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Hebreus 11:6. “Ora, sem fé é impossível agradar-
lhe; porque é necessário que aquele que se
aproxima de Deus creia que ele existe, e que é
galardoador dos que o buscam.”
1 João 5:14-15. 14”E esta é a confiança que
COMENTÁRIO
A descrição da oração na resposta acima exige
comentário adicional. "A oração é um discurso
a Deus..." Ela é um discurso, portanto, nós
estamos entrando na presença consciente de
Deus e falando com Ele da maneira mais
articulada que pudermos, buscando ser
compreendidos, e plenamente consciente com
Quem nós estamos a discursar. Ele é Deus, o
Todo-Poderoso, o Criador Soberano e
Governante de toda a criação; Ele também é
nosso Pai Celestial que nos ama, cuida de nós e
está intimamente preocupado com todas as
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coisas em nossas vidas (Gênesis 1:1; Salmos 62:8;
139:1-18; Mateus 10:30; 1 Pedro 5:7);
“ ...em nome de Cristo como Mediador..." Nós
não temos outra base sobre a qual para nos
aproximar de Deus. "Nome" significa autoridade.
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Celestial, Deus está preocupado com as nossas
necessidades, e nos convida a colocá-las
diante Dele (Mateus 6:7-8,11-13; Lucas 11:1-13);
"...as quais são consistentes com a vontade de
Deus..." Devemos sempre ir a Deus em
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glória (Lucas 18:1-8; 22:42; Atos 21:10-14; Tiago
5:16-18).
A oração é o supremo ato de fé na experiência
presente do crente, o grande ponto de foco da
doutrina, da experiência e da esperança. É o
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Deus ouve a oração do pecador por libertação
do pecado e pelo perdão (Lucas 18:13-14).
Nenhum pecador jamais porá seu coração
para buscar ao Senhor em vão (Oséias 10:12;
João 6:37; 2 Coríntios 6:2).
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A oração é inclusiva da experiência e do
relacionamento do crente com Deus. Ela inclui,
necessariamente louvor, ação de graças,
confissão de pecados, petição, súplica,
intercessão, e comunhão com Deus. A oração
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abordagem fervorosa, apaixonada preenchida
com um senso de urgência e determinação.
Não existem orações casuais verdadeiras! A
própria natureza da oração suscita um
sentimento de fervor (Salmos 62:8; Tiago 5:16-
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significado escriturístico da verdadeira oração.
A maioria se contenta em simplesmente tentar
orar sem procurar entender o seu grande e
incrível significado. Outros só procuram orar
quando alguma crise surge. Alguns
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Senhor Jesus (Mateus 6:5-13; Romanos 5:1-2; 1
Coríntios 8:6). Ele é um Deus que ouve e
responde às orações (2 Crônicas 7:14; Jeremias
33:3). Ele é absolutamente soberano sobre
todas as coisas, incluindo as esferas físicas (1Reis
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18:25; Salmos 145:17-20). Veja a Pergunta 98
para uma discussão sobre a oração e a
predestinação. A oração não pode derivar de
nosso próprio preconceito, egocentrismo,
justificação própria ou concupiscências (Tiago
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Tiago 5:16. “...A oração feita por um justo pode
muito em seus efeitos.”
Veja também: Salmos 66:18; Mateus 6:5-15;
Lucas 18:1-8,9-14; Atos 9:11; Efésios 1:15-20; 3:14-
19; Filipenses 1:9-11; Colossenses 1:9-13; 1
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3:14-19; 6:18; Filipenses 1:9-11; Colossenses 1:3,9-
12), pela causa de Cristo (Efésios 6:19-20;
Colossenses 4:3; 2 Tessalonicenses 3:1), pela
salvação dos não convertidos (Romanos 10:1; 1
Timóteo 2:1-4), por tempos de avivamento e
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Como devemos orar? Com fé (Marcos 11:24;
Hebreus 11:6; Tiago 1:6), com fervor e gratidão
(Filipenses 4:6-7; Tiago 5:16-18), com uma visão
para a Majestade e Glória de Deus, e nossa
própria indignidade (Gênesis 18:27; Eclesiastes
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que sempre fez a vontade do Pai e lhe agradou
- tanto precisava quanto desejava passar horas
sozinho com seu Pai Celestial em oração,
quanto mais nós que somos fracos, criaturas
pecadoras, necessitando de graça constante,
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Pode ser perguntado: "Por que orar se tudo está
predestinado? "Veja as perguntas 27 e 69.
Frequentemente é contestado se Deus
predestinou todas as coisas, a oração seria sem
significado. Marque o seguinte:
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princípios e pelos exemplos de orações da
Bíblia, que cobrem em princípio cada condição
e situação humana concebível;
Terceiro: tal pensamento surge de um equívoco
sobre o uso bíblico dos meios e da própria
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Segunda: nós devemos orar inteligentemente
de acordo com Sua vontade revelada, ou seja,
as Escrituras.
Terceira: devemos buscar pela oração e das
Escrituras discernir a Sua vontade;
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conhecer e nos submeter à vontade de Deus,
independentemente do que Ela é ou quais são
Suas consequências?
99ª Pergunta – Qual foi a regra que Deus deu
para a nossa direção na oração?
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nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal;
porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para
sempre. Amém”.
Veja também: Lucas 11:1-4; Romanos 8:26-27;
12:12; Efésios 6:17-18; 1 Tessalonicenses 5:17;
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prefácio, seis petições e uma conclusão ou
doxologia.
Esta Oração Modelo não deve ser relegada a
uma época passada, como se ela pertencesse
mais ao Velho Testamento e à lei do que ao
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6:14-15). Os presunçosos têm uma atitude
imperdoável porque eles não sentiram a
desesperada necessidade de serem perdoados
ou a alegria de serem perdoados. Uma atitude
imperdoável estaria completamente fora de
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pessoal; não está diretamente relacionada com
a oração pública. A repetição mecânica desta
oração no culto público, em vista do ensino de
nosso Senhor, é no mínimo questionável. NÃO
devemos orar a fim de fazer uma cena ou
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natureza e caráter, devem ser refletidos em
nossas orações. Ele é um verdadeiro teólogo
que pode orar corretamente!
Finalmente, nosso Senhor promete uma
recompensa aberta em resposta à oração
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Embora o contexto marque claramente esta
como oração privada (v. 5-9), contudo Deus
deve ser tratado como "Pai Nosso." Como nosso
Senhor estava ensinando os seus discípulos, o
uso do plural seria de se esperar, mas não existe
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na oração particular? Esta pluralidade
caracteriza toda a oração em ambos os
exemplos. O crente não é considerado nas
Escrituras, nem deve considerar-se, como uma
entidade isolada. Não há lugar para o egoísmo
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humildade correspondente ao longo desta
oração. Nós vivemos com uma verdadeira
consciência Divina?
101ª Pergunta - O que a primeira petição da
Oração Modelo nos ensina?
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Nós também precisamos da Palavra de Deus
para direção, e sua graça e Espírito para a
capacitação de glorificá-lo corretamente.
Esta primeira petição deve ser uma que
transforma a vida, uma vez que afeta toda a
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esquecemos isto a menos que seja
constantemente impressionado em nossas
mentes e corações!
102ª Pergunta - O que a segunda petição da
Oração Modelo nos ensina?
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com sua tentação no deserto (Mateus 4:1-11) e
terminou com sua paixão, ressurreição e
ascensão ao céu (Hebreus 1:1-3; 2:9-15). O reino
de satanás é mantido pelo seu poder (2
Coríntios 4:3-6; Efésios 2:2-3; Apocalipse 12:12),
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igrejas corporativamente (Mateus 28:18-20;
Marcos 16:15; Lucas 24:46-47; Atos 1:8);
Terceiro: esta petição implica que nós devemos
orar por tempos de avivamento e
despertamento espiritual, os prometidos
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103ª Pergunta - O que a terceira petição da
Oração Modelo nos ensina?
Resposta - A terceira petição nos ensina que
devemos orar para que Deus em Sua graça nos
torne capazes e dispostos a conhecer,
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sob a forma de providências sombrias,
provação inesperada ou tragédia, tudo muito
contrário à nossa vontade ou expectativa.
Murmurar ou afligir-se contra a vontade secreta
de Deus quando ela é dada a conhecer de
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mesmo agonizantes para o crente que as suas
orações permanecerem sem resposta. Se tais
fervorosas orações são manifestamente para a
causa de Cristo e para a glória de Deus, e NÃO
de próprio interesse ou de conforto, por que tais
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As razões para orações não respondidas são
variadas:
Primeira: simplesmente pode não ser a vontade
de Deus responder a uma determinada oração.
A vontade de Deus é o último fator decisivo não
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cristão disse uma vez que ele tinha vivido o
suficiente para agradecer a Deus porque Ele
não tinha respondido muitas das suas orações!
Outro escreveu: "Tenho certeza de que
receberei o que eu peço ou o que deveria
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Devemos lembrar, no entanto, os grandes
exemplos de oração descrente que Deus,
contudo, respondeu: o murmúrio do povo de
Israel em Cades-Barnéia (Números 14:1-30), e a
oração pela libertação de Pedro da prisão
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Deus não são necessariamente Suas negações.
Se nossa causa é justa, devemos perseverar até
que haja provas claras de que não é a vontade
de Deus (2 Coríntios 12:7-9);
Finalmente, Deus pode não responder por um
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Deus. Nós podemos e nos submeteremos à
vontade do Pai sem objeção ou reclamação?
104ª Pergunta - O que a quarta petição da
Oração Modelo no ensina?
Resposta - A quarta petição nos ensina que
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interesse para Ele (Atos 14:15-17; Filipenses 4:6-
7,19; 1 Timóteo 4:1-5; 6:17; 1 Pedro 5:6-7).
Nesta petição somos lembrados de nossa
fragilidade e limitações como criaturas e da
nossa dependência total de Deus como nosso
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Somos ensinados nesta petição que devemos
confiar em Deus em uma base diária para as
necessidades e legítimas alegrias da vida.
Como o homem não deve viver só de pão, esta
petição pode ser considerada como se
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Lucas 11:4. “E perdoa-nos os nossos pecados,
pois também nós perdoamos a qualquer que
nos deve.”
Veja também: Salmos 68:11; Mateus 5:43-44;
6:14-15; Lucas 18:9-14; Romanos 12:14; Tiago 4:2-
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contradiz toda pretensa de superioridade e
presunção por parte de qualquer crente. Tanto
a glória da cruz quanto da realidade da oração
são destinadas a humilhar e a endireitar cada
um de nós. Deve ser notado que esta petição é
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pecaminosos e uma falta de compreensão
adequada de nosso próprio estado perdoado
diante de Deus. Quando nos aproximamos de
nosso Pai Celestial, que está entronizado em
glória, com uma verdadeira consciência de
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22:31-32; João 13:2; 1 Coríntios 10:13; 2 Coríntios
2:11; 11:3; Efésios 6:10-17; 1 Timóteo 2:12-14;
Hebreus 11:37; Tiago 1:2-4; 13-16; 1 Pedro 5:8-9.
COMENTÁRIO
Neste ponto, podemos notar a escala
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pessoalmente em vez de apenas do mal em
geral. Constantemente necessitamos de
libertação de ambos.
Devido ao pecado interior e à corrupção
remanescente (Romanos 7:13-8:4), às astutas
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em nossas vidas (João 1:16). A graça nos
santifica, sustenta-nos e mantém-nos (Efésios
2:8), nos encoraja a orar (Romanos 5:1-2;
Hebreus 4:14-16), nos capacita a servir na causa
de Cristo fielmente (1 Coríntios 15:8-10), nos
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oração. A terrível referência a Ananias e Safira
serve como uma severa advertência quanto ao
poder e influência do diabo nos crentes
professos (Atos 5:1-10). A família e a igreja
fornecem solo fértil para as obras do diabo (1
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são apropriadas para a verdadeira oração. A
afirmação é uma conclusão condizente com
toda a oração e também tem uma estreita
ligação com a petição imediata. Nós oramos
para sermos libertos do maligno, pois o Reino e
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devem servir de argumentação e/ou
barganha, mas a nossa a argumentação deve
ser baseada na regra, fidelidade, promessas,
propósito e glória de Deus. Como aqui,
devemos unir nossas petições com louvores
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