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TARIFÁRIA – SGT
Base de Remuneração
Regulatória
Banco de Preços Referenciais
ME T OD OL O G I A A PL ICA DA A RE DES , L IN HA S E
S U B E S TA Ç ÕE S DE D IS T RI BU IÇÃ O
............................................
R E V I S Ã O T A R I F Á R I A P E R I Ó D I C A D A S C O N C E S S I O N Á R I A S
D E D I S T R I B U I Ç Ã O D E E N E R G I A E L É T R I C A
AUDIÊNCIAPÚBLICA
I. OBJETIVO........................................................................................................................................................................ 1
II. DOS FATOS .................................................................................................................................................................... 1
III. ASPECTOS METODOLÓGICOS ................................................................................................................................... 2
III.1. PROPOSTA............................................................................................................................................................. 2
III.2. HARMONIZAÇÃO METODOLÓGICA ..................................................................................................................... 3
IV. METODOLOGIA ............................................................................................................................................................ 4
IV.1. A FORMAÇÃO DO BANCO DE PREÇOS .............................................................................................................. 4
IV.2. EQUIPAMENTO PRINCIPAL (EP).......................................................................................................................... 5
IV.3. DEFINIÇÃO DOS MÓDULOS ................................................................................................................................. 6
IV.3.1 – CARACTERIZAÇÃO ...................................................................................................................................... 6
IV.3.2 – REPRESENTATIVIDADE DOS TUCs ........................................................................................................... 9
IV.3.3 – CODIFICAÇÃO ............................................................................................................................................ 10
IV.4. VALORAÇÃO DOS MÓDULOS ............................................................................................................................ 12
IV.4.1 – BASE DE DADOS ........................................................................................................................................ 12
IV.4.2 – CÁLCULO DA MÉDIA BRASIL .................................................................................................................... 12
IV.4.3 – AGRUPAMENTO DE MÓDULOS ................................................................................................................ 13
IV.4.4 – AJUSTES DE MÓDULOS ............................................................................................................................ 14
IV.4.5 – AGRUPAMENTO DE EMPRESAS .............................................................................................................. 15
IV.5. BANCO DE PREÇOS REFERENCIAIS ................................................................................................................ 16
V. RESULTADOS .............................................................................................................................................................. 19
VI. APLICAÇÃO................................................................................................................................................................. 22
VI.1. AVALIAÇÃO DOS ATIVOS E LAUDO DE AVALIAÇÃO ....................................................................................... 22
VI.2. TRATAMENTO DE CASOS ATÍPICOS ................................................................................................................ 24
VI.3. ATUALIZAÇÃO DOS MÓDULOS ......................................................................................................................... 25
VI.4. NOVAS TECNOLOGIAS E MELHORIA DA QUALIDADE .................................................................................... 26
VII. OUTROS TEMAS ....................................................................................................................................................... 27
VII.1. BASE DE ANUIDADE REGULATÓRIA – BAR .................................................................................................... 27
VII.2. JUROS SOBRE OBRAS EM ANDAMENTO – JOA............................................................................................. 29
VII.3. OBRIGAÇÕES ESPECIAIS ................................................................................................................................. 30
VIII. CONCLUSÃO ............................................................................................................................................................ 32
IV. RECOMENDAÇÃO ...................................................................................................................................................... 33
ANEXO I – LISTA DE CONTRIBUIÇÕES NA PRIMEIRA ETAPA DA AP 23/2014 ............................................................ 1
ANEXO II – AGRUPAMENTO DE MÓDULOS .................................................................................................................. 24
ANEXO III – ESTRUTURA MODULAR FINAL .................................................................................................................. 30
ANEXO IV – BASE DE DADOS DE VARIÁVEIS .............................................................................................................. 31
ANEXO V – AGRUPAMENTO DE EMPRESAS................................................................................................................ 35
ANEXO VI – CÓDIGO R ................................................................................................................................................... 58
ANEXO VII – FÓRMULAS DE ATUALIZAÇÃO ................................................................................................................. 63
ANEXO VIII – BASE DE DADOS – JOA ........................................................................................................................... 67
ANEXO IX – BASE DE DADOS – BAR ............................................................................................................................. 69
ANEXO X – AJUSTES REALIZADOS NOS PREÇOS DOS MÓDULOS .......................................................................... 72
ANEXO XI – RELAÇÃO DE MÓDULOS E PREÇOS ........................................................................................................ 82
ANEXO XII – RESULTADOS .......................................................................................................................................... 104
Nota Técnica no 71/2015–SGT/ANEEL
Em 02 de abril de 2015.
I. OBJETIVO
2. Em 11/06/2014 foi aberta a primeira fase da Audiência Pública nº 23/2014, onde disponibilizou-
se para discussão a Nota Técnica n° 187/2014-SRE/ANEEL, que apresentou os primeiros resultados do Banco
de Preços Referenciais para as Concessionárias de Distribuição. O período de contribuições se estendeu de
11/6/14 a 1/9/14 e, especificamente em relação ao tema Base de Remuneração, foram recebidas quase 200
contribuições de 29 interessados, entre agentes, conselhos de consumidores, associações setoriais e
consultorias.
5. Dessa forma, os resultados apresentados nesta Nota Técnica decorrem da análise das
informações recebidas, aperfeiçoando a metodologia já apresentada na Nota Técnica n° 187/2014-
SRE/ANEEL, e também considera as contribuições recebidas no âmbito da audiência pública.
(Fls. 2 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
6. Por fim, esta Nota Técnica foi estruturada de forma a apresentar a base de dados utilizada, a
metodologia e os resultados alcançados, além de uma análise sucinta das contribuições recebidas, indicando
quais já foram acatadas ou não, bem como as que ainda estão em análise.
III.1. PROPOSTA
“Quais os melhores métodos, critérios e procedimentos a serem adotados para valorar os ativos
de distribuição, conferindo maior robustez, previsibilidade, consistência e transparência ao
processo, minimizando as discussões entre regulado e regulador, e introduzindo mecanismos
de incentivo à eficiência?”
9. Apesar disso, houve muita crítica à base de dados utilizada para compor o banco de preços
que foi colocado em AP, o que certamente prejudicou também a própria análise quanto à sua aplicação, gerando
insegurança quanto aos resultados esperados.
10. Sobre esse aspecto, o banco agora apresentado evolui muito em termos de qualidade da
informação. Além disso, serão apresentados nesta Nota Técnica todos os impactos simulados, o que permitirá
uma análise mais qualificada.
11. Assim, com base no resultado alcançado e nos argumentos que serão explicitados abaixo, a
proposta para esta segunda fase da AP é:
12. Ressalta-se que a aplicação do Banco de Preços se dará sobre os investimentos incrementais,
realizados entre a data-base do laudo da última revisão tarifária e a data-base de agora.
13. A aplicação efetiva deverá observar a dinâmica própria da base de remuneração, cuja data-
base é seis meses antes da data de revisão tarifária da concessionária. Na ocasião, todo o trabalho de
realização do laudo de avaliação já estará em curso, visto que a data de entrega ocorre em até 120 dias antes
da revisão tarifária. Assim, a proposta é que se aplique às empresas cuja data de revisão tarifária seja, no
mínimo, 180 dias após a aprovação do Submódulo 2.3 do Proret, conforme o diagrama abaixo:
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 3 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
14. Pode-se decompor a Receita Requerida da empresa em dois grandes grupos: custos
operacionais e custos de capital. Para se definir os valores regulatórios desses itens, parte-se inicialmente de
dados reais e, após algum tratamento metodológico, obtém-se os referenciais regulatórios. Mas é importante
ressaltar que a fonte primária são dos dados contábeis.
15. No caso dos custos operacionais, a partir da informação contábil é realizado um processo de
benchmarking e adotado um custo médio. Assim, empresas que operam abaixo do custo médio, ganham e as
que operam acima, perdem.
16. Já na base de remuneração, a informação utilizada também parte do contábil, porém não há
um processo de benchmarking. Na verdade, como as próprias contribuições na AP afirmam, o método se
aproxima do custo do serviço, embora haja uma análise crítica a partir da fiscalização.
17. No entanto, os registros contábeis padecem do clássico problema de alocação entre despesas
e investimentos, uma vez que as empresas utilizam diferentes critérios para classificar alguns tipos de custos,
o que dificulta a padronização. No sentido de minimizar essa divergência de entendimento, houve um grande
avanço na atualização recente do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico (MCSE), que passou a vigorar em
janeiro de 2015, ao listar as principais atividades que devem ser reconhecidas como investimento.
18. No entanto, essa ação, embora importante, pode não resolver por completo a questão. Os
questionamentos feitos no passado foram no sentido de que as glosas no investimento deveriam compor os
custos operacionais, embora sempre tenha havido a determinação da área de fiscalização para que a empresa
recontabilizasse os valores glosados. É importante reconhecer ainda que, a depender da regra que se utilize
para reconhecimento dos custos operacionais, o trade-off entre Opex e Capex continuará existindo se a
avaliação dos investimentos tiver sido feita individualmente sobre os custos reais. Essa situação é ilustrada na
figura abaixo.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 4 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
19. Além disso, há a questão do incentivo, ou seja, o quanto o método atual incentiva a eficiência.
Uma vez que não há qualquer comparação entre as empresas, o poder de incentivo da metodologia atual é
muito baixo.
IV. METODOLOGIA
21. Os itens a seguir descrevem a metodologia utilizada para a elaboração do Banco de Preços
Referenciais, apresentando os valores e resultados obtidos.
22. Para a valoração dos ativos de Distribuição é utilizado o método do “Custo de Reposição
Otimizado e Depreciado”, denominado de Valor Novo de Reposição – VNR.
23. O VNR corresponde ao valor, a preços atuais de mercado, de um ativo idêntico, similar ou
equivalente, sujeito a reposição, que efetue os mesmos serviços e tenha a mesma capacidade do ativo
existente, considerando todas as despesas necessárias para sua instalação.
24. Os itens que compõem o valor final dos ativos fixos (VNR) considerados na avaliação são
descritos nas seguintes parcelas:
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 5 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
26. Para os Equipamentos Principais, propõe-se que o preço a ser adotado seja o valor médio
praticado por cada concessionária, obtido a partir do banco de compras da empresa. Esse valor é denominado
de Valor de Fábrica (VF) e na sua composição devem ser expurgados os gastos com impostos recuperáveis.
28. Por fim, para o JOA, propõe-se manter o tratamento regulatório já adotado, que estabelece os
valores referenciais para as diversas tipologias de construção.
29. A figura abaixo ilustra o tratamento a ser dado a cada item de custo do VNR.
30. Para o EP, a proposta é a adoção do preço médio praticado pela Distribuidora, a partir do seu
próprio banco de compras, expurgado o ICMS. O cálculo deverá considerar o valor médio ponderado no
intervalo do ciclo tarifário.
31. Um pleito de diversas empresas na AP 23, que entendemos ser pertinente, foi o de considerar
as perdas financeiras associadas aos créditos de ICMS na aquisição de equipamentos, pois o valor do tributo
é retirado do banco de preços e as distribuidoras se creditam dele em até 48 meses sem correção monetária,
razão pela qual esse custo tributário-financeiro deve ser recuperado.
32. Assim, para o cálculo do Valor de Fábrica (VF), deverá ser considerado além do preço do
equipamento, os impostos não recuperáveis. No caso do ICMS, deverá ser agregada a parcela não recuperável
do imposto e o adicional decorrente do fluxo de crédito da parcela recuperável, conforme ilustrado na figura
abaixo.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 6 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
33. Para o cálculo dessa parcela de ICMS recuperável, será adotada a seguinte formulação:
𝐶𝑖𝑐𝑚𝑠 1
𝑉𝐹 = ∙( + 𝑛 ∙ 𝑖 − 1)
𝑛∙𝑖 (1 + 𝑖)𝑛 (2)
1⁄
𝑖 = (1 + 𝑟𝑤𝑎𝑐𝑐 ) 12 − 1 (3)
onde:
𝐶𝑖𝑐𝑚𝑠: Parcela do imposto recuperável, dado em R$;
𝑖: Taxa de desconto mensal;
𝑛: número de meses (48).
IV.3.1 – CARACTERIZAÇÃO
34. Os itens seguintes detalham o processo de caracterização técnica e definição dos módulos
construtivos necessários à composição do Banco de Preços. O referido processo adotou, como ponto de
partida, os módulos constantes na Nota Técnica nº 187/2014-SRE/ANEEL, apresentada na 1ª fase da Audiência
Pública nº 23/2014.
35. Vale ressaltar que, naquela ocasião, a definição dos módulos buscou fundamento nos dados
técnicos construtivos presentes nas Bases de Remuneração incrementais (decorrentes de ações de
fiscalização do 3º Ciclo de Revisão Tarifária) de 33 das 61 distribuidoras de energia do Brasil, pelo fato destas
apresentarem informações completas e padronizadas em consonância com o Manual de Controle Patrimonial
do Setor Elétrico – MCPSE. Tal amostra representou cerca de 90% da base de todos os ativos elétricos em
serviço no setor de distribuição. Ressalte-se, ainda, que a modularização visou abranger bens com participação
significativa entre os ativos que compõem as Bases de Remuneração.
36. Não obstante a robustez/atualidade técnica alcançada, fez-se necessária uma revisitação dos
módulos inicialmente concebidos, buscando-se adequá-los às novas demandas e/ou características
decorrentes tanto das contribuições recebidas na 1ª fase da Audiência Pública nº 023/2014, quanto dos dados
enviados em atendimento ao Ofício Circular nº 025/2014-SRE/ANEEL, de modo a viabilizar uma posterior
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 7 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
análise sistematizada dos custos dos Componentes Menores – COM e dos Custos Adicionais – CA vinculados
aos bens então modularizados.
37. A premissa da análise, contudo, manteve-se a mesma, qual seja: a de se estruturar um conjunto
relativamente pequeno de módulos, aplicáveis a ativos passíveis de valoração e de remuneração, capazes de
representar um montante significativo do Ativo Imobilizado em Serviço. Para tanto, e com base nas
constatações do estudo de representatividade apresentados na 1ª fase da Audiência Pública nº 023/2014,
manteve-se a representação fundamentada em módulos categorizados como Essenciais e Acessórios, como
apresentado na tabela a seguir.
38. A definição do quantitativo de módulos por Tipo de Unidade de Cadastro - TUC permaneceu
associada à análise de preços dos equipamentos principais. Assim, TUCs com grande variedade de
equipamentos principais como, por exemplo, Estruturas, terão um número maior de módulos, porém sempre
buscando a máxima otimização possível.
39. A análise das contribuições relativas à representatividade dos módulos construtivos encontra-
se apresentada no ANEXO I, onde são detalhadas, individualmente, aquelas que foram acatadas (total ou
parcialmente), as que ainda encontram-se em análise, bem como as não acatadas. O gráfico a seguir resume
o resultado da análise das contribuições que tratam do aperfeiçoamento da representatividade modular.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 8 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
40. Quanto aos dados recebidos em razão do Ofício Circular nº 025/2014-SRE/ANEEL, foi possível
incorporar as informações relativas à codificação de atributos com características técnicas (A2 a A6), desde
que as mesmas estivessem em consonância ao proposto pela Superintendência de Fiscalização Econômica e
Financeira – SFF, na 1ª fase da Audiência Pública nº 024/2014 (objeto: obter subsídios para a revisão do
Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico - MCPSE).
41. Registre-se, porém, que as informações referentes ao Tipo de Projeto (PEP) não puderam ser
incorporadas ao aperfeiçoamento dos módulos, pelo fato de as mesmas não se encontrarem padronizadas. No
entanto, foi possível atualizar a correlação dos módulos relativamente aos Tipos de Instalação (TI), que são
consolidados na tabela a seguir.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 9 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
45. A partir dos Valores Originais Contábeis – VOC enviados em atendimento ao Ofício Circular nº
025/2014-SRE/ANEEL, pode-se obter a representatividade dos diversos Tipos de Unidades de Cadastro –
TUCs, conforme apresentado na tabela a seguir.
Religadores 1,855%
6%
Trafos de Medida 0,751% 8%
Disjuntores 0,737%
demais 2,746% 3%
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 10 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
IV.3.3 – CODIFICAÇÃO
47. Em função do exposto, obteve-se o conjunto de módulos apresentados no ANEXO XI, cuja
aplicação, para fins da composição de preços das unidades de cadastro, requer o correto entendimento de
todas as informações a eles pertinentes, conforme a seguir apresentadas:
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 11 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
TIPO DE INSTALAÇÃO
Código: cadastro / classificação constante nas Ordens de Imobilização – ODI, em
conformidade com o MCPSE;
Descrição: sucinta apresentação do Tipo de Instalação.
MÓDULO SISBASE
Código: simbologia alfanumérica convencionada para fins de implementação da valoração
em sistema computacional, composta de seis dígitos - AAANNN; onde:
AAA – identifica abreviadamente o Tipo de Unidade de Cadastro; e
NNN – identifica sequencialmente um subconjunto de módulos, com centena
específica por Tipo de Instalação, a saber:
o 100 – Rede de Distribuição
o 200 – Linha de Distribuição
o 300 – Subestação de Distribuição
o 400 – Sistema de Medição1
Descrição Geral: apresentação ampliada das características do módulo.
CODIFICAÇÃO MCPSE
A1 a A6: conjunto de atributos representativos da Unidade de Cadastro, codificados em
conformidade com o MCPSE.
CARACTERÍSTICA TÉCNICA
A1 a A6: descrição técnica sucinta das características dos atributos, em conformidade com
o MCPSE.
UNIDADE
identifica a unidade de medida à qual está relacionada a valoração do módulo.
VALORAÇÃO (R$)
Grupo: identifica o agrupamento de empresas ao qual estão relacionados os valores
modulares regulatórios de COM e CA;
COM: valor modular regulatório do Componente Menor; e
CA: valor modular regulatório do Custo Adicional.
48. Como ferramenta auxiliar para visualização e entendimento das informações anteriormente
apresentadas, encontra-se, no ANEXO III, uma representação esquemática da estruturação modular proposta.
1Centena excepcionalmente estendida à tipologia Rede de Distribuição, para fins de consideração, nos cálculos de valoração,
daqueles registros associados ao TUC Medidor, lançados em dissonância ao previsto no subitem 6.6.3 do MCPSE.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 12 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
49. Os itens seguintes descrevem, passo a passo, o processo de construção do Banco de Preços.
Vale ressaltar que todos os dados e informações utilizadas estão disponibilizados nos Anexos desta Nota
Técnica.
51. Das 63 distribuidoras existentes, apenas 7 não foram consideradas na base de dados, a saber:
CEA, JOÃO CESA, BOA VISTA, CEEE, CERON, CEMAR e CELPA. As quatro primeiras distribuidoras
encaminharam respostas ao Ofício Circular nº 025/2014, no entanto, foram identificados problemas na
codificação dos registros, o que inviabilizou a inclusão dessas concessionárias no estudo ora proposto. A
CERON encaminhou suas informações tardiamente e, por isso, não teve seu valores contábeis refletidos no
Banco de Preços, embora sua codificação tenha permitido que se simulasse seus resultados na Base de
Remuneração.
52. Já CEMAR e CELPA foram as únicas concessionárias que não encaminharam qualquer
informação contábil para composição do Banco de Preços. A despeito da data-limite ter sido atendida por quase
a totalidade das concessionárias, estas empresas alegaram que o prazo estabelecido no Ofício Circular nº
25/2014, de cerca de 40 dias, não seria suficiente para gerar as informações solicitadas, tendo sido propostas
duas soluções para seu envio: (i) prazo de 30 meses, entre adaptação de sistema e coleta de informações ou
(ii) uma proposta alternativa, de 12 meses, para construção da base de dados.
53. Ressalta-se que, durante essa nova fase da Audiência Pública nº 023/2014, poderão ser
acrescidas novas informações à base de dados, portanto, as concessionárias citadas terão oportunidade de
enviá-las de modo a compor o Banco de Preços Referenciais da ANEEL.
54. A partir dos dados recebidos foram realizadas análises de consistência nas informações de
cada um dos campos do modelo disponibilizado às concessionárias, em especial, aqueles associados à
codificação do MCPSE e valores contábeis. Foram desconsiderados todos os registros que não apresentaram
uma adequada codificação, o valor contábil total da obra (VOC) ou aqueles em que a soma das 4 parcelas
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 13 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
desagregadas não correspondessem ao VOC. Após esses ajustes, foram consideradas as informações
completas conforme modelo a seguir:
9 10 11 12 13 14 15 16
Conta Descrição
A2 A3 A4 A5 A6 Quantidade
Contábil do Bem
17 18 19 20 21 22 23
Data de Valor Original Vr de Fábrica COM Unitário Custo Adicional
Unidade JOA do VOC
Imobilização Contábil - VOC do VOC do VOC sem JOA do VOC
55. Dos cerca de 2 milhões de registros contábeis recebidos (1.991.665 registros), 1,76 milhão
foram considerados aptos a integrar a base de dados após os ajustes mencionados. Desse total, foi possível
atribuir módulos a 95% da base de dados, resultando em cerca de 1,68 milhão de registros modularizados.
56. Assim, para definição do preço inicial atribuído a cada módulo, foi calculada uma média
ponderada pela quantidade informada em cada registro sob análise, considerando todas as empresas da
amostra (média Brasil), segregadas em grande e pequeno porte, cuja metodologia será explicitada mais
adiante.
57. Para fins de valoração dos módulos, diversas contribuições recebidas na 1ª fase da Audiência
Pública nº 23/2014 indicaram variações incoerentes e discrepâncias significativas nos custos regulatórios então
definidos para os Componentes Menores - COM e para os Custos Adicionais - CA.
58. Tais contribuições, aliadas a uma análise preliminar dos dados enviados pelas concessionárias
em atendimento ao Ofício Circular nº 025/2014-SRE/ANEEL, sinalizaram a existência de semelhanças técnicas
e construtivas entre módulos propostos, caracterizando a possibilidade de criação de agrupamentos modulares
que capturassem convergências relacionadas à baixa variabilidade dos custos de COM e/ou de CA entre eles.
Os agrupamentos assim considerados encontram-se apresentados no ANEXO II.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 14 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
61. Este princípio metodológico foi assim aplicado a todos os demais módulos categorizados como
Essenciais (Estruturas, Condutores, Transformadores de Força e Medidores), haja vista a significativa
representatividade dessa categoria na valoração das Bases de Remuneração, em contraponto aos módulos
Acessórios, cujos eventuais esforços de agrupamento pouco acrescentariam ao resultado global.
62. Cabe ainda registrar que, por enquanto, optou-se pela manutenção de módulos distintos que,
em função dos agrupamentos, apresentam os mesmos valores regulatórios tanto para o COM quanto para o
CA, cuja análise e estruturação final dar-se-á à luz das contribuições a serem recebidas na 2ª fase da Audiência
Pública nº 023/2014.
63. Como etapa final do processo de valoração dos módulos, e a partir dos resultados obtidos nas
simulações computacionais, foram procedidas verificações quanto à coerência intramódulos dos custos de
COM e CA, de modo a identificar eventuais inconsistências, bem como possíveis correlações que permitissem
a implementação de ajustes aos valores inicialmente calculados.
64. Isso ocorre, em geral, nos módulos com quantidade limitada de registros ou, em alguns casos,
naqueles concentrados em poucas empresas. Considerando que a qualidade da base de dados nos permite
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 15 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
ter, com adequado grau de confiança, resultados coerentes para grande parte das unidades modulares
propostas, foi possível realizar uma análise global do Banco de Preços Referenciais, considerando módulos
semelhantes, de mesma tipologia ou características técnicas comuns, permitindo assim a identificação de
inconsistências e ajustes passíveis de serem realizados.
65. O ANEXO X apresenta uma tabela comparativa entre os valores calculados versus ajustados
de COM e/ou de CA, bem como descrição sucinta dos ajustes realizados. Todas as alterações são
apresentadas por módulos, respeitado o porte das empresas (grandes ou pequenas) e a tipologia de rede.
66. Com os procedimentos descritos nos passos anteriores foi possível obter os valores médios de
COM e CA por módulo (média Brasil). No entanto, as concessões apresentam características distintas entre si
que precisam ser consideradas, em certa medida, na valoração dos ativos.
67. O objetivo do trabalho não é obter um valor único para cada empresa, mas sim um referencial
para um conjunto de empresas comparáveis. Para isso, é necessário agrupá-las segundo algum critério, de
forma a se estabelecer um valor médio para cada grupo.
68. O método escolhido foi de uma classificação supervisionada das empresas, considerando-se
duas dimensões avaliativas: Ambiental e Econômica. A primeira tem uma influência na execução da montagem,
enquanto a última influencia o custo da mão de obra.
69. Dessa forma, para cada uma das dimensões, tem-se um tratamento adequado a fim de obter-
se três índices que depois possam ser combinados e resultar em uma espécie de ranking de complexidade de
construção.
70. Todo o detalhamento da metodologia adotada se encontra no ANEXO V. A base de dados das
variáveis é apresentada no ANEXO IV.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 16 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
72. Uma primeira análise se deu sobre a coerência do agrupamento obtido a partir dos dados
disponíveis. Dos agrupamentos das empresas observa-se significativa diferença entre os custos
representativos de cada cluster. No custo médio ponderado para cada agrupamento, o custo do grupo 1
apresentou-se, via de regra, acima da média Brasil, enquanto no grupo 5 a maior parte de seus módulos situou-
se abaixo da média.
74. Uma vez definidos os grupos de empresas, o último passo é calcular o banco de preços para
cada grupo. Algumas contribuições na AP 23 solicitaram que o banco de preços de cada grupo fosse definido
a partir dos dados apenas das empresas que o compõem.
75. Propõe-se, então, que se passe a adotar, para cada distribuidora, o custo médio do seu grupo
de empresas semelhantes, de modo a considerar adequadamente as diferenças entre as concessões na
valoração dos ativos. Isso pode ser feito de duas maneiras:
(i) adoção direta do custo médio de cada grupo para todos os módulos;
(ii) diferenciação dos custos entre os grupos a partir de fatores aplicados à média Brasil, que
podem ser calculados, por exemplo, por tipos de módulos, por tipologia da rede ou, de forma
mais simplificada, por um fator único para cada componente (COM e CA).
76. De modo a manter a coerência para todos os módulos e clusters, fato que foi bastante discutido
durante a primeira fase da AP 023/2014, optou-se por não aplicar diretamente o custo médio do cluster para as
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 17 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
empresas classificadas em cada um dos grupos propostos mas, sim, pela aplicação de um fator único, que
diferencie os grupos em relação à média Brasil.
77. Dada a grande variedade de módulos, bem como de empresas entre grupos, era de se esperar
que a diferenciação por módulo ou até mesmo por tipologia da rede pudesse apresentar discrepância em
algumas unidades modulares, em especial naquelas que possuíam limitada quantidade de registros, como as
classificadas como linhas de distribuição ou atividades acessórias. É muito comum, ainda, que determinados
módulos estejam mais concentrados em grupos de maior porte, o que dificulta a comparação entre as diversas
empresas.
78. No entanto, ainda que tenha sido adotado um modelo mais simples na diferenciação entre os
grupos, é importante ressaltar que o resultado individual das empresas pouco se alterou quando aplicados
diferentes fatores por tipologia ou apenas um fator geral por grupo. Isso se deve ao fato de que os principais
módulos, associados a rede de distribuição e que representam 73% do total do VOC, tiveram comportamento
muito regular em relação a média, qual seja: os custos apresentados para o grupo 1 são significativamente
superiores àqueles apresentados para o grupo 3, quando tratadas apenas as empresas de grande porte. Assim,
a opção pelo tratamento uniforme ameniza algumas diferenças acentuadas entre grupos para módulos
associados a outras tipologias que pouco afetam o resultado final.
79. Dessa forma, foi calculado o custo médio de cada grupo, bem como sua diferença em relação
ao custo médio Brasil quando aplicados sobre a base de dados. O resultado para as empresas de grande porte
são apresentados na Tabela a seguir:
80. Para as empresas de pequeno porte, classificadas nos grupos 4 e 5, também foi calculada a
média ponderada dos módulos existentes. No entanto, de forma ainda mais acentuada que nos grupos de
grande porte, existe uma limitação na quantidade de registros associados a cada módulo, já que os
investimentos não são tão recorrentes nas empresas menores.
81. Assim, para os casos em que havia amostra suficiente para o cálculo, adotou-se a média Brasil
para as empresas de pequeno porte, diferenciando-se os grupos 4 e 5 por um fator único para cada componente
(COM e CA). Esse método aplica-se aos seguintes módulos essenciais: (i) condutores de rede de distribuição;
(ii) postes; (iii) transformadores de distribuição e (iv) medidores.
82. Para os módulos acessórios, bem como para os demais módulos essenciais: (i) condutores de
linhas de distribuição; (ii) estruturas e (iv) transformadores de força, foram mantidos os valores calculados para
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 18 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
o grupo 3, ou seja, os valores modulares ponderados resultantes da média Brasil para empresas de grande
porte, aplicados os fatores do grupo 3.
83. Ressalta-se que alguns módulos foram previstos no Banco de Preços, porém estão sem valores
por não ter sido possível extraí-los a partir dos dados disponíveis. Portanto, esses módulos estarão sujeitos a
contribuições no âmbito da Audiência Pública para que os agentes possam apresentar valores que possam ser
verificados e incorporados como referenciais.
84. A relação completa dos módulos com os respectivos preços é apresentada no ANEXO XI.
85. Finalmente, com a metodologia definida foi possível estabelecer um banco de preços que
diferencia os investimentos por: tipos de bens, tipologias e características da concessão. Isso pode ser
sintetizado na tabela a seguir.
86. Os gráficos seguintes indicam os graus de valoração obtidos, em relação aos módulos
propostos, para as concessionárias de grande e pequeno porte.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 19 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
V. RESULTADOS
87. A seguir são apresentados os resultados das simulações feitas a partir da base de dados
utilizada, correspondente ao investimento realizado nos últimos 2 anos e totalizando cerca de R$ 13,7 bilhões.
88. O primeiro gráfico mostra, para as empresas de grande porte, como ficou a distribuição dos
resultados por faixa de variação, sempre comparando o valor obtido pelo Banco de Preços (BP) com o valor do
laudo. Ressalta-se que esse grupo de empresas responde por R$ 13,4 bilhões de investimento da base de
dados, ou seja, 98% do total de investimentos do setor no período considerado.
89. É possível observar que mais de 60% das empresas tiveram uma diferença positiva, sendo que
a grande parte (77%) apresentou uma variação entre -15% e 15%.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 20 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
90. Já o gráfico abaixo apresenta o resultado para as empresas de pequeno porte, em que se nota
variações menores até que as observadas nas empresas de grande porte, sendo que a maior parte (79%)
apresentou uma variação entre -15% e 15%.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 21 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
91. Outra análise importante diz respeito ao impacto que essas variações tem na receita total da
empresa, ou a Parcela B. Por simplificação, fez-se uma comparação do impacto dos custos operacionais versus
custo de capital (remuneração e depreciação).
92. Para o impacto de custos operacionais, adotou-se a diferença entre o custo real e o custo
eficiente, obtido pela multiplicação do real pela eficiência calculada na segunda fase da AP 23. Esse não será
o impacto real na revisão, pois regras de transição estão sendo discutidas, mas o objetivo é apenas avaliar o
potencial de impacto que cada metodologia tem no cálculo da receita. No gráfico, essa diferença é dividida pela
Parcela B.
93. Para o impacto do custo de capital, adotou-se a diferença entre o VNR e o VOC, calculando-se
a remuneração e depreciação. Finalmente o custo de capital é divido pela Parcela B. Ressalta-se que o impacto
refere-se ao custo calculado apenas no primeiro ano e não ao longo da vida útil do bem. O gráfico a seguir
mostra os resultados.
94. É possível observar que os impactos na Parcela B da aplicação do Banco de Preços ficaram,
em sua maioria, inferiores a 2%, positivo ou negativo.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 22 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
VI. APLICAÇÃO
95. A seguir são discutidos aspectos práticos da aplicação dos módulos na valoração da BRR.
96. Para a correta valoração da Base de Remuneração é imprescindível que todos os ativos
estejam plenamente codificados em conformidade com o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico.
Além do código da unidade de cadastro (TUC+A1+...+A6), é necessário também a localização geográfica,
conforme consta do sistema georreferenciado da empresa.
97. Vale ressaltar que o Banco de Preços se aplica apenas a um conjunto de ativos, denominados
de bens Essenciais e Acessórios, que serão valorados pelo Banco de Preços Referenciais. Outro conjunto
de bens, denominados de Infraestrutura, será valorado pelo AIS, ou seja, aplicando o VOC atualizado pelo
IPCA.
98. A tabela abaixo resume o tratamento a ser dado aos diversos tipos de bens que compõem o
investimento total da concessionária.
99. A tabela a seguir relaciona os TUCs passíveis de valoração pelo VOC atualizado.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 23 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 24 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Fiscalização do AIS
Validação do Controle Patrimonial (CP)
Validação do GIS
Valida CP N Laudo =
e GIS? AIS Fiscalizado
Laudo =
Banco de Preços
Fiscalização
da BRR
102. Por fim, a avaliação dos ativos continuará sendo realizada por empresa credenciada pela
ANEEL e contratada pela concessionária, a qual produzirá um laudo técnico no formato estabelecido pelo
Proret, e que será objeto de fiscalização da Agência.
104. Embora para a grande maioria das obras, os valores médios tendem a um ajuste adequado no
global, entende-se que há situações específicas que certas obras não conseguirão ser representadas pelos
módulos referenciais. Para essas situações, em particular, propõe-se que haja uma avaliação das obras via
fiscalização.
105. Na referida Nota Técnica foi apresentado o conceito a ser adotado pela fiscalização para
seleção das obras a serem avaliadas, ou seja, apenas aquelas obras com alta relevância em termos de sua
participação frente ao investimento total da empresa, e com alto desvio entre o valorado pelo banco de preços
(VNR BP) e o contábil realizado (VOC).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 25 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
RELEVÂNCIA
107. O procedimento proposto é que todos os ativos (essenciais e acessórios) constem da relação
de bens do laudo com a devida codificação e modularizados. A concessionária deverá solicitar o tratamento em
separado das obras que julgar pertinentes por se tratar de situações muito específicas.
108. Uma lista orientativa dessas obras poderá ser elaborada, que após um período de efetiva
aplicação poderá ser aprimorada, buscando-se no futuro estabelecer as métricas necessárias. De imediato,
pode-se listar as seguintes obras e/ou TUCs:
109. Em relação à atualização dos módulos, as contribuições focaram-se em: período de atualização
periódica do banco de preços; e fórmulas de atualização do banco entre data-base e data da revisão tarifária.
110. Quanto ao período de atualização do Banco, propõe-se que a próxima atualização de preços
com amplo levantamento de dados se dê 3 anos após sua homologação, sendo a metodologia revisitada após
6 anos da primeira homologação.
111. A inclusão de novos módulos deverá ser feita a cada atualização de preços. No caso específico
de uma empresa que identificar a necessidade de um novo módulo para atender uma particularidade sua, ela
deverá apresentar a proposta que poderá ser incluída na próxima atualização, considerando preços de outras
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 26 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
empresas também, se houver. No entanto, para sua própria revisão, deverá ser analisado como um caso
atípico.
113. Em relação ao IPA-OG coluna 34, em sua maioria, é composto por componentes que não estão
relacionados aos ativos de distribuição de energia elétrica, conforme apresentado em contribuição na AP.
Assim, entende-se que as fórmulas paramétricas atendem melhor o objetivo de buscar a evolução do preço de
mercado no tempo.
114. No entanto, a opção da Agência é sempre pela transparência, o que limita a utilização das
fórmulas da COGE, que teria dificuldade na disponibilização completa da informação. Assim, a proposta é de
adoção das fórmulas paramétricas desenvolvidas no âmbito do Projeto Sisbase e que estão integralmente
disponibilizadas no ANEXO VII.
115. Para atualização dos módulos propõe-se a adoção do índice IPCA para o COM e o CA.
116. Por fim, a atualização dos preços será feita até a data-base do laudo de avaliação, assim como
de toda a base de remuneração. A partir daí, a BRR será atualizada pela variação do IPCA, entre a data-base
do laudo e data da revisão tarifária.
117. Uma questão recorrente que vem sendo abordada ao longo de todo o projeto de
desenvolvimento do banco de preços é o tratamento a ser dado para investimentos em novas tecnologias, seja
para redução de custos, melhoria de qualidade ou aumento do serviço a ser oferecido ao consumidor, como o
caso de medidores inteligentes.
118. Parte dos investimentos em novas tecnologias buscam melhorar a condição operativa da rede,
com ganhos em termos de confiabilidade e com redução de custos operacionais. Certamente, já há um incentivo
estabelecido hoje para a realização desses investimentos, pois a concessionária poderá ganhar eficiência e ter
um reconhecimento de custos operacionais maior que seus custos praticados.
119. Outros investimentos são imprescindíveis para melhoria da qualidade, especialmente o FEC,
envolvendo até mesmo inovação tecnológica, e sempre estão associados a equipamentos de telecomunicação
ou automação que permitam a operação e/ou o controle remoto da rede. Porém, nem sempre, resultam em
redução de custos de operação, embora aumentem sua confiabilidade.
120. Há ainda investimentos associados à redução das perdas técnicas e não técnicas, como
transformadores de distribuição mais eficientes, porém, mais caros (por exemplo, transformadores de núcleo
amorfo), novos sistemas de medição, entre outros.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 27 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
121. Enfim, conforme exposto, já existe incentivos para que grande parte desses investimentos
sejam realizados, uma vez que a empresa poderá ganhar em redução de custos ou perdas. Existe, contudo,
certo receio das empresas quanto ao seu reconhecimento para fins tarifários ou que a aplicação do banco de
preços não observe essas questões.
123. Em termos práticos, o banco de preços é aplicado sobre os equipamentos principais, cujos
preços resultam da média ponderada da própria empresa. Nesse sentido, não há qualquer penalização à
empresa se parte desses equipamentos tiver preços mais elevados por suas características técnicas
diferenciadas. No entanto, um caminho possível e desejável é ter uma codificação específica no MCPSE para
equipamentos assim, o que permitirá futuramente ter módulos próprios, caso seja necessário. O mesmo vale
para outras situações como os medidores.
124. Nesta versão do Banco de Preços, buscou-se um tratamento diferenciado para um conjunto de
bens que além de sua aplicação habitual na rede, normalmente estão associados também a melhoria da
qualidade. Assim, considerou-se os bens acessórios de redes de distribuição e subestações, excluindo-se
luminária, conversor de corrente, conversor de frequência, transformadores de medida, conjunto de medição,
além dos módulos relacionados a linhas de distribuição.
125. Dada a dificuldade de segregar tais investimentos específicos dos demais, visto que são
aplicados os mesmos módulos, uma alternativa é observar a evolução do indicador de qualidade, no caso o
FEC, e se a empresa tiver reduzido o valor apurado entre o ano teste da última revisão tarifária e o último ano
disponível do indicador, esses módulos selecionados serão valorados com um adicional em relação ao valor
médio.
126. Esse adicional visa mitigar possíveis perdas que a empresa teria na valoração de tais
investimentos, já que o módulo representa uma média geral de todos os tipos de investimentos. Para efeito da
simulação apresentada nesta Nota Técnica, os módulos foram acrescidos de 10% nos valores de COM e CA e
aplicado a todas as empresas, como proposta inicial a ser aprimorada ao longo da AP.
127. Os ativos que compõem a Base de Anuidade Regulatória (BAR) não são considerados no Ativo
Imobilizado em Serviço (AIS) que comporá a BRR. Eles são definidos regulatoriamente como uma relação
percentual do AIS e envolvem 3 grupos de ativos:
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 28 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Veículos: esse grupo de ativos inclui todos os veículos para uso administrativo e de operação;
e
Sistemas: esse grupo de ativos inclui toda a infraestrutura de hardware e software de sistemas
corporativos como GIS, SCADA, Gestão da Distribuição, Gestão Comercial, Gestão
Empresarial e Sistemas Centrais, Teleatendimento, além de microcomputadores.
128. Para atualização dos valores utilizou-se as informações contidas nos Laudos de Avaliação
aprovados e de dados contábeis de 2013.
130. Esse agrupamento resultou na proporção abaixo que deverá ser adotada para segregação da
BAR por grupos:
131. Dos dados contábeis, considerou-se a conta de Aluguéis referente ao ano de 2013, que é
excluída dos custos operacionais. Como se trata de uma informação equivalente a uma anuidade, é preciso
transformar em uma BAR equivalente. Para isso, calculou-se as anuidades da BAR real obtida anteriormente e
com a proporção obtida (27,7% de CAL, 13,4% de CAV e 58,9% de CAI), aplicou-se sobre a conta de Aluguéis
(contábil). Assim, por conta reversa, obteve-se o adicional de BAR para cada grupo, somando-se à BAR real
dos laudos para obter o BAR total.
132. Para o cálculo das anuidades, considerou-se WACC aprovado de 8,09% e como vida útil
adotou-se a proporção verificada nos laudos para ponderar a vida útil média de cada grupo, utilizando-se ainda
as taxas definidas no Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico – MCPSE, explicitado na tabela a seguir.
133. O gráfico abaixo apresenta o resultado, bem como a regressão utilizada na definição da base
de remuneração para esses ativos.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 29 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
134. A formulação a ser adotada na determinação da base de anuidade regulatória (BAR) será:
onde:
𝐵𝐴𝑅: Montante da base de remuneração regulatória referente aos investimentos em ativos não
elétricos (instalações móveis e imóveis);
𝐴𝐼𝑆: Ativo imobilizado em serviço;
𝐼𝐴: Índice de aproveitamento sobre o AIS;
𝐼𝐺𝑃𝑀1: Valor do índice IGP-M na data da revisão tarifária;
𝐼𝐺𝑃𝑀0: Valor do índice IGP-M em 01/01/2015.
135. Por fim, para o cálculo das anuidades (CAL, CAV, e CAI), deverão ser observadas a
segregação da BAR e as vidas úteis conforme as tabelas anteriores.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 30 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
139. Outra contribuição recebida e acatada diz respeito ao WACC a ser utilizado no cálculo.
Atualmente, adota-se o WACC vigente na data da revisão tarifária para todo o ciclo passado. A proposta é de
adoção do valor médio do WACC vigente no ciclo passado da empresa, período em que o ativo foi efetivamente
constituído.
141. Em relação ao tema “Obrigações Especiais – OEs”, a discussão diz respeito a dois aspectos:
Atualização do saldo para apuração da BRR; e Procedimento de baixas.
142. Atualmente, o procedimento para atualização do saldo de obrigações especiais é feito pela
variação entre o VNR e o VOC, limitando-se a 100% do VOC, conforme descrito no Submódulo 2.3 do Proret:
“113. (...)
a) Aplicar a mesma variação verificada entre o valor novo de reposição (valor de avaliação) e o valor
contábil, não depreciado, na respectiva conta do ativo imobilizado em serviço, sobre o saldo da
obrigação especial (custo corrigido, sem deduzir a depreciação), por ODI.
115. É vedada a aplicação da variação verificada entre o Valor Original Contábil (VOC) e o Valor Novo
de Reposição (VNR), no saldo de Obrigações Especiais, quando esta variação for menor que 100%,
resultante de erro de apropriação no valor contábil.”
143. Com a metodologia vigente, esse procedimento se apresenta correto uma vez que o laudo de
avaliação é um espelho da contabilidade e pode ser interpretado como uma forma de atualização do próprio
contábil, em que valores de VNR inferiores ao VOC devem ocorrer principalmente por divergências quanto a
apropriação do custo. Portanto, o valor recebido de obrigações especiais não deve nunca ser inferior ao VOC.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 31 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
144. Com a adoção do Banco de Preços, algumas contribuições na AP 23 foram no sentido de que
a atualização se desse pela variação entre o VNR e o VOC, sem a limitação atual.
145. Em relação à essa questão, três procedimentos são passíveis de aplicação e colocados para
discussão. Uma primeira alternativa é a que se adota atualmente em que não se admite um valor de OE inferior
ao efetivamente recebido pela empresa. Nesta situação há um risco de perda quando o VNR for inferior ao
VOC e será neutro quando for superior.
146. Uma segunda alternativa, colocada nas contribuições na AP 23, seria que a atualização das
OEs acompanhe a variação na valoração do bem em função da aplicação do banco de preços (VNR) em relação
ao VOC. Nesse caso, não há risco de perda ou ganho em função da atualização de OEs.
147. E por fim, uma terceira alternativa é a atualização direta da OE por um índice de inflação. Nesse
caso, poderia haver ganho ou perda em função da atualização de OEs. Os efeitos de cada alternativa são
mostrados abaixo.
2ª Alternativa:
3ª Alternativa:
148. Atualmente, não é permitida a baixa de Obrigações Especiais sem prévia anuência da Agência,
conforme estabelece o Submódulo 2.3 do Proret:
149. Assim, embora o saldo seja amortizado, o que reduz a Obrigação Líquida, o valor da Obrigação
Bruta continua sendo subtraído do AIS para fins de composição da Base de Remuneração Bruta, mesmo após
estar totalmente amortizado.
150. Uma primeira abordagem para tratar essa questão seria fazer a vinculação das OEs aos ativos
que foram constituídos e a baixa da OE ficaria vinculada à baixa do ativo. No entanto, alguns problemas surgem
dessa alternativa, uma vez que é comum que apenas parte de um PEP ou ODI seja constituído por OE. Também
grande parte dos ativos são “bens de massa”, o que dificulta o controle. Além disso, se o controle for na ODI,
por exemplo, substituições ou reforma de ativos alterariam o saldo residual. Por fim, nem todas as empresas
teriam condições de implementar esse controle, fatores esses que, conjuntamente, criam dificuldades para
adoção desse caminho.
151. Uma alternativa mais simples e de fácil implementação é tratar as OEs apenas como um
financeiro que deverá ser integralmente amortizado, sem vinculação direta com o ativo. Para isso, propõe-se
que as empresas façam o controle das Obrigações Especiais por data de aquisição, a partir de janeiro de 2016.
Dessa forma, os registros serão controlados separadamente quanto à sua amortização, devendo ser baixado
quando completar a amortização. Ressalta-se que para a amortização mensal, deverá ser usada a taxa média
de depreciação apurada mensalmente.
152. Em relação ao saldo inicial ou existente, este deverá ser controlado separadamente até sua
completa amortização, sendo baixado ao final.
153. Por fim, para efeitos tarifários, os recursos adiantados pelo consumidor no âmbito do Programa
de Universalização e não devolvidos há mais de 1 (um) ano da data prevista para sua efetiva devolução serão
considerados como obrigações especiais.
VIII. CONCLUSÃO
154. O trabalho apresentado nesta Nota Técnica atende o objetivo inicial de estabelecer referenciais
regulatórios para os itens de custo denominados de COM e CA na composição do VNR.
155. Vale destacar que grande parte das contribuições de caráter técnico recebidas no âmbito da
primeira fase da Audiência Pública nº 23/2014 foram incorporadas ao trabalho, dando maior consistência aos
resultados. O maior avanço, sem dúvida, foi a utilização dos dados primários que permitiu corrigir distorções
identificadas na primeira versão do banco de preços.
156. A análise dos resultados mostra que é possível a aplicação do banco de preços imediatamente,
estando os impactos simulados dentro de limites toleráveis. Importante ressaltar que não é possível comparar
os resultados simulados com aqueles que seriam obtidos com a metodologia atual de apuração da BRR, uma
vez que essa última não é previsível.
157. Contudo, entende-se que este deverá ser um processo em constante aperfeiçoamento, em que
apenas a aplicação efetiva, com possibilidade de análises futuras, permitirá a evolução do banco de preços, de
modo a tratar adequadamente a maioria das situações de investimento encontradas no dia a dia das empresas.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 33 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
IV. RECOMENDAÇÃO
De Acordo:
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 1 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Legenda
ACATADA
PARCIALMENTE ACATADA
NÃO ACATADA
EM ANÁLISE
SEM CONTRIBUIÇÃO
Custos de COM e CA
Adequabilidade
Contribuição Base de dados
Conceitos Valores
A análise comparativa envolveu apenas parte das empresas
Questiona a circunstância de a proposta utilizar informações
ABRADEE de distribuição, em razão de alegada inconsistência dos
dos Laudos de Avaliação do 3º ciclo Homologados
laudos de avaliação das demais concessionárias.
A ANEEL afirma que a amostra de 33 distribuidoras
representa 90% de todo o AIS do setor.
Se a qualidade dos dados pode ser questionada devido ao
Porém, na análise de representatividade da amostra por
procedimento de fiscalização dado ao longo do 3CRTP,
ABRADEMP segmento de empresas, observa-se que para as empresas
esta base de dados não deveria ser utilizada para definir os
de menor porte a amostra representa em torno de 30% do
parâmetros de preços das revisões tarifárias futuras.
Ativo Imobilizado em Serviço (“AIS”) do segmento de
distribuidoras de menor porte.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 2 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Custos de COM e CA
Adequabilidade
Contribuição Base de dados
Conceitos Valores
A aplicação da técnica “engenharia reversa” (partir dos
valores totais homologados chegar à composição dos
Utilizar os custos reais atualmente praticados pelas Distorções verificadas
valores modulares) provoca grandes distorções nos
AES-Br concessionárias à luz dos conceitos apresentados do novo (ex.: cabos nus, cabos isolados, postes, torres, trafos de
valores finais, ocasionados pelas diferenças nos valores
MCSE distribuição, medidores)
absolutos dos ativos, distanciando estes valores da
realidade técnica
Antes da aplicação, realizar os seguintes aprimoramentos:
- entendimento de toda a base de dados e memória de Critério p/ valoração não está claro (ou, no mínimo,
cálculo, para que seja possível a reprodutibilidade dos confuso) - mediana no geral e média na vizinhança;
CEB-D
valores propostos; "Ajuste regulatório" não explicitado, dificultando a
-utilizar os dados atuais de todas as D´s, para a definição reprodutibilidade dos resultados.
dos parâmteros regulatórios de preços.
Como a base utilizada pelo regulador para definição do
COM e CA médio por TUC, foi à base do 3º ciclo, e sendo
que os valores do laudo homologado não representaram Existem TUC’s agrupados em atributos os quais a
os custos reais da empresa e nem os registrados na diferença entre um atributo e outro, pode levar a uma
CELG
contabilidade, sendo definidos pela fiscalização muitas variação considerável na aplicação do COM e do CA na
vezes de forma discricionária, deveria ser feito um sua instalação.
levantamento da informação real utilizada nos custos de
instalação de cada empresa
As características e perfis das obras do 3º ciclo revisional
Variações incoerentes
CELPA não garantem semelhança com as obras futuras, pois a Considerar: valores de projeto, engenharia, fiscalização,
(ex.: cabos nus, cabos isolados, postes, torres, trafos de
CEMAR tendência das obras futuras para parte das distribuidoras administração, montagem e frete
distribuição, medidores)
é de características distintas das obras históricas
Não há razão p/ que o CA do medidor eletromecânico
As distorções nos dados do 3ºciclo serão mantidas quando Reconhecer gastos c/ desativação de ativos (projeto, e do eletrônico sejam diferentes, uma vez que a
CEMIG
se faz uma média destes mesmos dados desmontagem, frete etc) complexidade e atividades relacionadas são as
mesmas
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 3 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Custos de COM e CA
Adequabilidade
Contribuição Base de dados
Conceitos Valores
Conselhos de
Prever os ganhos de holding, os quais não foram capturados na Utilizar o Balanço Societário para comprovação dos
Consumidores:
Validar os resultados com informações de pelo menos 50% transição de metodologia do 2º para o 3º CRTP e deve ser resultados obtidos, diminuindo o efeito da assimetria de
CONSELPA
das concessionárias revertidos para a modicidade tarifária informação, já que se trata de um documento de fé
CONCELPA
pública e validado por auditoria
CONCEL
Usar valores contábeis do 4CRTP Inadequada forma de rateio de COM e CA (proporcional aos %'s de COM e CA, por tipo de obra, aplicado sobre o
(ao invés do Laudo do 3º ciclo) valores das TUCs) VF do TUC, não representam o custo real
COPEL
Em média o CA de obras rurais é 25% maior do que o CA
das obras urbanas
O uso da base de dados do 3º ciclo não elimina o problema
da subjetividade e assimetria de informação, além dos Valoração prejudicada em função da qualidade da
ajustes realizados pela fiscalização no 3º CRTP, mas sim, Sinal econômico distorcido influencia padrões de engenharia da base de dados;
os perpetua quando os valores iniciais dos módulos são Concessionária Falta correspondência entre percepção dos valores
obtidos a partir das medianas de COM e CA por TUC dos praticados e os valores propostos;
CPFL
laudos de avaliação fiscalizados.
Dar consistência de acordo c/ o novo MCSE (forma de
Não identificados quais “ajustes regulatórios” foram
contabilização dos CAs e reconhecimento dos Custos de
aplicados aos módulos
Suporte)
Propomos a utilização dos dados primários da Que a alternativa de aprimoramento dos procedimentos atuais Os resultados superestimam os ganhos reais e
EDP contabilidade para a definição dos valores do banco de seja implementada independentemente da escolha das demais subestimam as perdas reais das distribuidoras, pois foram
preços, pois não contêm o viés da glosa do fiscal alternativas (Sisbase, BP simplificado ou Vlr Global CAPEX). comparados com uma base “ajustada”
Método não garante sinal de eficiência e se haverá
reconhecimento dos ativos;
Grandes inconsistências nos valores dos módulos (ex.:
As características e perfis das obras do 3º ciclo revisional Não considera tecnologias mais caras (ex.: medição eletrônica
ENDESA condutores em redes aéreas e subterrâneas, postes,
não garantem semelhança com as obras futuras x perdas não-técnicas);
trafos de distribuição, medidores e torres)
Mesmo %CA entre clusters em todos os TUCs,
independentemente da tipologias, não representa a realidade.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 4 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Custos de COM e CA
Adequabilidade
Contribuição Base de dados
Conceitos Valores
Valores regulatórios sugeridos p/ COM e CA ficaram
distorcidos nos seguintes casos identificados:
-Módulo de Postes de compósito com valores muito
Usar uma nova base c/ os valores reais praticados Entende como cruciais as correções necessárias no COM e
ELEKTRO altos, embora o CA esteja condizente c/ a realidade da
atualmente pelas concessionárias CA, para que o sinal regulatório não seja distorcido
concessionária;
-Condutores de Cobre Nus com valores 3x maiores,
se comparados a outros materiais.
Considera-se que a opção pela metodologia baseada em
bancos de preços é preferível, nesse momento, à
INST. metodologia de benchmarking do CAPEX global. Existem
ACENDE particularidades substanciais entre empresas e áreas de
BRASIL concessão que precisam ser consideradas e,
diferentemente dos custos operacionais, os dispêndios de
capital podem ser mais objetivamente observados.
Discrepâncias(*) pela aplicação dos percentuais de obras
Clarificar regras p/ apropriação, registro e reconhecimento homologados no 3CRTP
Não usar Laudos do 3CRTP
dos custos que compõem COM e CA (mão de obra própria, (*) no COM e CA de módulos de Medidor, Condutor,
(glosas de investimentos)
frete e logística) Poste, Trafo de Distribuição - tanto sob aspectos técnicos,
LIGHT quanto aos valores praticados pela concessionária
Reconhecer os custos de desmobilização: ± 20% do custo de
instalação (valor residual + custo de retirada)
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 5 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Custos de COM e CA
Adequabilidade
Contribuição Base de dados
Conceitos Valores
Em módulos de Transformadores de Distribuição
Aéreos, entende necessário maior aproximação nos
NOVA PALMA
valores monetários atribuídos a COM e também para
CA entre as potências elencadas
Propõe-se testar o cálculo da BRR considerando o TOTEX
(OPEX + CAPEX), no modelo DEA, que resolve inúmeros
PrEssEt problemas, entre eles a questão de contemplar os trade-offs
Consistencia entre investimento e despesa e entre equipamento principal e
respectivos COM e CA, e a utilização de dados reais, sem
glosas.
Módulos Construtivos
Casos Módulos
Contribuição Representatividade Outras Comentário ANEEL
Atípicos Não Valorados
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 6 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Módulos Construtivos
Casos Módulos
Contribuição Representatividade Outras Comentário ANEEL
Atípicos Não Valorados
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 7 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Módulos Construtivos
Casos Módulos
Contribuição Representatividade Outras Comentário ANEEL
Atípicos Não Valorados
Possibilidade de duplicidade de
módulo para um determinado TUC
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 8 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Módulos Construtivos
Casos Módulos
Contribuição Representatividade Outras Comentário ANEEL
Atípicos Não Valorados
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 9 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Módulos Construtivos
Casos Módulos
Contribuição Representatividade Outras Comentário ANEEL
Atípicos Não Valorados
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 10 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Módulos Construtivos
Casos Módulos
Contribuição Representatividade Outras Comentário ANEEL
Atípicos Não Valorados
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 11 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Módulos Construtivos
Casos Módulos
Contribuição Representatividade Outras Comentário ANEEL
Atípicos Não Valorados
NOVA PALMA
Incluir poste de 200 daN como item
individual e utilização de faixa para os
demais postes que suportam carga
inferior (i.é, £ 150 daN).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 12 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 13 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 14 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 15 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 16 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 17 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 18 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Crédito de ICMS
Contribuição Abordagem Comentário Aneel
Considerar também as perdas financeiras associadas aos créditos de ICMS na aquisição de O pleito foi acatado e proposta uma fórmula para considerar as perdas
equipamentos, pois o valor do tributo é retirado pela ANEEL no banco de preços, e as distribuidoras financeiras decorrentes do parcelamento do ICMS.
ABRADEE se creditam do valor em até 48 meses sem correção monetária, razão pela qual esse custo tributário-
financeiro deve ser recuperado, em respeito ao equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de
concessão e ao disposto no artigo 9º, § 3º, da Lei n. 8.987/95.
O Grupo CPFL entende ser necessário considerar também as perdas financeiras associadas aos O pleito foi acatado e proposta uma fórmula para considerar as perdas
créditos de ICMS na aquisição de equipamentos, pois o valor do tributo é retirado pela ANEEL no financeiras decorrentes do parcelamento do ICMS.
CPFL banco de preços, e as distribuidoras se creditam do valor em 48 meses sem correção monetária,
razão pela qual esse custo tributário-financeiro deve ser recuperado, em respeito ao equilíbrio
econômico-financeiro dos contratos de concessão e ao disposto no artigo 9º, § 3º, da Lei n. 8.987/95.
É necessário considerar também as perdas financeiras associadas aos créditos de ICMS na aquisição O pleito foi acatado e proposta uma fórmula para considerar as perdas
de equipamentos, pois o valor do tributo é retirado pela ANEEL no banco de preços, e as financeiras decorrentes do parcelamento do ICMS.
ELEKTRO distribuidoras se creditam do valor em 48 meses sem correção monetária, razão pela qual esse custo
tributário-financeiro deve ser recuperado, em respeito ao equilíbrio econômico-financeiro dos
contratos de concessão e ao disposto no artigo 9º, §3º, da Lei n. 8.987/95.
O entendimento é de que o banco de preços para determinação dos valores médios ponderados dos O pleito foi acatado e proposta uma fórmula para considerar as perdas
NEOENERGIA equipamentos principais (EP´s) deveriam considerar um custo financeiro motivado pelo recebimento financeiras decorrentes do parcelamento do ICMS.
parcelado em 48 vezes do crédito do ICMS bem como sem correção monetária.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 19 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Crédito de ICMS
Contribuição Abordagem Comentário Aneel
Conforme item 40 submódulo 2.3 do PRORET, os impostos recuperáveis são excluídos dos valores O pleito foi acatado e proposta uma fórmula para considerar as perdas
das compras praticados pelas concessionárias, sendo assim, a parcela de ICMS recuperada é abatida financeiras decorrentes do parcelamento do ICMS.
do banco de preços da concessionária. Destaca-se que os créditos do ICMS ocorrem em 48 parcelas
ENDESA
mensais, sem a incidência de correção monetária. Sendo assim, a metodologia deveria considerar as
perdas financeiras associadas ao parcelamento visando o equilíbrio econcômico-financeiro dos
contratos de concessão.
Atualização do JOA
Contribuição Abordagem Comentário Aneel
incluir análise sobre os parâmetros da equação paramétrica empregada para determinação do valor
de Juros sobre Obras em Andamento – JOA, e em especial sobre a questão de saber se o tempo Os prazos de construção foram atualizados a partir da média observada
ABRADEE médio de obra definido no item 46 do Submódulo 2.3 do PRORET está aderente aos prazos incorridos entre as empresas. Para isso, utilizou-se a informação prestada por todas
pelas empresas. Os prazos praticados pelas empresas podem ser obtidos pela própria ANEEL a partir as concessionárias.
das ODIs fiscalizadas.
O Grupo CPFL solicita que seja considerado para cálculo do JOA para fins de apuração da BRR no
A proposta é considerar o WACC médio entre a última revisão tarifária e a
CPFL momento da RTP o mesmo WACC homologado na última revisão tarifária e praticado pela
atual.
Concessionária ao longo do ciclo.
A Nota Técnica nº 187/2014-SRE/ANEEL não menciona alteração no procedimento de cálculo dos
Juros sobre Obras em Andamento (JOA) mas o entendimento do grupo econômico é de que devem
ser revisados os períodos das obras determinadas no PRORET, em especial o período relacionado Os prazos de construção foram atualizados a partir da média observada
NEOENERGIA as obras de construção de redes de distribuição, onde o PRORET cita 3 meses e o praticado por grupo entre as empresas. Para isso, utilizou-se a informação prestada por todas
econômico, conforme constatado pela área de Engenharia, é de que o período é de 5 meses. as concessionárias.
Diante disso conclui-se pela revisão do período de obras para apuração do JOA em especial para as
obras de redes de distribuição.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 20 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Atualização do JOA
Contribuição Abordagem Comentário Aneel
Conforme item 46 submódulo 2.3 do PRORET, para o cálculo do Juros sobre obras em andamento
(JOA) os prazos médios de construção são de 3 meses para Redes de Distribuição Aéreas e
Subterrâneas, 12 meses para Subestações e Linhas de Distribuição Subterrâneas; 8 meses para
Linhas de Distribuição. Os prazos citados não refletem a realidade das concessionárias, sendo os
Os prazos de construção foram atualizados a partir da média observada
prazos médios reais superiores aos do Proret.
ENDESA entre as empresas. Para isso, utilizou-se a informação prestada por todas
No caso das obras de Linhas e Redes de Distribuição tem-se como principal agravante para o
as concessionárias.
aumento, o tempo para a obtenção das licenças de obras e constituição das servidões.
Para as Subestações, o ofensor é o tempo médio para disponbilização dos equipamentos principais
pelos fornecedores, pois são equipamentos feitos sob encomenda, onde é comum, a aquisição por
importação, visando o menor custo de compra.
Contribuição Influência dos Tipos de Instalação (TIs) e dos Tipos de Projeto (TPs)
CELPA As características e perfis das obras do 3º ciclo revisional não garantem semelhança com as obras futuras, pois a tendência das obras futuras, para parte das distribuidoras, é de
CEMAR características distintas das obras históricas. As obras históricas ou do 3º ciclo revisional possuíam características predominantemente de obras de Ampliação/Expansão (exemplos:
ENDESA Programa de Universalização da Energia, Programa Luz Para Todos – PLPT). Assim, com o fim desses Programas, a tendência é de uma mudança das características e perfis das
NEOENERGIA obras futuras.
Há diferença significativa entre redes de distribuição urbana e rural.
Separar os valores dos módulos por tipologia e tipo de projeto. Verifica-se que, embora existam diferenças representativas de CA entre obras de Expansão, Manutenção e Reforço,
COPEL
não levou-se em consideração estas diferenças na definição/cálculo dos módulos - com a definição de apenas “um” módulo, a sinalização é que se a empresa realizar um grande
volume de obras de reforço será penalizada.
Antes da efetiva aplicação, faz-se necessário aprimorar a metodologia, por meio da reavaliação da influência dos tipos de obras e tipos de projetos na definição dos custos de COM
EDP
e CA, a partir dos custos contábeis das distribuidoras.
Pela variedade, volume e relativa padronização das obras de linhas aéreas, é possível e razoável que se utilize um valor referencial para este tipo de obra. Já as obras de linhas
LIGHT
subterrâneas são pontuais e, em geral, não comparáveis entre si.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 21 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Conforme a NT 187/14, o foco da análise de clusterização utilizada pela ANEEL é o CA, dado
que o COM é composto essencialmente por materiais de menor valor individual, com menor
variabilidade.
A fim de se comprovar tal afirmação, comparou-se as informações de COM da AES
Eletropaulo e da AES Sul.
[...]
Obtivemos o valor unitário médio de R$ 57,44 para a AES Eletropaulo e de R$ 46,05, para a
AES-Br
AES Sul, ou seja, dado que o padrão construtivo da AES Eletropaulo é de maior valor agregado
que o utilizado pela AES Sul, seu valor de COM é 25% superior.
Tem-se novamente o efeito da alta densidade da AES Eletropaulo, que acarreta um padrão
construtivo mais caro, com consequente efeito no seu COM.
Desta forma, a AES Brasil sugere que a ANEEL faça uma análise exclusiva para o COM, de
forma diferenciada do CA, considerando a variabilidade de preços, que é fruto do padrão
construtivo de cada concessionária.
Cabe mencionar que especificamente quanto ao COM, a CEB-D por ocasião da CP 011 assim No âmbito da CP nº 11/2013, em que foi discutida a possibilidade de adoção de
se manifestou: "dada a sua relação física com as unidades construtivas, uma análise de valores regulatórios para os itens de custo COM e CA, 17 instituições contribuíram
CEB-D benchmarking não seria recomendada na medida em que o resultado da gestão é limitado sobre o tema, sendo que 11 (65%) concordaram total ou parcialmente com a
pelo padrão de construção. Neste sentido, o melhor seria manter para o COM a metodologia proposta e 6 (35%) discordaram.
atual de custo real após fiscalização da ANEEL”.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 22 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Outras Contribuições
Outras Contribuições
A regra p/ alocação de COM e CA deverá valer apenas para valorar os investimentos que Propõe a definição de um valor máximo da diferença entre os custos contábeis
serão realizados depois de sua entrada em vigor, e não para valorar a base incremental da distribuidora e os valores do banco de preços, por exemplo de 5%, com
EDP anterior à sua vigência e ainda não homologada pela ANEEL apuração em relação ao total de investimentos. Se esta diferença for menor que
5%, adota-se o valor calculado pelo banco de preços. Se a diferença fopr
superior a 5% adota-se o valor da fronteira mais próxima
Que a proposta não seja utilizada no 4º ciclo. Manter as regras do 3º ciclo , com Base Blindada: manter o conceito e a abrangência.
ENDESA
aperfeiçoamentos de controle e de fiscalização
Que o estabelecimento de valores regulatórios p/ COM e CA por módulos devem ser
ENERGISA estabelecidos individualmente para cada concessionária de distribuição antes da
realização de investimentos, ou seja, definição ex-ante
Nova simulação (nova base) antes da aplicação da metodologia p/ 4ºCRTP, de forma a
permitir à concessionária realizar a escolha pretendida
Propomos a utilização de intervalos para as variações de COM e CA, definindo limites para
ELEKTRO
as suas variações. Esses intervalos podem ser definidos como limites máximos e mínimos
de variação com respeito a valores reconhecidos no Laudo ou informações reportadas
pelas concessionárias para ANEEL
INST. Implementar um software para registro, modificação e manipulação dos
ACENDE dados que compõem o banco de preços
BRASIL
Propõe limites para as suas variações. Realocação ou transferência dos investimentos, considerados pela ANEEL
apropriados equivocadamente na conta do ativo imobilizado para a conta de
NEOENERGIA despesas considerando como custos operacionais. Essa realocação ou
transferência deverá ser considerada nos cálculos tarifários para preservar a
efetiva remuneração das concessionárias de distribuição de energia elétrica
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 24 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Subestação de Distribuição MRD301 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa_Monofásico COM_MRD_011 CA_MRD_011
Subestação de Distribuição MRD302 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa_Polifásico COM_MRD_012 CA_MRD_011
Subestação de Distribuição MRD303 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Multifunção Programável_Monofásico COM_MRD_013 CA_MRD_012
Subestação de Distribuição MRD304 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Multifunção Programável_Polifásico COM_MRD_014 CA_MRD_012
Subestação de Distribuição MRD305 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Registrador de Tensão COM_MRD_015 CA_MRD_013
Subestação de Distribuição MRD306 Medidor Concentrador_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa_Monofásico COM_MRD_016 CA_MRD_014
Subestação de Distribuição MRD307 Medidor Concentrador_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa_Polifásico COM_MRD_017 CA_MRD_014
Subestação de Distribuição MRD308 Medidor Concentrador_Multifunção Programável / Registrador de Tensão COM_MRD_018 CA_MRD_015
Subestação de Distribuição MRD309 Medidor Comparador/Fiscal_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa COM_MRD_019 CA_MRD_016
Subestação de Distribuição MRD310 Medidor Comparador/Fiscal_Multifunção Programável / Registrador de Tensão COM_MRD_020 CA_MRD_017
Subestação de Distribuição CDL301 Condutor de Subestação_Nu_Monofásico_Cobre COM_CON_001 CA_CON_015
Subestação de Distribuição CDL302 Condutor de Subestação_Nu_Monofásico_(Alumínio) COM_CON_002 CA_CON_015
Subestação de Distribuição CDL303 Condutor de Subestação_Nu_Monofásico_(Aço) COM_CON_002 CA_CON_015
Subestação de Distribuição CDL304 Condutor de Subestação_Isolado ou Protegido_Monofásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_016
Subestação de Distribuição CDL305 Condutor de Subestação_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Alumínio) COM_CON_004 CA_CON_016
Subestação de Distribuição CDL306 Condutor de Subestação_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Aço) COM_CON_004 CA_CON_016
Subestação de Distribuição CDL307 Condutor de Subestação_Nu_Polifásico_Cobre COM_CON_001 CA_CON_017
Subestação de Distribuição CDL308 Condutor de Subestação_Nu_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço) COM_CON_002 CA_CON_017
Subestação de Distribuição CDL309 Condutor de Subestação_Isolado ou Protegido_Polifásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_018
Subestação de Distribuição CDL310 Condutor de Subestação_Isolado ou Protegido_Polifásico(Alumínio) ou (Aço) COM_CON_004 CA_CON_018
Subestação de Distribuição PST301 Poste de Subestação_Concreto_até 150 daN COM_PST_001 CA_PST_012
Subestação de Distribuição PST302 Poste de Subestação_Concreto_superior a 150 daN até 200 daN COM_PST_001 CA_PST_012
Subestação de Distribuição PST303 Poste de Subestação_Concreto_superior a 200 daN até 300 daN COM_PST_001 CA_PST_012
Subestação de Distribuição PST304 Poste de Subestação_Concreto_superior a 300 daN até 400 daN COM_PST_002 CA_PST_013
Subestação de Distribuição PST305 Poste de Subestação_Concreto_superior a 400 daN até 850 daN COM_PST_002 CA_PST_013
Subestação de Distribuição PST306 Poste de Subestação_Concreto_superior a 850 daN_altura ≤ 13m COM_PST_003 CA_PST_014
Subestação de Distribuição PST307 Poste de Subestação_Concreto_superior a 850 daN_altura > 13m COM_PST_004 CA_PST_015
Subestação de Distribuição PST308 Poste de Subestação_Madeira_Leve a Médio COM_PST_007 CA_PST_009
Subestação de Distribuição PST309 Poste de Subestação_Madeira_Pesado a Extra Pesado COM_PST_007 CA_PST_010
Subestação de Distribuição PST310 Poste de Subestação_Ferro ou Aço COM_PST_006 CA_PST_016
Subestação de Distribuição PST311 Poste de Subestação_em Compósito COM_PST_005 CA_PST_011
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 25 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
TIPO
MÓDULO SISBASE AGRUPAMENTO MODULAR
INSTALAÇÃO Código Descrição Geral COM CA
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 26 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
TIPO
MÓDULO SISBASE AGRUPAMENTO MODULAR
INSTALAÇÃO Código Descrição Geral COM CA
Rede Distrib Aérea Urbana PST101 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_até 150 daN COM_PST_001 CA_PST_001
Rede Distrib Aérea Urbana PST102 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_superior a 150 daN até 200 daN COM_PST_001 CA_PST_001
Rede Distrib Aérea Urbana PST103 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_superior a 200 daN até 300 daN COM_PST_001 CA_PST_001
Rede Distrib Aérea Urbana PST104 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_superior a 300 daN até 400 daN COM_PST_002 CA_PST_002
Rede Distrib Aérea Urbana PST105 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_superior a 400 daN até 850 daN COM_PST_002 CA_PST_002
Rede Distrib Aérea Urbana PST106 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_superior a 850 daN_altura ≤ 13m COM_PST_003 CA_PST_003
Rede Distrib Aérea Urbana PST107 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_superior a 850 daN_altura > 13m COM_PST_004 CA_PST_004
Rede Distrib Aérea Urbana PST108 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Madeira_Leve a Médio COM_PST_007 CA_PST_009
Rede Distrib Aérea Urbana PST109 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Madeira_Pesado a Extra Pesado COM_PST_007 CA_PST_010
Rede Distrib Aérea Urbana PST110 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Ferro ou Aço COM_PST_006 CA_PST_016
Rede Distrib Aérea Urbana PST111 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_em Compósito COM_PST_005 CA_PST_011
Rede Distrib Aérea Rural PST112 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_até 150 daN COM_PST_001 CA_PST_005
Rede Distrib Aérea Rural PST113 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_superior a 150 daN até 200 daN COM_PST_001 CA_PST_005
Rede Distrib Aérea Rural PST114 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_superior a 200 daN até 300 daN COM_PST_001 CA_PST_005
Rede Distrib Aérea Rural PST115 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_superior a 300 daN até 400 daN COM_PST_002 CA_PST_006
Rede Distrib Aérea Rural PST116 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_superior a 400 daN até 850 daN COM_PST_002 CA_PST_006
Rede Distrib Aérea Rural PST117 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_superior a 850 daN_altura ≤ 13m COM_PST_003 CA_PST_007
Rede Distrib Aérea Rural PST118 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_superior a 850 daN_altura > 13m COM_PST_004 CA_PST_008
Rede Distrib Aérea Rural PST119 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Madeira_Leve a Médio COM_PST_007 CA_PST_009
Rede Distrib Aérea Rural PST120 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Madeira_Pesado a Extra Pesado COM_PST_007 CA_PST_010
Rede Distrib Aérea Rural PST121 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Ferro ou Aço COM_PST_006 CA_PST_016
Rede Distrib Aérea Rural PST122 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_em Compósito COM_PST_005 CA_PST_011
Rede Distrib Aérea Urbana EST101 Torre de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_até 1.000 daN COM_EST_001 CA_EST_001
Rede Distrib Aérea Urbana EST102 Torre de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_superior a 1.000 até 3.500 daN COM_EST_001 CA_EST_001
Rede Distrib Aérea Urbana EST103 Torre de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_superior a 3.500 daN COM_EST_002 CA_EST_001
Rede Distrib Aérea Urbana EST104 Torre de Rede Distribuição Aérea Urbana_Metálica_até 1.000 daN COM_EST_003 CA_EST_002
Rede Distrib Aérea Urbana EST105 Torre de Rede Distribuição Aérea Urbana_Metálica_superior a 1.000 até 1.750 daN COM_EST_003 CA_EST_002
Rede Distrib Aérea Urbana EST106 Torre de Rede Distribuição Aérea Urbana_Metálica_superior a 1.750 até 3.500 daN COM_EST_004 CA_EST_002
Rede Distrib Aérea Urbana EST107 Torre de Rede Distribuição Aérea Urbana_Metálica_superior a 3.500 daN COM_EST_005 CA_EST_002
Rede Distrib Aérea Urbana EST108 Torre de Rede Distribuição Aérea Urbana_Metálica_qualquer daN COM_EST_006 CA_EST_003
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 27 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
TIPO
MÓDULO SISBASE AGRUPAMENTO MODULAR
INSTALAÇÃO Código Descrição Geral COM CA
Rede Distrib Aérea Rural EST109 Torre de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_até 1.000 daN COM_EST_001 CA_EST_001
Rede Distrib Aérea Rural EST110 Torre de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_superior a 1.000 até 3.500 daN COM_EST_001 CA_EST_001
Rede Distrib Aérea Rural EST111 Torre de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_superior a 3.500 daN COM_EST_002 CA_EST_001
Rede Distrib Aérea Rural EST112 Torre de Rede Distribuição Aérea Rural_Metálica_até 1.000 daN COM_EST_003 CA_EST_002
Rede Distrib Aérea Rural EST113 Torre de Rede Distribuição Aérea Rural_Metálica_superior a 1.000 até 1.750 daN COM_EST_003 CA_EST_002
Rede Distrib Aérea Rural EST114 Torre de Rede Distribuição Aérea Rural_Metálica_superior a 1.750 até 3.500 daN COM_EST_004 CA_EST_002
Rede Distrib Aérea Rural EST115 Torre de Rede Distribuição Aérea Rural_Metálica_superior a 3.500 daN COM_EST_005 CA_EST_002
Rede Distrib Aérea Rural EST116 Torre de Rede Distribuição Aérea Rural_Metálica_qualquer daN COM_EST_006 CA_EST_003
Rede Distrib Aérea Urbana TRD101 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Monofásico_S ≤ 5 kVA COM_TRD_001 CA_TRD_001
Rede Distrib Aérea Urbana TRD102 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Monofásico_S = 10 kVA COM_TRD_001 CA_TRD_001
Rede Distrib Aérea Urbana TRD103 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Monofásico_10 kVA < S ≤ 20 kVA COM_TRD_001 CA_TRD_001
Rede Distrib Aérea Urbana TRD104 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Monofásico_S > 20 kVA COM_TRD_002 CA_TRD_003
Rede Distrib Aérea Urbana TRD105 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Polifásico_S ≤ 20 kVA COM_TRD_003 CA_TRD_005
Rede Distrib Aérea Urbana TRD106 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Polifásico_20 kVA < S ≤ 40 kVA COM_TRD_003 CA_TRD_005
Rede Distrib Aérea Urbana TRD107 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Polifásico_40 kVA < S ≤ 60 kVA COM_TRD_004 CA_TRD_007
Rede Distrib Aérea Urbana TRD108 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Polifásico_S = 75 kVA COM_TRD_004 CA_TRD_007
Rede Distrib Aérea Urbana TRD109 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Polifásico_S > 75 kVA COM_TRD_005 CA_TRD_009
Rede Distrib Aérea Rural TRD110 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Monofásico_S ≤ 5 kVA COM_TRD_001 CA_TRD_002
Rede Distrib Aérea Rural TRD111 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Monofásico_S = 10 kVA COM_TRD_001 CA_TRD_002
Rede Distrib Aérea Rural TRD112 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Monofásico_10 kVA < S ≤ 20 kVA COM_TRD_001 CA_TRD_002
Rede Distrib Aérea Rural TRD113 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Monofásico_S > 20 kVA COM_TRD_002 CA_TRD_004
Rede Distrib Aérea Rural TRD114 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S ≤ 20 kVA COM_TRD_003 CA_TRD_006
Rede Distrib Aérea Rural TRD115 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_20 kVA < S ≤ 40 kVA COM_TRD_003 CA_TRD_006
Rede Distrib Aérea Rural TRD116 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_40 kVA < S ≤ 60 kVA COM_TRD_004 CA_TRD_008
Rede Distrib Aérea Rural TRD117 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S = 75 kVA COM_TRD_004 CA_TRD_008
Rede Distrib Aérea Rural TRD118 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S > 75 kVA COM_TRD_005 CA_TRD_010
Rede Distrib Subterrânea Urbana RST101 Condutor de Rede Subterrânea Urbana_Isolado ou Protegido_Monofásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_009
Rede Distrib Subterrânea Urbana RST102 Condutor de Rede Subterrânea Urbana_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Alumínio) COM_CON_004 CA_CON_009
Rede Distrib Subterrânea Urbana RST103 Condutor de Rede Subterrânea Urbana_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Aço) COM_CON_004 CA_CON_009
Rede Distrib Subterrânea Urbana RST104 Condutor de Rede Subterrânea Urbana_Isolado ou Protegido_Polifásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_010
Rede Distrib Subterrânea Urbana RST105 Condutor de Rede Subterrânea Urbana_Isolado ou Protegido_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço) COM_CON_004 CA_CON_010
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 28 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
TIPO
MÓDULO SISBASE AGRUPAMENTO MODULAR
INSTALAÇÃO Código Descrição Geral COM CA
Rede Distrib Subterrânea Rural RST106 Condutor de Rede Subterrânea Rural_Isolado ou Protegido_Monofásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_011
Rede Distrib Subterrânea Rural RST107 Condutor de Rede Subterrânea Rural_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Alumínio) COM_CON_004 CA_CON_011
Rede Distrib Subterrânea Rural RST108 Condutor de Rede Subterrânea Rural_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Aço) COM_CON_004 CA_CON_011
Rede Distrib Subterrânea Rural RST109 Condutor de Rede Subterrânea Rural_Isolado ou Protegido_Polifásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_012
Rede Distrib Subterrânea Rural RST110 Condutor de Rede Subterrânea Rural_Isolado ou Protegido_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço) COM_CON_004 CA_CON_012
Rede Distrib Subterrânea Urbana TRS101 Transformador de Distribuição em Pedestal, Plataforma ou Estaleiro_Polifásico_S : qualquer COM_TRS_001 CA_TRS_001
Rede Distrib Subterrânea Urbana TRS102 Transformador de Distribuição de Rede Subterrânea Urbana_Polifásico_S : qualquer COM_TRS_002 CA_TRS_003
Rede Distrib Subterrânea Rural TRS103 Transformador de Distribuição em Pedestal, Plataforma ou Estaleiro_Polifásico_S : qualquer COM_TRS_001 CA_TRS_002
Rede Distrib Subterrânea Rural TRS104 Transformador de Distribuição de Rede Subterrânea Rural_Polifásico_S : qualquer COM_TRS_002 CA_TRS_004
Linha de Distribuição CDL201 Condutor de Linha_Nu_Monofásico_Cobre COM_CON_001 CA_CON_019
Linha de Distribuição CDL202 Condutor de Linha_Nu_Monofásico_(Alumínio) COM_CON_002 CA_CON_019
Linha de Distribuição CDL203 Condutor de Linha_Nu_Monofásico_(Aço) COM_CON_002 CA_CON_019
Linha de Distribuição CDL204 Condutor de Linha_Isolado ou Protegido_Monofásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_020
Linha de Distribuição CDL205 Condutor de Linha_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Alumínio) COM_CON_004 CA_CON_020
Linha de Distribuição CDL206 Condutor de Linha_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Aço) COM_CON_004 CA_CON_020
Linha de Distribuição CDL207 Condutor de Linha_Nu_Polifásico_Cobre COM_CON_001 CA_CON_021
Linha de Distribuição CDL208 Condutor de Linha_Nu_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço) COM_CON_002 CA_CON_021
Linha de Distribuição CDL209 Condutor de Linha_Isolado ou Protegido_Polifásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_022
Linha de Distribuição CDL210 Condutor de Linha_Isolado ou Protegido_Polifásico(Alumínio) ou (Aço) COM_CON_004 CA_CON_022
Linha de Distribuição PST201 Poste_Concreto_qualquer daN COM_PST_008 CA_PST_017
Linha de Distribuição PST202 Poste_Madeira_ Leve a ExtraPesado COM_PST_009 CA_PST_010
Linha de Distribuição EST201 Torre de Linha_Concreto_até 1.000 daN COM_EST_001 CA_EST_001
Linha de Distribuição EST202 Torre de Linha_Concreto_superior a 1.000 até 3.500 daN COM_EST_001 CA_EST_001
Linha de Distribuição EST203 Torre de Linha_Concreto_superior a 3.500 daN COM_EST_002 CA_EST_001
Linha de Distribuição EST204 Torre de Linha_Metálica_até 1.000 daN COM_EST_003 CA_EST_002
Linha de Distribuição EST205 Torre de Linha_Metálica_superior a 1.000 até 1.750 daN COM_EST_003 CA_EST_002
Linha de Distribuição EST206 Torre de Linha_Metálica_superior a 1.750 até 3.500 daN COM_EST_004 CA_EST_002
Linha de Distribuição EST207 Torre de Linha_Metálica_superior a 3.500 daN COM_EST_005 CA_EST_002
Linha de Distribuição EST208 Torre de Linha_Metálica_qualquer daN COM_EST_006 CA_EST_003
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 29 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD401 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa_Monofásico COM_MRD_001 CA_MRD_001
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD402 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa_Polifásico COM_MRD_002 CA_MRD_002
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD403 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Multifunção Programável_Monofásico COM_MRD_003 CA_MRD_003
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD404 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Multifunção Programável_Polifásico COM_MRD_004 CA_MRD_004
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD405 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Registrador de Tensão COM_MRD_005 CA_MRD_005
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD406 Medidor Concentrador_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa_Monofásico COM_MRD_006 CA_MRD_006
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD407 Medidor Concentrador_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa_Polifásico COM_MRD_007 CA_MRD_007
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD408 Medidor Concentrador_Multifunção Programável / Registrador de Tensão COM_MRD_008 CA_MRD_008
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD409 Medidor Comparador/Fiscal_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa COM_MRD_009 CA_MRD_009
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD410 Medidor Comparador/Fiscal_Multifunção Programável / Registrador de Tensão COM_MRD_010 CA_MRD_010
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 30 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Sistema de Medição
Distribuição Aérea Subterrânea Submersa Distribuição
Urbana Rural Urbana Rural -
SED SMD RAU RAR RSU RSR RSM LDD
TI 30 a 34 93 40 41 42 43 44 35 a 39
Condutor
255
301 101 109 201
Torre
ATÍPICO
101 110 101 103
Distrib
Trafo
301
Trafo
Força
570 TRF
305
ACESSÓRIA
diversos diversos 301 diversos 101 diversos 111 diversos 121 diversos 131 diversos 201
TUCs cód´s Alfa 3XX cód´s Alfa 10X cód´s Alfa 11X cód´s Alfa 12X cód´s Alfa 13X cód´s Alfa 2XX
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 31 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 33 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 34 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 35 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
IV.1 – INTRODUÇÃO
Em relação ao COM, há uma menor variabilidade de custos que pode decorrer principalmente dos padrões
construtivos adotados e dos preços dos materiais. Contudo, a maior diferenciação entre as empresas ocorre
no CA que, resumidamente, é composto por:
Montagem
Frete/Transporte;
Projeto;
Gerenciamento;
Fiscalização; e
Custos de Suporte.
A abordagem adotada neste trabalho foi de fazer uma avaliação das empresas sob duas dimensões que afetam,
em especial, os custos de CA: Ambiental e Econômica. Posteriormente, é necessário agregar essas duas
avaliações de forma a obter uma classificação geral que permita o agrupamento das empresas. Para isso,
seguiu-se os seguintes passos:
Densidade de rede: corresponde à extensão de rede (km) por área de atuação (km²). A extensão de
rede foi dada pela soma de rede aérea e subterrânea;
Área de atuação: expressa em km².
A tabela a seguir descreve as variáveis usadas, as fontes e a metodologia empregada para sua construção,
sendo utilizado o último ano disponível.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 37 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 38 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Abaixo é descrita a metodologia adotada para análise das empresas de grande e de pequeno porte,
separadamente.
A escolha do método a ser empregado recaiu-se sobre o de Análise Fatorial ou, mais especificamente, de
Componentes Principais. A seguir, é detalhado o método utilizado de Análise de Componentes Principais.
ANÁLISE FATORIAL2
Conceito
A Análise Fatorial (ou Análise de Fatores Comuns) e a Análise de Componentes Principais (ACP) são técnicas
estatísticas cujo objetivo é representar ou descrever um número de variáveis iniciais a partir de um menor
número de variáveis hipotéticas (os fatores ou componentes principais). É adequada quando a redução de
dados é uma preocupação prioritária, buscando o número mínimo de fatores para explicar a porção máxima da
variância representada no conjunto original de variáveis.
Embora ambos os tipos de análise permitam uma redução de dados, a Análise Fatorial está mais preocupada
em explicar a estrutura de covariâncias entre as variáveis. Por outro lado, o objetivo da Análise de Componentes
Principais, não é explicar as correlações entre as variáveis mas apenas encontrar combinações lineares das
variáveis iniciais que expliquem o máximo possível da variação existente nos dados e os permitam descrever
e reduzir.
2CORRAR, L.J.; PAULO, E.; FILHO, J.M.D. (Cood). Análise Multivariada para os Cursos de Administração, Ciências Contábeis e
Economia. Ed. Atlas. 1º Ed., 2007.
HAIR JUNIOR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L.; BLACK, W. C. Análise multivariada de dados. 5. ed. Bookman, 2005.
SAS/STAT® 9.2 User’s Guide. The FACTOR Procedure. SAS Institute Inc., 2008.
SAS Library. Factor Analysis Using SAS PRC FACTOR. ACITIS, Teh University of Texas at Austin, 1995.
JOHNSON, R.A.; WICHERN, D.W. Applied Multivariate Statistical Analysis. Englewood Cliffs. Prenctice-Hall, Inc., 1988.
LAROS, J.A. Análise Fatorial para Pesquisadores. LabPAM Saber e Tecnologia, Brasília - DF, Editors Luiz Pasquali, pp.141-160.
SOUZA, A.L. Análise Fatorial – Uma Introdução. Apostila. DEF/UFV.
AMARAL, E.F.L. Correlação e Análise Fatorial. Avaliação de Políticas Públicas. Apostila, 2011.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 39 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Assim, resumidamente, a Análise de Componentes Principais constitui um método estatístico multivariado que
permite transformar um conjunto de variáveis iniciais correlacionadas entre si, num outro conjunto de variáveis
não correlacionadas (independentes/ortogonais), as chamadas componentes principais, que resultam de
combinações lineares do conjunto inicial.
Objetivo
O uso de análise fatorial neste trabalho está relacionado à redução de dados. O objetivo é descobrir
ponderações ótimas para as variáveis mensuradas, de forma que um conjunto de variáveis possa ser reduzido
a um conjunto menor de índices sumários que tenham máxima variabilidade e fidedignidade. A meta da redução
de dados é tipicamente atingida pelo uso da análise dos componentes principais (ACP).
Dados
Em relação aos dados, é preciso fazer algumas considerações iniciais. A primeira observação quanto aos dados
diz respeito ao tamanho da amostra. Recomenda-se que a amostra seja grande, tipicamente maior que 50
observações. Outra regra geral, apenas como referência, é da amostra no mínimo ter pelo menos cinco vezes
mais observações do que o número de variáveis a serem analisadas, sendo a proporção mais aceitável de dez
para um. Essa é, portanto, uma primeira dificuldade do trabalho, visto que dispõe-se de apenas 33 observações.
Uma segunda observação diz respeito às correlações entre as variáveis. Recomenda-se que a maioria das
correlações seja maior que 0,30. A tabela a seguir apresenta a matriz de correlação entre as variáveis
selecionadas.
Pelo que se observa, as correlações entre boa parte das variáveis são baixas. No entanto, o objetivo não é o
de simplesmente reduzir o número de variáveis, eliminado as que estão muito correlacionadas, e sim o de
encontrar um fator resultante da ponderação entre elas, uma vez que essa seleção de variáveis já foi feita.
Assim, optou-se por continuar a análise, apesar das restrições com relação aos dados, e então avaliar se o
resultado da análise se mostrará coerente e passível de ser utilizado.
Por fim, para efetuar os cálculos, optou-se por normalizar as variáveis, considerando o critério de normalização
entre 0 e 1. Para isso, aplicou-se a transformação a seguir, obtendo-se o “Índice Normalizado”.
𝑥𝑖𝑘 −𝑥𝑚𝑖𝑛
𝑘
(𝑥𝑖𝑘 )𝑁 = 𝑘 𝑘 (1)
𝑥𝑚𝑎𝑥 −𝑥𝑚𝑖𝑛
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 40 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Etapas da Análise
Com esse método, se obtém os chamados autovalores (eigenvalues), que por sua vez são valores obtidos a
partir das matrizes de covariância ou de correlação. O objetivo é obter um conjunto de vetores independentes,
não correlacionados e que expliquem o máximo da variabilidade dos dados.
Tabela 4 – Autovalores
Eigenvalues of the Correlation Matrix: Total = 8; Average = 1
Eigenvalue Difference Proportion Cumulative
1 3.54763963 2.00190576 0.4435 0.4435
2 1.54573387 0.27910996 0.1932 0.6367
3 1.26662391 0.53583398 0.1583 0.7950
4 0.73078992 0.28888741 0.0913 0.8863
5 0.44190251 0.13938550 0.0552 0.9416
6 0.30251701 0.20622582 0.0378 0.9794
7 0.09629119 0.02778924 0.0120 0.9914
8 0.06850196 0.0086 1.0000
A soma de todos autovalores é igual ao número de variáveis. No entanto, é preciso selecionar quais autovalores
são significativos. O Critério de Kaiser sugere utilizar os fatores com autovalores iguais ou superiores a uma
unidade. Assim, por esse critério foram retidos 3 fatores, conforme indicado nos gráficos abaixo e na tabela na
sequência.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 41 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Tabela 6 – Fatores
Factor1 Factor2 Factor3
Hab Prec 0.94553 -0.05532 -0.12226
Precipitação 0.92497 -0.05309 -0.21972
Vegetação 0.74966 0.58359 -0.05726
Mobilidade -0.58008 0.44390 0.30693
Declividade -0.62295 0.36721 -0.52739
Área 0.36211 0.83387 -0.11430
Densidade -0.15994 0.38628 0.67054
Estradas 0.59564 -0.15111 0.60422
Um teste para se verificar é o Kaiser's Measure of Sampling Adequacy (MSA) que deve ser superior a 0,5.
Como se observa na tabela abaixo, obteve-se o valor total de 0,6498.
Outra análise a ser feita é com relação às comunalidades. As comunalidades (communalities) são quantidades
das variâncias (correlações) de cada variável explicada pelos fatores. Quanto maior a comunalidade, maior
será o poder de explicação daquela variável pelo fator. Tipicamente, se deseja comunalidades superiores a 0,5.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 42 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Ressalta-se que para a análise, todas as comunalidades foram definidas previamente em 1 para o início do
cálculo (Prior Communality Estimates: ONE). A tabela a seguir apresenta o resultado das comunalidades, onde
se observa todas acima de 0,5.
Tabela 8 – Comunalidades
Hab Prec Precip. Veget. Mobil. Decliv. Área Densid. Estradas
0.83953128 0.62442248 0.80105686 0.90584324 0.74269801 0.62774124 0.91204376 0.90666052
Como as comunalidades são razoavelmente altas, significa que a maior parte da variância para as variáveis
consideradas é devido aos 3 fatores.
No entanto, observando os fatores obtidos verifica-se uma propriedade indesejável, pois a maioria das variáveis
estão relacionadas a 2 ou 3 fatores. O desejável é que cada variável esteja fortemente relacionada a apenas
um fator.
Para melhorar esse resultado, há um outro passo na análise que é a chamada rotação dos fatores, podendo
ser ortogonal ou oblíqua. Uma rotação fatorial (rotation) é o processo de manipulação ou de ajuste dos eixos
fatoriais para conseguir uma solução fatorial mais simples e pragmaticamente mais significativa, cujos fatores
sejam mais facilmente interpretáveis. Com a rotação ortogonal, os novos fatores serão não-correlacionados,
enquanto que com a rotação oblíqua os novos fatores serão correlacionados. Um método de rotação ortogonal
dos fatores frequentemente usado é o chamado Rotação Varimax, sendo este utilizado neste trabalho.
Após a rotação dos fatores, observa-se um resultado melhor, em que a maioria das variáveis está fortemente
relacionada a apenas um fator.
Finalmente, os coeficientes de cada fator são obtidos por um processo de regressão, conforme mostrados na
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 43 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Interpretação
O passo final da análise é a interpretação dos resultados e a escolha do(s) fator(es) a ser(em) utilizado(s). A
validade da análise pode ser confirmada se, pelo menos, foi possível:
Obtemos 3 fatores para 8 variáveis e os testes utilizados se mostraram aceitáveis, cabendo avaliar se os fatores
são interpretáveis.
Entre os 3 fatores obtidos, verifica-se que os Fatores 1 e 3 tem uma relação direta com o que se deseja nesse
trabalho, lembrando que procuramos determinar um índice que expresse a dificuldade ou complexidade de
construção/instalação/montagem, relacionada aos aspectos ambientais, que possam impactar o custo da obra.
Enquanto o Fator 1 tem carga maior para as variáveis de Precipitação e Habitações Precárias, o Fator 3
apresenta carga maior para Área, Declividade, Densidade e Estradas.
Resultado
Uma vez definido qual fator a ser utilizado, pode-se obter finalmente o índice desejado que expressa a dimensão
ambiental, que será calculado pela equação a seguir.
Para utilização posterior, desejamos uma variável de saída normalizada entre 0 e 1. Para isso, aplicou-se a
mesma transformação da fórmula (1).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 44 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Os resultados são apresentados na tabela abaixo, sendo que a aplicação das fórmulas (2) e (3) é mostrada nas
colunas “Índice Fator 1” e “Índice Fator 3” e o resultado normalizado nas colunas “Índice Ambiental 1” e “Índice
Ambiental 2”.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 45 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Na primeira fase da AP 23 foi proposto um método simplificado para obter um índice que representasse a
dimensão econômica.
Entre as contribuições recebidas, destacam-se: modificar a método adotado; não utilizar a variável de escala;
e utilizar apenas a variável de salários.
Considerando que a variável de salário já era preponderante na definição do índice e que a escala já está
considerada nos índices ambientais, propõe-se como proxy para a dimensão econômica o uso somente da
variável de salário.
A tabela a seguir apresenta os resultados para o índice econômico, considerando a normalização a partir da
fórmula (1).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 46 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
IV.3.3 – AGREGAÇÃO
Uma vez feita a avaliação das dimensões ambiental e econômica, desejamos agregar esses índices de modo
a agrupar as empresas, que é o objetivo inicial de todo o trabalho. O gráfico abaixo mostra todos os 3 índices
calculados.
Conforme já falado, os índices construídos, tanto ambiental quanto econômico, impõem naturalmente uma
imprecisão no ordenamento das empresas. Assim, qualquer método que se escolha para fazer a agregação
deverá considerar, em alguma medida, essa imprecisão. Para isso, escolheu-se um método baseado em Lógica
Fuzzy por entender que é possível tratar tais imprecisões.
O processo todo envolve as variáveis de entrada (ambientais e econômica), o classificador fuzzy que produz
uma variável de saída (complexidade de construção), e que deverá resultar em um agrupamento de empresas,
que posteriormente deverá ser verificado se tal resultado mostra-se coerente. No caso em questão, espera-se
custos médios crescentes entre os grupos definidos. Assim, o processo é iterativo e, caso o ajuste global não
fique adequado reinicia-se o processo, melhorando os parâmetros do classificador fuzzy.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 47 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
LÓGICA FUZZY3
Justificativa
A lógica fuzzy é útil em tarefas de tomadas de decisão, onde as variáveis individuais não são definidas em
termos exatos. Um conjunto fuzzy é um agrupamento impreciso e indefinido, onde a transição de não-
pertinência para pertinência é gradual, não abrupta. Assim, a teoria fuzzy de conjuntos provê um método para
manipulação de conjuntos, cujos limites são imprecisos em vez de restritos, trabalhando com o conceito de
possibilidade, que expressa o grau em que o elemento é membro do conjunto, ao invés de probabilidade, que
expressa a chance de que um elemento seja membro de um conjunto.
Dado o problema que desejamos tratar, qual seja, agregar dois índices, com imprecisões implícitas, para formar
um agrupamento de empresas, entende-se que é possível a utilização da lógica fuzzy.
Conceito
A Lógica Fuzzy utiliza a ideia de que todas as coisas admitem graus de pertinência, ou seja, na teoria dos
conjuntos nebulosos existe um grau de pertinência de cada elemento a um determinado conjunto. Assim, um
conjunto difuso A definido no universo de discurso X (possíveis valores da variável de entrada) é caracterizado
por uma função de pertinência μA, a qual mapeia os elementos de X para o intervalo [0,1], ou seja, μA: X =
[0,1]. A expressão abaixo mostra a característica de um conjunto fuzzy.
Dessa forma, a função de pertinência associa a cada elemento x pertencente a X um número real μA(X) no
intervalo [0,1], que representa o grau de possibilidade de que o elemento x venha a pertencer ao conjunto A,
isto é, o quanto é possível para o elemento x pertencer ao conjunto nebuloso A.
Etapas
3SIMÕES, M. G.; SHAW, I.S. Controle e Modelagem Fuzzy. 2º Ed. Editora Blucher, 2007.
ROSS, Timothy. J. Fuzzy Logic with Engineering Applications. John Wiley & Sons, Second Edition. 2004.
MARRO, A. A.; SOUZA, A.M.C.; CAVALCANTE, E.R.S.; BEZERRA, G.S.; NUNES, R.O. Lógica Fuzzy: Conceitos e Aplicações. Paper.
DIMAp/UFRN.
GOMIDE, F.A.C.; GUDWIN, R.R.; TANSCHEIT, R. Conceitos Fundamentais da Teoria de Conjuntos Fuzzy, Lógica Fuzzy e
Aplicações. Paper. DCA/FEE/UNICAMP, DEEE/UFMA.
JUAN RADA-VILELA. Fuzzylite: a fuzzy logic control library, 2014.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 48 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
a) Fuzzificação;
b) Avaliação das regras;
c) Agregação das regras;
d) Defuzzificação; e
e) Classificação.
A) Fuzzificação
Esta é a etapa na qual os valores numéricos são transformados em graus de pertinência (pela função 𝜇) para
um valor linguístico. Para isso, é necessário definir as variáveis linguísticas associadas às funções de
pertinência.
Uma variável linguística é uma variável cujos valores são nomes de conjuntos fuzzy e sua principal função é
fornecer uma maneira sistemática para uma caracterização aproximada do que se deseja tratar como, por
exemplo, baixo, médio, alto.
Já a função de pertinência é uma função numérica, gráfica ou tabulada, a que atribui valores de pertinência
fuzzy para valores discretos de uma variável, em seu universo de discurso.
Assim, cada valor de entrada terá um grau de pertinência em cada um dos conjuntos difusos. O tipo e a
quantidade de funções de pertinência usados em um sistema dependem de alguns fatores tais como: precisão,
estabilidade, facilidade de implementação, entre outros. As funções de pertinência mais utilizadas são triangular
e trapezoidal, que serão adotadas neste trabalho.
As variáveis de entrada do controlador fuzzy são definidas pelas variáveis ambientais 1 e 2 e a variável
econômica. Para cada variável de entrada são associadas três conjuntos linguísticos, sendo eles: Baixo (B),
Médio (M) e Alto (A). A construção das funções foi feita observando a distribuição de cada índice e as medidas
descritivas deles, em especial os quantis, que serviram como referência para delimitar os conjuntos.
Para as a construções das funções dos índices da dimensão ambiental, foram analisadas as distribuições de
cada conjunto, sendo que os valores de delimitação das funções foram os percentis 33% e 66%, sendo eles
definidos nos cruzamentos entre as funções Baixo/Médio e Médio/Alto.
Para a variável Ambiental 1, adotou-se três conjuntos: Baixo, Médio e Alto. Os conjuntos extremos foram
modelados por funções trapezoidais e o intermediário por triangular, conforme mostrado a seguir.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 49 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Para a variável Ambiental 2, adotou-se três conjuntos: Baixo, Médio e Alto. Todos os conjuntos foram
modelados por funções trapezoidais, conforme mostrado a seguir:
Para a variável Econômica, os conjuntos Baixo e Médio foram modelados por funções triangulares e o
conjunto Alto foi modelado por função trapezoidal, conforme mostrado a seguir.
Para a variável de saída (controle), adotou-se quatro conjuntos: Baixo, Médio Baixo, Médio Alto e Alto. Os
conjuntos extremos foram modelados por funções trapezoidais e os intermediários por triangulares, sendo
distribuídos simetricamente no intervalo [0,1], conforme mostrado a seguir.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 51 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
O passo seguinte será definir as operações a serem aplicadas nos conjuntos fuzzy, bem como as regras. Para
as operações adotou-se as normas T que são utilizadas como operador de interseção entre os conjuntos fuzzy.
A interseção equivale ao operador AND, conforme a expressão abaixo.
Para estre trabalho, utilizou-se apenas o operador AND, porém as regras podem ser combinadas utilizando-se
diferentes operadores.
Por fim, as regras fuzzy são utilizadas para operar os conjuntos fuzzy. Trata-se de implicações do tipo
SE...ENTÃO. Abaixo segue o conjunto de regras definidas:
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 52 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Esta etapa constitui-se na Agregação das regras utilizadas na obtenção de um conjunto difuso na saída “Z” a
partir da inferência nas regras.
C. Defuzzificação
Finalmente, a última etapa é a Deffuzificação que é um processo utilizado para converter o conjunto difuso de
saída em um valor correspondente, ou seja, regiões resultantes são convertidas em valores para a variável de
saída do sistema.
Existem vários métodos de defuzzificação, sendo os mais utilizados: Centro da Área ou Centróide, Centro de
Máximo e Média do Máximo. Para este trabalho, utilizou-se os critérios do Centróide, que é dado pela expressão
abaixo:
∑𝑏𝑎 𝜇(𝑥). 𝑥
𝐶𝑜𝐴 = (6)
∑𝑏𝑎 𝜇(𝑥)
Assim, aplicando-se as regras para todas as empresas, obteve-se as saídas apresentadas na tabela a seguir.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 53 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
E) Classificação
A última etapa do processo foi a Classificação das empresas, a partir das saídas obtidas com o método fuzzy.
Para isso, separou-se em 3 grupos pelos quartis superior e inferior, o que resultou no agrupamento a seguir.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 54 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
CPFL PAULISTA
CELG
CEMAT
EMG
CELPE
COELBA
Para as empresas de pequeno porte não foi possível reproduzir o mesmo método, visto que diversas variáveis
que se mostraram relevantes no estudo anterior, não conseguem diferenciar adequadamente as empresas
nesse caso, como mobilidade urbana, habitações precárias, estradas, área, declividade, entre outras. Isso
ocorre em função da área de atuação ser muito pequena e muitas vezes atendendo poucas cidades ou até
mesmo apenas uma.
Contudo, contribuições na AP 23 sugeriram que fosse empregado algum método para diferenciar as pequenas
entre si, e não apenas tratá-las com um único grupo. Nesse sentido, optou-se por uma análise fatorial, testando-
se as variáveis mais significativas para as grandes empresas e que pudessem ter diferenciação entre as
pequenas. Os resultados são mostrados a seguir.
Dados
Em relação aos dados, cabe a mesma observação feita anteriormente sobre o tamanho da amostra, que neste
caso dispõe-se de apenas 28 observações. Outros métodos foram testados como Análise de Clusters, mas que
apresentaram resultados similares ao da análise fatorial. Dessa forma, optou-se por manter esse método.
As variáveis que se mostraram mais relevantes para essas empresas foram Salários, Precipitação e
Unidades Consumidoras. Esta última, substitui a variável de área de atuação que no caso das grandes está
fortemente correlacionada. A tabela a seguir apresenta a matriz de correlação entre as variáveis selecionadas.
Para os cálculos, assim como feito anteriormente, normalizou-se as variáveis, conforme a fórmula (1).
Etapas da Análise
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 55 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Tabela 19 – Autovalores
Eigenvalues of the Correlation Matrix: Total = 3; Average = 1
Eigenvalue Difference Proportion Cumulative
1 2.30000494 1.83233037 0.7667 0.7667
2 0.46767457 0.23535408 0.1559 0.9226
3 0.23232049 0.0774 1.0000
O Critério de Kaiser sugere utilizar os fatores com autovalores iguais ou superiores a uma unidade. Assim,
por esse critério foi retido apenas 1 fator, conforme indicado nos gráficos abaixo e na tabela na sequência.
Tabela 21 – Fatores
1
UC 0.91920
Precipitação 0.87786
Salários -0.82731
Um teste para se verificar é o Kaiser's Measure of Sampling Adequacy (MSA) que deve ser superior a 0,5.
Como se observa na tabela abaixo, obteve-se o valor total de 0,6864.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 56 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
UC Precipit. Salários
0.78230152 0.63242463 0.68301362
Outra análise a ser feita é com relação às comunalidades. Ressalta-se que para a análise, todas as
comunalidades foram definidas previamente em 1 para o início do cálculo (Prior Communality Estimates: ONE).
A tabela a seguir apresenta o resultado das comunalidades, onde se observa todas acima de 0,5.
Tabela 23 – Comunalidades
UC Precipit. Salários
0.68444472 0.84492927 0.77063095
Como se obteve apenas 1 fator, não é possível aplicar a rotação fatorial. Assim, os coeficientes finais do fator
são apresentados na tabela a seguir.
Resultado
Uma vez definido o fator, pode-se obter finalmente o índice a partir do escore fatorial, que será calculado pela
equação a seguir.
Para utilização posterior, desejamos uma variável de saída normalizada entre 0 e 1. Para isso, aplicou-se a
mesma transformação da fórmula (1). Os resultados são apresentados na tabela abaixo.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 57 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Classificação
A última etapa do processo foi a Classificação das empresas, a partir da saída anterior. Para isso, separou-se
em 2, conforme a seguir.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 58 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
ANEXO VI – CÓDIGO R
###############
## BRR FINAL ##
###############
library(xlsx)
library(frbs)
library(FuzzyNumbers)
dados<-read.xlsx(file="Fatores Simulados Final Cópia.xlsx", header=T, encoding="unknown", sheetIndex=1,
endRow=34)
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 59 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
h<-i.fator3[g]
i.ambiental[g]<-(h-mi)/inter
i.amb[,f]<-i.ambiental}}
sd<-data.frame(dados[,1], i.amb)
colnames(sd)<-c("Distribuidora", "Amb1", "Amb2")
return(sd)}
Eco<-dados$Sal.Norm
ff<-which(Eco == 0)
Eco[ff]<-0.001
ff<-which(Eco == 1)
Eco[ff]<-0.999
ff<-which(sim.amb3$Amb1 == 0)
sim.amb3$Amb1[ff] <- 0.001
ff<-which(sim.amb3$Amb1 == 1)
sim.amb3$Amb1[ff] <- 0.999
ff<-which(sim.amb3$Amb2 == 0)
sim.amb3$Amb2[ff] <- 0.001
ff<-which(sim.amb3$Amb2 ==1)
sim.amb3$Amb2[ff] <- 0.999
brr<-cbind(sim.amb3, Eco)
## Alterando o valor do índice econômico da empresa celtins:
brr$Eco[which(brr$Distribuidora == "CELTINS")] <- 0.1888060
brr[,2:4]<-round(brr[,2:4], 3)
rotina.fuzzy<-function(brr){
############################
# PROCESSO DE FUZZIFICAÇÃO #
############################
## AMBIENTAL 1
## Criando a matriz de banco de dados
data<-matrix(c(brr$Amb1, brr$Amb2, brr$Eco), ncol=3)
#Entrando com os dados em forma de matriz
amb1<-matrix(brr$Amb1, ncol=1)
#Número de variáveis e a quantidade de termos de cada uma:
num.varinput<-1
num.labels.input<-matrix(c(3),nrow=1)
#Função de pertinência, onde a primeira linha indica o tipo de função.
varinp.mf.amb1<-matrix(c(4, 0, 0, 0.15464, 0.2992, 1, 0.15464, 0.2992, 0.5544, NA, 4, 0.2992, 0.5544, 1, 1),
byrow=F, nrow=5)
MFamb1<-fuzzifier(amb1, num.varinput, num.labels.input,varinp.mf.amb1)
## ECONÔMICO
Eco<-matrix(brr$Eco, ncol=1)
num.varinput<-1
num.labels.input<-matrix(c(3),nrow=1)
varinp.mf.eco<-matrix(c(1, 0, 0, 0.4 ,NA, 1, 0.1, 0.61, 0.66, NA, 4, 0.63, 0.7, 1, 1), byrow=F, nrow=5)
MFeco<-fuzzifier(Eco, num.varinput, num.labels.input,varinp.mf.eco)
## AMBIENTAL 2
amb2<-matrix(brr$Amb2, ncol=1)
num.varinput<-1
num.labels.input<-matrix(c(3),nrow=1)
varinp.mf.amb2<-matrix(c(4, 0, 0, 0.1, 0.29872, 4, 0.1, 0.29872, 0.31120, 0.45460, 4, 0.31120, 0.45460, 1, 1),
byrow=F, nrow=5)
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 60 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
###########################
## Processo de Inferencia #
##########################
# Nomeando os termos
varinput.a <- c("B", "M", "A")
varinput.e <- c("B","M","A")
varinput.z <- c("B", "M", "A")
names.varinput <- c(varinput.a, varinput.e, varinput.z)
# Base de regras
r1<-c("B", "and","B", "and","B","->", "B")
r2<-c("B", "and","B", "and","M","->", "MB")
r3<-c("B", "and","B", "and","A","->", "MB")
r4<-c("B", "and","M", "and","B","->", "B")
r5<-c("B", "and","M", "and","M","->", "MB")
r6<-c("B", "and","M", "and","A","->", "MA")
r7<-c("B", "and","A", "and","B","->", "MB")
r8<-c("B", "and","A", "and","M","->", "MA")
r9<-c("B", "and","A", "and","A","->", "A")
r10<-c("M", "and","B", "and","B","->", "B")
r11<-c("M", "and","B", "and","M","->", "MB")
r12<-c("M", "and","B", "and","A","->", "MA")
r13<-c("M", "and","M", "and","B","->", "MB")
r14<-c("M", "and","M", "and","M","->", "MA")
r15<-c("M", "and","M", "and","A","->", "MA")
r16<-c("M", "and","A", "and","B","->", "MB")
r17<-c("M", "and","A", "and","M","->", "MA")
r18<-c("M", "and","A", "and","A","->", "A")
r19<-c("A", "and","B", "and","B","->", "MB")
r20<-c("A", "and","B", "and","M","->", "MA")
r21<-c("A", "and","B", "and","A","->", "A")
r22<-c("A", "and","M", "and","B","->", "MB")
r23<-c("A", "and","M", "and","M","->", "MA")
r24<-c("A", "and","M", "and","A","->", "A")
r25<-c("A", "and","A", "and","B","->", "MA")
r26<-c("A", "and","A", "and","M","->", "A")
r27<-c("A", "and","A", "and","A","->", "A")
rule<-list(r1, r2, r3, r4, r5, r6, r7, r8, r9, r10, r11, r12, r13, r14, r15, r16, r17, r18, r19, r20, r21, r22, r23, r24, r25, r26,
r27)
#Função de inferência
INF<-function(x,y ,q, rule){
nMF<- nrow(x)
nrule<- length(rule)
final<-matrix(nrow=nMF, ncol=nrule)
quase<-numeric(0)
for(k in 1:nMF){
r<-x[k,]
t<-y[k,]
w<-q[k,]
f<- rep(r, each=(length(t)*length(w)))
z<-rep(rep(t, length(r)), each=length(w))
p<-rep(w, length(r)*length(t))
quase<-numeric(0)
dados<-data.frame(f,z,p)
quase<-apply(dados,1,min)
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 61 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
###############
# Defuzzificacao #
###############
range.output<-matrix(c(0,1), nrow=2)
names.varout<-c("B","MB", "MA","A")
varout.mf<-matrix(c(4,0,0,0.2,0.4,1,0.2,0.4,0.6,NA,1,0.4,0.6,0.8,NA,4,0.6,0.8,1,1), nrow=5, byrow=F)
DEF<-function (data, rule = NULL, range.output = NULL, names.varoutput = NULL, varout.mf = NULL, miu.rule,
type.defuz = NULL, type.model = "MAMDANI", func.tsk = NULL){
def <- matrix(0, nrow = nrow(data), ncol = 1)
def.temp <- matrix(0, nrow = nrow(data), ncol = 1)
if (type.model == 1 || type.model == "MAMDANI") {
rule.temp <- matrix(unlist(rule), nrow = length(rule), byrow = TRUE)
if (is.null(names.varoutput)) {
stop("please define the names of output variable") }
if (is.null(varout.mf)) {
stop("please define the parameters of membership functions on the output variable")}
cum <- matrix(0, nrow = nrow(data), ncol = ncol(varout.mf))
div <- matrix(0, nrow = nrow(data), ncol = ncol(varout.mf))
regs<-matrix(0, nrow(data), length(names.varoutput))
for (k in 1:nrow(data)) {
chck <- which(miu.rule[k, ] != 0)
l.chck <- length(chck)
cum <- matrix(0, nrow = nrow(data), ncol = l.chck)
div <- matrix(0, nrow = nrow(data), ncol = l.chck)
temp <- 0
temp.d <- 0
temp1 <- 0
temp2 <- 0
if (l.chck != 0) {
indx <- matrix(nrow = l.chck, ncol = 3)
temp.indx <- matrix(nrow = 1, ncol = 3)
for (ii in 1:l.chck) {
strg <- c(rule.temp[chck[ii], ncol(rule.temp)])
aaa <- which(strg == names.varoutput)
if (length(aaa) != 0) {
indx[ii, 1] <- aaa
indx[ii, 2] <- miu.rule[k, chck[ii]]
indx[ii, 3] <- chck[ii]} }
if (nrow(indx) > 1) {
indx <- indx[order(indx[, c(2)], decreasing = TRUE), ] #ordem decrescente pela coluna 2
indx.nondup <- which(duplicated(indx[, 1]) == FALSE, arr.ind = TRUE)
indx <- indx[indx.nondup, , drop = FALSE] }
if (type.defuz == 5 || type.defuz == "COG") {
for (i in 1:nrow(indx)) {
average <- (varout.mf[2, indx[i, 1]] + max(varout.mf[2:5, indx[i, 1]], na.rm = TRUE))/2
av.point <- mean(varout.mf[2:5, indx[i, 1]], na.rm=TRUE)
temp1 <- indx[i, 2] * av.point
temp2 <- indx[i, 2]
temp <- temp + temp1
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 62 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
sim.fuzzy<-rotina.fuzzy(brr)
sim.fuzzy[order(-sim.fuzzy$zfuzzy),]
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 63 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
3 ABDIB - Mão de Obra Índice de salário Médio na produção de bens de capital, ABDIB
com encargos, coluna Setor ABDIB Global - Associação
Brasileira para o Desenvolvimento das Industrias de Base.
22 US$ - Índice Cambial Dólar Americano - Ptax - Média Mensal de Venda LME - Brasil
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(Fls. 64 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
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(Fls. 65 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
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(Fls. 66 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
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(Fls. 67 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
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(Fls. 68 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
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(Fls. 69 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
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(Fls. 70 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
MAQ Aluguéis
DATA- TERRENOS EDIFIC. MOV INV TOTAL (AIS-IA) Aluguéis
EMPRESA SISTEMAS VEÍCULOS EQUIP UTENS
OUTROS
ATUALIZ
AIS IA
ATUALIZ Contábil
Contábil - BAR TOTAL
BASE ADM ADM Atualizado
ADM
AMAZONAS 01/11/2013 44.563.840 29.763.573 2.499.384 16.997.441 32.695.935 78.000.261 213.327.339 2.398.240.262 11.141.896 2.489.889.791 3.263.000 3.383.266 231.824.644
CELTINS 01/07/2012 9.953.263 6.958.358 249.184 6.729.683 11.775.620 4.517.310 130.730 45.472.400 1.822.802.274 22.030.846 2.031.182.667 5.164.383 5.354.730 74.748.273
EPB 01/08/2013 54.496.121 44.771.935 5.377.592 15.787.932 32.754.078 25.698.539 191.564.065 1.893.794.033 5.666.053 2.021.941.765 1.858.717 1.927.225 202.100.766
CEPISA 01/08/2013 11.545.823 5.721.243 808.996 95.387.396 14.034.777 136.534.181 1.809.608.202 26.141.382 1.909.863.150 4.657.000 4.828.646 162.933.797
CEAL 01/08/2013 10.784.513 12.899.614 981.463 4.962.295 9.399.235 26.849.206 70.545.055 1.697.879.202 6.367.013 1.811.391.589 4.445.000 4.608.832 95.742.886
ESE 01/04/2013 22.205.189 20.183.477 3.768 19.648.925 32.707.338 32.500.069 137.852.171 1.245.571.492 3.310.219 1.345.776.616 1.437.925 1.490.923 146.003.483
CERON 01/11/2013 21.188.999 7.615.581 312.472 2.440.500 11.513.119 25.668.685 19.620 71.719.824 1.214.011.159 15.224.900 1.250.407.487 4.077.000 4.227.268 94.831.535
EMG 01/06/2012 17.798.582 9.955.932 224.729 1.886.006 437.723 7.729.106 589.932 44.147.970 938.578.555 14.196.012 1.056.641.354 1.000.220 1.037.085 49.818.018
ELETROACRE 01/06/2013 8.072.682 2.022.842 678.946 5.252.193 2.536.855 841.541 20.865.056 687.830.951 8.066.729 730.908.278 1.725.000 1.788.579 30.643.741
SANTA CRUZ 01/02/2012 8.652.715 6.203.362 1.275.045 5.225.407 8.486.597 3.802.679 39.611.938 418.099.611 7.933.864 482.897.072 139.000 144.123 40.399.902
CAIUÁ 01/05/2012 6.505.832 2.927.900 395.467 4.272.315 1.694.338 16.027.991 36.617.230 370.253.045 3.753.670 421.702.428 1.120.094 1.161.378 42.966.821
VALE PARANAP. 01/05/2012 4.186.487 2.145.447 1.386.729 3.024.842 31.967 7.486.149 95.977 21.122.666 295.299.383 9.572.769 328.763.472 1.004.468 1.041.490 26.816.797
BRAGANTINA 01/05/2012 3.156.726 1.443.472 2.520.975 582.435 26.638.708 72.292 39.598.221 274.123.871 3.775.482 311.068.940 1.174.413 1.217.699 46.255.736
SANTA MARIA 01/02/2012 2.092.680 5.787.558 310.360 1.719.294 20.006.626 1.065.416 36.475.705 256.395.750 9.349.900 290.852.463 808.000 837.781 41.056.098
SULGIPE 01/12/2012 1.517.916 3.965.935 19.618 3.124.632 1.780.820 11.387.304 226.107.756 834.211 246.448.072 1.926.000 1.996.988 22.305.419
BOA VISTA 01/05/2013 13.265.703 4.856.996 1.246.110 2.600.717 22.312.029 1.236.531 49.308.824 219.662.829 - 237.956.307 305.180 316.428 51.038.829
EBO 01/02/2013 4.092.736 4.512.419 610.275 3.660.169 3.527.096 3.869.006 22.038.275 187.778.056 15.393 204.125.211 649.874 673.826 25.722.282
NACIONAL 01/05/2012 3.020.003 1.641.836 134.922 794.519 104.666 5.936.746 13.384.837 161.236.711 1.379.891 183.934.854 598.013 620.055 16.774.857
CSPE 01/01/2012 2.001.026 1.344.102 907.313 256.577 1.285.108 1.165.190 8.188.328 167.213.699 3.339.381 192.814.467 167.000 173.155 9.135.018
ENF 01/06/2012 3.076.053 2.044.955 344.222 827.717 2.279.601 2.710.733 12.897.672 141.967.535 415.859 161.804.608 662.896 687.329 16.655.501
DMED 01/10/2011 2.639.703 7.902.387 1.127.849 4.970.644 9.030.736 1.245.871 112.711 32.003.244 273.639.689 6.380.349 316.433.503 1.449.035 1.502.443 40.217.536
CPEE 01/02/2012 2.542.949 1.650.438 196.562 2.777.548 909.731 3.354.235 13.458.510 179.806.101 1.696.292 209.692.559 155.000 160.713 14.337.175
COCEL 01/06/2012 1.178.682 3.142.911 831.925 772.343 764.567 658.575 8.400.482 87.502.800 2.488.847 97.177.579 106.100 110.011 9.001.942
JAGUARI 01/02/2012 2.110.987 1.185.980 1.337.508 770.524 6.714.557 2.955.074 17.747.691 96.646.023 6.620.192 105.989.373 75.000 77.764 18.172.851
MOCOCA 01/02/2012 1.357.343 983.121 599.043 673.475 689.661 704.973 5.895.575 103.187.906 233.245 121.210.766 60.000 62.211 6.235.703
CFLO 01/06/2012 1.457.764 732.554 113.217 157.932 105.054 533.052 50.604 3.600.898 64.803.119 6.021 74.068.138 - - 3.600.898
CHESP 01/09/2012 803.036 783.474 42.068 935.495 1.351.395 534.750 4.901.638 78.635.257 1.045.561 85.460.212 135.810 140.816 5.671.518
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 71 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
MAQ Aluguéis
DATA- TERRENOS EDIFIC. MOV INV TOTAL (AIS-IA) Aluguéis
EMPRESA SISTEMAS VEÍCULOS EQUIP UTENS
OUTROS
ATUALIZ
AIS IA
ATUALIZ Contábil
Contábil - BAR TOTAL
BASE ADM ADM Atualizado
ADM
IGUAÇU 01/03/2012 161.684 1.376.544 27.901 - 543.253 639.050 28.148 3.255.006 54.870.970 143.848 64.157.018 544.900 564.984 6.343.937
COOPERALIANÇA 01/08/2013 302.244 1.884.786 1.507.989 2.534.196 2.203.765 504.820 9.571.232 56.459.282 231.403 60.212.813 33.500 34.735 9.761.137
ELETROCAR 01/06/2013 1.140.356 2.836.290 2.221.431 1.338.938 485.411 - 8.626.016 54.340.544 1.127.777 57.216.385 56.900 58.997 8.948.571
NOVA PALMA 01/11/2012 1.211 2.079.008 164.266 522.495 3.047.710 32.062.231 50.565 35.259.480 151.200 156.773 3.904.834
HIDROPAN 01/06/2013 807.435 1.379.911 490.904 601.984 1.016.130 586.001 5.249.705 32.286.770 - 34.715.960 34.600 35.875 5.445.844
FORCEL 01/08/2012 2.591.742 295.827 24.104 659.800 387.457 4.402.620 17.254.014 149.518 19.021.454 78.278 81.163 4.846.363
MUXFELDT 01/01/2013 223.607 838.463 439.328 759.287 315.116 117.607 28.230 2.967.425 12.431.782 - 13.554.481 137.300 142.361 3.745.752
DEMEI 01/06/2013 289.990 1.640.927 529.217 2.594.694 582.739 583.560 31.745 6.723.325 20.283.329,85 35.479,87 21.771.256 - - 6.723.325
JOAO CESA 01/03/2012 - 430.868 153.428 532.231 153.728 47.949 1.545.340 2.043.609,29 0 2.395.739 - - 1.545.340
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 72 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 74 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 75 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 76 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
CDL309 Condutor de Subestação_Isolado ou Protegido_Polifásico_Cobre - - 9,85 9,89 Assumiu-se o valor médio, entre Urbano e Rural, dos
CAs ajustados dos correspondentes módulos da
Condutor de Subestação_Isolado ou tipologia Rede de Distribuição Aérea [ (CA aj_CDR109 +
CDL310 - - 9,85 9,89
Protegido_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço) CA aj_CDR119) / 2 ].
PST301 Poste de Subestação_Concreto_até 150 daN - - 516,89 774,63
PST302 Poste de Subestação_Concreto_superior a 150 daN até 200 daN - - 516,89 774,63
PST303 Poste de Subestação_Concreto_superior a 200 daN até 300 daN - - 516,89 774,63
Assumiu-se, como referência, a média ponderada dos
PST304 Poste de Subestação_Concreto_superior a 300 daN até 400 daN - - 1.883,84 1.217,38
CAs dos correspondentes módulos de rede Urbano e
PST305 Poste de Subestação_Concreto_superior a 400 daN até 850 daN - - 1.883,84 1.217,38 Rural.
Poste de Subestação_Concreto_superior a 850 daN_altura ≤
PST306 - - 1.618,07 2.122,80
13m
PST307 Poste de Subestação_Concreto_superior a 850 daN_altura > 13m - - 7.544,89 3.155,51
Disjuntor_Tensão ≥ 69 kV_Capacidade Interrupção ≥ 31,5 Considerados os valores de COM e CA calculados para
DSJ301 595,87 17.879,90 6.270,36 66.564,07
kA_Instalação Interna o correspondente módulo com instalação externa.
DSJ303 Disjuntor_Tensão < 69 kV_Instalação Interna 7.882,35 7.788,14 65.608,99 41.759,18
REA303 Reator (ou Resistor)_Tensão < 69 kV_Polifásico 22.237,56 13.321,94 100.829,81 33.600,83
RGS303 Regulador de Tensão_S ≥ 500 kVA_Monofásico 3.857,79 4.351,60 26.512,69 30.521,01
RGS304 Regulador de Tensão_S < 500 kVA_Monofásico 3.848,65 2.332,04 30.718,50 18.371,25
RLS301 Religador_Capacidade Interrupção ≥ 31,5 kA 9.034,04 12.481,28 20.503,12 27.106,39 Exclusão de outliers da base de dados para cálculo da
TMS313 Transformador de Corrente_Tensão ≥ 69 kV_Instalação Externa 1.660,63 2.651,70 10.133,78 17.022,05 média ponderada do módulo.
TRA301 Transformador de Aterramento 9.462,28 4.766,29 73.712,36 16.890,38
TSA301 Transformador de Serviços Auxiliares_S ≥ 150 kVA 3.375,77 3.963,24 4.712,76 5.909,26
TSA302 Transformador de Serviços Auxiliares_S < 150 kVA 1.687,65 1.190,30 6.383,78 5.566,67
Assumiu-se, como referência, os valores de COM e CA
calculados para o correspondente módulo Monofásico,
Sistema de
Medição
Grande
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 77 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Porte.
Assumiu-se, como referência, o valor do COM calculado
Condutor de Rede Aérea Urbana_Isolado ou para os módulos Urbano_Isol.-Prot._Monof_Alum.-Aço,
CDR104 1,43 2,04 - -
Protegido_Monofásico_Cobre aplicando-se a mesma correlação entre os COMs
ajustados p/ as de Gde. Porte (CDR104 / 105 ou 106).
CDR107 Condutor de Rede Aérea Urbana_Nu_Polifásico_Cobre 15,88 6,79 9,16 10,36 Idem CDR101 a 103.
Condutor de Rede Aérea Urbana_Nu_Polifásico_(Alumínio) ou
CDR108 8,59 3,86 9,16 10,36
(Aço)
Idem CDR101 a 103.
Condutor de Rede Aérea Urbana_Isolado ou
CDR109 1,43 2,04 6,44 6,81
Protegido_Polifásico_Cobre
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 78 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 79 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Transformador de Distribuição de Rede Aérea Gde. Porte entre os respectivos CAs definidos para os
TRD106 - - 1.348,98 1.484,28 Transformadores Polifásicos_40 kVA < S ≤ 75 kVA.
Urbana_Polifásico_20 kVA < S ≤ 40 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea
TRD109 - - 2.349,33 2.815,08
Urbana_Polifásico_S > 75 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea Para o COM, idem TRD101 a 103.
TRD110 390,18 279,29 904,99 1.182,60
Rural_Monofásico_S ≤ 5 kVA Para o CA, aplicadas, sobre os CAs definidos para a
Transformador de Distribuição de Rede Aérea área Urbana, as mesmas relações Rural / Urbana das de
TRD111 390,18 279,29 904,99 1.182,60 Gde. Porte .
Rural_Monofásico_S = 10 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea
TRD112 390,18 279,29 904,99 1.182,60
Rural_Monofásico_10 kVA < S ≤ 20 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea
TRD113 - - 912,91 1.456,18
Rural_Monofásico_S > 20 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S
TRD114 - - 1.216,69 1.563,71
≤ 20 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea
TRD115 - - 1.216,69 1.563,71
Rural_Polifásico_20 kVA < S ≤ 40 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea
TRD116 - - 1.616,24 2.025,91
Rural_Polifásico_40 kVA < S ≤ 60 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S
TRD117 - - 1.616,24 2.025,91
= 75 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S
TRD118 - - 3.073,02 2.965,73
> 75 kVA
Transformador de Distribuição em Pedestal, Plataforma ou Por ausência de informações na base de dados,
TRS101 - 3.532,26 - 14.533,98 assumiu-se, como referência, os valores definidos para
Estaleiro Urbano_Polifásico_S : qualquer
COM e CA dos correspondentes módulos das de Gde.
Porte; e aplicou-se as respectivas relações Peq. Porte /
Transformador de Distribuição de Rede Subterrânea
TRS102 - 4.957,25 - 19.542,67 Gde. Porte resultantes para os Transformadores
Urbana_Polifásico_S : qualquer Polifásicos de maiores potências_S > 75 kVA (TRD109 e
118).
Transformador de Distribuição em Pedestal, Plataforma ou
TRS103 - 3.532,26 - 15.311,81
Estaleiro Rural_Polifásico_S : qualquer
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 80 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
Sube
Distri
o de
ena
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 81 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
PST302 Poste de Subestação_Concreto_superior a 150 daN até 200 daN - - 56,29 476,20
PST303 Poste de Subestação_Concreto_superior a 200 daN até 300 daN - - 56,29 476,20
Assumiu-se, como referência, a média ponderada dos
PST304 Poste de Subestação_Concreto_superior a 300 daN até 400 daN - - 186,25 735,52 CAs dos correspondentes módulos de rede Urbano e
PST305 Poste de Subestação_Concreto_superior a 400 daN até 850 daN - - 186,25 735,52 Rural.
Poste de Subestação_Concreto_superior a 850 daN_altura ≤
PST306 - - 0,61 1.269,70
13m
PST308 Poste de Subestação_Madeira_Leve a Médio 453,87 213,63 - -
Assumiu-se, como referência, o valor do COM calculado
para o correspondente módulo Urbano (ate 150 daN) e o
PST309 Poste de Subestação_Madeira_Pesado a Extra Pesado 453,87 213,63 5.047,11 1.599,02 valor do CA calculado para o módulo de Madeira (Leve a
Médio), respeitando-se a mesma relação obtida entre
esses módulos para empresas de grande porte.
Assumiu-se, como referência, os valores de COM e CA
calculados para o correspondente módulo Urbano (ate
PST310 Poste de Subestação_Ferro ou Aço 235,54 367,25 231,87 414,01
150 daN), respeitando-se a mesma relação obtida entre
esses módulos para empresas de grande porte.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 82 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
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(Fls. 83 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 85 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
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(Fls. 86 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
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(Fls. 87 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 88 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 90 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 92 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 94 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 96 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 97 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 98 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 100 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 101 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 102 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 103 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 104 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 105 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 106 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 107 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 108 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 109 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 110 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 111 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.