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LIDERANÇA CRISTÃ – IBED

GRUPO, MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA – PROFª ROSANGELA ADELL

GRUPO é um conjunto de pessoas que possuem um objetivo EM comum. Um


grupo só existe enquanto aqueles indivíduos que o compõe estão juntos, no momento em
que as pessoas se dispersam, o grupo inicial não existe mais.
Já Equipe, entende-se como a evolução do grupo, isto é: Equipe é um conjunto de
pessoas que possuem um objetivo comum. Na equipe existe o comprometimento de seus
membros em torno do alcance do mesmo objetivo, os sucessos e insucessos são
compartilhados entre seus membros, estes tipos de grupos funcionam como um TIME,
todos trabalham juntos em busca dos mesmos objetivos. O ideal de todo grupo de
trabalho é tornar-se uma EQUIPE.O Comportamento Social do Indivíduo.
O LIDER DEVE PERCEBER QUANDO um grupo se transforma numa equipe há
entre os membros: Confiança; Empatia; Respeito a individualidade; Comunicação aliada a
interação; Afetividade; Afinidade.
Motivação é o impulso que nos move a agir, é o desejo, é a vontade inconsciente
que desperta gerando interesses e forças que nos move a realizar Objetivos.
O “combustível” que faz a equipe funcionar é a Motivação. Aprende-se melhor e
mais depressa se a pessoa estiver interessada por um assunto. “ESTAR AFIM”
LIDERANÇA CRISTÃ - Toda liderança poderia ser comparada à liderança
espiritual? Há uma diferença entre liderança espiritual e as propostas para gerenciamento
secular?
A essência da liderança espiritual está no fato de que líderes cristãos são
chamados para servir e não para serem servidos. A liderança cristã começa de dentro
para fora (Mc 7.20, 21). Exige a convicção da vocação espiritual e certeza de que se tem
os dons espirituais para isso.
A liderança cristã é mais que serviço humilde: envolve autoridade espiritual,
assumida pela vocação e pelos dons concedidos pelo Senhor
Se liderança é influência, é importante também compreender que a capacidade de
influenciar, geralmente, não é algo que vem de uma vez; é uma qualidade essencial da
liderança que pode e deve ser desenvolvida.
A liderança de Josué no início tinha pouco impacto (Nm 13.25-33 a 14.1-12): ele se
levantou, juntamente com Calebe, e tentou mostrar que a terra poderia ser conquistada,
mas ninguém lhe deu crédito. Se a influência de um líder ainda é pequena, ele deve
compreender que ela pode ser desenvolvida, evitando assim o desânimo e a desistência
diante dos primeiros obstáculos. A liderança espiritual é toda baseada sobre o caráter e
não sobre o estilo.
Estilos de lideranças (Lewin e Pichon-Rivière)
LIDERANÇA AUTOCRÁTICA - Orientado para resultados. Decidido, eficiente,
rápido, objetivo, assume riscos. Valoriza resultados, cumprimento de metas. Sob a
influência deste estilo o grupo age como ser dependente de uma orientação constante.
Este tipo de liderança caracteriza-se pela confiança na autoridade e pressupõe que
os outros nada farão, se não lhes dor ordenado. Geralmente não se importa com o que os
liderados pensam além de desestimular inovações. O líder autocrático, julga-se
indispensável, mostrando que só a sua maneira de fazer as coisas é a correta. Toma uma
postura muita vezes paternalista, sentindo-se feliz por notar que os outros dependem
dele. Divide pouquíssimo serviço, preferindo fazê-lo. É comum por parte deste líder,
reações coléricas, de irritação, de incompreensão com erros alheios. Infunde um certo
temor nos liderados, para que não o contradigam. Usa de artifícios para que o obedeçam
sem dialogar. As decisões são tomadas com rapidez, o que é muito positivo. Mas, quando
um líder autocrático termina seu mandato, muitas vezes o grupo fica perdido, não está
acostumado a tomar suas próprias decisões, provocando um vácuo no poder de
comando.
LIDERANÇA DEMOCRÁTICA PARTICIPATIVA - Orientado para ideias; criativo,
entusiasmado, estimulante e persuasivo. Valoriza o reconhecimento e promove o Espírito
de Equipe / time. Neste estilo de liderança, todo o grupo pode e deve contribuir com
sugestões. A responsabilidade do líder, é dirigir estas opiniões para que, na prática,
atinjam os objetivos esperados. O líder, com sua experiência, deve alertar sobre pontos
difíceis e ideias que já foram tentadas no passado, mas sem sucesso. A esperança nesta
caso, é fazer com que o grupo entenda que atingir objetivos é responsabilidade de todos
e não apenas da liderança. O líder que aplica este estilo, geralmente, tem um conceito
equilibrado sobre si, não temendo que haja liderados que sejam melhores do que ele, em
determinados aspectos. Para ele é fácil entender e compreender seus liderados, bem
como ouvir e aceitar opiniões diferentes das suas. Aqui, a dificuldade é a demora para
tomada de decisões em tempos de crises.
LIDERANÇA LIBERAL É o tipo de liderança chamada de "Laissez-faire"
(traduzindo do francês para o português: "deixa-fazer"). Neste tipo de liderança a equipe
atingiu a maturidade e não mais precisa de supervisão extrema de seu líder. Os liderados
ficam mais livres para por seus projetos em prática. É o chamado "deixa como está para
ver como é que fica". Este líder acha que seu principal trabalho é a manutenção do que já
foi conseguido. Não dá ordens, não traça objetivos, não orienta os liderados, apenas
deixa correr. É comum encontrarmos liderados inconformados com esta atitude. A
liderança liberal, muitas vezes, é exercida por pessoas que pretendem ausentar-se com
frequência do grupo. Não querem ter o trabalho de organizar, planejar e fiscalizar. Em
muitos casos, foram eleitos porque ninguém queria o cargo ou então porque queriam
apenas o título de líder não tendo a garra e a vontade de liderar.
LIDERANÇA PATERNALISTA: Orientado para o relacionamento. Amável,
compreensivo, prestativo. Valoriza a atenção que recebe, criando assim constante
dependência de seus colaboradores.
O paternalismo para alguns é uma atrofia da liderança, onde o Líder e sua equipe
tem relações interpessoais similares às de pai e filho. A liderança paternalista pode ser
confortável para os liderados e evitar conflitos, mas não é o modelo adequado num
relacionamento profissional, pois numa relação paternal, o mais importante para o pai é o
filho, incondicionalmente. Já em uma relação profissional, o equilíbrio deve preponderar e
os resultados a serem alcançados pela equipe são mais importantes do que um indivíduo.
Competências – Desafio do Líder
Identificar qual é o conjunto de esforços (competências) que será capaz de levar a
equipe a conquistar suas metas é o desafio do líder.
O que são competências? É a capacidade do indivíduo executar uma tarefa
corretamente. É a capacidade do indivíduo interpretar as situações num contexto e ter um
repertório de ações para tomar. Competência é um saber agir responsável e que é
reconhecido pelos outros.
Conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que possibilitam desempenho
de determinada função na busca de resultados concretos e que integrados proporcionam
ao indivíduo uma atuação diferenciada.
Conhecimento: é a informação adquirida através de estudos ou pela experiência. É
o “saber”, o que fazer e porquê…
Habilidade: é a capacidade de realizar uma tarefa ou um conjunto de tarefas em
conformidade com determinados padrões exigidos pela organização. É o “como fazer”.
Atitude (vontade): é o comportamento manifesto que envolve habilidades e traços
de personalidade, diretamente relacionado com o querer fazer e com a ação (desejo de
fazer).
Autoconhecimento
Por que é importante que as pessoas conheçam a respeito de si mesmas?

Bibliografia

DUSILEK, Nancy. Liderança Cristã: a arte de crescer com as pessoas. Rio de Janeiro:
UFMBB, 2002

FISHER, David. O pastor do século 21. São Paulo: Ed. Vida, 1999.

MEYER, Joice. A formação de um líder a essência de um líder segundo o coração de


Deus. Belo Horizonte, MG : Ministério Joyce Meyer, 2006.

SHEDD, Russel. O Líder que Deus Usa. São Paulo: Vida Nova, 2000.

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