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Orações Coordenadas e Subordinadas

 Orações Coordenadas
Coordenação é um processo de ligação de frases independentes, ou seja, entre duas orações coordenadas
não existe relação de dependência, uma não está dependente da outra para ter sentido próprio.

Cada frase está ligada a outra por palavras designadas conjunções.

Assim, as frases assumem a designação de coordenadas e as conjunções designam-se por coordenativas. As


conjunções e locuções da frase é que dão nome a oração.

Alguns Exemplos:
 Aditivas:
1. O Senado está em situação difícil e não tem mais como se esconder.
2. Lúcia terminou a prova e saiu.
3. Lúcia não fez a prova nem explicou o porquê.
 Adversativas:
1. A mulher tentou deter o assaltante, contudo não conseguiu.
2. Aluna matriculada pede dispensa de disciplina, mas a universidade não aceitou o pedido.
3. Lúcia terminou a prova, mas não assinou a lista de presença.
 Alternativas:
1. Decide-se agora, ou perderás a chance de ir à Europa.
2. Ora ele agrada, ora ele xinga.
 Conclusivas:
1. Acabou a grana, portanto cada um deve procurar um trabalho.
2. Ele xinga e logo agrada, portanto é perturbado! Ele falou pouco, todavia disse o que
precisava.
 Explicativas:
1. Não vá, porque isso nunca deu certo.
2. João não respondeu, pois não lhe deixaram falar.
3. Não fale isso, que é muito feio!

 Orações Subordinadas
Subordinação é um processo de ligação entre duas orações em que uma se torna dependente da outra.
Assim cada frase assume a designação de subordinada.
*Orações Subordinadas Relativas com Antecedente

Na identificação de uma oração relativa é preciso, em primeiro lugar, observar se existe a


conjunção que na frase, e em segundo lugar, ver qual é o antecedente da conjunção que. Se o antecedente
for um nome, estamos perante uma Oração Subordinada Relativa.

As orações subordinadas relativas podem ser de duas formas, Restritivas ou Explicativas.


 Restritivas - São introduzidas pela conjunção relativa que, tendo a função de restringir a
informação dada sobre o antecedente. Restringem, ou seja, limitam a significação de um nome ou
pronome. São indispensáveis na frase e como se ligam ao antecedente sem pausa não se separam por
vírgulas.
 Explicativas - São introduzidas pela conjunção relativa que, tendo a função de acrescentar ao
antecedente uma qualidade acrescida, esclarecendo melhor a significação. Não são indispensáveis na
frase, na fala marca-se uma pausa e aparece na escrita entre vírgulas.
Resumindo e Concluindo:

Você está perante uma Oração Relativa com Antecedente. Para identificar se ela é Restritiva ou
Explicativa, é fácil, basta observar se na frase existe algo entre vírgulas, se existir é uma Explicativa, se
não existir é uma Restritiva.
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Em relação as Orações Subordinadas Concessivas, estas transmitem uma ideia de oposição/ obstáculo,
sendo assim, a ação enunciada na oração subordinante irá se realizar mesmo tendo uma oposição.

Existem três formas de expressão da Subordinada Concessiva, ou seja, encontrando uma destas três
situações você está perante este tipo de Subordinada, observe:

 Tendo umas destas conjunções: Embora, conquanto, ... + Conjuntivo;


 Tendo uma destas locuções: Ainda que, mesmo que, posto que, nem que, se bem que,... +
Conjuntivo;
 Tendo expressões circunstanciais + Infinitivo ou Gerúndio.
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A Oração Subordinada Consecutiva é a orações subordinada que se apresenta como a consequência da


subordinante onde aparece uma conjunção de ligação.

De maneira qu; de modo que; de tal maneira que; de forma que; de tal sorte que; tanto .... que; tão ...
que; ....

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A Oração Subordinada Comparativa estabelece uma relação de comparação e por vezes o verbo está
omitido (subentendido).
ex:. =Como
Tal como um guerreiro enfurecido, Anderson correu para salvar sua pátria.

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# Orações subordinadas adverbias causais– revelam a ideia da causa expressa na oração principal. As
conjunções que as representam são as seguintes: “porque, já que, visto que, como”, etc.

Não fomos ao cinema, porque estava chovendo bastante.

# Orações subordinadas temporais– indicam a ideia de tempo expresso na oração principal. São
representadas pelas seguintes conjunções: “quando, logo que, assim que, enquanto”, entre outras.

Logo que a professora chegou, todos fizeram silêncio.

# Orações subordinadas adverbiais proporcionais– indicam a ideia de proporção expressa pelo fato da
oração principal. As orações que as representam são: “à proporção que, à medida que”, etc.

À medida que estudo, aprendo mais e mais.

# Orações subordinadas adverbiais condicionais– expressam a ideia de condição expressa pelo fato da
oração principal. “Caso, desde que, a menos que, uma vez que”, entre outras, representam essas nossas
amiguinhas.

Irei com você ao cinema, desde que minha família não resolva viajar.

# Orações subordinadas adverbiais concessivas– revelam a ideia oposta, contrária àquela expressa na
oração principal. São

representadas pelas seguintes conjunções: “embora, ainda que, mesmo que, apesar de que”.

Mesmo que minha família não viaje, não irei ao cinema com você.

# Orações subordinadas adverbiais consecutivas– revela a ideia de consequência expressa pelo fato da
oração principal. Conjunções como “tão, tal, tanto, tamanho”, entre outras, acompanham a principal delas –
“que”, e, consequentemente, representam essas orações.

Tamanho foi o prejuízo que resolveram fechar a empresa.

# Orações subordinadas adverbiais finais– expressam a finalidade da oração principal. “Para que, a fim de
que” são aquelas consideradas mais comuns.

Estudo muito, a fim de que possa obter bom resultado nas avaliações.

# Orações subordinadas adverbiais comparativas– estabelecem uma ideia de comparação expressa na


oração principal. São representadas por “tão... como, tão... quanto, mais... do que”.

Era tão linda como uma flor.

# Orações subordinadas adverbiais conformativas– expressam uma ideia de conformidade em relação ao


fato expresso na oração anterior. As conjunções que as representam são: “conforme, consoante, segundo,
como”.

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