o elemento de referência e o
elemento no qual está sendo aplicada a tolerância.
189
190
Tolerância Valor da tolerância desejada
Projecão Distância de projeção desejada
Condição do material Condição de material por eixo
Saída para Local desejado de saída dos dados
Unidades Unidade Inch (Polegada) MM
(milímetro)
Info. Sobre dimensão Informações desejadas no CAD
Análise Saída do CAD (Texto e gráfico)
Angularidade ou Inclinação
191
A inclinação (ou angularidade) é uma tolerância geométrica de
orientação e é aplicada a dois ou mais elementos, tendo sempre
um deles como referência para o posicionamento dos demais
num ângulo qualquer que servirá como referência para aplicação
da tolerância. Esse ângulo não deve ser pertencente a algum
dos dois casos especiais de inclinação (perpendicularidade e
paralelismo).
A inclinação pode ser demonstrada da seguinte maneira:
suponha duas retas posicionadas entre si num ângulo qualquer,
diferente de 90º ou 180º. Uma delas é a reta de referência,
independente de suas imperfeições. À outra será aplicada uma
tolerância geométrica de inclinação em relação à referência. Isto
quer dizer que os desvios naturais de forma mais os desvios de
orientação não deverão ultrapassar um limite (0,1 mm) pré-
estabelecido.
192
Podemos definir a tolerância de inclinação como duas retas
posicionadas num ângulo referenciado (neste caso 45º)
distanciadas de 0,1 mm (neste caso) entre si em torno da linha a
que estamos aplicando esta tolerância geométrica.
193
O ângulo da referência pode ser localizadao no botão Find Theo
Angle.
194
Dimensional Keyin (Entrada de Dados)
ID Identificação da característica
Nominal Valor nominal desejado
Actual Valor encontrado durante a medição
Plus Tol Tolerância Superior
Minus Tol Tolerância Inferior
195
Barra de Construção
Construção de Ponto.
196
Cast point (Derivar)
197
Corner point (Canto)
198
Drop Point (Recuar)
199
Intersection point (interseção)
200
Mid point (ponto médio)
Constrói um ponto médio entre dois elementos.
201
Off set point (ponto deslocado)
202
Pierce point (Ponto de perfuação)
203
Projecion point (Ponto de Projeção)
204
Construção de linha
205
206
Linha de alinhamento
207
Linha de Melhor ajuste
208
Linha derivada
209
Linha Invertida
Linha Paralela
Constrói uma linha paralela ao primeiro elemento selecionado
que passa no centro do segundo elemento com o vetor do
primeiro elemento
210
Linha Projetada – Plano de Trabalho
211
Construção Plano
212
213
As opções de planos constrídos que tenham o mesmo nome da
linha construída basta aplicar-se o conceito cosntrução da linha
214
Construção de Elipse, Circulo, Rasgo, Esfera, Cilindro, Cône
215
Circulo de Melhor Ajuste
Constrói um circulo que passa na centróide dos elementos
selecionado
216
Circulo de interseção
Constrói um circulo entre a interseção de dois elementos
tridimencionais selecionados
Circulo do Cône
Constroi um circulo no cône tendo como especificação de
referência um diâmetro ou uma altura
217
Circulo na tangente de 2 linhas
218
CIRCULO PROJETADO
219
CIRCULO DERIVADO
220
CIRCULO INVERTIDO
221
selecionado porem com o seu vetor invertido
222
Observação: No caso de construção de cilindros ou cônes esta
contrução pode ser feitas através de pontos ou circulos
coletados
223
Configuração Básica do Relatório
Primeiramente devemos alterar as configuração do Label
template para que nosso relatório seja configurado de acordo
com nossas necessidades. Os arquivos de modelo estão na
pasta PCDIMISW\REPORTING:
224
Este arquivo não deve estar atribuido somente para leitura
porque se estiver não conseguiremos alterálo no PC-DMIS.
225
Uma vez desabilitado, agora podemos alterálo no PC-DMIS.
Clicando em ARQUIVO – RELATÓRIO – EDITAR – MODEO DE
RÓTULO
226
Então Abrimos o arquivo File Header:
227
Ao abrirmos, o PC-DMIS abrirá uma janela parecida com o
antigo Hyper View Editor.
228
Aparecerá a Janela de configuração de celulas, linhas e colunas.
Na própria configuração de célula podemos alterar a imagem
clicando no botão selecionar.
229
Podemos agora selecionar a imagem que queremos colocar no
cabeçalho.
230
Podemos também alterar o formato da data, clicamos duas
vezes sobre a data.
231
Configuração dos Caminhos de Impressão
No PC-DMIS é possivel fazer 5 tipos de saída do relatório.
PDF: Este formato pode ser lido pelo sistema Acrobat Reader e
neste caso, não é possível fazer a modificação de nenhum item
do relatório.
232
Abrirá uma janela para configurarmos as 4 Formas de
impressão.
233
Clicando em ... Configuramos o caminho onde será salvo nosso
relatório.
Clicamos em Salvar.
AVISO: Com esta opção o PC-DMIS vai abrir pasta do explorer para
que o operador salve o arquivo onde ele quiser.
234
Auto: A opção auto o operador pode criar um índice automático
para salvamento do arquivo e ai cada medição cria um novo
arquivo. O Numero inicial do indice pode ser digitado na janela
INDEX.
236
Então relacionamos a nossa planilha.
237
Devemos clicar em CONCLUIR para que o PC-DMIS conclua
a planilha e salvar a exportação.
238
Janela de Relatório
Para finalizarmos o relatório, devemos clicar em VISUALIZA
ÇÃO – JNELA RELATÓRIO.
239
O relatório é confeccionado automaticamente com o programa.
Para imprimir devemos clicar no icone de impressão.
240
Clicamos em Usar relat. De dim.no estilo antigo.
241
O relatório se apresentará da seguinte forma.
242
Entendendo a saída dos dados (Relatório)
A saída de relatório é muito fácil de ser compreendida. Podemos
analisar uma tolerância, um relatório impresso através de suas
cores onde PRETO indica que a medida está em tolerância e
Vermelho, que significa que a medida esta fora de tolerância.
243
A simbologia: -------#-------- é determinada pela quantidade de
faixas de cores, utilizadas na configuração de tolerância.
244
O PC-DMIS abrirá a seguinte janela:
245
Teclas de Atalho (Hot Keys)
CTRL+N Abre um
novo Arquivo
Abre a tela
do utilitário
CTRL+ALT+P
do sensor
ativo
Abre a tela
de utilitários
CTRL+ALT+A
de
alinhamento
246
CTRL + C Copia o item
selecionado
Copia e
CTRL + X recorta o item
selecionado
CTRL + V Cola o item
copiado
Abrir um
CRTL + O programa de
medição
Abre a tela
CTRL + F do auto
elemento
Ponto de
CTRL + B Parada no
programa
Executa todo
o programa
respeitando
CTRL + Q
os itens
marcados e
desmarcados
Executa linha
ou bloco do
CTRL + E
programa
selecionado
Executa o
programa a
CTRL + U
partir do
cursor
Abre a janela
CTRL + W de leitura do
sensor
247
ALT + - Apagar o
último toque
Liga o modo
ALT + Z
DCC
Liga o modo
ALT + X
MANUAL
END Finaliza o
elemento
Editor de
SHIFT + F6 cores do
programa
248
F1 Ajuda do Pc-Dmis
Abre o cosntrutor
F2 de Expressões
lógicas
Marca e
desmarca os
F3 elementos para
execução do
programa
Opção de
F5
configuração
Edita o tamanho
F6 das fontes do
programa
249
Tecla coringa
F9 abre qualquer
comondo ou
função
Abre a tela de
configuração dos
F10
parâmetros dos
programas
250
Referências
I- PC-DMIS PC-DMIS 2009 Reference Manual
Windows NT, 2000, and XP Version
By Wilcox Associates, Inc.
II- www.wilcoxassoc.com
III- www.hexagonmetrology.com
251
Filial Minas : (31) 3234.0067
e-mail: livston.pereira@hexagonmetrology.com
www.hexagonmetrology.com
www.hexagonmetrology.com.br
252
252
253
253
254
255
256
257
258
259