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RESUMO E COMENTÁRIOS DA LIÇÃO 3 - OS SACRIFÍCIOS


RESUMO E COMENT ÁRIOS DA LIÇÃO 3 - OS SACRIFÍCIOS

VERSO ÁUREO: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas


misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo
por sacrif ício vivo, santo e agradável a Deus, que é o
vosso culto racional.” Rom. 12:1

INT RODUÇÃO - Por que Deus exigia sacrifícios de


animais no Velho Testamento? Deus exigia sacrif ícios
de animais para que a humanidade pudesse receber
perdão dos seus pecados e reaproximar-se de Deus. Ver
Levítico 4:35; 5:10. Para começar, sacrif ício de animal é um
tema importante encontrado por todas as Escrituras.
Quando Adão e Eva pecaram, animais f oram mortos por
Deus para providenciar vestimenta para eles. Ver Gênesis
3:21. Caim e Abel trouxeram of ertas ao Senhor. A de Caim f oi inaceitável porque ele trouxe f rutas, enquanto
que a de Abel f oi aceitável porque ele trouxe “das primícias do seu rebanho e da gordura deste”. Gênesis 4:4-5.
Depois que o dilúvio recuou, Noé sacrif icou animais a Deus. Esse sacrif ício de Noé f oi de aroma agradável ao
Senhor. Ver Gênesis 8:20-21. Deus ordenou que Abraão sacrif icasse seu f ilho Isaque. Abraão obedeceu a
Deus, mas quando Abraão estava prestes a sacrif icar a Isaque, Deus interveio e providenciou um carneiro para
morrer no lugar de Isaque. Ver Gênesis 22:10-13.

O sistema de sacrif ícios atingiu seu ponto máximo com o povo de Israel. Deus ordenou que essa nação
executasse inúmeros sacrif ícios dif erentes. De acordo com Levítico 1:1-4, um certo procedimento era para ser
seguido. Primeiro, o animal tinha que ser perf eito. Segundo, a pessoa que estava of erecendo o animal tinha
que identif icar-se com ele. Então, a pessoa of erecendo o animal tinha que matar o animal. Quando f eito com
f é, esse sacrif ício providenciava perdão dos pecados. Um outro sacrif ício, chamado de dia da expiação e
descrito em Levítico 16, demonstra perdão e a retirada do pecado. O grande sacerdote tinha que levar dois
bodes como of erta pelo pecado. Um dos bodes era sacrif icado como uma of erta pelo pecado do povo de
Israel. Ver Levítico 16:15, enquanto que o outro bode era para ser solto no deserto. Ver Levítico 16:20-22. A
of erta pelo pecado providenciava perdão, enquanto que o outro bode providenciava a retirada do pecado.

Por que, então, não oferecemos mais sacrifícios de animais nos dias de hoje? O sacrif ício de animais
terminou porque Jesus Cristo f oi o sacrif ício supremo. João Batista conf irmou isso quando O viu pela primeira
vez: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” João 1:29

DOMINGO (13 de outubro) O PRIMEIRO SACRIFÍCIO – Qual foi o primeiro sacrifício relatado na Bíblia? O
texto para hoje encontra-se em Gênesis 3:9-21. Imediatamente após o pecado, Adão e Eva deram-se conta
que sentiam vergonha de sua nudez. É que perderam a veste natural que ganharam com a criação, e da qual
nem se davam conta. Primeiramente Adão e Eva providenciaram f olhas de f igueira. Ver Gên. 3:7. Mas Deus
providenciou algo muito melhor: vestimenta de pele de animais; e Adão teve que f azer o sacrif ício. Ele matou
um ou mais cordeiros, para ele e para Eva. Esse f oi o primeiro sacrif ício. Imagine a tristeza e espanto do casal!

O que significava aquele primeiro sacrifício? Para que f osse f eita vestimenta de peles, algum animal teria
que morrer a f im de que sua pele f osse retirada. Aqui já temos a primeira tipologia do sacrif ício de Cristo: a
morte vicária, ou substitutiva. Aquele animal do qual f oi retirada a pele morreu em lugar de Adão e Eva. Ele já
era sombra do Cordeiro de Deus, que morreria f uturamente em lugar de pecadores. Com aquela morte, Deus
pretendia que Adão, ao observar o sangue derramado daquele animal sem culpa, se arrependesse e
percebesse quem de f ato deveria estar ali! Com a cruz, Deus quer que nós percebamos, ao olharmos para ela,
quem de f ato deveria ser crucif icado, quem deveria realmente sof rer as consequências do pecado!
Em segundo lugar, assim como Deus vestiu Adão e Eva com as peles de um animal que morreu em seu lugar,
Deus também vestiu-nos com as vestes de justiça de Seu Filho, que morreu em nosso lugar. Era isso que as
peles representavam, a justiça de “outro” aplicada ao pecador. O animal não merecia morrer e Adão não
merecia ser coberto, ou expiado. Expiação tem esse signif icado "cobrir". Assim também Cristo, não merecia
morrer e nem nós merecíamos ser cobertos, termos nossos pecados expiados por Ele. Mas f oi exatamente o
que aconteceu. Somos objetos da graça de Deus. O que aconteceu no jardim do Éden, também aconteceu no
Gólgota! O animal carregou a culpa de Adão sendo morto e Cristo carregou a nossa culpa sendo morto na
cruz! Adão recebeu as peles daquele animal para cobrir sua culpa diante de Deus, para que Deus não mais o
visse nu e nós também recebemos as vestes de Cristo para cobrir nossa culpa diante de Deus, para que Deus
não nos veja mais pecadores.

Foi grande a graça ali demonstrada. Ela veio de Deus - "isto não vem de vós é dom de Deus". Ef ésios 2:8

SEGUNDA-FEIRA (14 de outubro) T IPOS DE OFERTAS – O povo de Deus, no passado, of erecia 5 tipos de
of ertas à Deus:

1) HOLOCAUST O – Um bezerro, carneiro ou ave sem def eito eram of erecidos pelo pecador na presença do
sacerdote. O animal era escolhido de acordo com a situação econômica do of ertante. Ver Lev 1; 6:8-13; 8:18-
21; 16:24. Tudo era queimado. Os holocaustos deveriam ser of erecidos a cada manhã e também ao cair da
tarde. O of ertante colocava as mãos sobre o animal destinado ao sacrif ício, reconhecendo nele o seu
substituto. Um detalhe importante é que o próprio of ertante abatia o animal na presença do sacerdote que
aspergia o seu sangue sobre o altar, no lugar santo do santuário. Na Páscoa também era of erecido este tipo
de sacrif ício. APLICAÇÃO: Da mesma maneira, Cristo entregou-Se por nós em sacrif ício à Deus, conf orme
Ef ésio 5.2: "... e andai em amor, como Cristo também vos amou, e Se entregou a Si mesmo por nós, como
of erta e sacrif ício a Deus, em "cheiro suave". A expressão cheiro suave, vem dos termos gregos: "osmh"
cheiro, aroma e "euwdia" , "f ragância". O sacrif ício de Cristo por nossos pecados subiu a Deus como uma
f ragrância agradável.

2) MANJARES – Aqui entra os produtos da terra, como grãos, f lor de f arinha, incenso, pão cozido e sem
f ermento. Estavam relacionados com a comunhão e ações de graça. Ver Lev. 2; 6:14-23. Era o único sacrif ício
em que as carnes não estavam envolvidas. Era of erecido apenas f arinha de trigo crua, grãos de cereais
assados e bolos sem f ermento. Esta of erta era um tipo de of erta de gratidão, uma vez que lembrava aos
israelitas sua passagem pelo deserto relacionada com as bênçãos e protecção de Deus. APLICAÇÃO: A
of erta de manjares, simboliza a nossa gratidão pelo nosso sustento e provisão diária. Dependemos de Deus
para ganhar o nosso pão-de-cada-dia. Foi por esta razão que Jesus, na oração do Pai-Nosso, orientou–nos
a orar pelo pão: "... o pão nosso de cada dia nos dá hoje." Mat 6:11. Devemos ser gratos a Deus por sua
provisão e cuidados.

3) PACÍFICA – Esta of erta pacíf ica também estava relacionada com a gratidão. Esta of erta era f eita quando,
de f orma voluntária o of ertante f osse movido pelo desejo de agradecer a Deus por algum motivo especial. Um
animal, macho ou f êmea, deveria ser of erecido, mas sem qualquer mancha. Esta of erta era também chamada
de of erta da comunhão, já que inspirava, por parte do of ertante, um relacionamento de comunhão com o
Senhor. APLICAÇÃO: Como o próprio nome diz-nos, a of erta pacíf ica, tem a ver com comunhão e paz, que
somente pode vir através de um íntimo relacionamento entre Deus e o of ertante. Jesus mesmo disse: “Deixo-
vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se
atemorize.” João 14:27

4) PELO PECADO – Para este of erta podia ser um novilho, bode, cabra, ovelha, duas rolas ou 2 pombos;
dependia da situação econômica do of ertante. Tinha o objetivo de restabelecer a comunhão do of ertante com
Deus. Ver Lev. 4:1-5:13; 6:24-30; 8:14-17; 16:3-22. Era um tipo de sacrif ício envolvendo certos pecados, onde
f icava patente que o dano causado carecia de uma retribuição. APLICAÇÃO: Enquanto que o sacerdote
of erecia a Deus um sacrif ício insatisf atório e insuf iciente, uma vez que o sangue de animais não podia
remover def initivamente o pecado "porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados"
Heb. 10:4; o sacrif ício de Cristo f oi completo e suf iciente, tratando def initivamente com o pecado do homem
em sua prof undidade. Ver Heb 9:11-12.

5) PELA CULPA – Neste caso a of erta era pelo pecado da culpa sem intenção, ou por ignorância. Um carneiro
sem def eito era of erecido. Ver Lev. 5:14-6:7; 7:1-6; 14:12, 21. APLICAÇÃO: Aqui entram aqueles pecados
comuns da vida do cristão, mas que requer o reconhecimento do seu erro e o consequente pedido de perdão
ao próximo e a Deus. A mentira, a maledicência, a não devolução dos dízimos e of ertas, os sentimentos de
ódio e as más intenções são alguns destes pecados. Neste caso Jesus perdoa e sara os pecados da culpa.

Uma curiosidade era que as três primeiras of ertas eram voluntárias; as outras duas, obrigatórias às f amílias e
depois, para a congregação.

T ERÇA-FEIRA (15 de outubro) O SACRIFÍCIO NO MONT E MORIÁ – A lição de hoje f ala da intenção do
sacrif ício de Isaque, por parte de Abraão, e o texto base está em Gênesis 22:1-19.

O que Deus pretendia ensinar à Abraão neste incrível desafio? A vida de Abraão f oi de constante
demonstração de f é e conf iança em Deus. Depois de Deus haver dado o f ilho da promessa à Abraão, Ele
solicitou a vida de Isaque em sacrif ício. Que prova! Deus, com o Seu pedido descabido, tinha um duplo
objetivo: provar a f é de Abraão e impressionar Abraão com a realidade do evangelho. Até certo ponto Isaque
f oi um símbolo de Jesus. Com isso tudo Abraão aprendeu que somente o sacrif ício de Cristo era suf iciente
para salvar a humanidade dos seus pecados.

Abraão tinha obedecido Deus muitas vezes em sua caminhada com Ele, mas nenhum teste poderia ter sido
mais severo do que o de Gênesis 22. Deus ordenou: “Toma agora o teu f ilho, o teu único f ilho, Isaque, a quem
amas, e vai-te à terra de Moriá, e of erece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi.”
Gênesis 22:2. Esse f oi um pedido impressionante porque Isaque era o seu f ilho da promessa. Como Abraão
respondeu? Com obediência imediata; na manhã seguinte, Abraão começou a sua jornada com dois servos,
um jumento, seu amado f ilho Isaque e com a lenha para o holocausto. Sua obediência inquestionável ao
comando, aparentemente conf uso, de Deus deu à Deus a glória que Ele merece e deixou-nos um exemplo de
como devemos O glorif icar. Quando obedecemos da mesma f orma que Abraão, conf iando que o plano de
Deus é o melhor possível para nós, elevamos Seus atributos e O louvamos por eles. A obediência de Abraão
em f ace de um comando tão dif ícil exaltou o amor soberano de Deus, Sua bondade, o f ato de que Ele é digno
de conf iança, e nos deixou um exemplo a seguir. Sua f é, no Deus que ele passou a conhecer e amar, colocou
Abraão na lista de heróis da f é em Hebreus 11.

A história do Velho Testamento sobre Abraão é a base do ensino do Novo Testamento sobre a Expiação, a
of erta do sacrif ício do Senhor Jesus na cruz pelo pecado da humanidade. Jesus disse, muitos séculos depois:
“Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se.” João 8:56. Esse é caminho a seguir, se
desejarmos ser salvos. Cada dia devemos conf iar em Deus. Não há a necessidade de temermos as
circunstâncias, pois se víssemos o f uturo como Deus vê, tomaríamos as mesmas decisões que Ele toma. Mas
como Abraão, devemos conf iar, mesmo não conhecendo muito bem o f uturo, que está nas mãos de Deus.
QUARTA-FEIRA (16 de outubro) VIDA POR VIDA – Por que Jesus teve que derramar o Seu sangue? Muitos
críticos rejeitam a “teologia sangrenta” da Bíblia porque a vêem como um resquício de um tipo muito primitivo
de religião conhecido como “religião de matadouro”. Alguns abandonam o Cristianismo porque se consideram
ref inados demais para incluir pensamentos de um sacrif ício em sua adoração. A Bíblia declara claramente "A
alma que pecar, essa morrerá", e "o salário do pecado é a morte. Ver Ezequiel 18:20 e Romanos 6:23. No
governo moral de Deus, Ele determinou que a penalidade para o pecado seja a morte, f ísica e eterna. Mas Ele
promete a vida abundante aqui e eterna para quem O aceita, pois nenhum sacrif ício humano seria capaz de
resolver o problema do pecado.

Mesmo que o homem quisesse, ele não poderia of erecer a si próprio como pagamento por seus pecados,
pois esse mesmo pecado o desqualif ica como um sacrif ício aceitável. Consequentemente, o Velho Testamento
providenciou o of erecimento de certos animais selecionados, cujo sangue era derramado vicariamente pelos
pecados dos que se arrependiam e acreditavam na revelação de Deus. O Deus Filho, revestido de f orma
humana, derramou o Seu sangue pelo pecado do homem, satisf azendo assim a justiça santa de Deus. E,
através de Seu sangue precioso, Deus mostrou-Se, ao mesmo tempo, "o justo e justif icador de todos aqueles
que crêem em Jesus." Romanos 3:26. Maravilhoso não é?

Separados de Jesus Cristo, todas as pessoas estão alienadas de Deus. A rebelião causada pelo pecado abriu
um abismo entre Deus e o homem, impossível de ser transposto humanamente. O sangue de Cristo construiu
a ponte entre Deus e o homem.

Veja estes textos: "Em Cristo Jesus vocês, que antigamente estavam longe, f oram trazidos para perto
através do sangue de Cristo." Ef ésios 2:13

"Mas Deus mostra o seu amor para conosco quando, ainda pecadores, Jesus Cristo morreu por nós. E muito
mais agora, tendo sido justif icados pelo seu sangue, somos salvos da ira de Deus através de Jesus Cristo.”
Romanos 5:8-9

O pecado humano polui o coração, de uma maneira tal, que somente pode ser purif icado pela graça de Deus. E
a graça de Deus manif esta-se na ef icácia do sacrif ício de Jesus Cristo como declara o apóstolo João: "o
sangue de Jesus Cristo, o Filho de Deus, nos purif ica de todo o pecado.” I João 1:7. Ainda que Deus deteste o
pecado, nós ainda podemos gozar de Sua amorosa graça por causa do sangue de Jesus Cristo. O livro de
Apocalipse nos dá uma mostra da glória f utura: "Estes são os que vieram da grande tribulação, que lavaram as
suas vestes e as tornaram brancas através do sangue do Cordeiro. Portanto, eles estão diante do trono de
Deus e o servem de dia e de noite no seu templo." Apocalipse 7:14-15

Quais eram alguns dos perigos do sistema ritual de sacrifícios, conforme os versos para hoje? Ver I
Samuel 15:22 e Miqueias 6:6-8. O maior perigo de todos era o de cair no mecanismo automático e não
perceber o valor do sacrif ício que apontava para Jesus. Hoje pode ser igual para os cristãos descuidados!

QUINTA-FEIRA (17 de outubro) SACRIFÍCIOS HOJE / SACRIFÍCIO VIVO – O que os seguintes versos
mostram-nos sobre a necessidade de, hoje, apresentarmos sacrifícios ao Senhor?

“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrif ício vivo,
santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conf ormados com este mundo, mas sede
transf ormados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e
perf eita vontade de Deus.” Romanos 12:1-2

“Mas bastante tenho recebido, e tenho abundância. Cheio estou, depois que recebi de Epaf rodito o que da
vossa parte me f oi enviado, como cheiro de suavidade e sacrif ício agradável e aprazível a Deus.” Filipenses
4:18

“Portanto, of ereçamos sempre por ele a Deus sacrif ício de louvor, isto é, o f ruto dos lábios que conf essam o
seu nome. E não vos esqueçais da benef icência e comunicação, porque com tais sacrif ícios Deus se agrada.”
Hebreus 13:15-16

“Vós também, como pedras vivas, sois edif icados casa espiritual e sacerdócio santo, para of erecer sacrif ícios
espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo.” I Pedro 2:5.

O que é um sacrifício vivo a Deus e como podemos oferece-lo à Deus? Um sacrif ício vivo signif ica que a
pessoa toda entregou-se a Deus. Signif ica a dedicação do corpo e do coração inteiramente à Deus.

Como um sacrifício vivo pode ser percebido, no sentido prático? O texto de Romanos 12:2 menciona que
somos um sacrif ício a Deus quando não nos conf ormarmos com este mundo. O mundo é def inido para nós
em I João 2:15-16 como “a concupiscência da carne, a concupiscência da dos olhos, e a soberba da vida.”
Tudo o que o mundo tem a of erecer pode ser reduzido a essas três coisas:

a) A concupiscência da carne envolve tudo que apela aos nossos apetites f ísicos e inclui o excessivo desejo
por alimentos, por bebidas alcoólicas, por sexo inapropriado, ou por qualquer outra coisa que satisf aça
necessidades f ísicas de f orma carnal e mundana. b) A concupiscência dos olhos inclui principalmente a cobiça
do materialismo, cobiçando uma ou muitas coisas que vemos e que não temos, invejando aquelas pessoas
que têm o que tanto desejamos, mas que não temos nada ou não temos tanto quanto queremos. c) A soberba
da vida é def inida por qualquer ambição pelo que f az inchar o nosso ego ou coloca-nos como superiores a
algumas pessoas, nas nossas próprias vidas.

Como podem os crentes não se conformarem com o mundo? Para serem "transf ormados pela renovação
do vosso entendimento.." Rom. 12:2, o crente necessita: 1) Ouvir a Palavra. Ler Romanos 10:17; 2) Ler a
palavra de Deus. Ver Apocalipse 1:3; 3) Estudar a Palavra. Ver Atos 17:11; 4) Memorizar a Palavra. Ver Salmo
119:9-11) e 5) Meditar na Palavra. Ver Salmo 1:2-3. A Palavra de Deus, ministrada aos nossos corações, pelo
Espírito Santo, é o único poder na terra que pode transf ormar-nos das coisas do mundo para a verdadeira
espiritualidade.

SEXTA-FEIRA (18 de outubro) LEIT URA ADICIONAL - Os sacrif ícios de animais f oram ordenados por Deus para
que o pecador pudesse experimentar do perdão dos pecados. O animal servia como um substituto, quer dizer,
os animais morriam no lugar do pecador. Sacrif ício de animais teve o seu f im com a morte Jesus Cristo. Jesus
f oi o substituto sacrif icial supremo, e é agora o mediador entre Deus e os homens. Ver Timóteo 2:5. Os
sacrif ícios de animais serviam como um sinal do que estava para vir, o sacrif ício de Cristo em nosso f avor. A
única base sobre a qual o sacrif ício de um animal providenciaria perdão dos pecados é o f ato de que Cristo
iria sacrif icar-Se pelos nossos pecados, providenciando o perdão que aqueles animais podiam apenas ilustrar
e prenunciar.

Para haver redenção devia haver sacrif ício. Todos os demais sacrif ícios não seriam nada se não f osse a
morte de Jesus na cruz. Esse f oi o sacrif ício que pagou o preço que custou o pecado, para nos levar de volta
à vida eterna. Todos os que desejam salvar-se, devem of erecer algo como sacrif ício. Nós hoje, devemos
of erecer o nosso corpo vivo à Deus, para que Ele f aça de nós a morada do Espírito Santo e o que melhor Lhe
aprouver, segundo a Sua boa vontade.

Veja este texto: “Desde que f oi pregado o primeiro sermão evangélico, quando no Éden se declarou que a
semente da mulher havia de esmagar a cabeça da serpente, Cristo f ora exaltado como o caminho, a verdade e
a vida. Ele era o caminho ao tempo em que Adão vivia, quando Abel apresentava a Deus o sangue do cordeiro
morto, representando o sangue do Redentor. Cristo f oi o caminho pelo qual se salvaram patriarcas e prof etas.
Ele é o único caminho pelo qual podemos ter acesso a Deus.” O Desejado de Todas as Nações, 663

Diante do estudo desta semana o que devemos fazer? Devemos ser totalmente submissos à Deus e à
Sua vontade. Muito mais importante do que sacrif ícios de animais, f oi o sacrif ício de Jesus. Muito mais
importante do que o perdão que os sacrif ícios apontavam, é o perdão recebido pelos méritos de Cristo. Hoje,
assim como os pecadores no passado f azim uma of erta a Deus, devemos f azer a nossa entrega à Jesus
Cristo, “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.”

Luís Carlos Fonseca

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