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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
Disciplina MN 139 – Cuidados de Enfermagem
à Criança e ao Adolescente

Ac. Enf. Riechard Guedes

REDAÇÃO: BENEFÍCIOS DA INCLUSÃO DA MEDICINA ALTERNATIVA NO


PLANO DE AULA DA GRADUAÇÃO

O conceito total de medicina alternativa foi criado no século 18, com o


intuito de contrapor o processo hipocrático, tradicionalmente instalado nas
clinicas de cuidado de saúde, embora sua prática date de mais de cinco mil anos
atrás, na Índia.
Com o monopólio das indústrias farmacêuticas, os clientes são induzidos
cada vez mais a cegamente confiar em seus medicamentos, muitas vezes
miraculosos e sem efeitos colaterais. Pelo motivo dessa hegemonia tão grande
existir, essas megaempresas conseguem esmagar toda e qualquer tipo de
terapêutica adversa a seu modelo. Um exemplo dos dias de hoje é a lei imposta
aos estabelecimentos que vendem homeopatia nos Estados Unidos da América,
onde estes são obrigados a colocarem placas com letras garrafais alertando de
que “HOMEOPATIA NÃO FUNCIONA”.
No Brasil, a inclusão das práticas integrativas complementares através da
PNPIC, demonstra bom senso dos gestores de saúde em avaliar a população
não só como uma mediana doente, mas sim um povo com cultura, valores e
tradições que também abrangem sua própria saúde, mesmo que seja de forma
empírica (BRASIL, 2015). Ao reunir essas abordagens e propô-las em um plano
de políticas públicas, o governo além de baratear seus custos com
medicamentos, pode valorizar seu povo e sua história.
O conhecimento da terapêutica alternativa proposta em sala de aula é de
extrema importância para o início de um contraponto a esse modelo tradicional,
demonstrando ao aluno que existem outras escolhas antes do “santo remédio”,
elevando assim seu senso crítico e não permitindo que este tome por verdade
absoluta toda e qualquer receita de medicamentos farmacêuticos.

REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares no SUS – atitude de ampliação de acesso. 2ª ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2015. 96p. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativ
as_complementares_2ed.pdf>. Acesso em: 01/03/2019.

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