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OBJETIVO DO CURSO
• Discutir informações sobre projetos e obras de
fundações diretas e profundas de modo a desenvolver
nos interessados um espírito crítico construtivo sobre
o assunto, desenvolvendo a capacidade de poder
entender, discutir e propor, conjuntamente com
engenheiro geotécnico, as soluções técnicas e
economicamente adequadas ao seu problema de
fundação.
BIBLIOGRAFIA
FUNDAÇÕES DIRETAS – PROJETO
GEOTÉCNICO
José Carlos A.Cintra, Nelson Aoki, José Henrique Albiero.
Oficina de textos – 2011
• FUNDAÇÕES PROFUNDAS.
A carga é transmitida ao terreno ou pela base (resistência de ponta) ou por sua superfície
lateral (resistência de fuste) ou pela combinação das duas, devendo sua ponta estar
assente ao dobro da sua menor dimensão em planta e a no mínimo 3,0 m de
profundidade.
A distinção entre estes dois tipos é feita segundo o critério (arbitrário) de que uma
fundação profunda é aquela cujo mecanismo de ruptura de base não surja na superfície
do terreno. Como os mecanismos de ruptura de base atingem, acima dela, tipicamente
duas vezes sua menor dimensão, a norma NBR 6122 determinou que fundações profundas
são aquelas cujas bases estão implantadas a uma profundidade superior a duas vezes sua
menor dimensão e a pelo menos 3 m de profundidade.
1.1 TIPOS DE FUNDAÇÕES E TERMINOLOGIA
1.1 TIPOS DE FUNDAÇÕES E TERMINOLOGIA
1.1 TIPOS DE FUNDAÇÕES E TERMINOLOGIA
1. Topografia da área.
• Levantamento topográfico (planialtimétrico);
• Dados sobre taludes e encostas no terreno (ou que possam atingir o terreno).
2. Dados geológico-geotécnicos
• Investigação do subsolo (as vezes em duas etapas: preliminar e complementar);
• Outros dados geológicos e geotécnicos (mapas, fotos aéreas e de satélite, levanta
mentos aerofotogramétricos, artigos sobre experiências anteriores na área etc.).
Há incertezas:
-nas ações e,
-na execução.
1.3 VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA AO COLAPSO E
COEFICIENTES DE SEGURANÇA
Região representativa do terreno
Objetivos:
Determinação da extensão, profundidade e
espessura das camadas do subsolo até determinada
profundidade;
Descrição do solo de cada camada: consistência,
cor e outras características físicas perceptíveis;
Determinação do nível do lençol freático;
Informações sobre a profundidade da superfície
rochosa;
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2. INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO
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2. INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO
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2.1 TIPOS DE PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA
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2.1 TIPOS DE PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA
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2.1 TIPOS DE PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA
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2.1 TIPOS DE PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA
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2.1 TIPOS DE PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA
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2.1 TIPOS DE PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA
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2.2 NÚMERO, LOCAÇÃO E PROFUNDIDADE
DOS FUROS DE SONDAGEM
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2.2 NÚMERO, LOCAÇÃO E PROFUNDIDADE
DOS FUROS DE SONDAGEM
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2.3 POÇOS E TRINCHEIRAS
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2.3 POÇOS E TRINCHEIRAS
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Prospecção Geotécnica – Processos Diretos
- Bloco de Amostra Indeformada
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2.3 POÇOS E TRINCHEIRAS
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2.3 POÇOS E TRINCHEIRAS
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2.4 SONDAGENS A TRADO
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2.4 SONDAGENS A TRADO
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2.4 SONDAGENS A TRADO
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2.4 SONDAGENS A TRADO
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2.4 SONDAGENS A TRADO
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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SPT - Equipamento
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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Sondagens de
Percussão com
circulação de
água ou SPT
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Sondagens de
Percussão com
circulação de
água ou SPT
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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Prospecção Geotécnica –
Processos Diretos – SPT
(Amostragem)
Amostradorbi-
partido
Amostrador desmontado
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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CORRELAÇÕES NA NORMA 6484/2001
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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Relação entre tensão admissível e número de golpes (SPT)
Tensão admissível
Tipo de solo Consistência SPT
(Kg/cm²)
Rija 8 a 15 1a2
Medianamente
11 a 30 2a4
compacta
Compacta 31 a 50 4a6
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
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2.5 SONDAGENS A PERCUSSÃO - SPT
VANTAGENS DO SPT
Custo relativamente baixo;
Facilidade de execução e possibilidade de trabalho em
locais de difícil acesso;
Permite descrever o subsolo em profundidade e a coleta
de amostras;
Fornece um índice de resistência à penetração que
correlaciona com a consistência ou compacidade dos solos;
Possibilita a determinação do nível do lençol freático
(com ressalvas – verificar a época da execução do ensaio.
Chuvas = lençol freático com nível mais elevado do que em
estações de secas).
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2.6 SONDAGENS ROTATIVAS
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2.6 SONDAGENS ROTATIVAS
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Realização de
Sondagem
Rotativa
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Detalhes da sonda rotativa
e ponteiras de corte.
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2.6 SONDAGENS ROTATIVAS
As sondagens rotativas são executadas em cinco diâmetros básicos (EX, AX,
BX, NX, HX), indicados na Tabela abaixo. Esses diâmetros foram concebidos
de tal maneira que, na impossibilidade de se avançar em um determinado
diâmetro, a perfuração pode prosseguir no diâmetro imediatamente inferior. A
qualidade da amostra depende do tipo e diâmetro do amostrador utilizado,
sendo preferíveis os barriletes duplos (se possível, giratórios).
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Amostras
(testemunhos)
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2.6 SONDAGENS ROTATIVAS
A indicação da qualidade da rocha é dada pelo RQD (Rock Quality
Designation), que consiste num cálculo de porcentagem de recuperação em
que apenas os fragmentos maiores que 10 cm são considerados. Na
determinação do RQD, apenas barriletes duplos com diâmetro NX (75,3
mm) ou maior podem ser utilizados. A classificação da rocha de acordo com o
RQD está apresentado na tabela abaixo.
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2.7 SONDAGENS MISTAS
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2.7 SONDAGENS MISTAS
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2.8 PERFIL REGIÃO REPRESENTATIVA DO
TERRENO
A sondagem executada por meio de uma perfuração no terreno,
acompanhada da extração de amostras, permite, em geral, a
obtenção do perfil estratigráfico do subsolo.
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Prospecção Geotécnica – Processos
Diretos - SPT
A sondagem executada por meio de uma perfuração no terreno,
acompanhada da extração de amostras, permite, em geral, a
obtenção do perfil estratigráfico do subsolo.
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2.8 PERFIL REGIÃO REPRESENTATIVA DO
TERRENO
EXERCÍCIO
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2.8 ENSAIO DE CONE (CPT)
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2.9 ENSAIO DE CONE (CPT)
O cone possui uma luva de atrito, que avança primeiramente a ponta e depois
a luva, para medição alternada da resistência de ponta, qc, e do atrito lateral
local, fs . Nesse sistema, as cargas (e daí as tensões) são geralmente
medidas por sistemas mecânicos (ou hidráulicos) na superfície, daí ser
chamado de "cone mecânico". A partir da década de 1970, desenvolveu-se um
sistema de medição da resistência de ponta e do atrito lateral local através de
células de carga elétricas (locais), passando esses tipos de cones a ser
conhecidos como "cones elétricos"
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2.9 ENSAIO DE CONE (CPT)
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2.9 ENSAIO DE CONE (CPT)
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2.9 ENSAIO DE CONE (CPT)
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2.9 ENSAIO DE CONE (CPT)
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2.9 ENSAIO DE CONE (CPT)
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