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DISCIPLINA:
Química Orgânica
ASSUNTO:
Ácidos Carboxílicos e Ésteres
Profa. Dra. Luciana Maria Saran
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CLASSE FUNCIONAL ÁCIDO CARBOXÍLICO
Ácidos Graxos
Ácido Esteárico, C18H36O2
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ÁCIDOS CARBOXÍLICOS DE CADEIA LONGA
Ácidos Graxos
Ácido Oléico, C18H34O2
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ÁCIDOS CARBOXÍLICOS DE CADEIA LONGA
Ácidos Graxos
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CLASSE FUNCIONAL ÁCIDO CARBOXÍLICO
Nomenclatura dos ácidos carboxílicos
não ramificados:
- A nomenclatura dessa classe funcional
é feita com a utilização do sufixo óico.
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Ácidos Carboxílicos e Derivados
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Propriedades Físicas
Os ácidos carboxílicos são capazes de formar
ligações de hidrogênio entre si e com solventes
polares como a água.
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Propriedades Físicas
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Propriedades Físicas
As temperaturas de ebulição dos ácidos carboxílicos
alifáticos elevam-se com o aumento do no de átomos
de C e as respectivas solubilidades diminuem.
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IONIZAÇÃO DE ÁCIDOS FRACOS
[H ]x[ A ]
Ka
[HA ]
Ka é a constante de ionização do ácido. O seu valor é
dependente da temperatura.
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Exemplo:
[H ]x[CH3COO ]
Ka
[CH3COOH ]
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IONIZAÇÃO DE ÁCIDOS FRACOS
Quanto menor o valor de Ka, mais fraco é o ácido.
pKa = - log Ka
Ka = 10-pKa
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Força do Ácido Aumenta
pKa aumenta
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IONIZAÇÃO DOS ÁCIDOS CARBOXÍLICOS
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Os ácidos carboxílicos simples, RCO2H, em
que R é um grupo alquila, não diferem muito
quanto a força.
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CLASSE FUNCIONAL ÉSTER
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Nome do éster Fórmula Aroma/sabor
Butanoato de etila C3H7 - COO - C2H5 Abacaxi
Formato de isobutila H - COO - C4H9 Framboesa
Formato de etila H - COO - C2H5 Pêssego
Butanoato de pentila C3H7 - COO - C5H11 Abricó
Acetato de pentila CH3 - COO - C5H11 Pêra
Etanoato de octila CH3 - COO - C8H17 Laranja
Etanoato de benzila CH3 - COO - CH2 - C6H5 Gardênia
Etanoato de pentila CH3 - COO - C5H11 Banana
Heptanoato de etila C6H13 - COO - C2H5 Vinho
Etanoato de etila CH3 - COO - C2H5 Maçã
Nonilato de etila C8H17 - COO - C2H5 Rosa
Antranilato de metila H2N - C4H6 - COO - CH3 Jasmim
Caprilato de etila C5H11 - COO - C2H5 Pinha
Acetato de etila CH3 - COO - C2H5 Menta
Butanoato de butila C3H7 - COO - C4H9 Damasco
Etanoato de isobutila CH3 - COO -C4H9 Morango
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CLASSE FUNCIONAL ÉSTER
Triestearina, C57H110O6
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CLASSE FUNCIONAL ÉSTER
Nomenclatura:
Nomenclatura:
Hidrólise Ácida
A reação de ésteres com água, catalisada por um ácido
forte (por ex., HCl) resulta na formação de uma molécula
de ácido carboxílico e outra de álcool.
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Sabões
São sais de ácidos graxos. Ex.: estearato de sódio.
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Sabões
Quando o sabão é colocado em contato com a água,
forma-se uma dispersão coloidal constituída por agre-
gados denominados micelas.
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Micela: é uma estrutura globular formada por um
agregado de moléculas anfipáticas, ou seja,
moléculas que possuem características polares e
apolares simultaneamente, dispersas em um líquido
constituindo uma das fases de um colóide.
Esquema de uma micela. Cada
molécula formadora da micela é
representada por uma cabeça
polar e uma cauda apolar
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A superfície interna daSabões
micela é pouco polar e dissolve
gorduras e outros compostos pouco polares. Já a super-
fície externa é muito polar, o que possibilita a solubiliza-
ção do sabão em meio aquoso.
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Emulsão: mistura entre dois líquidos imiscíveis em que
um deles (a fase dispersa) encontra-se na forma de finos
glóbulos no seio do outro líquido (a fase contínua),
formando uma mistura estável. As emulsões mais
conhecidas consistem de água e óleo.
As emulsões são instáveis termodinamicamente e,
portanto não se formam espontaneamente, sendo
necessário fornecer energia para formá-las através de
agitação ou de homogeneizadores. Com o tempo, as
emulsões tendem a retornar para o estado estável de óleo
separado da água.
Os agentes emulsificantes (surfactantes ou
tensoativos) são substâncias adicionadas às emulsões
para aumentar a sua estabilidade.
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A. Dois líquidos imiscíveis
separados em duas fases (I e
II).
B. Emulsão da fase II
dispersa na fase I.
C. A emulsão instável
progressivamente retorna ao
seu estado inicial de fases
separadas.
D. O surfactante (sabão ou
detergente) se posiciona na
interface entre as fases I e II,
estabilizando a emulsão. 43
Detergentes Sintéticos
Também possuem cadeia longa de carbonos (lipofílica)
e uma extremidade polar (hidrofílica).
Reação de Transesterificação
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