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No dia 13 de Outubro fui visitar um dos Patrimónios mais

importantes de Mangualde: a Igreja Matriz.

Seu nome completo é Igreja Matriz de São Julião de Azurara. É o


monumento mais venerado por todos da Freguesia de Mangualde.

A Igreja teve origem num Mosteiro Rural doado em 1103 por Pedro
Sesnandes á Sé de Coimbra.

Esta Igreja Matriz durante os seus nove séculos de existência


sofreu vários fatos históricos que foram : Ataques Árabes, a passagem
destruidora dos exércitos de Napoleão durante a 3º invasão Francesa .

O templo é formado por dois corpos principais a Capela-Mor e


Nave, a estes juntam-se um anexo que engloba a sacristia , a capela do
senhor e a “ Casa da Fábrica”.

No interior a nave é revestida por um teto de madeira.

A capela-mor, predominava a talha dourada e a pintura.

O teto de abóbada de berço é formado por 18 caixotões com


molduras de talha dourada e pinturas sobre tábuas dos Apóstolos, quatro
doutores da Igreja, Nossa Senhora e São-Julião ao centro.
Existem nesta Igreja cinco tábuas de pintura com moldura em
talha dourada que representam passos da vida de Cristo e da Virgem.

No exterior existe o campanário do século XVII e duas ventanas e


escadaria.

Algumas pedras com siglas de canteiro medievais e a fiada de 11


cachorros.

No Adro da Igreja ainda se pode ver 4 cruzes das 10 ainda


existentes da via-sacra.

A actual configuração arquitectónica geral é de estilo romântico-


gótico.

Foi em 26 de Fevereiro de 1838 que caiu a fachada principal por


isso tiveram de a refazer em 1841. Ao longo dos anos a Igreja foi
sucessivamente alvo de reconstruções:

- século XIII – XIV, foi a reconstrução da nave da fachada sul; portal de


arco quebrado e cachorrada;

- século XV – reforma de Fernão Cabral;

- século XVI – construção dos arcos das capelas laterais;

- século XVII – construção do campanário e da cruz, etc;

- século XX – ainda não foram concluída as obras, até aos dias de hoje.
Esta Visita de estudo foi muito importante para mim. Adorei conhecer
esta Igreja, pois foi nela que os meus avós se casaram e mãe se
baptizou.

Bibliografia:

- Fontes de Arquivo na internet

- Alves, Alexandre (1990) – Câmara Municipal de Mangualde

- Alves Alexandre (1995) – Notas e comentários

- Arquivos do arqueólogo António Tavares

- Arquivos da historiadora Lénia Loureiro

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