Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
• É um acessório.
• Serve para identificar um local de referência para orientação dos trabalhos.
• Deve estar implantado dentro dos limites do local de trabalho.
• Pode ser oficial – criado por órgãos de normatização como IBGE, Incra, Petrobrás e Furnas.
• Tem preso ao corto uma chapa de metal com as inscrições de sua identificação gravadas.
Piquetes
• Permitem a materialização do ponto topográfico no terreno;
• Fabricados de madeira roliça ou de seção quadrada com a superfície no topo plana;
• Marcados na sua parte superior com pregos ou outras formas de marcações que
sejam permanentes;
• Comprimento de 15 a 30 cm e diâmetro de 3 a 5 cm;
• Cravado no solo, porém, com 3 a 5 cm visível.
Estacas testemunhas
Metros
Decímetro Centímetro –
Aparelho que se destina à medição das tensões que são aplicadas aos diastímetros
para assegurar que a tensão aplicada seja igual a tensão de calibração.
Distanciômetro
Parafuso para
travar o teodolito
e o nível
Bipé
1 – Base
2 – Circulo horizontal
3 – Marca de referência do círculo
horizontal
4 – Trava do compensador
5 – Parafusos de ajuste de foco
6 – Ponto de Mira
7 – Lentes objetivas
8 – Parafuso de ajuste horizontal
9 - Parafusos de nivelamento
(calantes)
Conhecendo um nível
1 – Mira
2 – Luneta
3 – Parafuso de trava do eixo horizontal
4 – Parafuso de coincidência do eixo horizontal (ajuste
micrométrico)
5 – Tela
6 – Teclado
7 – Parafuso de nivelamento
8 – Ponto central do eixo
9 – Prumo ótico
10 – Base nivelante
Partes do teodolito
11 – Alça de transporte
12 – Parafuso de trava da alça
13 – Nível tubular
14 – Fecho da base nivelante
15 – Tampa da bateria
16 – Foco da luneta
17 – Foco do retículo
18 – Parafuso de trava do eixo vertical
19 – Parafuso de coincidência do eixo
vertical (ajuste micrométrico)
20 – Nível esférico
Partes do teodolito
“Zera” o aparelho
Liga/Desliga
Indicação da carga
Leitura de ângulo horizontal da bateria
Colocar o prato do
tripé o mais
Soltar as pernas do horizontal possível
tripé, trazendo-a à
altura do queixo, fixar
as pernas e posicioná- Centrar no ponto
lo sobre o ponto topográfico
topográfico
Retirar o Teodolito da
caixa e posicioná-lo
sobre o prato,
efetuando sua fixação
com o Parafuso da
base.
NIVELAMENTO DO APARELHO
Nivelamento do Teodolito
Nivelamento do prato
do tripé
Alinhamento do
nível, ortogonalmente
linha inicial
Focalização e paralaxe de
observação
Retículos: Nítidos e bem definidos
topoalfaror.blogspot.com
Estação total
• Conjunto com um teodolito eletrônico, um distanciômetro a ele incorporado e um
microprocessador que automaticamente monitora o estado de operação do
instrumento;
• Capaz de medir ângulos horizontais e verticais (teodolito) e distâncias horizontais,
verticais e inclinadas (distanciômetro).
• Totalmente digital – faz cálculos e armazena dados, descarregados em um programa
específico, desenha a operação efetuada.
GPS – Global Positioning System
• Posicionamento por satélites.
• O GPS não é um equipamento utilizado na medida de ângulos e/ou de distâncias,
porém, é muito empregado atualmente em serviços de Topografia e Geodésia pois
possibilita a localização espacial de um ponto no terreno em tempo real.
• Determinação de coordenadas planas UTM ou através de coordenadas Geográficas,
além da altura ou altitude (h).
• Os equipamentos são usados para obtenção de ângulos horizontais e verticais;
• Distâncias horizontais, inclinadas e verticais.
Lineares Angulares
- Distância Horizontal (DH): medida entre dois pontos, no plano horizontal. Este plano
pode passar tanto pelo ponto A, quanto pelo ponto B em questão (GARCIA, 1984).
- Distância Vertical ou Diferença de Nível (DV ou DN): medida entre dois pontos, num
plano vertical que é perpendicular ao plano horizontal.
- Distância Inclinada (DI): medida entre dois pontos, em planos que seguem a
inclinação da superfície do terreno.
É importante lembrar que as grandezas representadas pela planimetria são:
• distância e ângulo horizontais (planta);
- Diretas
- Indiretas
Ângulo horizontal medido entre as arestas (1 e 2) de duas paredes de uma edificação. O ângulo horizontal é o mesmo
para os três planos horizontais mostrados.
Ângulos horizontais de alinhamento
Azimute:
• São ângulos de orientação medidos a partir do norte (N) em sentido horário em
direção ao alinhamento da poligonal.
• Varia de 0o a 360o
Rumo:
• São ângulos de orientação medidos a partir do norte (N) ou do sul (S) em direção ao
alinhamento da poligonal.
• Varia de 0º a 90º
Equipamentos de medição - angular
1. Catenária;
2. Tensão;
3. Temperatura;
4. Diastímetro não na horizontal ou desvio vertical;
5. Verticalidade da baliza;
6. Alinhamento incorreto ou desvio lateral;
7. Comprimento incorreto do diastímetro.
• Catenária: É a curvatura do diastímetro que aparece devido ao seu peso e ao
comprimento medido. Para evitá-la, é necessário utilizar diastímetros leves, não muito
longos e aplicar tensão apropriada (segundo normas do fabricante) às suas
extremidades.
• Tensão: As tensões aplicadas nas extremidades dos diastímetros dificilmente se
mantêm uniformes, o que ocasiona variação na flecha da catenária.
• Temperatura: A temperatura influi ocasionando a dilatação dos diastímetros metálicos.
É um erro desprezível.
• Diastímetro não na horizontal ou desvio vertical: É um erro cometido quando o
diastímetro não é colocado em nível; ocorre principalmente, devido à inclinação do
terreno.
• Verticalidade da baliza: Ocasionado por uma inclinação da baliza. Este tipo de erro só
poderá ser evitado se for feito uso do nível de cantoneira.
• Alinhamento incorreto ou desvio lateral: É um erro cometido quando o balizeiro não é
observado com precisão. A extremidade do diastímetro fica fora do alinhamento.
• Comprimento incorreto do diastímetro: Afetado pela tensão aplicada em suas
extremidades e também pela temperatura ambiente. A correção é função dos
coeficientes de elasticidade e de dilatação do material.