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INFLUÊNCIA DA NUTRIÇÃO INTRA-

UTERINA NOS DESFECHOS DA GESTAÇÃO


GESTAÇÃO
“Período de cerca de nove meses de gestação nos seres humanos, contado a
partir da fecundação e implantação de um óvulo no útero até ao nascimento.
Durante a gravidez, o organismo materno passa por diversas alterações que
sustentam o bebé em crescimento e preparam o parto.”

Importantes adaptações para mãe e para o feto:


-Anatômicos
-Fisiológicos
-Metabólicos
-Nutricionais
“Status Nutricional”- existe a necessidade de ganho adequado de peso
para garantir ótimos resultados ao feto!

Os gastos energéticos variam conforme o índice de massa corpórea (IMC) da mãe.

CRESCIMENTO DOS TECIDOS DURANTE A GESTAÇÃO


MAMA 0,5 Kg
PLACENTA 0,6 Kg
FETO 3- 3,5 Kg
LÍQUIDO AMNIÓTICO 1 Kg
ÚTERO 1 Kg
AUMENTO DO VOLUME 1,5 Kg
SANGUÍNEO
LÍQUIDO EXTRACELULAR 1,5 Kg
ESTADO NUTRICIONAL MATERNO RESULTADOS DA GESTAÇÃO

INADEQUAÇÃO DO EN
Parto prematuro

Risco de intercorrências gestacionais

Baixo peso ao nascer

CONCEPTOS COM BOAS CONDIÇÕES DE NUTRIÇÃO


INTRAUTERINA TEM MAIORES CHANCES DE INICIAR
SUAS VIDAS EM MELHORES CONDIÇÕES DE SAÚDE
FÍSIICA E MENTAL!
NUTRIÇÃO MATERNA E O DESENVOLVIMENTO
FETAL
Sabe-se que a inadequação do estado nutricional materno tem grande impacto nas
condições do concepto ao nascer

 As exigências nutricionais são elevadas em relação ao período pré-gestacional, visando


permitir os ajustes fisiológicos no organismo materno e o desenvolvimento fetal.

O prognóstico de uma gestação é influenciado pelo estado nutricional materno antes da


concepção e durante a gestação.

O cuidado nutricional deve ser iniciado o mais precocemente


possível!
DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES
A deficiência de micronutrientes no período da concepção e nas fases iniciais
da gestação podem associar-se a resultados obstétricos inadequados
- BLASTOGÊNESE ou “período de implantação”
(Desde a fecundação até a 2º semana de gestação): período hiperplásico (rápida
aumento do nº celular).

ÁCIDO FÓLICO E B12:

- Associados a síntese de ácidos nucleicos necessários para divisão e crescimento


celular.
FORMAÇÃO
DO EMBRIÃO
FERTILIZAÇÃO ATÉ IMPLANTAÇÃO- PERÍDO DE DESCIDA DO
ÓVULO FECUNDADO AO ÚTERO
IMPLANTAÇÃO
 Quando o blastocisto faz contato com o endométrio, as células do trofoblasto (que
se desenvolvem na superfície do blastocisto) atacam as células endometriais e vão
destruindo-as.
IMPLANTAÇÃO
RESUMO DA PRIMEIRA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO

- No 4ª ou 5ª dia quando a mórula penetra na cavidade do


útero glândulas do endométrio secretam um líquido nutritivo rico
em glicogênio e nutre a mórula em desenvolvimento:
“LEITE UTERINO”
DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES
PERÍODO EMBRIONÁRIO OU ORGANOGÊNESE : Replicação celular + Hipertrofia
(aumento do tamanho da célula).
( Até 60º dia de gestação)
Aminoácidos, vit. B6, vit. B12, vit. A, niacina, piridoxina, riboflavina, manganês.

- Deficiência de aminoácidos e B6: malformação congênita


- Deficiência de riboflavina: malformação esquelética
- Deficiência de piridoxina e manganês: comprometimento neuromotor
- Deficiência de vit. B12, vit. A, niacina e folato: defeito no sistema nervoso
central.
DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES
- Deficiência
Os defeitos do fechamento do tuboé neural
associada a defeito
(DFTN) no tubo neural
são malformações congênitas frequentes que
FOLATO
ocorrem devido a uma- Aumento
falha no da
fechamento adequado
ingestão reduz o riscododetubo neural embrionário,
malformação fetal durante a
quarta semana de embriogênese¹.
Os aspectos clínicos mais comuns são: Anencefalia e Espinha Bífida.

Além de genes, diversos fatores ambientais parecem também


envolvidos na etiologia dos DFTN. O ácido fólico é o fator de
risco para os DFTN mais importante identificado até hoje.

Sabe-se que a suplementação periconcepcional e durante o


primeiro trimestre de gravidez tem reduzido tanto o risco de
ocorrência como risco de recorrência para os DFTN em cerca
de 50 a 70%.
DEFEITO NO TUBO NEURAL
Os defeitos do fechamento do tubo neural (DFTN) são malformações congênitas frequentes
que ocorrem devido a uma falha no fechamento adequado do tubo neural embrionário,
durante a quarta semana de embriogênese¹.
Os aspectos clínicos mais comuns são: Anencefalia e Espinha Bífida.

Além de genes, diversos fatores ambientais parecem também


envolvidos na etiologia dos DFTN. O ácido fólico é o fator de
risco para os DFTN mais importante identificado até hoje.

Sabe-se que a suplementação periconcepcional e durante o


primeiro trimestre de gravidez tem reduzido tanto o risco de
ocorrência como risco de recorrência para os DFTN em cerca
de 50 a 70%.
¹Aguiar MJB et al., 2003.
- Essencial para diferenciação celular
Vit. A
- crescimento e desenvolvimento fetal e materno

Deficiência Ingestão Excessiva

1. Alteração no metabolismo do DNA


2. Malformação congênita: cérebro, olho, ouvido, aparelho geniturinário, coração,
sistema vascular.
3. Reabsorção do embrião, morte fetal
4. Baixa reserva hepática de vit.A no recém-nascido

A deficiência de VITAMINA A está associada a depressão do sistema imunológico e índices mais altos de morbidade e
mortalidade em decorrência de doenças infecciosas- sarampo, diarreia e infecções respiratórias.
INADEQUAÇÃO DE MICRONUTRIENTES
Estado deficiente de FERRO está associado a baixo peso ao nascer e prato
prematuro.

O IODO deve ser suficiente para evitar o cretinismo e um baixo peso ao nascer.

O ZINCO deve ser fornecido para evitar malformação congênita- defeito do tubo
neural. A suplementação pode afetar o crescimento longitudinal do osso.
PERÍODO FETAL: crescimento rápido e hipertrofia celular
(3º mês de gestação até o nascimento)

IMPACTOS DO GANHO DE GANHO DE PESO GESTACIONAL NOS 3 TRIMESTRES

1º TRIMESTRE: preditor de crescimento linear


3º TRIMESTRE: ganho de peso é importante para a prevenção
do Baixo Peso ao Nascer (BPN).
VELOCIDADE DE GANHO DE PESO DE ACORDO
COMO TRIMESTRE GESTACIONAL
Velocidade de ganho de peso tem diferentes efeitos no crescimento do feto!

GANHO DE PESO DO 1º AO 2º TRIMESTRE CONCLUSÃO:


•Comprimento do Fêmur e da Tíbia- relacionado O crescimento fetal é prejudicado quando a
ao comprimento ao nascer mulher passa por restrição alimentar.
GANHO DE PESO DO 2º AO 3º TRIMESTRE Acredita-se que mulheres que ganham peso
•Não associado ao crescimento linear adequadamente durante a primeira metade da
gestação apresentam:
Mas, ganho de peso materno promove estímulo
ao crescimento da massa muscular fetal. 1. Melhor transporte placentário de nutrientes.
4º mês- formação das células adiposas até 2. Melhor suprimento de fatores endócrinos do
nascimento (3º Trim.: 12 a 17% tec. Adiposo) crescimento.
GANHO DE PESO
PESO DA MÃE ANTES DA
PADRÃO DE GANHO DE GANHO DE PESO TOTAL
GRAVIDEZ
PESO DURANTE OS 9 MESES
(IMC pré-gestacional)

INTERFEREM NO PESO,
COMPRIMENTO E AS
RESERVAS DE GORDURA
DO RECÉM-NASCIDO
- O peso da mãe antes da gravidez, o seu índice de massa corporal (IMC), o padrão de ganho de peso e o ganho de peso total durante os
9 meses de gravidez são fatores que interferem diretamente como o peso, o comprimento e as reservas de gordura do recém-nascido.
GANHO DE PESO

A mulher que apresenta


peso corporal normal antes da
gravidez deve ganhar, em média,
algo em torno de 11 a 14,5 kg
até o final da gestação.
GANHO DE PESO GESTACIONAL
Inúmeros estudos¹ confirmam a melhora nos resultados obstétricos de acordo com
um adequado ganho de peso gravídico segundo a condição nutricional pré-
gestacional.
- Variação de ganho de peso de 7 a 18 kg de acordo com o peso pré-
gestacional.
- Objetivo: reduzir o risco de baixo peso ao nascer, retardo no crescimento intra-
uterino e prematuridade.

Descritos melhores condições ao nascer e menores complicações


maternas e obesidade pós-parto.

¹Accioly et al., 2002.


GANHO DE PESO NÃO É RECEITA DE
BOLO...
GANHO DE PESO
– Em média, para cada quilo de ganho de peso gestacional, o peso do bebê aumenta
seu peso entre 16,7 e 22,6 gramas.

– Mulheres que ganham peso excessivamente durante a gravidez têm maior risco de não
conseguirem voltar para o seu peso original após o parto.  retenção de peso
gestacional.
– Mulheres já previamente com sobrepeso e que ganham peso excessivamente na
gravidez têm um maior risco de tornarem-se obesas ou agravarem a sua obesidade já
existente.
– O excesso de ganho de peso gestacional também tem sido associado a um risco
aumentado de hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia e diabetes gestacional.
PESO MATERNO ABAIXO DO IDEAL- BEBÊS PEQUENOS
PARA IDADE GESTACIONAL (PIG)
Definido como peso menor que o percentil 10 de acordo com idade
gestacional¹.
-Em alguns casos é complicado distinguir os retardos do crescimento de fetos
PIG saudáveis. CLASSIFICAÇÃO DE RCIU
Idade gestacional Tipo de crescimento Velocidade Peso médio do CLASSIFICAÇÃO DE RCIU
feto Tipo III: Intermediário ou
Tipo II:I: Assimétrico
Simétrico ou
misto.
1º Trimestre Hiperplasia Lenta 12 semanas desproporcional.
intrínseco ou proporcional
(12 semanas) ≈300g - ouOhipoplásico.
processos de agressão
- A agressão ocorre
tanto Osnafatores
-desde fase deetiológicos
hiperplasia
2º Trimestre Hiperplasia e Acelerada 27 semanas ≈ o início do 3.º
(13 a 27 semanas) hipertrofia 1.000 g quanto
que na denohipertrofia
atuam início da do
trimestre da gravidez,
3º Trimestre Hipertrofia Máxima 38 semanas ≈
crescimento
gravidez, na celular.
fase de Os
na fase de hipertrofia
(acima de 28 3.000 g principais
hiperplasiafatores etiológicos
celular,
celular, determinando
semanas) são desnutrição
reduzindo materna
o número de e
déficit no crescimento
células dos
consumo deórgãos.
drogas ilícitas,
celular (hipotrofia).
álcool, fumo e cafeína.
¹Neto et, al. 2011.
PESO MATERNO ABAIXO DO IDEAL- BEBÊS
PEQUENOS PARA IDADE GESTACIONAL (PIG)
Está relacionado a variáveis nutricionais e de estilo de vida (tabagismo e
etilismo).
Variáveis nutricionais¹:
-Baixo IMC antes da gestação
-Baixo ganho de peso durante a gestação/consumo calórico e de proteínas*
insuficiente durante a gestação
-Déficit da estatura da mãe
-Deficiência de micronutriente (zinco, vitamina A e ácido fólico)
-Consumo de café- consumo seguro até duas xícaras.
¹ Petraza et al., s/ano.
* Baixa ingestão proteica pode levar a redução da circunferência cefálica do bebê.
POR SUA VEZ... O BAIXO PESO AO NASCER
Está relacionado a maior deposição de gordura central e resistência insulínica.

- O baixo peso ao nascer seguido de rápido crescimento pós-natal está associado ao


maior risco de OBESIDADE e, em consequência SÍNDROME METABÓLICA e DIABETES
MELLITUS TIPO 2 na vida adulta.
- Doença Cardiovascular (DCV): Características de baixo peso ao nascer, baixo peso
na infância, mas ganho acelerado de peso e maior IMC. Altura menor que a média
para idade.
1. DVC está associada a menor estatura em adultos.
2. Ganho de peso acelerado na infância pode predizer risco de DVC em função da
predisposição de depósito de gordura central.
MECANISMO ENVOLVIDOS NESSA ASSOCIAÇÃO
AINDA PERMANECEM DESCONHECIDOS ...PESQUISAS SUGEREM

“GENÓTIPO ECONÔMICO”

Predisposição genética que poderia ser uma estratégia de


sobrevivência para os nascidos com baixo peso.
Alterações/injúrias intra-uterinas podem levar a persistentes mudanças
na expressão dos genes e resultar neste genótipo.
PESO MATERNO ABAIXO DO IDEAL- BEBÊS
PEQUENOS PARA IDADE GESTACIONAL (PIG)
Consequência para o feto:
-Crianças pequenas para idade gestacional e partos prematuros.
-A longo prazo predispõe o desenvolvimento de aterosclerose e
hipertensão arterial na vida adulta e diabetes mellitus.¹

¹Neto et, al. 2011.


PESO MATERNO ACIMA DO IDEAL- BEBÊS
GRANDES PARA IDADE GESTACIONAL (GIG)
A obesidade materna está associado ao aumento
do risco de:

 Mortalidade perinatal,

 Anomalias congênitas(defeitos do tubo neural,


cardíacas e defeito da parede abdominal),

Gemelaridade dizigótica e Macrossomia.


PESO MATERNO ACIMA DO IDEAL- BEBÊS
GRANDES PARA IDADE GESTACIONAL (GIG)
GRANDES PARA IDADE GESTACIONAL (GIG): Macrossomia fetal (peso ao nascer ≥4 Kg)¹

-É a complicação mais frequente entre filhos de mães obesas e representa risco de


morte materna e perinatal.
-Além da PESO MATERNO ELEVADO, outros fatores de risco estão associados:

Diabetes Melito (DM) Materno Fetos macrossômicos


Pós-datismo
DM gestacional prévios

Gestação de fetos do sexo Ganho ponderal excessivo Etnia


masculino Multiparidades durante a gestação Idade >35 anos

¹peso fetal acima de 4.000g, independente da idade gestacional e de variáveis demográficas (Kerche LTRL et. Al, 2005)
PESO MATERNO ACIMA DO IDEAL- BEBÊS
GRANDES PARA IDADE GESTACIONAL (GIG)
Consequências a longo-prazo:
1. Sequelas neurológicas
2. Obesidade na vida adulta
3. Dislipidemia
4. Resistência a insulina e diabetes mellitus
5. Alterações do metabolismo antioxidante.

Essas alterações parecem ter importante papel da doenças aterosclerótica na vida


adulta!
PESO MATERNO ACIMA DO IDEAL- BEBÊS
GRANDES PARA IDADE GESTACIONAL (GIG)
Mecanismos envolvidos:

HIPERGLICEMIA MATERNA HIPERGLICEMA FETAL

HIPERINSULINEMIA FETAL

CAPTAÇÃO DE GLICOSE
MACROSSOMIA FETAL PELOS TESCIDOS

Figura 1. Hiperglicémia materna conduz a uma hiperglicémia fetal e, por sua vez, a hiperinsulinémia fetal, assim como
leva ao aumento da produção de fatores de crescimento celular insulin-like (IGF-I e IGF-II), estimulando o crescimento fetal
e a deposição de gordura e glicogênio que, por consequência, levam a um aumento excessivo de peso fetal.
PESO MATERNO ACIMA DO IDEAL- BEBÊS
GRANDES PARA IDADE GESTACIONAL (GIG)
Maior peso ao nascer está associado a obesidade na infância e na vida
adulta!

Dentre as explicações estão que o ambiente pós-


natal que inclui hábitos alimentares e de estilo de
vida compartilhados pela família, está relacionado
com elevado peso e adiposidade posterior.

Estima-se que para cada 1kg a mais no peso ao


nascer associou-se a 50% maiores chances de
excesso de peso entre 9 a 14 anos.
RESTRIÇÃO ENERGÉTICA E PROTEICA
Programação Metabólica- Etiologia das doenças no adulto?

RESTRIÇÃO PROTEICA RESTRIÇÃO ENERGÉTICA


 Recém-nascidos com alterações no Pâncreas  Nas 2 últimas semanas- intolerância à
- Redução na vascularização glicose na vida adulta.
- Capacidade proliferativa das células B
- Mudanças na resposta secretória de insulina AS MÃES QUE RECEBEM ALIMENTAÇÃO
 Má formação dos núcleos hipotalâmicos EQUILIBRADA EM ENERGIA E PROTEÍNA TEM
 Diminuição da função metabólica do 30% MENOS CHANCES DE RISCO DE CRIANÇA
fígado, músculo e tecido adiposo COM BAIXO PESO AO NASCER.
 Hipertensão arterial em filhotes e baixo
peso ao nascer
RELATO DE CASO
Maternidade pública do Rio de Janeiro:
- Anemia (28%)
- Deficiência de Vitamina A (DVA, 18,7 %)
- Síndromes Hipertensivas da Gravidez (6,2 %)
- Diabetes Gestacional (1,9%)
› Após proposta de assistência nutricional pré-natal
- As gestantes receberam pelos menos 4 consultas nutricionais
com calendário concomitante ao do pré-natal.
- anemia (16%)
- DVA (6,2%)
- SHG (5,8%)
NUTRIÇÃO MATERNA E O DESENVOLVIMENTO
FETAL

FATORES NUTRICIONAIS E HORMONAIS


SE MODIFICAM PARA SUBSIDIAR UMA
NOVA CONDIÇÃO FISIOLÓGICA E
METABÓLICA.
NUTRIÇÃO MATERNA E O DESENVOLVIMENTO
FETAL
A gestação é um estado anabólico que afeta os tecidos maternos devido a ação
de hormônios maternos que atuam para manutenção de uma gestação bem-
sucedida.
A progesterona induz a deposição de gordura, de modo a isolar o bebê; mantém
as reservas de energia e relaxa a musculatura lisa- relaxa a motilidade intestinal
para maior absorção dos nutrientes.
Os estrogênio aumenta bastante durante a gravidez, promovendo o
desenvolvimento fetal, as funções uterinas e a retenção hídrica.
A progesterona e o estrogênio secretados em combinação durante a gravidez
ajudam a preparar a mãe para uma lactação bem-sucedida.
ESFORÇOS NA MELHORIA DO ESTADO NUTRICIONAL
MATERNO, SE POSSÍVEL AINDA NA FASE PRÉ-
CONCEPÇÃO E AO LONGO DA GESTAÇÃO DEVEM SER
EMPREGADOS NA MELHORIA DAS CONDIÇÕES AO
NASCER, NA SOBREVIVÊNCIA DO NOVO SER E NA
SAÚDE DAS MULHERES.
REFERÊNCIAS
Pedraza DF, de Souza MM, Cristóvão FS, de França ISX. Baixo peso ao nascer no Brasil:
revisão sistemática de estudos baseados no sistema de informações sobre nascidos vivos.
Pediatria Moderna Fev 14 V 50 N 2
págs.: 51-64 Disponível em:
http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=5684&fase=imprime

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