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Atendendo a esta problemática, têm-se reunido esforços para se traçar um percurso de independência
de recursos naturais fósseis mais assente nas fontes energéticas inesgotáveis, como a energia solar, eólica,
geotérmica, entre outros. Para isso, têm sido desenvolvidos sistemas tecnológicos que nos permitam,
futuramente, depender apenas de recursos energéticos renováveis e que se revelem sustentáveis.
As turbinas eólicas são uma fonte de energia limpa e a mais económica dentro das tecnologias atuais.
Podem ser instaladas eficientemente em diversos tipos de território, incluindo regiões montanhosas,
remotas e até offshore. No entanto, este sistema tem sido implementado mais em zonas offshore do que
onshore. Isto deve-se a transtornos causados pelo considerável impacto visual, principalmente para os
moradores em redor, uma vez que a instalação dos parques eólicos gera uma grande modificação da
paisagem, e também pelo impacto causado sobre as aves do local, sobretudo pelo choque destas nas pás,
devido a efeitos desconhecidos da modificação dos seus comportamentos habituais de migração. Para
além disso, este sistema produz um ruído constante com valores de cerca de 43 dBA, levando a que
as habitações mais próximas distem, no mínimo, 200 metros do local onde as turbinas se encontram
instaladas. Ainda assim, não é só pelas desvantagens anteriormente mencionadas que se pretende
aumentar o número de parques eólicos em zonas offshore. O facto de haver maior regularidade de vento
em zonas marítimas permite que este sistema apresente menores valores de intermitência, resultando
assim numa maior produtividade de energia elétrica.
As estruturas de aço offshore, como o caso das floating wind turbines, são severamente afetadas por
ataques de corrosão, contrariamente às turbinas eólicas instaladas em terra. A corrosão pode reduzir a
espessura dos componentes estruturais e, consequentemente, iniciar fissuração por fadiga ou levar ao
encurvamento da estrutura. Estes mecanismos de falha afetam a vida útil da torre e podem resultar numa
rotura estrutural catastrófica. Como resultado disso, grandes investimentos financeiros são feitos
anualmente para a prevenção e recuperação desses inconvenientes.
A taxa de corrosão de uma floating wind turbine está diretamente relacionada com o grau de exposição
ao oxigénio e humidade. A degradação estrutural pode ocorrer por ataque químico, ação abrasiva das
ondas e ataques de microrganismos.
Pela Tabela 1, verifica-se que, desde 2011, o Reino Unido e a Dinamarca são líderes de mercado no setor
da energia eólica offshore na Europa, apresentando os valores de capacidade instalada mais elevados.
Ano após ano, ambos os países têm aumentado significativamente esta capacidade. Porém, a Dinamarca
limitou o número de unidades eólicas offshore em 2013, verificando-se assim uma estagnação na
capacidade instalada entre 2013 e 2015. Já os níveis de produção da Finlândia, Irlanda, Portugal e Noruega
permaneceram inalterados ao longo dos anos. A lenta implementação da energia eólica offshore na
Espanha, deveu-se a restrições ambientais e características de profundidade ao largo da costa da Espanha
que impediram o uso de estruturas existentes de tecnologia de fundo fixo. Além disso, a falta de medidas
governamentais e incentivos para promover o investimento nessa área, foram também fatores a ter em
conta.
Tabela 1 - Capacidade eólica offshore instalada por país (2011 – 2015), de acordo com a European Wind Energy Association
(EWEA).
Figura 1 - Batimetria da plataforma continental europeia (esquerda) e potencial eólico offshore na Europa (direita).
Portugal apresenta uma plataforma costeira com profundidades que variam entre 25 e 200 metros com
declives reduzidos (≈3%) e um potencial eólico offshore médio. As características geográficas da costa
portuguesa são assim, favoráveis à implementação de sistemas offshore, em particular para as tecnologias
flutuantes, que se prevê que estejam disponíveis industrialmente na Europa a partir de 2020.
Figura 3 - Potencial eólico offshore da zona norte e centro de Portugal – 1ª Fase (esquerda) e 2º Fase (direita).
Na Tabela 2 estão registados os valores do potencial eólico por zonas para sistemas com fundações fixas
e os limites de produção energética.
.
Tabela 2 - Potencial sustentável para sistemas de fundação fixa para Portugal Continental (NEPs - Número de horas anuais
equivalentes à potência nominal de Portugal).
Verifica-se que existe um potencial offshore elevado em Portugal, sobretudo na zona norte, com um
potencial de capacidade instalada entre os 1400 a 3500 MW para sistemas com fundações fixas, e superior
a 40 GW anuais para sistemas flutuantes.
3 TECNOLOGIA OFFSHORE EXISTENTE
Atualmente, as turbinas eólicas offshore têm surgido com maior abundância do que outros
tipos de dispositivos de produção de energia renovável hídrica, como os de aproveitamento
das marés ou das correntes marítimas. Existem dois tipos distintos de estruturas de energia
eólica offshore: fixo e flutuante. As plataformas fixas estão localizadas principalmente em
águas rasas. Plataformas flutuantes são instaladas em águas profundas (tipicamente mais de
50 metros) e mais longe da costa do que estruturas fixas.
A maioria dos parques eólicos offshore instalados é fixa. Além disso, a maior percentagem das
estruturas fixas são em fundação do tipo monopile, seguidas por fundações Jacket (Treliça). No
entanto, as grandes áreas disponíveis com águas profundas sugerem que o futuro da energia
eólica offshore se centrará em estruturas flutuantes, como o projeto WindFloat em Portugal.
Como é possível verificar pela Figura 4, podemos afirmar que existem três grandes tipos de fundações
para turbinas eólicas offshore: as de estacas, que assentam no fundo do mar, e estão junto à costa; as
estruturas de armação espacial (Space Frame Structures - SFS), que têm construções que assentam no
mar, e são adequadas para águas de transição; e as flutuantes, para grande profundidade, e que estão
ancoradas ao fundo do mar.
Quanto ao primeiro tipo, tem-se:
• Monopile – simples de fabricar. Consiste num único tubo de aço, cilíndrico, enterrado no fundo
do mar. A profundidade da penetração no fundo do mar depende do diâmetro e da espessura do
tubo, determinada a partir da profundidade e das características a turbina. Utilizada para
profundidades até aos 30m, e para turbinas até aos 2 MW.
Ao nível das SFS, que são utilizadas para profundidades entre os 25 e os 50m, e para turbinas entre os 2 e
os 5MW, existem:
• Tripod (Tripé) – estrutura com três pernas, feita com tubos de aço, e podem ser verticais ou
inclinadas. O mastro central da construção serve de peça transicional para a torre da turbina. A
largura da base e a profundidade da penetração dos tubos podem ser ajustadas conforme as
condições ambientais e do solo;
• Jacket (Treliça) – estrutura mais complexa que a anterior, que usa elementos tubulares em vez
de cónicos, tornando a estrutura mais consistente, mas mais trabalhosa, permitindo poupança
em materiais. Também é enterrada no solo do mar através de estacas.
• Spar Buoy – boia muito larga que estabiliza a turbina através de um lastro. O centro de gravidade
situa-se a uma profundidade maior que o centro de flutuação. Portanto, as partes da estrutura
mais abaixo são pesadas, ao invés das mais acima, junto à superfície, que são vazias, subindo
assim o centro de flutuação. É utilizada para profundidades acima dos 120m, e tem capacidade
para turbinas entre os 5 e os 10MW;
• Tension Leg Platform (TLP) – estrutura flutuante, semi-submersível, que está ancorada ao fundo
do mar, com cabos em tensão, para dar flutuação e estabilidade. É utilizada para profundidades
acima dos 50m, e tem capacidade para turbinas entre os 5 e os 10MW;
• Barge - Usam o princípio das embarcações para a estabilização, tirando partido de uma grande
área plana de flutuação sobre a superfície marinha para obterem momentos de correção.
Figura 6 - Tipos de turbinas eólicas offshore flutuantes.
A grande maioria dos processos de corrosão baseiam-se em reações eletroquímicas entre o metal e o
meio que o rodeia. Quando um metal sofre um processo de corrosão ocorrem na sua superfície os
seguintes processos:
• Processo de oxidação ou anódico – através do qual os metais originam iões para o meio
envolvente ficando com os eletrões libertados nesta reação acumulado no metal. As regiões da
superfície do metal onde se dá este processo designa-se por áreas anódicas;
• Processo de redução ou catódico – onde os iões existentes no meio agressivo são reduzidos,
consumindo os eletrões libertados no processo anódico. Este processo conduz normalmente à
formação de gases ou depósitos metálicos. As regiões da superfície do metal onde se dá este
processo designam-se por áreas catódicas.
O desenvolvimento das áreas anódicas e catódicas sobre uma mesma superfície metálica é consequência
das diferenças de energia que se estabelecem localmente. Estas diferenças de energia podem ser
explicadas considerandos, entre outros, os seguintes aspetos:
• Não existe na prática nenhum processo de fabrico que permita obter metais tendo uma superfície
absolutamente homogénea: os limites de grão apresentam-se de uma maneira geral deformados
e normalmente têm uma concentração superior de compostos de baixo ponto de fusão ou
impurezas;
Geralmente, a taxa de corrosão aumenta com um teor de cloreto de sódio de 3%. Como o cloreto de sódio
em ambientes offshore é de 3,3 a 3,5%, ocorre corrosão severa. A taxa de corrosão aumenta
acentuadamente quando o pH cai abaixo de 4. Isto deve-se a um aumento no oxigénio dissolvido num pH
inferior a 4. O pH em ambientes offshore é de 8,1 portanto o efeito do pH na corrosão é insignificante.
Como já mencionado anteriormente, a falha estrutural de uma estrutura eólica offshore pode ocorrer
devido à fadiga, acelerada produzida por um aumento de tensões. Estas, podem aumentar quando as
frequências naturais são semelhantes à frequência do rotor e podem levar a consequências devastadoras.
A corrosão sob tensão é um grande problema operacional para estas estruturas, e é altamente
dependente da zona em que a tensão reside.
Dependendo do tipo de fundação da turbina eólica offshore podemos considerar três ou quatro zonas
distintas:
• Zona Submersa – Esta zona consiste na parte do sistema que se situa abaixo do nível da superfície
da água do mar, sujeita a uma corrente marítima mais baixa relativamente à superfície. Este tipo
de área é a mais afetada por corrosão por picadas ou corrosão intersticial. O material no mar
também está sujeito a sofrer corrosão por fadiga devido a esforços repetidos, e tanto a corrosão
por fadiga como a força repetida são problemas constantes. No entanto, estes fenómenos podem
ser agravados neste tipo de zonas por outro tipo de corrosão conhecido como corrosão biológica
causada pela presença de microrganismos que abitam em ambientes marítimos como o exemplo
de fungos, algas ou molúsculos. A proteção catódica (CP) é geralmente e usada nesta zona, muitas
vezes em conjunto com uma pintura antifouling, evitando assim a incrustação dos
microrganismos. É ainda importante denotar que se deve ter atenção ao uso de zinco, visto que
o seu contacto com a água irá gerar sal como solução de reação.
• Zona de maré (tidal) – É a zona entre o nível mínimo e máximo das marés, regida pelas suas
variações. Esta região é submetida a ciclos de molhagem e secagem. A degradação ocorre devido
a ataque químico, ação abrasiva de ondas e outras substâncias em suspensão (deriva do gelo ou
objetos flutuantes), bem como o ataque de microrganismos. Esta zona é frequentemente
revestida.
• Área de salpicos (splash) — A zona imediatamente acima do nível máximo de variação das
marés. Nesta zona, o substrato é diretamente afetado pelos salpicos da água. A altura da zona de
salpicos é uma função da altura da onda, assim como da velocidade e direção do vento, e é
submetida a ciclos de molhagem e secagem. Esta zona é frequentemente revestida usando um
esquema de múltiplas camadas envolvendo um polímero de flocos de vidro para ajudar a proteger
contra danos mecânicos. A corrosão torna-se mais significativa à medida que a água evapora e os
sais permanecem na superfície do substrato.
• Zona atmosférica – A zona acima da zona de respingo, onde a torre de aço e a estrutura superior
sofre ações do aerossol marinho, no entanto, ao contrário da zona de respingo, a estrutura não é
diretamente atacada por salpicos de água. Os ventos carregam os sais na forma de partículas
sólidas ou como gotículas de solução salina. A quantidade de sal presente diminui em função da
distância da altura da linha de água média. A velocidade e direção do vento influenciam a
quantidade de sal. Esta zona é tipicamente revestida.
Figura 9 - Representação das zonas de corrosão numa turbina eólica offshore do tipo semi-submersível.
Tabela 3 - Estimativa da taxa de corrosão para as diferentes zonas.
A corrosão pode ser classificada de acordo com a aparência do dano por corrosão ou o mecanismo de
ataque, a saber:
A corrosão microbialmente influenciada (MIC) é frequentemente vista como um ataque corrosivo. A MIC
está associada à presença de uma grande variedade de organismos. Alguns podem ser facilmente
observados, como cracas, algas, mexilhões e moluscos, enquanto outros são microscópicos
(bactérias). Esses microrganismos tendem a incrustar-se e crescer nas superfícies metálicas estruturais,
resultando na formação de um filme
biológico ou biofilme. Estes organismos
alteram as variáveis ambientais,
incluindo o poder de oxidação,
temperatura e concentração. Portanto,
o valor de um determinado parâmetro
na interface metálica/água do mar sob o
biofilme pode ser diferente do que no
eletrólito a granel, longe da
interface. Essa diferença pode resultar
no início da corrosão sob certas
condições nas quais não se daria se esse
filme não estivesse presente. A presença
do biofilme também pode produzir
mudanças na forma de corrosão (de
uniforme a localizada) ou um aumento
na taxa de corrosão. Figura 10 - Organismos incrustantes nas estruturas metálicas.
Tabela 4 - Exemplos de formas típicas de corrosão que ocorrem no ambiente marinho em elementos metálicos e componentes
estruturais de turbinas eólicas offshore.
As medidas fundamentais de proteção contra corrosão nas estruturas eólicas offshore incluem
revestimentos de proteção e/ou proteção catódica (CP), tolerância à corrosão, sistemas de
inspeção/monitorização, decisões de projeto de material e solda e controlo de ambiente para zonas
internas. A proteção contra corrosão de uma estrutura eólica offshore consiste de dois ou três
revestimentos à base de epóxi com um revestimento superior de poliuretano (PU). No entanto, isso pode
variar de acordo com a exposição e localização. A CP é normalmente utilizada em áreas submersas e de
marés, porém, os sistemas de revestimento também são tipicamente aplicados nessas zonas. Para o
efeito, a utilizam-se ânodos galvânicos de sacrifício nestas estruturas, sendo o sistema mais utilizado
atualmente.
Tabela 5 - Zonas de corrosão, métodos para controlo e formas de corrosão.
O sistema de revestimento ideal deve garantir o desempenho adequado da estrutura durante a sua vida
útil sem a necessidade de reparos estruturais. Os principais fatores a serem considerados na seleção de
um sistema de revestimento são: o tipo de estrutura e sua importância, condições ambientais, vida útil,
durabilidade necessária, desempenho do revestimento e custos, incluindo a sua aplicação e preparação
da superfície.
Nas estruturas eólicas offshore, os revestimentos devem ser resistentes a altos níveis de corrosão devido
à elevada concentração de sal na água e no ar, carga de impacto devido a deriva de gelo ou objetos
flutuantes, tensões provenientes da presença de microrganismos, nomeadamente debaixo de água,
variações notáveis de temperatura da água e do ar. A vida das algas, animais e bactérias no local origina
tensões biológicas nos componentes estruturais nas zonas submersas e nas zonas de respingo. O
crescimento de algas e animais adiciona peso ao componente estrutural e influencia a geometria e a
textura da superfície do componente. O crescimento marinho pode, portanto, afetar as cargas
hidrodinâmicas, a resposta dinâmica, a acessibilidade e a taxa de corrosão da estrutura.
4.3.2 Pintura
A proteção do aço por pintura é geralmente assegurada pela aplicação de várias camadas de diferentes
tintas, cada uma com um papel específico. Os diferentes tipos de camadas são definidos pela ordem de
aplicação no substrato: o primário (primeira camada), sub-capa (qualquer camada entre o primário e o
acabamento) e o acabamento. As diferentes camadas devem ter cores diferentes para facilitar sua
identificação. Geralmente, o sistema de revestimento é caracterizado pelo número de camadas
(revestimentos) envolvidas e é conhecido pelo nome do aglutinante de tinta usado no revestimento de
acabamento.
A adesão inadequada pode promover a falha do revestimento e expor o substrato ao meio ambiente
(espécies agressivas) e, portanto, causar corrosão. A maioria das falhas de revestimento com base
orgânica, como rachaduras, delaminação, danos por incrustação, e sujidade sob pintura, só podem ser
resolvidas limpando a superfície com jato de areia ou removendo o revestimento mecanicamente, e
aplicando uma nova camada. Em caso de danos por incrustação, a pintura danificada deve ser substituída
por um revestimento mais resistente e mais aderente com propriedades anti incrustantes.
• O primário aplicado na superfície do aço deve ter boa aderência e fornecer proteção anticorrosiva.
• Os sub-capa são geralmente usados para aumentar a espessura total do sistema de
revestimento. O revestimento superior protege as camadas abaixo dos agentes ambientais, como
a radiação UV do sol, e fornece resistência primária à abrasão e decoração quando necessário.
• O acabamento para além de funcionar como barreira e efeito decorativo, pode ter propriedades
especiais (fluorescentes, insonorizantes, anti vegetativas).
Um sistema clássico que atende às categorias de corrosividade C5-M e Im2 (zona muito corrosiva marítima
- áreas costeiras e offshore com alta salinidade) incluiria um primário à base de epóxi rico em zinco
(espessura de 60 µm), três camadas intermediárias de epóxi sucessivas e um acabamento de PU. O filme
seco total nominal deve ter uma espessura de 400 μm. Este processo de seleção considera apenas
sistemas de revestimento orgânico e não inclui a aplicação detalhada de revestimentos de metal, que são
bastante comuns nas estruturas eólicas offshore.
Tabela 6 - Número de camadas, espessura total do filme seco e tipo de primário usado de acordo com cada norma e exposição
das estruturas eólicas offshore.
Primário de acordo
Espessura de Filme
com a zona de Número de camadas Norma
Seco Total (µm)
exposição
Exposição Atmosférica
3–5 320
EP, PU
2 500 EN ISO 12944
EP, PU (rico em Zn) 4–5 320
EP (rico em Zn) ≥3 >280
ISO 20340
EP ≥3 >350
EP (rico em Zn) ≥3 >280
NORSOK M-501
EP ≥2 >1000
Zonas Subaquáticas e de Salpicos
EP (rico em zinco) 3–5 540
EP, PU 1–3 600 EN ISO 12944
EP 1 800
EP, PU (rico em Zn) ≥3 >450
EP, PU ≥3 >450 ISO 20340
EP ≥2 >600
EP ≥2 ≥350* NORSOK M-501
* O sistema de revestimento deve ser usado simultaneamente com CP.
• EN ISO 12944 – descreve os tipos de tinta e sistema de pintura normalmene usados para proteção
contra corrosão de estruturas de aço. Também fornece orientação para a seleção de sistemas de
pintura disponíveis para diferentes ambientes e diferentes graus de preparação de superfície, e o
grau de durabilidade esperado. A durabilidade dos sistemas de pintura é classificada em termos
de baixo, médio e alto.
• ISO 20340 – lida com os requisitos de desempenho para sistemas de pintura de proteção para
estruturas offshore e relacionadas (ou seja, aquelas expostas ao ambiente offshore, bem como
aquelas imersas em águas marinhas ou salobras). Também pode ser usado para outras estruturas,
desde que as tintas ou sistemas de pintura de proteção selecionados estejam em conformidade
com a ISO 20340.
• NORSOK M-501 – Esta norma fornece requisitos para o projeto de Proteção Catódica de
instalações submersas e compartimentos contendo água do mar, e fabricação e instalação de
ânodos de sacrifício.
5 REFERÊNCIAS
• http://www.i-asem.org/publication_conf/acem12/M5A-
2.pdf?fbclid=IwAR1wrFaa61BowWQCRWLOUF5fz5-wMqqXCMAh0N3S4cC5aPZca8diPdN5Hj4
• http://noctula.pt/projecto-windfloat-atlantic-primeiro-parque-eolico-maritimo-em-
portugal/#!prettyPhoto
• https://www.repsol.com/en/sustainability/climate-change/new-energy-
solutions/windfloat/index.cshtml
• http://repositorio.lneg.pt/bitstream/10400.9/2679/2/Wind_Enermar_MJ%20Marques.pdf
• https://www.sintef.no/globalassets/project/nowitech/wind_presentations/bjorgum-a.-sintef-
mc.pdf
• http://www.ordemengenheiros.pt/fotos/dossier_artigo/20140424_asarmento_1420917428536
cbbda7a38b.pdf
• http://www.civil.ist.utl.pt/~cristina/EBAP/ExecucaoEstruturas/Elsa_IST_LNEC.pdf
• http://www.associacaodeinspetores.com.br/arquivos/arquivo_artigo/ec2fa48610ba3da07a99cf
7c6b631754.pdf