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Organização do Posto de Trabalho

Organização do Posto de Trabalho

Helena Azevedo

Duração: 25 Horas

2013

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Organização do Posto de Trabalho

Ficha Técnica

Titulo: Organização do Posto de Trabalho

Manual Elaborado por: Helena Azevedo

Enquadramento

Destinatários
Colaboradores da empresa ASPOCK PORTUGAL

Objectivos Globais
Utilizar os princípios básicos da racionalização das actividades de trabalho
Utilizar métodos de organização do posto de trabalho
Utilizar os princípios de trabalho em equipa

Pré – requisitos
Adultos com idade igual ou superior a 18 anos
Jovens com idade inferior a 18 anos, desde que comprovadamente a desenvolver actividade

profissional
Escolaridade mínima à data de nascimento

Conteúdos Temáticos
Racionalização do Trabalho
Organização do Posto de Trabalho

Requisitos/Condições de Utilização
Este recurso pedagógico desenvolvido como um instrumento de apoio, pelo que poderá e deverá ser

enriquecido através com notas e reflexões do utilizador, a partir da sua própria prática.

Índice

Índice

1. Introdução..........................................................................................................................3

2. Racionalização do Trabalho...........................................................................................4

3. Organização do Posto de Trabalho.............................................................................10

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Organização do Posto de Trabalho
4. Conclusão........................................................................................................................15

5. Bibliografia.......................................................................................................................16

1. Introdução

Os novos modos de produção, regulados pelas sucessivas alterações (demográficas, económicas,

tecnológicas e de organização social) vieram tornar cada vez os interdependentes as condições de

realização do trabalho e a condição do trabalhador.


A partir da década de 70, com a evolução tecnológica e, consequentemente, das condições de

trabalho, tem-se vindo a presenciar uma enorme alteração das exigências do trabalho.
Este período (a partir dos anos 70), pode considerar-se marcado particularmente por três tipos de

evolução: uma evolução técnica; uma evolução da organização do trabalho; uma evolução do

pessoal.
Quanto à evolução da organização do trabalho podemos dizer que ela se verificou essencialmente a

partir de: novas modalidades de repartição de tarefas, criando exigências notáveis devido ao

carácter parcelar destas e á constante sujeição a ritmos de funcionamento técnico.


Assim, estas mudanças da natureza do trabalho vieram provocar um número de problemas de ordem

vária, que têm vindo a aumentar com implicações para o indivíduo, na sua vida profissional e social,

assim como no sistema produtivo.


A nível dos operadores estes efeitos reflectem-se, usualmente, no seu estado de saúde, não só no

que respeita às já consideradas doenças profissionais, mas a tantas outras identificadas com a

situação de trabalho.

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2. Racionalização do Trabalho

O conceito de racionalização do trabalho refere-se à interacção do homem-trabalho e de toda a

dinâmica implícita ao desenvolvimento das actividades exigidas, e tem como objectivo aumentar a

produtividade e reduzir os custos do produto.

A organização racional do trabalho nasceu da necessidade da obtenção de maiores lucros, ao

aumentar-se a produção com custos iguais ou inferiores, controlando a rentabilidade do operário e a

capacidade de renovação dos progressos técnicos.

Princípios da organização racional do trabalho

 Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos;

 Estudo da fadiga humana;

 Divisão do trabalho e especialização do operário;

 Desenho de cargos e tarefas;

 Incentivos salariais e prémios de produção;

 Conceito de Homo Economicus (Homem Económico);

 Condições ambientais de trabalho, como iluminação e conforto;

 Padronização de métodos e ferramentas;

 Supervisão funcional.

Vantagens da organização racional do trabalho

 Elimina movimentos inúteis e os substitui por outros mais eficazes;

 Racionaliza a selecção e treino de pessoas;

 Melhora a eficiência do operário e o rendimento da produção;

 Distribui uniformemente o trabalho, para não haver falta ou excesso de trabalho

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 Oferece uma base para salários e bonificações.

Objectivos da organização racional do trabalho

 Eliminação do desperdício de esforço humano;

 Adaptação dos funcionários às suas tarefas;

 Treino dos operários para melhor adequação aos seus trabalhos;

 Maior especialização em suas actividades;

 Estabelecimento de normas de execução de trabalho.

Perspectiva histórica
Fredrick Taylor – Análise das Tarefas e a Racionalização do Trabalho: a estandardização e

especialização dos tempos e movimentos necessários para a realização de tarefas específicas,

permitiu cronometrar o tempo médio despendido por cada operário. Quem possui aptidões

específicas, deve ser integrado no seu esquema racional do trabalho, quem não possui deverá ser

excluído/transferido para outro.


O salário deixa de ser conforme o tempo de trabalho para passar a ser à peça acrescido com alguns

prémios de produção, o que corresponde a uma maior justiça ao esforço do trabalho realizado

individualmente por cada operário.


Deste modo o operário recebe de acordo com o seu trabalho realizado e a organização ao integrar a

selecção científica o esquema do controlo e de racionalização do tempo padrão para executar

determinada tarefa específica, vai conseguir eliminar todas as formas de “desleixo”, que poderiam

surgir dos comportamentos desviantes dos operários. Para assegurar o cumprimento dos princípios

da organização científica do trabalho existe na necessidade de uma autoridade hierárquica formal

baseada nos princípios de uma supervisão funcional.

Princípios da organização científica do trabalho

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 Princípio do Planeamento:

O método mais racional e apropriado para aplicar-se a viabilizar a ciência no processo de

trabalho;

 Princípio da Preparação:

A selecção dos operários é baseada nas aptidões específicas dos mesmos. Deve ser

proporcionada formação e instrução associada ao contexto de trabalho: máquinas, matérias-

primas, ferramentas, materiais, ambiente físico;

 Princípio do Controlo:

Os operários devem ser controlado para que as tarefas sejam realizadas precisamente de

acordo com os requisito previamente estabelecidos;

 Princípio da Separação entre a concepção – execução do trabalho:

Aos supervisores, ou responsáveis, compete a responsabilidade de todo este processo, uma

vez que possuem conhecimentos científicos.


No que se refere aos operários, resta o gasto psico-físico para a realização das tarefas. Estes

como não têm conhecimentos científicos sobre o processo de trabalho, cabe-lhes obedecer,

cumprir ordens e executar as tarefas conforme foi concebido ou prescrito pelos superiores.

Trabalho em Equipa
O trabalho em equipa tem vindo que têm vindo a ocupar lugar destaque nas organizações,

potenciando o seu desenvolvimento e sustentabilidade.


De facto, são os indivíduos, com a sua atitude, competências e grau de envolvimento com as

organizações onde trabalham que, cada vez mais, constituem o principal factor de diferenciação e

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competitividade das organizaçãos no mercado global. São por isso, um activo que importa ser gerido

em dimensões que ultrapassam o mero cumprimento dos objecivos.


Para as organizações, as pessoas são um capital valorizável. As competências técnicas e

comportamentais, a par da preparação académica e experiência profissional de cada um, são

vertentes de destaque.

Estrutura e desenvolvimento das equipas


As equipas de trabalho até se encontrarem formadas atravessam várias fases, as quais comportam

um conjunto de processos.

As equipas desenvolvem-se essencialmente em 4 fases: Formação; Desordem; Normalização;

Performance.

1.ª Fase – Formação:


Os elementos há motivação e interesse dos elementos para o trabalho que será realizado. Os

elementos relacionam-se com desconhecidos. Nesta fase é possível verificar diferentes expectativas

e ansiedade nos elementos. O principal objectivo da equipa nesta fase é desenvolver uma estrutura,

objectivos e papéis muito claros, para que os membros possam desenvolver individualmente um

senso de confiança e se sentirem parte da mesma equipa.

2.ª Fase – Desordem:


Uma fase de ajustamento, em que pode surgir dificuldades, frustração e conflitos, isto porque, a

equipa poderá não estar a corresponder às expectativas de os elementos. Nesta fase é muito

importante confirmar o interesse e disponibilidade de todos os elementos, avaliando dessa forma a

possibilidade de integração ou abandono da equipa.

3.ª Fase – Normalização:


Nesta fase os elementos começam a sentir que fazem parte da equipa e percebem que podem fazer

mais e serem mais eficientes no seu trabalho se aceitarem os pontos de vista dos outros. Já

aprenderam a resolver as suas diferenças e tornam-se mais flexíveis e mais conscientes em relação

às suas expectativas.

4.ª Fase – Performance:


A equipa aprendeu a desenvolver um ambiente aberto e confiável, em que os elementos sentem-se

satisfeitos com o progresso da equipa e sentem-se confiantes com suas contribuições individuais e

com as dos outros elementos. A equipa está pronta para os desafios e os elementos desejam ajudar-

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se mutuamente na execução das tarefas e nas responsabilidades. As conquistas são medidas e

comemoradas

Coordenação e complementaridade das práticas de cada equipa - princípios


A coordenação das práticas de trabalho numa equipa pressupõe alguns princípios básicos, entre os

quais de destaca a definição de papéis e tarefas.


Após a definição dos objectivos de trabalho e as suas etapas, é determinante a atribuição de papéis e

tarefas para o desenvolvimento do mesmo.

Uma coordenação de sucesso tem como resultado o alcance da maximização de resultados em

função dos recursos disponíveis.


Saber gerir a articular recursos na direcção da complementaridade das práticas da equipa, pressupõe

identificação e reconhecimento da riqueza da diversidade dos elementos da equipa, e

potenciar/desenvolver as capacidades dos mesmos.

Avaliação da equipa
A avaliar uma equipa de trabalho tem como objectivo principal a identificação de pontos que possam

ser melhorados no âmbito do desenvolvimento das tarefas para o alcance das metas.
Aspectos a avaliar no trabalho em equipa:

 Processo de Liderança

 O líder

 Comunicação

 Participação

 Tomada de decisão

 Satisfação

 Motivação

 Influência dos membros da equipa

 Relacionamento interpessoal

 Capacidade de resolução de conflitos

 Normas e regras da equipa

 Produtividade

 Resultados

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Em particular, para cada um dos elementos da equipa, será importante avaliar e reavaliar sempre se

justifique:

 Competências técnicas

 Competências pessoais

 Competências comportamentais

3. Organização do Posto de Trabalho

O posto de trabalho é a unidade elementar de um processo produtivo, da sequência de trabalho ou da

própria organização, pois, regra geral, corresponde a cada indivíduo e à respectiva tarefa. É

constituído pelo Homem e pelos instrumentos e meios auxiliares indispensáveis à realização da

tarefa.

Metodologia 5S´s
A metodologia 5S´s, visa promover a importância da qualidade no ambiente de trabalho. É a

implementação de uma cultura que necessita do compromisso das equipas de trabalho, para criar os

desejados, ambientes limpos, organizados, asseio e bem-estar, que proporcionam condições para

uma maior produtividade.

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Nota: metodologia criada no Japão após a Segunda Guerra Mundial, com o objectivo de auxiliar

na reestruturação do País, que necessitava reorganizar as suas indústrias, melhorando a

produção devido à alta competitividade do pós-guerra.

A denominação 5S´s tem origem nas 5 actividades sequenciais e cíclicas iniciadas pela

letra “S”:

Metodologia Japonês Português Objectivo


“O que está a mais só perturba e contribui
1.ª Etapa Seiri Separação
para a desorganização pessoal”
“O que necessitamos é sempre encontrado
2.ª Etapa Seiton Organização
nos lugares definidos na arrumação”
“Limpar sempre antes e após qualquer
3.ª Etapa Seisch Limpeza
utilização”
“Criar normas e regras aplicáveis a cada uma

4.ª Etapa Seiketsu Padronização das situações. Tudo ser estar devidamente

documentado”
“As normas e regras tem que ser cumpridas
5.ª Etapa Shitsuke Disciplina
por todos”

Principais vantagens da metodologia 5S´s:

 Maior produtividade pela redução da perda de tempo a localizar objectos, assim, no

ambiente/local de trabalha só estão os objectos necessários e ao alcance de visão/mão;

 Redução de despesas e melhor aproveitamento dos materiais. A acumulação excessiva

de materiais tende à degradação;

 Melhoria da qualidade dos produtos e serviços;

 Redução do número de acidentes de trabalho;

 Maior satisfação das pessoas com o trabalho.

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1.ª Etapa – SEPARAÇÃO
O primeiro passo para o estabelecimento de ordem é a separação do útil do inútil. O que

realmente é utilizado nas tarefas/funções diárias de cada trabalhador e aquilo que raramente ou

nunca é usado. A arrumação começa a dar sentido a uma nova cultura. O que não é necessário

pode e deve ser colocado à parte, transferido para outro local, ou colocado ao lixo. Ao iniciar este

trabalho, percepciona-se que a maioria dos objectos ou papéis guardados, realmente, não têm

importância. Apenas estavam, simplesmente, acumulados no local de trabalho ou ocupar espaço,

que serve para organizar objectos utilizados constantemente.

Vantagens da SEPARAÇÂO:

 Libertação ferramentas, equipamentos e documentos que não acrescentam valor ao

sector/área;

 Libertação de espaço físico;

 Melhoria da visualização da área/local de trabalho;

 Eliminação de excessos em stock (armários, arquivos, acessórios, entre outros);

 Eliminação de compras desnecessárias;

 Eliminação de movimentos inúteis;

 Maior satisfação pessoal de quem trabalha no local.

2.ª Etapa – ORGANIZAÇÂO


Após a separação do útil/inútil é necessário arrumar e ordenar todo o material. Nesta etapa, é

importante classificar todos os objectos, de acordo com a sua necessidade. Aqueles que são usados

com maior frequência devem estar sempre acessíveis. É importante que os objectos estejam

identificados e organizados, para que qualquer pessoa que necessite deles, possa localizá-los

facilmente. Esta etapa auxilia a gestão de stocks, pois os materiais são identificados com facilidade,

tornando mais prático saber quando está a acabar determinado produto/ferramenta.

Vantagens da ORGANIZAÇAÕ:

 Padronização e terminologia, adoptando nomes, cores, procedimentos/padrões em toda a

área de trabalho;

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 Padronização de forma de guardar ferramentas, equipamentos, documentos;

 Utilização da comunicação visual (símbolos, gravuras e cores) para facilitar a guardar os

materiais;

 Utilização do conceito: “o primeiro a entrar é o primeiro a sair”.

3.ª Etapa – LIMPEZA:


Nada mais propício para a realização do trabalho do que um local limpo. Um ambiente limpo pode até

ser simples, mas proporciona conforto às pessoas que ali trabalham. Esta etapa consiste em educar

os trabalhadores que, primeiro não sujar e segundo quando sujam têm que limpar. Se cada um

contribuir com a limpeza do local de trabalho, muitos desperdícios de tempo e dinheiro são evitados.

É necessário implantar na cultura das equipas de trabalho: “Usou, limpe e guarde”.

Vantagens da LIMPEZA:

 Mais importante que limpar é não sujar. Sendo que “não sujar” não é sinónimo de “não

trabalhar”;

 A limpeza tem que ser assumida como forma de inspecção;

 Previne paragens inesperadas;

4.ª Etapa – PADRONIZAÇÃO:


É o entendimento do asseio. Cada pessoa tem que cuidar da aparência e higiene pessoal, uma vez

que são a imagem da empresa. É importante eliminar hábitos de comer no local de trabalho ou fumar.

Situações deste género incomodam. É necessário tem cuidado o básico. O ambiente limpo e asseio

próprio.

Vantagens da PADRONIZAÇAÕ:

 Melhoria do ambiente de trabalho;

 Melhoria das áreas comuns: corredores, sanitários, armários salas de reunião, entre outros;

 Condições de trabalho favoráveis à saúde;

 Segurança no trabalho.

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5.ª Etapa – DISCIPLINA:


Esta última fase refere-se à aceitação e compromisso das equipas de trabalho. Apesar de ser uma

metodologia implementada para o benefício conjunto, tanto a empresa como os funcionários terão

melhorias, redução de tempo na execução das tarefas, rapidez, facilidade e maior organização, ainda

que existe algumas resistências. Alguns elementos podem até serem mais difíceis, mas a partir do

momento onde a maioria da equipa se compromete e os resultados tornam-se visíveis e resistência

diminui. Ao implementar a metodologia, é necessária uma reunião com todos os elementos, na qual

os mesmos são informados e esclarecidos sobre os procedimentos, assim como, das vantagens. É

essencial a sinalização de alguns elementos como responsáveis pelo auxilio na avaliação dos

resultados. É importante motivar as equipas de trabalho na participação e acção conforme a

prescrição para cada etapa.


Salienta-se que esta metodologia tem como pontos principais eliminar o desperdício, o custo extra, o

cansaço em excesso, os problemas de saúde e a falta de produtividade. É uma das etapas do

sistema da Qualidade, que serão complementadas com outros a excelência no atendimento, a

qualidade dos serviços e produtos, a imagem e reputação da empresa no mercado, e a eficiência na

realização das tarefas.

Vantagens da DISCIPLINA:

 Cumprimento natural dos procedimentos;

 Disciplina moral e ética;

 Boas práticas;

 Responsabilidade individual e compromisso;

 Garantia da qualidade de vida no trabalho.

4. Conclusão

Para o desenvolvimento do trabalho é necessário um ambiente agradável, limpo, organizado e de

fácil acesso. Desenvolver conhecimentos e competências para a prática de métodos de organização

do posto de trabalho torna-se imprescindível às equipas de trabalho que procuram o sucesso.

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5. Bibliografia

 Cabral, F., Veiga, R. e outros. (2007) Higiene, Segurança e Saúde e Prevenção de Acidentes de
Trabalho”, Edição n.º 24, Lisboa

 Ferreira, J.M. Carvalho., Neves, J. , Caetano, A. (2001) Manual de Psicossociologia das


Organizações, McGraw-Hill, Lisboa.

 Camara, P.B., Guerra, P.B., Rodrigues, J. V., /2007) Novo Humanator – Recursos humanos e
sucesso empresarial, Publicações D. Quixote, Lisboa.

Webgrafia

 Associação Portuguesa de segurança: http://www.apsei.org.pt

 Autoridade para as condições de trabalho: http://www.act.gov.pt

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