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a Morte:
PROFA: SÔNIA RAMOS.
Alterado por Paula Tavares
• Fase 1:
• do início dos sintomas até o diagnóstico.
• Fase 2:
• do diagnóstico até o estágio terminal
• período do tratamento e a busca da cura.
• Fase 3:
• período em que o tratamento ativo diminui;
• a ênfase está na busca do alívio de sintomas e nos cuidados
pessoais.
1. Choque e Negação
Em todo paciente existe, vez por outra, a
necessidade da negação
Mais frequente no começo de uma
doença séria do que no fim da vida
Posteriormente, esta necessidade vai e volta
O ouvinte sensível, ao notar isto, deixa que o paciente faça uso de
suas defesas sem se conscientizar de suas contradições
Dependendo de como se diz ao paciente, do tempo de que
dispõe para se conscientizar gradualmente do inevitável desfecho
e de como se preparou durante a vida para lutar em situações de
perda, aos poucos ele se desprenderá de sua negação e se
utilizará de mecanismos de defesa menos radicais.
Alguns pacientes discutem assuntos ligados à sua doença ou
morte iminente com algumas pessoas, enquanto fingem melhora
aos olhos de outros.
A negação costuma ser temporária, sendo substituída pela
aceitação parcial antes de entrar da fase da raiva.
3. Barganha
• “Se Deus decidiu levar-me deste mundo
e não atendeu a meus apelos cheios
de ira, talvez seja mais condescendente
se eu apelar com calma.”
A maioria das barganhas são feitas com Deus,
geralmente mantidas em segredo
Prometem “uma vida dedicada a Deus” em troca de
um pouco mais de tempo de vida
Outros prometiam doar partes de seu corpo ou seu
corpo inteiro “à ciência” (caso os médicos usassem
seus conhecimentos científicos para prolongar-lhes a
vida.
4. Depressão
Depressão preparatória
Instrumento de preparação da perda iminente
de todos os objetos amados, para facilitar o
estágio de aceitação.
O encorajamento e a confiança não tem razão de ser
5. Aceitação
Os pacientes que melhor reagem são aqueles
que foram encorajados a extravasar suas raivas,
a chorar durante o pesar preparatório, a
comunicar seus temores e fantasias a quem
puder sentar-se e ouvi-los em silêncio.
Deveríamos tomar consciência do enorme
trabalho em alcançar este estágio de aceitação,
levando a uma separação gradativa (decatexia), onde não há mais
diálogo.
Mas, normalmente, é necessário que a família aceite também.
Caso da Sr. W. – pag 121