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SEÇÃO 2
PRINCÍPIOS BÁSICOS
DE TURBINAS A GÁS
CARGA
CARGA CARGA
MOTOR MOTOR
MOTOR
COMBUSTOR
ADMISSÃO PALHETAS DO COMPRESSOR
DE AR ALETAS DO ESCAPE
DIFUSOR
ESTATOR
(ESTÁTICO)
CARGA
COMBUSTÍVEL
MOTOR DENTRO
TURBINA
PEÇAS PEÇAS
ESTÁTICAS GIRATÓRIAS
As moléculas de ar são afastadas para mais longe conforme a temperatura e a pressão aumentam e ficam
mais próximoas à medida que a temperatura e a pressão diminuem, conforme declarado na lei de Boyle e
Charles (PV/T = K).
A massa de ar confinada dentro do balão acelera a partir do balão, criando uma força quando é liberada
como em (B) acima. Esta força aumenta conforme a massa e a aceleração aumentam, conforme declarado
na segunda lei de Newon (F = MA). A força criada pela aceleração da massa de ar dentro do balão resulta
em uma força igual e oposta que faz com que o balão seja impulsionado na direção oposta, conforme a
terceira lei de Newton. (Toda ação produz uma reação igual e oposta).
A reposição do ar dentro do balão, como em (C) acima, sustenta a força e, embora não prático, permite que
uma carga seja acionada pela força da massa de ar acelerando e acionando uma turbina, como em (D) acima.
Em (E) acima, está ilustrado um meio mais prático de sustentar a força de uma massa de ar acelerando
utilizada para acionar uma carga. Um alojamento contém um volume de ar fixo, que é comprimido por um
compressor acionado por motor. A aceleração do ar comprimido do alojamento aciona uma turbina
conectada à carga.
Em (F) acima, o combustível é injetado entre o compressor e a turbina para acelerar ainda mais a massa de
ar, multiplicando então a força usada para acionar a carga.
Em (G) acima, o motor é removido e o compressor é acionado por uma porção do gás de combustão,
tornando o motor auto-suficiente enquanto houver combustível suprido.
Em (H) acima, está representada uma operação típica de turbina a gás. O ar de admissão é comprimido,
misturado com combustível e incendido. O gás quente é expandido por uma turbina para fornecer energia
mecânica e escapado para a atmosfera.
ADMISSÃO PALHETAS DO
DE AR COMBUSTOR ESCAPE
COMPRESSOR DIFUSOR
ALETAS DO
ESTATOR ALETAS DO ESTATOR
(ESTÁTICO) (ESTÁTICO) OU
TURBINA
BOCAIS
PROCESSO CONVERGENTE-DIVERGENTE
PRESSÃO
CICLO BRAYTON
CICLO BRAYTON
Cinco processos ocorrem com os motores de turbina a gás, conforme ilustrado acima. Esses processos,
primeiro descritos por George Brayton e chamados de ciclo Brayton, ocorrem em todos os motores de
combustão interna. Os passos Brayton são os seguintes:
A compressão ocorre entre a admissão e saída do compressor (Linha A-B). Durante este processo, a
pressão e temperatura do ar aumentam.
A expansão ocorre à medida que o gás quente é acelerado a partir da câmara de combustão. Os
gases a pressão constante e aumento de volume entram na turbina e se expandem por ela. O
tamanho das passagems também aumenta, o que permite um maior aumento de volume e grande
redução de pressão e temperatura (Linha C-D).
PRESSÃO DE
DESCARGA DO HPC
PRESSÃO DE
ADMISSÃO DO HPC
PRESSÃO DE
ADMISSÃO DO LPT
GRAUS F
PRESSÃO DE
PSIA
ESCAPE DO DIFUSOR
PRESSÃO DE
ADMISSÃO DO HPC
PRESSÃO DE
ADMISSÃO DO LPC
O escape ocorre na chaminé de escape do motor com grande queda de volume e a pressão constante
(Linha D-A).
O número de estágios de compressão e o arranjo de turbinas que convertem a energia do gás quente
acelerado em energia mecânica são variáveis de projeto. No entanto, a operação básica de todas as turbinas
a gás é a mesma.
A pressão diminui pelos condutos convergentes e aumenta pelos condutos divergentes, um fenômeno que é
demonstrado em equipamentos de borrifamento de tinta. O ar comprimento, forçado por um conduto
convergente, gera uma pressão mais baixa através de uma seção estreita para puxar a tinta. A expansão
através de uma seção divergente então aumenta a pressão e volume de ar, dispersando a tinta em forma de
névoa atomizada.
GRANDE VOLUME
PEQUENO VOLUME
ALTA PRESSÃO
PRESSÃO BAIXA
Uma aparente contradição na operação do compressor de fluxo axial é que a alta pressão é gerada embora a
forma divergente geral aparentaria causar uma pressão de saída mais baixa. A pressão de saída é aumentada
pela divergência em cada seção estática interestágio. As palhetas rotativas do compressor entre cada estágio
estático aumentam a velocidade do ar sendo comprimido.
PÁS-FIXAS DE ENTRADA
As aletas fixas de admissão dirigem, ou alinham, o fluxo de ar para a primeira seção de palheta rotativa
onde a velocidade aumenta pela adição de energia. A seção seguinte de aleta do estator é divergente,
fornecendo um aumento em pressão estática e uma redução na velocidade do ar. O fluxo de ar então penetra
no segundo estágio a uma velocidade e pressão iniciais mais elevadas do que na entrada para o estágio
anterior. Cada estágio subseqüente fornece um aumento incremental de velocidade e pressão estática até
que o nível de pressão e velocidade desejado seja alcançado.
ESTATOR
FLUXO DE AR
ALETAS DIRETRIZES
DE ADMISSÃO
ALETAS DO
ESTATOR
FLUXO DE AR
PALHETAS ROTATIVAS
APORCIONAMENTO DO FLUXO DE AR
AR DE RESFRIAMENTO/DILUIÇÃO
AR DE COMBUSTÃO
O ar fluindo para dentro da câmara interna é direcinado através de pequenos orifícios para moldar a chama,
centralizando-a dentro da câmara para evitar contato com as paredes da câmara. Aproximadamente 82% do
fluxo de ar para dentro das câmaras de combustão é usado para refriamento e para moldar a chama. Apenas
18% é usado para combustão de combustível.
AR
GÁS
QUENTE
ROTAÇÃO ROTAÇÃO
O fluxo de gás quente acima da palheta seguinte cria uma pressão mais baixa acima da palheta como se
fosse acima da asa de um avião, provocando força rotacional adicional. Os estágios subseqüentes operam
de maneira idêntica, multiplicando a força rotacional. As turbinas que acionam os compressores ou outras
cargas consistem de vários estágios, dependendo da carga acionada e outras considerações de design.
SEÇÃO 2A
TURBINA DE
BAIXA PRESSÃO
(5 ESTÁGIOS)
COMBUSTOR
COMPRESSOR DE
BAIXA PRESSÃO
(5 ESTÁGIOS)
A experiência e tecnologia do CF6-80C2 e o comprovado LM2500 foram aplicados ao LM6000 para torná-
lo um dos motores mais eficientes e confiáveis atualmente no mercado. O motor de turbina a gás LM6000
foi introduzido em 1992 como parte do continuado desenvolvimento de motores de turbina aero-derivativas
da General Electric (uma turbina a gás primeiramente projetada como um motor de vôo e depois reprojetado
para uso industrial). O CF6-80C2 e o LM6000 possuem um total combinado de mais de 30 milhões de
horas operacionais. Os motores de turbina da General Electric possuem uma disponibilidade geral de
99,6%.
A série LM (Terrestre e Marinha) dos motores de turbinas a gás inclui os seguintes tipos: LM500, LM1500
(obsoleto), LM1600, LM2500, LM2500+, LM5000 (obsoleto) e LM6000. Esses motores variam em
rendimento de força de 14 MW a 50 MW.
Mancal 7R adicionado.
Novo sistema de combustível industrial adicionado.
Disco de equilíbrio adicionado à LPT.
Sistema de controle hidráulico para a geometria variável adicionado.
O motor de turbina a gás LM6000 é um motor de turbina de eixo de acionamento concêntrico de rotor
duplo, capaz de acionar uma carga a partir da frente e/ou traseira do rotor de baixa pressão (LP). Os
principais componentes consistem de um conjunto de aleta fixa de admissão variável (VIGV) ou conjunto
de estrutura de admissão, um compressor de baixa pressão de 5 estágios (LPC), um compressor de alta
presão(HPC) de geometria variável de 14 estágios, um combustor anular, uma turbina de alta pressão de 2
estágios (HPT), uma turbina de baixa pressão de 5 estágios (LPT), um conjunto de caixa de engrenagens de
acessórios (AGB) e acessórios.
O rotor de baixa pressão (LP) consiste do LPC e da LPT que o aciona. Flanges de conexão são fornecidas
tanto na frente como na traseira do rotor LP para conexão com o eixo de força e carga fornecidos pelo
montador. O rotor de alta pressão consiste do HPC de 14 estágios e HPT de 2 estágios que o aciona. O
núcleo de alta pressão (HP) consiste do HPC, do combustor, e da HPT. As turbinas de alta e baixa pressão
acionam os compressores de alta e baixa pressão através de eixos de acionamento conêntricos.
O ar penetra na turbina a gás nas VIGVs e penetra no LPC. O LPC comprime o ar numa proporção de
aproximadamente 2,4:1. O ar saindo do LPC é direcionado para dentro do HPC. As válvulas de derivação
variáveis (VBVs) são arranjadas na passagem de fluxo entre os dois compressores para regular o fluxo de ar
entrando no HPC em march lenta e baixa potência. Para maior controle do fluxo de ar, o HPC é equipado
com aletas de estator variáveis (VSVs).
O HPC comprime o ar para uma proporção de aproximadamente 12:1, resultando em uma proporção de
compressão total de 30:1, relativa ao ambiente. A partir do HPC, o ar é direcionado para dentro da seção do
combustor anular, onde se mistura com o combustível dos 30 bocais de combustíl. Um ignitor inicialmente
incende a mistura de combustível-ar e, quando a combustão fica auto-sustentável, o ignitor é desligado. O
gás quente que resulta da combustão é redirecionado para dentro da HPT que aciona o HPC. Este gás se
expande mais pela LPT, que aciona o LPC e a carga de saída.
TURBINA
TURBINA DE
COMPRESSOR DE COMPRESSOR DE DE BAIXA
ALTA
BAIXA PRESSÃO ALTA PRESSÃO PRESSÃO
PRESSÃO
MANCAIS E CÁRTERES
MANCAIS E CÁRTERES
Oito mancais de roletes e de esfera sustentam os componentes rotativos e as cargas aerodinâmicas do
LM6000. Esses mancais anti-atrito são montados com um conjunto de caixa e pista. Por natureza, os
mancais não geram muito calor resultante de atrito. No entanto, eles absorvem o calor transmitido da
trajetória de gás quente do motor e, devido a isso, o óleo lubrificante é suprido para os mancais tanto para
lubrificação como para resfriamento. Os mancais de roletes sustentam as cargas radiais e as cargas de
empuxo axial são sustentadas por mancais de esfera. Estes mancais estão localizados nas áreas dos cárteres
A-, B-, C-, D-, e E.
O cárter A aloja os mancais No. 1B, No. 2R e No. 3R. O mancal No. 1B é um mancal de encosto tipo esfera
que carrega as cargas de empuxo para o LPR (LPC e LPT). O mancal No. 2R sustenta o rotor do
compressor de baixa pressão (LPCR) e o mancal No. 3R sustenta o eixo dianteiro do rotor do compressor de
alta pressão (HPCR).
Os cárteres B e C alojam o mancal No. 4R, o mancal No. 4B e o mancal No. 5R. O mancal No. 4R sustenta
o eixo posterior do HPCR. O mancal No. 4B carrega as cargas de empuxo para o HPR (HPC e HPT). O
mancal No. 5R sustenta o rotor da turbina de alta pressão (HPTR) no sei eixo dianteiro.
Os cárteres D e E alojam os mancais No. 6R e No. 7R. O mancal No. 6R sustenta a extremidade dianteira
do eixo do rotor da turbina de baixa-pressão (LPTR). O mancal No. 7R sustenta a extremidade posterior do
eixo LPTR e o sistema de pistão equilibrador.
Os selos tipo labirinto controlam o fluxo de ar para dentro das áreas dos cárteres para evitar o consumo de
excesso de óleo. O cárter A drena para dentro da caixa de engrenagens da turbina (TGB) através do mesmo
montante da estrutura frontal que aloja o eixo da caixa de engrenagens. O óleo é então retornado pela caixa
de engrenagens. As zonas dos mancais No. 4R/4B e No. 5R dos cárteres B e C são individualmente
retornados, asscim como as zonas dos mancais No. 6R e No. 7R do cárter D e E. Todos os cárteres emitem
ar borrifante e são ventilados para um volume de separador de ar-óleo fornecido pelo montador.
PRINCIPAIS COMPONENTES
PRINCIPAIS COMPONENTES
A ilustração acima é uma vista ampliada do motor da turbina a gás LM6000 e ilustra os principais
componentes do motor. Cada um desses componentes é descrito com maiores detalhes nas páginas desta
seção:
ANEL DE ATUAÇÃO
ABERTO
FECHADO
ATUADOR
O conjunto VIGV está localizado na parte dianteira do LPC. Ele permite a modulação de fluxo com
força parcial, resultando em maior eficiência do motor. O sistema VIGV consiste de 43 aletas
estacionárias de estremidade de ataque e abas variáveis de fuga. As abas variáveis podem ser giradas de
–10 graus abertas para +60 graus fechadas por meio de um anel de atuação que é acionado por atuadores
hidráulicos idênticos nas posições 3 horas e 9 horas. Ambos os atuadores são equipado com
transformadores lineares variáveis-diferenciais (LVDTs).
A operação normal do motor é de aproximadamente –5 graus aberto (força total) a +35 graus fechado
(em marcha lenta). As abas também se fecham durante grandes reduções de força para reduzir
rapidamente a taxa de fluxo do LPC para manter a margem de perda (estól) do LPC. O controle
fornecido pelo montador é projetado para fornecer excitação e condicionamento de sinal para ambas os
LVDTs e para controlar a posição da VIGV por meio de programação de loop fechado da posição do
atuador da VIGV, baseado na temperatura de admissão do LPC (T2) e pressão estática de descarga do
HPC (PS3) corrigida para condições de pressão de admissão da turbina a gás (P0).
O Sistema VIGV melhor o desempenho tanto para o ciclo simples como para o ciclo de recuperação de
calor. Ele também ajuda a minimizar os níveis de fluxo e pressão da VBV, reduzindo assim o ruído de
fluxo associado. Um selo pressurizado rotativo entre o cubo da VIGV e o rotor do LPC evitam a
ingestão de ar não filtrado para a trajetória do fluxo. O motor LM6000 PC pode ser fornecido com ou
sem o conjunto VIGV. Os modelos LM6000 PC sem o conjunto VIGV possuem uma estrutura de
admissão de 43 montantes.
CAIXA DO LPC
(METADE SUPERIOR)
ROTOR DA
CAIXA DO LPC
ESTRUTURA
DIANTEIRA DO
COMPRESSOR
CAIXA DO LPC
(METADE INFERIOR)
As palhetas do estágio 0 são individualmente retidas nas ranhuras axiais de cauda de andorinha do disco
por um rententor de palheta de uma peça. As palhetas dos estágios 1 a 4 do LPC são retidas em ranhuras
circunferenciais no disco do estágio 1 e carretel dos estágios 2 a 4. As características de retenção de
palheta permitem a reposição individual das palhetas. As palhetas dos estágios 0 a 3 podem ser removi
das sem precisar remover o rotor. À medida que o compressor gira, as palhetas carregam
centrifugamente e ficam ajustadas.
STATOR LPC
As aletas do estator dos estágios 0 a 2 são repostas individualmente. As aletas têum anel de ajustagem
para reduzir a sua resposta às forças aerodinâmicas. Tiras de desgaste são utilizadas entre as caudas de
andorinha das aletas e as ranhuras da carcaça do LPC. A carcaça do estágio 3 é uma caixa
completamente circunferencial e é revestida com material de colméia sobre as pontas das plahetas do
rotor. As aletas do estágio 3 são presas com parafuso no flange dianteiro da caixa do estágio 3. As
aletas do estator do estágio 4 são montadas na estrutura dianteira e sustentadas no diâmetro interno por
uma estrutura de suporte presa com parafusos na estrutura dianteira do motor.
PORTA DE DERIVAÇÃO
ANEL DE
ATUAÇÃO
MANIVELA EM
COTOVELO
ATUADOR
do LPC para manter a margem de estól do LPC durante a partida, operação de força parcial, e grandes
transientes de força. O sistema VBV consiste de 12 válvulas de derivação de posições variáveis, 6
atuadores da VBV (dois com LVDTs) 6 manivelas em cotovelo, 12 manivelas em cotovelo da porta
VBV, e um anel de atuação.
Os atuadores são instaladas nas posições 1 horas, 3 horas, 5 horas, 7 horas, 9 horas e 11 horas no motor.
Os seis atuadores são posicionados com uma porta da VBV em cada lado de cada atuador. As
manivelas de cotovelo e varetas impulsoras conectam mecanicamente os atuadores, o anel de atuação e
as portas da VBV. O atuador posicione o anel de atuação, que abre e fecha as portas da VBV. Os
atuadores da posição 5 horas e 11 horas são equipados com LVDTs integrais para indicação de posição.
O controle fornecido pelo montador é projetado para fornecer excitação e condicionamento de signal
para ambos os LVDTs e para controlar a posição da VBV por meio da programação de loop fechado da
posição do atuador da VBV, baseado na temperatura de admissão do LPC (T2) e velocidade do rotor de
alta pressão (HP) corrigida para as condições de admissão (XN25R2).
CAIXA DO LPC
(METADE SUPERIOR)
ROTOR DA
CAIXA DO LPC
ESTRUTURA
DIANTEIRA DO
COMPRESSOR
CAIXA DO LPC
(METADE INFERIOR)
A estrutura dianteira é feita de fundição de aço de alta resistência. Seis montantes radiais com
afastamento igual são usados entre o cuto e a caixa externa para fornecer suporte ao cubo interno. Doze
portas de válvula de derivação de posição variável estão localizadas na parede externa para a purga de
descarga do LPC.
A estrutura dianteira contém o cárter A do motor, que inclui um mancal de encosto (1B) e os mancais de
roletes (2R) que sustentam o rotor do LPC, e um mancal de rolete (3R) que sustenta a extremidade
dianteira do rotor do HPC. O suprimento de óleo lubrificante e linhas de retorno para o cárter A
dirigidos dentro dos montantes da estrutura. A caixa de engrenagens de admissão está localizada no
cárter A com o eixo de acionamento radial se estendendo para for a através do montante localizado na
posição 6 horas.
CAIXA DO HPC
(METADE SUPERIOR)
ROTOR DO HPC
CAIXA DO HPC
(METADE INFERIOR)
As provisões para ar de purga usado pelos clientes se encontram disponíveis no estágio 8 e na descarga
do compressor. O ar de purga e ar de descarga do compressor do sétimo e undécimo estágio são
extraídos para resfriamento e pressurização dos componentes do motor e do cárter do mancal. O ar de
descarga do compressor também é usado para purgar o sistema de injeção de vapor do combustor.
ROTOR DO HPC
O rotor do HPC é um conjunto preso por parafusos de cinco elementos importantes que consiste de um
disco do estágio 1, um disco do estágio 2 com um eixo dianteiro integral, carretel dos estágios 3 a 9, um
disco no estágio 10, e carretel nos estágios 11 a 14 com um eixo traseiro integral. Esses elementos
estruturais são conectados através de juntas totalmente rebaixados no estágio 2 e estágio 10.
As palhetas dos estágios 1 e 2 são individualmente retidas nas ranhuras axiais de cauda de andorinha, e
as palhetas restantes são presas nas ranhuras circunferenciais de cauda de andorinha. Essas
características permitem a reposição individual das palhetas do estágio 1 sem que seja preciso desmontar
o rotor.
As palhetas do estágio 1 são encapadas a meio vão no sentido de reduzir o esforço vibratório. Todas as
demais palhetas são montadas em cantiléver a partir da estrutura do rotor.
ESTATOR DO HPC
O estator do HPC consiste de uma caixa de estator fundida que contém as palhetas do estator do
compressor. As aletas diretries de admissão e as aletas dos estágios de 1 a 5 podem ser giradas em torno
do eixo dos seus munhões de montagem para variar a inclinação dos aerofólios na trajetória de fluxo do
compressor. Os aerofólios das aletas nos demais estágios são estacionários. Todas as aletas fixas e
variáveis não são intercambiáveis com outros estágios para evitar a montagem incorreta. O
revestimento é dividido ao longo da linha divisória horizontal para facilidade de montagem e
manutenção. As aletas diretrizes de admissão e os anéis de ajustagem das aletas dos estágios 1 e 2
também sustentam os selos interestágios do rotor. Os anéis de ajustagem são projetados para permitir a
remoção de qualquer das metades do revestimento do compressor. Existem 14 estações axiais
fornecidas para inspeção das palhetas e aletas por boroscópio.
ABERTO
FECHADO
ABERTO
ATUADOR
FECHADO
ABERTO
A posição da aleta do estator é vital para uma operação estável e eficiente do motor. Embora o HPC
seja projetado para ótima eficiência aerodinâmica a força total e velocidade toal, ele também necessita
operar a velocidades mais baixas. Em velocidades mais baixas, os últimos estágios do compressor não
podem consumir todo o ar fornecido pelos primeiros estágios. Os estatores variáveis acomodam esta
situação limitando a proporção de compressão dos cinco primeiros estágios do compressor a velocidades
baixas e mundando a compressão a velocidades mais elevadas.
Isto é feito com dois atuadores hidráulicos, uma na posição 3 horas e outro na posição 9 horas. Cada
atuador usa um LVDT para feedback de posição para o sistema de controle. O sistema de controle é
projetado para fornecer excitação e condicionamento de sinal para ambos os LVDTs e para controlar a
posição da VSV por meio de programação de loop fechado da posição do atuador da VSV baseado na
velocidade corrigida do rotor HP (XN25R) e da temperatura de admissão (T25).
As cargas axiais e radiais dos mancais e uma parte da carga do bocal do primeiro estágio são
transmitidas através do cubo e 10 montantes radiais para a caixa. O cubo, os montantes, e carcaça
externa são de uma única peça fundida. A peça fundida é soldada no anel estampado e aparafusado na
caixa posterior. Isto serve como a trajetória de carga estrutural entre a carcaça do compressor e a caixa
do estator da HPT. Sete orifícios de boroscópio são fornecidos para inspeção do combustor, pré-
misturadores, e HPT. As linhas de serviço dos cárteres B e C são contindas nos e passam pelos
montantes da CRF.
COMBUSTOR ANULAR
CONJUNTO COMBUSTOR
CONJUNTO COMBUSTOR
A Turbina a Gás LM6000 us um combustor anular singular e é fornecido com 30 bocais de combustível
montados externamento para combustível distilado líquido, combustível de gás natural, ou combustível
duplo, dependendo do sistema de combustível especificado pelo cliente. Os sistemas de combustível
também podem ser equipados para injeção de água ou vapor para supressão de NOx. Este sistema de
combustão é projetado para alto desempenho que tem consistemente demonstrado fatores padrões de
temperatura de saída baixas, perda de pressão baixa, pouca fumaça e alta eficiência de combustão em
todas as condições de operação.
COMBUSTOR ANULAR SINGULAR
Os elementos chaves do combustor anular singular são as camisas interxas e externas de anel cilíndrico;
a emissão de fumaça baixa, o design de cúpula espiralada e a pouca duração de queima. A pouca
duração de queima reduz o consumo de ar de resfriamento da camisa, o que melhora o fator do padrão
de temperatura de saída e o perfil. O design de cúpula espiralada serve para enfraquecer a mistura de
combustível-ar na zona primária do combustor. Isso elimina a formação de fumaça visível de alto
carbono que pode resultar de uma forte queima nesta zona.
EXCITADOR DA
IGNIÇÃO
PLUGUE DO IGNITOR
SISTEMA DE IGNIÇÃO
SISTEMA DE IGNIÇÃO
O Sistema de Ignição produz faíscas de alta energia que incendem a mistura de combustível-ar no
combustor durante a partida. O sistema consiste de um ignitor de faísca de alta energia, um excitador de
ignição de capacitador-descarga de alta energia, e um cabo de interconexão. Um sistema de ignição
redundante que substitui um plugue na extrutura traseira do compressor também se encontra disponível.
Os cabos de ignição fazer a interconexão diretamente entre os excitadores e ignitores montados no
conjunto, que são montados na estrutura traseira do compressor do motor.
Durante a seqüência de partida, o combustível é incendido pelo ignitor, que é energizado pelo excitador
de ignição. Quando a combustão se torna auto-sustentável, o ignitor é desenergizado.
LATA DE
RESFRIAMENTO
PARAFUSO
JUNTA
SENSOR DE
CHAMA
SUPRIMENTO/TUBO DE
AR DE RESFRIAMENTO
DISPOSITIVO DE AR DE
RESFRIAMENTO
SUPORTE DO SENSOR
DE CHAMAS
ESTRUTURA TRASEIRA
DO COMPRESSOR
SENSORES DE CHAMA
SENSORES DE CHAMA
Um sensor de chama ultravioleta detecta a presença, ou perda, de chama no sistema de combustão do
motor para o uso de lógica do sistema de controle do motor em seqüência e monitoração.
O hardware sensor de chamas consiste de dois conjuntos sensores ultravioleta e dois conjuntos de janela
visora de chama montados em dois orifícios na estrutura traseira do compressor. Os sensores de chama
são equipados com latas de resfriamento e cabos integrais que são conectados diretamento com o
condicionador de sinal fornecido pelo montador. O ar de resfriamento para o sistema é fornecido pelo
montador e deve ser mantido ligado por um mínimo de 30 minutos após uma parada normal.
ROTOR HP
O design de disco/eixo do estágio 1 combina o eixo dianteiro e disco do estágio 1 do rotor em uma
unidade de peça única. O torque é transmitido para o rotor do compressor através de uma estrina interna
na extremdade dianteira do disco/eixo. As palhetas do estágio 1 se encaixam nas ranhuras axiais de
cauda de andorinha no disco. O disco do estágio 2 incorpora um flange no lado dianteiro para transmitir
torque para o disco do estágio 1. Um flange posterior sustenta o selo de ar posterior e a porca e tubo de
pressão do acoplamento integral. As palhetas do estágio 2 se encaixam nas ranhuras axiais de cauda de
andorinha no disco.
As palhetas da turbina resfriadas internamente são usadas em ambos os estágios. Ambos os estágios de
palhetas são resfriados pelo ar de descarga do compressor saindo pela haste da palheta para dentro do
aerofólio.
O espaçador do impulsor em forma de cone serve de suporte estrutural entre os discos da turbina. O
espaçador também transmite torque do disco do estágio 2 para o disco do estágio 1. O protetor térmico
em forma catenária forma a parte externa da cavidade de ar de resfriamento do rotor da turbina e serve
como a parte rotativa do selo da trajetória do gás interestágio.
FUROS DE ORIFÍCIOS DA
ALETA EXTREMIDADE DE FUGA PONTA “SQUEALER”
ORIFÍCIOS DE
PONTA SEÇÃO A-A
TAMPA
PALHETA DE ATAQUE
ORIFÍCIOS DE ENTRADA PALHETA DA
DE AR DO AEROFÓLIO EXTREMIDADE DE FUGA
ESTÁGIO 1
PONTA ORIFÍCIOS DE
“SQUEALER” DESCARGA DE AR
SEÇÃO B-B
TAMPA
PLATAFORMA DE
PALHETAS
HASTE DE PALHETAS
SUPERFÍCIE DE
ACASALAMENTO
ESTRIAS DE CAUDA
DE ANDORINHA
PALHETA DE ATAQUE ORIFÍCIOS DE ENTRADA PALHETA DA
DE AR DO AEROFÓLIO EXTREMIDADE DE FUGA
ESTÁGIO 2
Palhetas da Turbina de Alta Pressão do Estágio 2 – Como a corrente da trajetória do gás quente é mais
fria quando chega às palhetas da turbina do segundo estágio, o resfriamento requerido para manter uma
termperatura de metal adequada não é tão grande como no primeiro estágio. As palhetas do segundo
estágio são, portanto, apenas resfriadas por convexão. O ar passa pelas passagens dentro da seção do
aerofólio e é descarregado apenas nas pontas das palhetas.
ESTÁGIO 11
ESTÁGIO 11
AR PARA DENTRO
AR PARA DENTRO
SALIÊNCIA DO
TUBO DE AR
COBERTURA
COLAR
ORIFÍCIOS DE AR INSERTO TRASEIRO
DE RESFRIAMENTO
ORIFÍCIOS DE AR DE
RESFRIAMENTO
ORIFÍCIOS DE PONTA
COVINHAS DA
EXTREMIDADE
DE FUGA INSERTO
RANHURAS DA COVINHAS
EXTREMIDADE
DE FUGA ORIFÍCIOS
DE PONTA
FAIXA
EXTERNA DA
EXTREMIDADE
DE FUGA
ORIFÍCIOS DA
EXTREMIDADE
DE FUGA
FAIXA
INTERNA DA
EXTREMIDADE
INSERTO DIANTEIRO DE FUGA
ORIFÍCIOS DE AR DE
RESFRIAMENTO AR DE RESFRIAMENTO
DO PROTETOR TÉRMICO
DO ROTOR DO HPT
ESTÁGIO 11
AR PARA DENTRO
ESTÁGIO 1 ESTÁGIO 2
O ar descarregado do compressor é usado para resfriar as aletas do bocal e bandas de suporte para
manter as temperaturas dos metais dentro dos níveis requeridos para uma vida útil prolongada. O ar de
descarga do estágio 11 entra pela parte de cima e de baixo de cada aleta. O ar resfrias as aletas
internamente e é então descarregado por vários orifícios e ranhuras pequenos estrategicamente
localizados de modo que o ar forma um filme isolante sobre toda a superfície das aletas.
Bocal do Estágio 2 da HPT—O conjunto de bocal do estágio 2 da HPT consiste de segmentos de bocal
do estágio 2, anéis de ajustagem e suportes de anéis de ajustagem dos estágios 1 e 2 da HPT, suporte do
estator da HPT (caixa), e selos interestágios. Existem 24 pares de segmentos de bocal-aleta. As aletas
do bocal são resfriadas internamente pelo ar do Estágio 11 do HPC.
Os bocais do estágio 2 são sustentados pelo suporte de anéis de ajustagem do estágio 1. Eles também
são aparafusados à perna dianteira do suporte de anéis de ajustagem do estágio 2, que é conectado por
um flange à parede estrutural externa. O sistema de anéis de ajustagem do estágio 1 apresenta suportes
segmentados e segmentos de anéis de ajustagem para manter o espaçamento da turbina.
Os anéis de ajustagem da turbina formam uma parte da trajetória de fluxo aerodinâmico externo através
da turbina. Eles ficam axialmente alinhados com as palhetas da turbina e forma um selo de pressão para
minimizar vazamento de gás HP em torno das pontas das palhetas.
O selo interestágio é composto de seis segmentos aparafusados no flange interno dos segmentos do
bocal. A superfície de selagem consiste de um selo de colméia de dois passos que se acopla com o
protetor térmico giratório. O selo interestágio é projetado para minimizar o vazamento do fluxo de gás
principal em torno dos bocais de 2 estágios.
ROTOR DA LPT
O conjunto de rotor da LPT aciona o LPC pelo eixo intermediário LP e aciona uma carga pelo eixo
intermediário ou a partir de um adaptador de acionamento posterior na traseira do rotor da LPT. O
conjunto do rotor da LPT consiste de cinco estágios de discos com palhetas e um sub-conjunto de eixo.
O rotor é sustentado pelos mancais No. 6R e No. 7R no cárter D e E da TRF.
Cada estágio de rotor da LPT consiste de um sub-conjunto de disco de palheta com um dico, palhetas de
turbina, retentores de palhetas, selos de ar interestágio, parafusos de montagem, e pesos de equilíbrio.
Flanges integrais em cada disco fornecem orifícios de parafuso para montagem na área de baixo esforço
do disco. Os retentores de palheta prendem as palhetas da turbina nas ranhuras axiais de cauda de
andorinha.
O conjunto do eixo de turbina é um cone de torque acoplado ao eixo intermediário através de uma estria
e é aparafusado nos flanges do disco da turbina do estágio 2 e estágio 3. Ele também fornece o munhão
para o selo de ar-óleo do cárter D e E e para as interfaces dos mancais No. 6R e No. 7R. A parte rotativa
do sistema de pistão de equilíbrio é montada no eixo, na parte posterior dos selos do mancal No. 7R.
Além disso, a estria do eixo posterior fornece o acionamento da carga de saída da traseira pelo adaptador
de acionamento posterior.
O motor é equipado com dois sensores de velocidade tipo relutância, montados na estrutura traseira da
turbina nos montatnes No. 2 e No. 9. Estes sensores detectam e medem a freqüência de passagem de
dentes de um anel de sensor dentado para o eixo do rotor da LPT. Cada sensor possui um cabo integral,
que termina no painel elétrico No. 4.
ESTATOR DA LPT
O conjunto do estator de cinco estágios consiste de uma carcaça de peça única com 360° de conicidade,
cinco estágios de anés de ajuste de pontas intertraváveis, e um coletor de restriamento externo da caixa
da LPT de 12 segmentos. Os segmentos resfriados a ar do bocal do primeiro estágio com um selo de
equilíbri de pressão tipo parafuso, quatro estágios adicionais de segmentos de bocal com selos
interestágio tipo parafuso, e orifícios para instrumentação e boroscópio também fazem parte do conjunto
de estator.
A carcaça da LPT é a estrutura de carga entre a caixa do estator da HPT e a TRF. A carcaça contém
flanges internas usinadas que fornecem ganchos para sustentar os segmentos do bocal e batentes para
assegurar o alinhamento e assentamento do bocal. Os orifícios para inspeção por boroscópio são
fornecidos no lado direito, de trás olhando para a frente (ALF) das posições 02:30 a 04:30 nos estágios
1, 2 e 4 do bocal.
As aletas do bocal do estágio 1 fornecem capacidade para instrumentação de admissão da LPT. Oito
sondas termopar separadas protegidas com cromel-alumel (tipo K) estão instaladas na caixa do estator
da LPT para detectar a temperatura de admissão da LPT. Cada sensor de elemento duplo T48 lê uma
média dos dois elementos para um total de oito leituras de controle. Dois chicotes flexíveis, cada um
conectado com quatro das sondas, são conduzidas para os conectores no painel elétrico No. 4. O motor
também possui uma sonda de pressão total de gas de admissão da LPT (P48) localizado no lado direito
da caixa do estator da LPT.
Os selos minimizam o vazamento de ar em volta das extremidades internas dos bocais, e os anéis de
ajustagem minimizar o vazamento de ar sobre as pontas das palhetas da turbina.
UNIDADE DE CONTROLE DE
GEOMETRIA VARIÁVEL MOTOR DE PARTIDA
HIDRÁULICA
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
(NÃO USADA)
BOMBA HIDRÁULICA DO
ATIVADOR DE COMBUSTÍVEL
(NÃO MOSTRADO)
CAIXA DE ENGRENAGENS
DE TRANSFERÊNCIA
A AGB é montada embaixo do gerador de gás na estrutura dianteira do compressor. O motor de partida
hidráulica está encaixado no lado posterior da caixa de engrenagens que aciona a caixa de engrenagens
de transferência, o eixo de acionamento radial, e a caixa de engrenagens de admissão no cárter A para
girar o rotor do HPC.
CÂMARA DE
COMBUSTÃO
Os sensores montados no motor são apresentados nos dados de suprimento do gráfico para os sistemas
de regulador de combustível e de seqüência serão discutidos na seção Sistema de Controle de Turbina
– Interfaces do Operador de Sistemas.
LEGENDA
VELOCIDADE DO XN25
RPM K
TEMPO (MINUTOS)
As cinco seqüências de paralisação programada que podem ocorrer quando se inicia uma paralisação são as
seguintes:
Os diagramas a seguir ilustram as cinco registros de velocidade XN25 de seqüências de paralisação versus
tempo.
As portas das válvulas de purga variáveis ficam abertas (fechadas depois durante o acostamento).
Quando esses passos são completados, as válvulas de dreno e ventilação são abertas, os alarmes,
intertravas e os cronômetros de seqüência de partida são reajustados, e o medidor de tempo em operação
é desligado.
A velocidade do rotor de alta pressão diminui para aproximadamente 8400 rpm por 5 minutos.
O acionador é ativado por 20 minutos quando o XN25 cai para 1700 RPM.
A desaceleração rápida oferece uma maneira mais controlada e ordenada de parar o motor do que
uma desativação imediata da energia. A pausa de 10 segundos em marcha lenta normal permite que
várias programações do sistema do motor, como as aletas diretrizes de entrada variáveis (VIGVs) e
válvulas de purga variáveis (VBVs) atinjam a sua condição estabilizada antes da ocorrência de parada.
A energia é imediatamente reduzida para a marcha lenta normal, fazendo com que o motor
desacelere o mais rapidamente possível.
Dez (10) segundos após atingir a marcha lenta normal e depois FSLO.
FLUXO DE AR DO MOTOR
FLUXO DE AR DO MOTOR
O ar penetra no motor na admissão das aletas diretrizes de admissão variáveis (VIGVs) e passa para dentro
do compressor de baixa pressão (LPC). O compressor de baixa pressão comprime o ar a uma taxa de
aproximadamente 2,4:1. O ar saindo do compressor de baixa pressão é direcionado para o compressor de
alta pressão (HPC) e é regulado em marcha lenta e baixa potência por válvulas de derivação variáveis
(VBVs) distribuídas na passagem de fluxo entre os dois compressores.
O fluxo de ar no HPC de 14 estágios é regulado pelas VIGVs e cinco estágios das aletas do estator variável
(VSVs). A taxa de compressão do HPC é de aproximadamente 12:1. O ar de descarga e de purga do
estágio 8 do HPC são extraídos, conforme necessário, para controle de emissões. O ar de descarga do
compressor é então direcionado para a seção do combustor.
Os gases quentes de combustão são então direcionados para a HPT, que aciona o HPC. Os gases de escape
saem da HPT e entram na turbina de baixa pressão (LPT), que aciona o LPC e a carga de rendimento. Os
gases de escape passam pela LPT e saem pelo duto de escape.
TURBINA DE
BAIXA PRESSÃO
(5 ESTÁGIOS)
COMBUSTOR
COMPRESSOR DE
BAIXA PRESSÃO
(5 ESTÁGIOS)
LM6000 TÍPICO
LM6000 PA
O motor padrão original, chamado de LM6000 PA, foi introduzido pela primeira vez no campo em 1992
e era o padrão de LM6000 oferecido até meados de 1998. O LM6000 PA foi classificado
aproximadamente a 40 MW em condições ISO.
PRÉ-MISTURADORES
(DE DOIS COPOS E
TRÊS COPOS) DEFLETOR EXTERNO
DIFUSOR DE
DESCARGA DO
COMPRESSOR CAMISA
EXTERNA
BOCAL HPT
CONJUNTO
DO CAPÔ CAMISA
INTERNA
CONJUNTO
DE CÚPULA
LM6000 PB
O LM6000 PB era o LM6000 PA modificado com o Sistema de Combustão de Emissão Baixa Seca
(DLE). Este modelo foi introduzido em meados de 1990 e foi oferecido até aproximadamente meados
de 1998. Os bocais de combustível e da câmara de combustão anular no DLE foram reprojetados. Com
este novo design, a câmara de combustão anular é mantida a uma temperatura constante em qualquer
ajuste de potência do LM6000 PB. Esta temperatura constante reduz as emissões de NOX sem ser
necessário aplicar injeção de água ou vapor.
A carcaça do HPC foi reprojetada para acomodar a purga do estágio 8 para resfriamento da LPT. O ar
de purga do estágio 11 foi usado no LM6000 PA.
A LPT possui expansão de escape e extração de potência adicional devido às modificações feitas na
carcaça, palhetas does estágios 3 a 5, discos e aletas dos estágios 4 e 5, e estrutura traseira da LPT. Um
coletor de resfriamento usando ar de descarga do LPC resfria a carcaça da LPT. Estruturalmente, a LPT é
maior em diâmetro, ligeiramente mais comprida, e possui 14 montantes ao invés de 10 na estrutura
traseira da turbina. Os flanges de saída para ambas as rotas de fluxo interno e externo foram modificados.
O sistema de controle de pistão de equilíbrio de empuxo possui uma válvula de controle de equilíbrio de
empuxo localizada fora do motor. O ar de purga do compressor do coletor de purga do compressor do
estágio 11 deve ser direcionado para a válvula de controle de equilíbrio de empuxo montada na base e a
descarga da válvula redirecionada para o coletor do pistão de equilíbrio na estrutura traseira da turbina.
LM6000 PD
O LM6000 PD é o LM6000 PC modificado com o Sistema de Combustão de Emissão Baixa Seca (DLE).
Este modelo foi introduzido pela primeira vez em meados de 1998. O sistema DLE requer modificações
dos bocais de combustível e da câmara de combustão anular. Com este novo design, a câmara de
combustão anular é mantida a uma temperatura constante em qualquer ajuste de potência do LM6000
PD. Esta temperatura constante reduz as emissões de NOX sem ser necessário aplicar injeção de água
ou vapor.
SPRINT
DESEMPENHO DO LM6000
MODELO PC, PD
FORÇA DO
EIXO
(MW)
MODELO PA, PB
TEMPERATURA AMBIENTE