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SINTESE

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO


BÁSICA DA REDE OFICIAL DO ESTADO DE SERGIPE

O Retrato da Educação
Sergipana
(PERFIL 2006)

Aracaju/SE, julho de 2006


Sumário

Índice de Gráficos............................................................................................................. 2
Índice de tabelas ............................................................................................................... 4
Apresentação .................................................................................................................... 5
Introdução:........................................................................................................................ 8
A lógica neoliberal e seus pacotes e programas para a educação.......................................12
O Projeto político pedagógico nas escolas públicas de Sergipe.........................................14
O caráter anti-democrático e autoritário da educação sergipana........................................16
As condições estruturais das escolas públicas sergipanas..................................................19
Deterioração na estrutura física das escolas sergipanas.....................................................22
Material didático-pedagógico nas unidades públicas de ensino em Sergipe ......................26
Merenda escolar para alunos da rede oficial sergipana......................................................29
Existência de refeitórios nas escolas sergipanas................................................................35
Condições dos profissionais do magistério público em Sergipe ........................................37
A violência e as condições de segurança nas escolas públicas ..........................................43
Considerações finais ........................................................................................................47
Referências ......................................................................................................................51

2
Índice de Gráficos

Gráfico 1 - Escolas pesquisadas (por tamanho quantidade de alunos matriculados) - Sergipe.......................7

Gráfico 2 - Escolas da rede estadual de Sergipe que desenvolvem os projetos e pacotes neoliberais..............13

Gráfico 3 - Escolas com Projeto Político Pedagógico em Sergipe....................................................................14

Gráfico 4 - Escolas da rede estadual de Sergipe que SUBSTITUEM o Projeto Político-Pedagógico por
pacotes e programas neoliberais........................................................................................................................15

Gráfico 5 - Formação dos diretores das escolas de Sergipe..............................................................................17

Gráfico 6 - Formação dos secretários das escolas de Sergipe...........................................................................18

Gráfico 7 - Necessidades das escolas em Sergipe Estrutura física.................................................................19

Gráfico 8 - Salas de aulas sem iluminação e sem ventilação nas escolas sergipanas........................................21

Gráfico 9 - Deterioração na estrutura física das escolas sergipanas..................................................................22

Gráfico 10 - Existência de bibliotecas nas escolas de Sergipe..........................................................................23

Gráfico 11 - Existência de salas de leitura nas escolas de Sergipe....................................................................23

Gráfico 12 - Escolas de Sergipe sem espaços alternativos a práticas culturais, esportivas e de lazer..............25

Gráfico 13 - Falta de merenda na rede estadual de Sergipe em 2005...............................................................30

Gráfico 14 - Falta de merenda na rede municipal de Sergipe em 2005............................................................30

Gráfico 15 - Aceitabilidade da merenda servida nas escolas de Sergipe..........................................................32

Gráfico 16 - Escolas de Sergipe acompanhadas por nutricionistas...................................................................33

Gráfico 17 - Existência de refeitórios nas escolas sergipanas...........................................................................35

Gráfico 18 - Escolas sem espaços específicos para os professores Sergipe...................................................40

Gráfico 19 - Condições de higiene das escolas de Sergipe...............................................................................41

Gráfico 20 - As 10 principais causas de afastamento dos professores sergipanos por licença médica............42

Gráfico 21 - Casos de violência registrados nas escolas sergipanas.................................................................45

Gráfico 22 - Condições de segurança das escolas públicas de Sergipe.............................................................46

3
Índice de tabelas

Tabela 1 ........................................................................................................................................... 20
Principais necessidades estruturais das escolas .................................................................................. 20

Tabela 2 ........................................................................................................................................... 27
Ausência de recursos didático-pedagógicos nas escolas de Sergipe.................................................... 27

Tabela 3 ........................................................................................................................................... 38
Gastos com folha de pessoal nos Estados do Nordeste ....................................................................... 38

4
Apresentação

O quadro atual da educação sergipana se apresenta sob uma triste


constatação: a penosa tendência ao sucateamento da estrutura educacional e à
precarização do ensino. A estruturação do sistema educacional sergipano, longe
de atender às necessidades da classe trabalhadora, tem-se desenvolvido no
sentido de servir à manutenção do domínio dos poderosos oriundos das
oligarquias políticas e do empresariado.
A existência de políticas baseadas no “apadrinhamento” e nas
“perseguições”, tão comuns no cotidiano das escolas municipais e estaduais de
Sergipe, revelam o meio sobre o qual a classe dominante reproduz sua
hegemonia, fazendo da educação um dos seus pilares instrumentais de
sustentação.
Bem distante de representar uma saída para as desigualdades sociais, a
educação tem, historicamente, servido como instrumento de legitimação,
reprodução e domínio dessa classe que alia incondicionalmente os poderes
econômico e político. Neste sentido, a escola tem funcionado como importante
aparelho ideológico do Estado na reafirmação da sociedade classista / capitalista,
apesar de suas contradições dialeticamente inerentes.
Seja na instrução da mão-de-obra para a exploração do trabalho na sua
forma capitalista, ou seja na conformação da ideologia burguesa e na negação da
luta de classe, a escola tem exercido papel central e estratégico na arquitetura
das relações de poder que mantêm a sociedade contraditória sustentada pelas
dicotomias dominantes-dominados, capitalistas-trabalhadores e riqueza-miséria.
A precarização do ensino das escolas públicas brasileiras, em especial a
sergipana, como aponta o presente relatório, não representa somente um estado
conjuntural momentâneo do sistema educacional, mas a própria e necessária
condição para a manutenção do status quo das elites dominantes. É, antes duma
questão superficial, um legado estrutural da sociedade.
Contudo, entendendo a sociedade capitalista no seu contínuo movimento
histórico e contraditório, tendo como motor o conflito estabelecido entre as
classes antagônicas, a educação não pode ser determinada somente como
instrumento da ordem burguesa, mediada pelo Estado, mas também faz-se

5
necessário compreendê-la como um importante instrumento para os
trabalhadores na luta de classes. Assim, é de extrema importância reafirmar a
luta. Uma luta pela educação voltada para as necessidades dos trabalhadores
como parte de uma luta maior por uma sociedade livre da exploração do homem
pelo homem.
Nesta direção, o SINTESE, enquanto entidade representativa de uma
categoria da classe trabalhadora – os profissionais da educação – vem atuando
no Estado de Sergipe. Seja nas constantes denúncias de irregularidades
cometidas pelo governo estadual e pelos governos municipais, seja nas lutas por
salários dignos para os professores, na realização de atividades sindicais,
político-pedagógicas, ou seja na luta por uma educação socialmente referenciada
e por uma realidade social diferente da atualmente imposta.
Assim, o presente relatório é mais um produto do esforço do SINTESE em
manter a luta por uma educação verdadeiramente voltada para os anseios da
classe trabalhadora. É a síntese de uma pesquisa ampliada, realizada em o todo
Estado de Sergipe, abrangendo 71 municípios (94% do total dos municípios
sergipanos), e envolvendo a dedicação massiva e o compromisso político dos
professores militantes.
Tal mobilização, que se estendeu durante todo o primeiro semestre de
2006, fez-se presente desde o processo de elaboração dos questionários, sua
aplicação nas escolas, até a entrega o que, por sua vez, resultou em 747
questionários – 206 referentes a rede estadual de ensino e 541 relacionados à
rede municipal –, cada um representando a realidade de uma determinada escola.
Do total das escolas pesquisadas, 69% são de pequeno porte com até 300
alunos matriculados, 11% são escolas com o número de alunos entre 301 e 500,
8% têm entre 501 e 1000 alunos matriculados, 3% delas têm entre 1001 e 2000 e
1% das escolas pesquisadas têm mais de 2000 alunos matriculados como aponta
o gráfico 1.
Com relação a atuação dessas escolas, 3,7% são creches, 68,2%
oferecem o ensino pré-escolar, 89,8% trabalham com o ensino fundamental e
1,8% com o ensino médio. Sobre outras modalidades de ensino, 41,7% delas
trabalham com a Educação de Jovens e Adultos, 4,2% com o supletivo do ensino

6
fundamental, 0,7% com o supletivo do ensino médio, 1,1% trabalham com a
educação especial, 0,1% com educação indígena e outros 0,1% com quilombolas.

Gráfico 1
Escolas pesquisadas (por tamanho – quantidade de alunos matriculados) -
Sergipe

69% menos de 300 alunos


de 301 a 500
de 501 a 1000
11% de 1101 a 2000
mais de 2000
8%
não responderam
8% 3%
1%

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

A grandiosidade do referido estudo é, além de uma demonstração da força


política dos trabalhadores da educação pública de Sergipe, a forma de fazer jus
ao maior sindicato do estado e seus 22.000 filiados. É a contrapartida dos
trabalhadores para os trabalhadores, e à sociedade em geral, contra a tendência
que leva a educação a exercer e legitimar o domínio da ordem hegemônica.

7
Introdução:

A estruturação da presente pesquisa foi orientada pela necessidade de


compreender a educação a partir de duas dimensões complementares e
justapostas: (1) o entendimento das questões de cunho social, político e
econômico do contexto em que a pesquisa se insere; (2) a cruel realidade
cotidiana das escolas.
Nesse sentido, fez-se a reflexão a partir do confronto entre a realidade
imediata e concreta apontada pelos questionários e da realidade político-
econômica (na escala municipal, estadual, nacional e global) em que se insere a
educação e a sociedade dominada pelos ditames do capitalismo e das políticas
neoliberais desse início de século XXI.
Fundamentado no conservadorismo e nas velhas práticas autoritárias, o
governo do Estado de Sergipe demonstrou, como o SINTESE vem denunciando,
total incompetência pela falta de políticas públicas que foram substituídas por
medidas que, ao invés de representar ações governamentais e políticas de
Estado para a sociedade, serviram muito mais para sucatear os espaços públicos
(como é o caso das escolas) e para a autopromoção através de uma política de
marketing centrada em publicidade falaciosa.
Denúncias de corrupção na administração, que resultaram em prisões;
arrocho salarial do funcionalismo público; terceirização e privatização dos
serviços, etc., são marcas registradas do governo do Estado.
Na educação a constante sucessão de secretários evidencia a
inconsistência administrativa e a completa falta de projetos para a área. São
comuns denúncias de irregularidades no uso de verbas da educação tanto na
máquina estadual como nos municípios. As escolas passam por uma triste
combinação de abandono e depredação. Os salários dos professores não
conseguem acompanhar nem a inflação. “Perseguições” e “apadrinhamento”
completam o quadro drástico da autoritária forma de exercício do poder.
Pelo interior do estado a situação é ainda mais lamentável. Os municípios
reproduzem o desmantelo. A saúde, a educação e a segurança compartilham o
caos. Economicamente, a agricultura, base de renda da grande maioria da
população pobre do estado, apresenta-se sob um quadro de precariedade.

8
Isso reflete, na sua totalidade, o preocupante cenário socioeconômico da
realidade nordestina e brasileira. O constante processo de inserção da economia
nacional ao concorrido e “globalizado” mercado mundial tem trazido profundos
danos à sociedade, em especial aos trabalhadores brasileiros.
A queda acentuada da renda dos trabalhadores, a precarização das
condições de trabalho, a existência da escravidão pelos campos do país, o
desemprego massificante e o aumento concentrado da miséria são algumas
marcas e alguns resultados imediatos do caráter anti-social da política econômica
que tem orientado os governos nas últimas décadas.
As perspectivas se mostram e se constroem de forma ainda mais crítica à
medida que nenhum posicionamento alternativo a essa realidade, determinada
pela lógica do mercado mundial e da “globalização”, se apresenta como estratégia
do Estado Nacional. Isso quer dizer, ou melhor, querem dizer que à tendência
capitalista e neoliberal – que leva 50 milhões de brasileiros abaixo da linha da
pobreza, 29% da população nacional (Fundação Getúlio Vargas) – “não há
alternativa”.
A irrestrita política de pagamento da dívida externa, que vem
acompanhando a política econômica desde os governos da ditadura militar é a
garantia da manutenção do estado de dependência e, ao mesmo tempo, a única
saída proposta pelos governos até a atualidade. Somente entre 2003 e 2004, o
povo brasileiro teve que pagar quase R$ 230 bilhões só para saldar os juros da
dívida externa. Como conseqüência e como necessidade de manutenção do
superávit primário há uma série de restrições às políticas sociais, sobretudo na
saúde e educação.
Essas referidas relações de ordem econômica e social, em escala
mundial, evidenciam a nova forma de “desenvolvimento” e reprodução do
capitalismo. A queda das taxas de lucro em decorrência da diminuição do
consumo, o caráter estrutural do desemprego, a redefinição das funções do
Estado ou sua quase desobrigação social, dentre outros processos paralisantes
do sistema monta o contexto crítico e, ao mesmo tempo, a tentativa de
reestruturação produtiva pela lógica neoliberal, flexível e toyotista.
A lógica neoliberal passa a ser a cartilha econômica e ideológica a ser
desenvolvida e exportada para todo o mundo. A crise dos anos 70 apresentou

9
terreno fértil para a sua implementação e difusão tendo como base o
asseguramento da livre concorrência do mercado e a isenção do Estado na
economia que, por sua vez, completa seu domínio mundial.
Prezando pelo “Estado mínimo” e pelo “livre mercado”, as políticas
públicas sociais, principalmente as de proteção ao trabalhador como seguro
desemprego, pensão, aposentadoria, seguro acidente, etc., passam a ser
condenadas e a representar movimento contrário ao “desenvolvimento” na
medida que representa interferência no “equilíbrio” do mercado e na sua
capacidade “auto-reguladora”.
Para os apologistas neoliberais, tão cínicos quanto seus antepassados
liberais, a interferência do Estado na regulação do mercado de trabalho, na
relação capital-trabalho, através das políticas de proteção favorece à
“acomodação” e a “preguiça” dos trabalhadores, paralisando e emperrando o
processo produtivo. Tudo em defesa da lucratividade e da exploração intensiva do
trabalho.
Os reflexos das políticas neoliberais são evidentes (expressos pelo
discurso das parcerias público-privado) e bastante danosos. Sob tais imperativos
a educação tende a deixar de ser uma atividade de obrigação do Estado na
promoção da “igualdade social” e passa a ser mais uma “mercadoria”, fonte de
lucro para as empresas.
Os problemas do sistema educacional passam a ser encarados como
uma evidência da fragilidade do Estado em assumir como dever uma função tão
“estratégica” para a sociedade.
Fazendo defesa à iniciativa privada como um direito quase que divino à
individualidade humana, a cartilha neoliberal prega pela divisão das obrigações
entre Estado e empresas prestadoras de serviços.
Para o nível básico de ensino, o público e o privado devem coexistir por
um duplo sentido: pela diminuição da responsabilidade do Estado para com a
educação e pela garantia da “livre” escolha dos indivíduos que poderão “escolher”
entre a pública e a privada. Os serviços prestados pelo Estado neste nível de
ensino devem ser compartilhados com as empresas como forma de extrair a
lucratividade e de “enxugar” a máquina estatal, ou seja, desempregar.

10
Para o ensino profissionalizante as proposições neoliberais determinam
sua total privatização considerando esta fase do ensino a partir de uma simples
relação de investimento econômico de “capital humano”: custo-benefício. Este tipo
de determinação se baseia no argumento de que o ensino profissionalizante
estaria diretamente vinculado à renda posteriormente extraída pelo trabalhador
profissionalizado, qualificado e, conseqüentemente, melhor remunerado.
Como no espaço da fábrica flexível e toyotista – dimensão produtiva do
mesmo processo de reestruturação capitalista de que o neoliberalismo se apóia –
que passa a se organizar em torno do enxugamento da produção (dispensa de
trabalhadores) através do Controle de Qualidade Total – CQT – e pela inserção
da tecnologia molecular-digital e robótica, a educação passa a ser pensada e
operada pela (i)racionalidade da eficiência e qualidade econômica materializadas,
como no caso da realidade sergipana e constatada na pesquisa, na imposição
dos pacotes e programas para a rede pública de ensino.

11
A lógica neoliberal e seus pacotes e programas para a educação

O processo de fragmentação e precarização que a lógica neoliberal e


flexível vem promovendo no mundo do trabalho e na classe trabalhadora é
fundamental para o entendimento da realidade atual do capitalismo e da
educação.
Desde a crise de 73, uma crise gerada pela não equivalência lucrativa ao
grande potencial produtivo da lógica fordista/taylorista e pela queda das taxas de
consumo – resultado da perda do poder de consumo pelo desemprego estrutural
ainda em fase inicial – o capital promove uma verdadeira investida contra a classe
trabalhadora reestruturando a produção e implementando/impondo uma nova
ideologia fragmentária e individualista à sociedade, sobretudo aos trabalhadores.
Ao contrário do trabalhador massificado da produção fordista/taylorista que
se organizava em sindicatos fortes e com grande poder de negociação dado pelo
alto grau de coletivização entre os trabalhadores, a lógica toyotista/flexível e
neoliberal reafirma e intensifica a exploração do trabalho na sua forma capitalista.
As alterações introduzidas por essa nova lógica consistem basicamente em
transformar o trabalhador alienado e extremamente especializado numa dada
função da produção em trabalhador “multifuncional” (não menos alienado e
explorado); organizam a produção em times setoriais com gratificações àqueles
com melhor desempenho o que, por sua vez, promove a concorrência entre os
trabalhadores fragmentando-os politicamente; terceirizam grande parte da mão-
de-obra, rebaixam salários e, sobretudo, demitem.
Para a educação, essa tem sido a tendência definidora das políticas do
governo do Estado de Sergipe. Salários rebaixados, professores multifuncionais e
competindo entre si por melhores gratificações, perda da autonomia docente e as
parcerias com empresas privadas, são algumas das fortes evidências da forma de
inserção do neoliberalismo na educação sergipana.
Um dado interessante na conformação da tendência à precarização do
ensino, seja pela perda da autonomia docente ou pela aceleração no processo de
aprendizagem como meio de inserção das medidas neoliberais, pode ser
observado na forma com estão sendo adotados, principalmente nas escolas da

12
rede estadual de Sergipe, os pacotes e projetos conhecidos como “5S”, “Se Liga”,
“Acelera”, “Alfa e Beto”.
Como podemos constatar no gráfico abaixo o projeto conhecido como “Se
Liga” já está presente em 42,2% das escolas da rede estadual de Sergipe, o
“Acelera” em 38,5%, “Alfa e Beto” em 50% e o “5S” em 52,9%. Tudo em nome
das axiomáticas “parcerias público-privado” e pelo “progresso” do capital.

Gráfico 2
Escolas da rede estadual de Sergipe que desenvolvem os projetos e pacotes
neoliberais

100%

80%

60% 50% 52,9%


42,2%
38,5%
40%

20%

0%
Se Liga Acelera Alfa e Beto 5S
Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

A tendência neoliberal tem se inserido de forma bastante significativa nas


estruturas sociais. Tal processo se desenvolve acompanhado por uma profunda
reestruturação das bases ideológicas e materiais pela qual o mundo moderno
caminhou e produziu. Tornam-se, então, comuns os discursos que afirmam a
superação do capitalismo pela emergência de uma sociedade pós-moderna e
pós-estruturalista. Contudo, o que se verifica é a intensificação das relações
capitalistas em escala mundial, a partir da chamada “globalização”, sustentada no
aumento da exploração do trabalho.

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O Projeto político pedagógico nas escolas públicas de Sergipe

O projeto político pedagógico representa um dos principais caminhos para


a conquista de uma educação socialmente democrática e politicamente
autônoma. É através dele que a escola se constrói a partir da formulação de seu
diagnóstico, suas ações por concepções, suas metas, objetivos e da avaliação do
sistema educacional e de si própria.
A importância da elaboração e desenvolvimento do projeto político
pedagógico por toda a comunidade escolar está na tentativa de trazer e levar a
escola para a realidade social, econômica e cultural em que ela se insere.
No sentido contrário, não casual e nem ingenuamente, trilha os governos
do Estado e dos municípios de Sergipe. O autoritarismo e a truculência são duas
de muitas outras formas de aparelhar a escola aos ditames oligárquicos,
atropelando e desrespeitando a construção de uma escola democrática.
Podemos assim facilmente constatar, como mostra o gráfico abaixo, que
mais da metade das escolas sergipanas, 52,6%, não possuem o Projeto Político
Pedagógico. Das 47,4% escolas que tem o Projeto, em somente 29,2% delas ele
é sistematizado, em 28,6% é aplicado e em apenas 27,6% delas há a participação
da comunidade escolar.

Gráfico 3
Escolas com Projeto Político Pedagógico em Sergipe

100%

80%

60%
40% 29,2% 28,6% 27,6%

20%

0%
Projeto sistematizado Projeto aplicado Projeto com
participação da
cominidade escolar
Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

Outro dado bastante preocupante está no fato de que o Projeto Político-


Pedagógico vem sendo sumariamente substituído pelos pacotes neoliberais. Na

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rede estadual, esta tendência à despolitização e precarização do ensino se
apresenta de forma mais significativa. O “Se liga” atua em 18,9%, o “Alfa e Beto”
em 18,4%, o “Acelera” em 20,8% e o “5S” atua em 20,3% das escolas públicas
estaduais, substituindo o Projeto Político-Pedagógico.

Gráfico 4
Escolas da rede estadual de Sergipe que SUBSTITUEM o Projeto Político-
Pedagógico por pacotes e programas neoliberais

25%
18,90% 20,80% 20,30%
18,40%
20%

15%

10%

5%
Se Liga Acelera Alfa e Beto 5S

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

A construção de uma escola capaz de exercer a práxis social através de


sua ação política, pelo ato pedagógico, é a condição fundamental para a
existência de uma educação verdadeiramente voltada para a transformação
social.
A luta por uma escola objetivada em refletir sobre sua realidade social ao
mesmo tempo em que age sobre essa realidade e, que agindo sobre ela, tenha
novamente a condição de transformá-la, representa a única forma de fazer da
educação instrumento de luta da classe trabalhadora contra a opressão ideológica
e a exploração material.

15
O caráter anti-democrático e autoritário da educação sergipana

O caráter autoritário nas escolas públicas de Sergipe se apresenta como


uma das principais formas de fazer da educação instrumento ideológico para a
manutenção e reprodução do poder das elites locais e regionais. A necessidade
de fazer da educação artifício de domínio político e ideológico pela classe
dominante é, ao mesmo tempo, a evidência da capacidade e da importância que
tem a educação sobre a mente humana, por isso, sua posição central na
estratégia de dominação burguesa.
A manifestação dessa violência simbólica, essencial para a reprodução da
ordem dominante, pode claramente ser observada na realidade das escolas
sergipanas. A forma da gestão escolar fundamentada no “apadrinhamento” e
orquestrada pelas alianças das elites nas diferentes escalas do poder, desde a
base local-municipal à regional e estadual, foi constatada na pesquisa.
Analisando as relações de poder a partir da base local-municipal, do
universo pesquisado pôde ser constatado que em penas um município (Poço
Verde) das escolas públicas os gestores são escolhidos por critério eletivo, como
é feito em Aracaju, que não integrou a pesquisa por não ser base da totalidade
sindical do SINTESE. Realidade ainda mais grave é na rede estadual de
educação onde todas das escolas têm seus gestores indicados por políticos o que
reforça o pacto estabelecido entre as elites em escala municipal, regional e
estadual. Deste total, 79,1% dos gestores são do quadro efetivo do magistério.
O processo de desenvolvimento das relações de poder dentro das escolas
se reflete na forma de como a escola é gestada. O sentido participativo e
democrático são princípios que sustentam a construção de uma escola inserida
na realidade social existente e verdadeiramente capaz de atuar sobre ela.
Contudo, esse parece não ser o caminho percorrido pelas escolas públicas de
Sergipe
Neste mesmo sentido, podemos ainda constatar que em 52,5% das
escolas, a forma como os recursos recebidos serão gastos não é decidida
coletivamente e 47,6% não fazem a prestação de contas. Contudo, se
observarmos que apenas 64,3% das escolas pesquisadas conseguiram
responder a esta questão, podemos constatar a preocupante falta de

16
transparência, fundamental para o exercício autoritário da centralização política
presente nas escolas municipais e estaduais.
A constatação anti-democrática e não coletiva impregnada nas escolas e o
resultado da estruturação política do sistema educacional aliado ao processo de
formação acadêmica e política dos dirigentes. Com relação à formação dos
dirigentes escolares podemos constatar que 16,8% têm apenas o nível médio na
modalidade normal, 55,2% são licenciados e 28% são pós graduados.

Gráfico 5
Formação dos diretores das escolas de Sergipe

55,2%

Licenciado
Pós-Graduado
28,0%
Normal

16,8%

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

O fato de 83,2% dos diretores das escolas sergipanas terem nível superior,
um número bastante significativo, não representa a garantia de uma gestão
participativa e coletiva. Isto, em certa medida, desmente o argumento subjetivista
e individualista do discurso dominante que tenta tirar de foco a causa real do
problema. A questão não está somente na escola, mas também na estrutura
política autoritária do sistema educacional.
Sobre a formação dos demais profissionais que atuam na administração da
escola, coordenadores e secretários, a pesquisa apresenta o seguinte quadro:
91% dos coordenadores são do quadro efetivo e 9% são comissionados; 57,5%
dos secretários são do quadro efetivo do magistério, 16,6% são comissionados e
25,8% é servidor administrativo do quadro efetivo. Com relação à formação dos
secretários, a pesquisa traz a seguinte distribuição como aponta o gráfico
seguinte.

17
Gráfico 6
Formação dos secretários das escolas de Sergipe

36,80%

Lic. Plena
Ens. Médio
Normal
14,80%
Ens. Fundamental
3,70% Pós-Grad.
41,40%
3,30%

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

A realidade e a experiência sobre ela têm mostrado que a construção do


espaço escolar democrático está diretamente vinculada à superação da influência
política eleitoreira na própria escola. Contudo, percebem-se verdadeiras
“amarras” prendendo a educação, amarras estas inseridas no cotidiano da escola
e personificadas nos representantes bajuladores da classe hegemônica. E é neste
sentido que se evidencia, nitidamente, como a escola é a expressão duma
dimensão da sociedade classista.

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As condições estruturais das escolas públicas sergipanas

A garantia de uma educação de qualidade perpassa imprescindivelmente


pela oferta de condições estruturais adequadas a esse fim. Não se trata apenas
da construção de unidades educacionais, mas de escolas que atendam às reais
necessidades do ensino e que proporcionem o pleno desempenho das atividades
que nela se desenvolvem.
Grande parte das escolas em nosso estado tem funcionado de forma
precária, com instalações inadequadas, oferecendo muitos transtornos e riscos à
saúde e à vida dos professores, funcionários e alunos.
Todos os anos os gestores sergipanos bombardeiam a população com
propagandas políticas sobre investimentos em educação. O governo do estado,
em 2005 e 2006 tem noticiado gastos milionários para a construção e
reestruturação de unidades educacionais. Tanto investimento já deveria ter
começado a dar resultados. No entanto, a demanda por esses serviços continua
elevada, como demonstra os dados da pesquisa.

Gráfico 7
Necessidades das escolas em Sergipe – Estrutura física

60%
47,5%
50% 46% 46,6%
43%
40,1%
40% 34,9%

30% Rede Municipal


Rede Estadual
20%

10%
0%
Refoma Manutenção Ampliação

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

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As maiores necessidades verificadas quanto à reestruturação das
escolas estão elencadas na tabela abaixo:

Tabela 1
Principais necessidades estruturais das escolas
REFORMA AMPLIAÇÃO MANUTENÇÃO
Estrutura física Salas de aula Rede elétrica
Rede de esgoto Sala de professores Rede hidráulica
Banheiros Laboratórios Pintura
Telhados Bibliotecas Caixas d´água
Quadras de esporte Salas de leitura Capinagem
Cozinhas Arquivos Equipamentos
Muros Almoxarifados Telhados
Pisos Despensas Banheiros
Rampas para deficientes Áreas para recreação Quadros/lousas
Quadras de esporte

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

Muitas das unidades educacionais em nosso estado foram construídas


sem um planejamento adequado para seu funcionamento. A maioria, em um
período no qual os administradores consideravam que oferecer educação para a
população, limitava-se à construção de salas de aulas. A evolução sobre o
conceito de educação e as necessidades para sua efetivação não foi
acompanhada pelas políticas educacionais. Dessa forma, é comum encontrarmos
escolas por todo o território sergipano com estruturas seguindo padrões arcaicos,
ineficientes e insalubres.
Nem mesmo as salas de aula atendem às necessidades pedagógicas e, ao
invés de se constituir em um ambiente confortável e agradável, apresentam-se
insalubres, provocando inúmeros transtornos. Um exemplo disso são aquelas mal
planejadas, construídas sem oferecer nenhum tipo de ventilação ou iluminação
natural e desprovidas dos equipamentos que poderiam gerar amenidades como
ventiladores, ar condicionados e uma iluminação elétrica apropriada.
Como podemos perceber, mais da metade dos nossos alunos e
professores têm se submetido a ministrar e assistir aulas de forma insuportável.

20
Trazendo prejuízos à visão, na tentativa de conseguir ler e escrever num
ambiente mal iluminado e sofrendo insuportáveis incômodos térmicos. Em
decorrência disso, vemos alunos desatenciosos, suados e impacientes que
precisam se ausentar da sala inúmeras vezes para tomar água, além de
professores esgotados fisicamente e frustrados por não conseguirem desenvolver
suas atividades de maneira satisfatória.

Gráfico 8
Salas de aulas sem iluminação e sem ventilação nas escolas sergipanas

70% 56,9% 56,5% 56,8%


60% 50,4%
50%
40%
Rede municipal
30%
Rede estadual
20%
10%
0%
Sem Iluminação Sem vrntilação

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

Para agravar ainda mais essa configuração, a quantidade de salas não são
compatíveis com o número de alunos matriculados nos estabelecimentos de
ensino; fato verificado em 48,54% da rede estadual e 40,11% da rede municipal.
Logo, a superlotação é uma realidade. Na rede estadual, 17,48% das salas estão
com alunos em excesso. Muitas vezes, a saída encontrada para que a escola
comporte a demanda de alunos da comunidade é a improvisação de salas, com a
transformação de áreas completamente sem estrutura para esse fim. A exemplo
de divisórias instaladas nos pátios de recreação, onde os alunos são confinados
para assistirem às aulas.
A falta de investimento na manutenção das escolas leva a um estado
extremo de deterioração, sendo que, na maioria das vezes, a única alternativa
viável torna-se uma reforma geral, ocasionando custos muito elevados. Alguns
dos problemas mais freqüentes estão ligados à degradação dos sistemas
elétricos e hidráulicos, danos nos telhados e desgaste nas pinturas dos prédios.

21
Gráfico 9
Deterioração na estrutura física das escolas sergipanas

80% 73,0% 75,1% 74,4%


71,5%
71,4% 66,1%
70%
60,1% 59,4%
60%

50% Rede municipal


40% Rede estadual
30%

20%
10%

0%
Inst. Elétricas Inst. Hidráulicas Telhado Pintura

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

As reformas das nossas escolas são indispensáveis em decorrência não


apenas da depredação e falta de manutenção permanente, mas da necessidade
de uma adequação a padrões arquitetônicos que garantam o espaço físico
adequado ao desenvolvimento do processo pedagógico de ensino e
aprendizagem. Isso implica reafirmar que as práticas pedagógicas não se
restringem à sala de aula, mas a toda uma gama de espaços intrínsecos e
imprescindíveis à educação, como bibliotecas, salas de leitura, áreas recreativas,
quadras esportivas, laboratórios, auditórios, dentre outros.
Quando se analisam as estatísticas da quantidade, qualidade e
funcionamento das bibliotecas e salas de leitura das nossas unidades, fica fácil
compreender porque os alunos não têm o hábito e o gosto pela leitura. Essa
prática que deve ser estimulada desde os primeiros anos de vida para que se
torne uma atividade prazerosa e consolidada ao longo do tempo, não é tratada,
em Sergipe, com a prioridade que merece. A ausência desses espaços na maior
parte das nossas escolas é o retrato do descaso com que esse aspecto é tratado.

22
Gráfico 10
Existência de bibliotecas nas escolas de Sergipe

100%

80%

60% 94,2% 70,3%


Sem Biblioteca
40% Com Biblioteca

20% 29,6%
5,7%
0%
Rede municipal Rede estadual

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

Gráfico 11
Existência de salas de leitura nas escolas de Sergipe

120,0%
95,5%
100,0% 81,5%
80,0%

60,0% Rede municipal


40,0% 18,5% Rede Estadual
20,0% 4,5%

0,0%
Escolas com salas Escolas sem salas
de leitura de leitura

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

As escolas precisam promover atividades que estimulem a rotina de leitura


através do contato com diferentes tipos de fontes informacionais (livros, revistas,
jornais, enciclopédias dicionários, anuários,etc.), mas para isso, necessitam
oferecer uma infra-estrutura propícia. As bibliotecas e salas de leitura devem
configurar-se em “espaços democráticos”, onde interajam alunos e professores
no desenvolvimento de ações educativas e culturais.
Os problemas constatados na pesquisa não se resumem à falta de
bibliotecas e salas de leitura, mas também na precariedade das que existem. As

23
primeiras, funcionam com uma quantidade de livros insuficientes e
desatualizados. As segundas, geralmente não passam de salas improvisadas,
desaparelhadas, não atrativas e, conseqüentemente, pouco visitadas, deixando
de cumprir sua função.
O caso dos laboratórios e das salas de vídeo não é muito diferente. Na
rede estadual, apenas 15,53% das escolas possuem laboratórios e, na rede
municipal, eles praticamente inexistem, não chegam a 1%. Nesses casos,
mesmo havendo a estrutura física, não há condições de uso e funcionamento pois
se encontram completamente sucateados, sem os aparelhos e equipamentos
necessários.
Constantemente ouvimos falar em “modernização” das escolas
públicas, sobretudo, referindo-se à inclusão digital, ou seja, a informática aplicada
à educação. No entanto, sabemos que as novas tecnologias têm sido inseridas de
forma incipiente e ainda não fazem parte do cotidiano escolar dos alunos e
professores da rede pública de Sergipe. Nas unidades pesquisadas, só existem
salas de informática em 21,84% da rede estadual e 3,51% da rede municipal e
apenas 1/3 delas funcionam.
Os computadores alocados nessas escolas, além de obsoletos, não
recebem manutenção e acabam virando verdadeiros “entulhos”. Cabe ressaltar
ainda, que quando funcionam, o quadro de pessoal não se encontra apto a utilizá-
los e, por conseguinte, os discentes terão pouco ou nenhum acesso a essas
máquinas.
Diante desse quadro, percebe-se que na educação pública de Sergipe,
a implantação da informática enquanto tecnologia que poderia ser utilizada com
fins pedagógicos, educacionais, culturais e científicos não passa de “falácia”.
Ademais, nossas escolas não carecem apenas de laboratórios como demonstra o
gráfico a seguir:

24
Gráfico 12
Escolas de Sergipe sem espaços alternativos a práticas culturais, esportivas
e de lazer

120%
98,5% 93,9%
100% 87,3%
79,8%
80% 72,3%
63,5%
60%
Rede municipal
40% Rede estadual
20%

0%
Auditórios Área de Lazer Quadra
esportiva

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

25
Material didático-pedagógico nas unidades públicas de ensino em
Sergipe

Além de uma estrutura física apropriada, para que a escola tenha o


desenvolvimento desejado é necessário a utilização de recursos que facilitem a
integração e dinamização do processo ensino/aprendizagem. Dentre esses,
destacam-se aqueles utilizados nas aulas por professores e alunos, que vão
subsidiar uma melhor compreensão e apreensão dos conteúdos nas mais
diversas disciplinas.
As escolas públicas, diferindo das particulares, ainda não oferecem, em
larga medida, aulas dinâmicas e interativas com a utilização de recursos áudio-
visuais como datashows, dvd’s e retro-projetores. No entanto, nas escolas
sergipanas, os docentes e discentes não podem contar nem mesmo com
materiais simples e básicos. Logo, são aulas de português sem o auxílio de
dicionários; de educação física sem os materiais esportivos, de geografia sem
globos e mapas, de ciências e biologia sem atlas de anatomia e microscópios, de
matemática sem réguas, compassos e calculadoras; dentre tantos outros
exemplos.
Não é à toa o resultado de pesquisas que demonstram os baixíssimos
níveis de conhecimento de alunos que já completaram o ensino fundamental ou
médio. Eles concluem seus estudos sem conhecer e passar por experiências e
procedimentos que lhes despertem e instiguem a curiosidade e o raciocínio
necessários à decodificação de realidades e a construção e consolidação de
saberes.
O Perfil de 2006 levantou as seguintes carências em termos desses
materiais nas escolas públicas estaduais e municipais de nosso estado:

26
Tabela 2
Ausência de recursos didático-pedagógicos nas escolas de Sergipe
Equipamentos e Materiais Rede Estadual Rede Municipal
Projetor de slides 91,75% 99,26%
Retro-projetor 61,65% 91,50%
Datashow 99,03% 99,82%
Microscópio 90,29% 98,71%
TV 17,96% 34,94%
Vídeo Cassete 24,27% 78,37%
DVD 50,00% 85,40%
Parabólica 47,09% 80,78%
Equipamento de Som 29,13% 52,31%
Jogos Educativos 49,03% 67,28%
Atlas Histórico 57,77% 87,43%
Mapa Histórico 38,35% 79,85%
Esqueleto 51,94% 83,55%
Atlas de Anatomia 65,05% 88,54%
Humana
Régua 51,94% 54,53%
Compasso 71,84% 90,39%
Calculadora 77,18% 83,55%
Atlas Geográfico 48,54% 78,00%
Globo Terrestre 38,35% 73,57%
Tabela Periódica 83,01% 97,41%
Dicionário 19,42% 29,76%
Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

A falta desses materiais de apoio didático-pedagógico, implica numa


“pobreza” no processo de ensino/aprendizagem que pode comprometer
significativamente o aproveitamento escolar, pois tornam as aulas

27
desestimulantes, tanto para os alunos quanto para os professores. Como
podemos perceber, faz-se necessária e urgente uma modificação na política de
investimentos do Estado, pois a educação não é tratada com a prioridade e
importância que lhe é devida.

28
Merenda escolar para alunos da rede oficial sergipana

O PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) transfere recursos


financeiros para o Distrito Federal, os Estados e os municípios para a aquisição
de gêneros alimentícios que venham suprir as necessidades nutricionais (no
mínimo 15% - 350 kcal e 9 g de proteína por cardápio) dos alunos matriculados
na Educação Infantil e Ensino Fundamental em todo o território brasileiro. O
objetivo é colaborar para o crescimento e desenvolvimento dos estudantes que
terão um melhor aproveitamento no processo ensino-aprendizagem, além de
incentivar a formação de hábitos alimentares saudáveis.
Tendo em vista as precárias condições em que vive a maior parte da
população brasileira, em que a crise do desemprego impossibilita os pais de
família de suprirem o sustento em seus lares, a merenda escolar torna-se, em
grande medida, a única refeição à qual as crianças têm acesso durante o dia. Isso
explica, em alguns casos, a redução da evasão escolar, pois, assistir às aulas é a
garantia de “matar a fome”.
Infelizmente ocorrem muitos percalços e irregularidades no caminho entre
o envio das verbas pelo Governo Federal até o momento do lanche dos
estudantes. Nos últimos anos não faltam casos que comprovam a existência de
uma situação frágil do Programa da Merenda, seja por meio das recorrentes
denúncias de desvio do dinheiro destinado à compra de alimentos, seja pela
simples constatação da falta de comida nas escolas ao longo de meses ou, ainda,
pelo fornecimento de uma merenda escassa e pobre em nutrientes.
Em 2005, muitos alunos das redes estadual e municipal de ensino do
Estado de Sergipe não tiveram acesso à merenda, pois seu fornecimento não se
deu de forma regular durante esse período. Segundo a pesquisa, algumas
escolas deixaram de oferecer lanches aos alunos (43,07% da rede municipal e
35,44% da rede estadual). A falta se deu, em alguns casos de 2 a 3 dias por
semana, noutros, chegaram a passar mais de dois meses sem garantir esse
direito elementar a seus discentes. Não são novidades em nosso estado, por
exemplo, os casos de lentidão nos processos de licitações no início dos anos
letivos, quando as escolas ficam sem receber os alimentos das secretarias de
educação.

29
Gráfico 13
Falta de merenda na rede estadual de Sergipe em 2005

46% De 2 a 3 dias por


semana
16% De 15 dias a 1 mês

De 1 mês a 2 meses

acima de 2 meses
11%
27%

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

Gráfico 14
Falta de merenda na rede municipal de Sergipe em 2005

De 2 a 3 dias por
55% semana
De 15 dias a 1 mês
22%
De 1 mês a 2 meses

Acima de 2 meses
8%
15%

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

Para agravar esse quadro de irregularidade, nos dias em que a merenda


foi servida, em algumas escolas, a quantidade de alimentos não foi compatível
com o número de alunos matriculados. Nas unidades estaduais, em 25,15% dos
casos, o lanche é insuficiente, aumentando para 37% nas unidades municipais.
Isso significa que muitos alunos estão indo para casa frustrados e sem se
alimentar. Esperam na fila do lanche, vêem seus colegas comerem e, quando
chegam em sua vez, recebem a triste notícia de que não tem mais merenda. Que

30
tipo de rendimento vai ter no resto do turno? Que estímulo esse estudante tem
para voltar no outro dia?
Tal situação é fruto da falta de uma gestão adequada e eficiente. A equipe
responsável (direção, merendeiras e nutricionista) precisa ter conhecimento de
quantos alunos vão merendar, dos gêneros alimentícios que serão utilizados e a
per capita (quantidade de alimento a ser preparado individualmente) de cada
gênero a ser empregado. Dessa forma, evitar-se-ia a sobra ou a falta de
alimentos. O mau gerenciamento da merenda em 2005 foi alvo de denúncias
promovidas pelo SINTESE, a exemplo da devolução de alimentos em unidades
localizadas em bairros carentes. Também foram registrados pelo CAE (Conselho
de Alimentação Escolar) estadual casos de diretores que deixaram de oferecer a
merenda por “opção”, porque simplesmente não tinham interesse.
Em resposta a essas denúncias e a outras realizadas pelo CAE (Conselho
de Alimentação Escolar) da rede estadual de ensino, foi firmado um termo de
ajustamento de conduta entre Ministério Público e o Estado de Sergipe, que
estabeleceu em sua Cláusula Terceira O Estado de Sergipe deverá observar as
condições higiênicas e sanitárias dos produtos da alimentação escolar; observar a
continuidade no fornecimento da merenda escolar; orientar as merendeiras a
colaborar com o nutricionista na confecção dos cardápios alimentares; variar os
cardápios da merenda escolar e promover o estímulo aos hábitos alimentares
saudáveis, com a conseqüente integração do hábito alimentar dos alunos e
observar o valor nutricional dos alimentos oferecidos na merenda escolar.
A tarefa de escolher, selecionar, manusear, preparar, cozer e até servir os
gêneros alimentícios da merenda escolar não cabe a qualquer pessoa e sim a
um profissional capacitado para tal. As merendeiras desempenham um papel de
extrema importância para o sucesso do programa de alimentação. No entanto, o
que se constata em nosso estado é que a merenda não é tratada com a
seriedade que se deve. Nas cozinhas das nossas escolas estão trabalhando
pessoas sem uma qualificação adequada para essa função, em alguns casos
quem prepara os alimentos são serventes, professores e até pais de alunos.
Na rede municipal, 16,08% dos funcionários que preparam os alimentos
não são merendeiras, elevando-se para 26,22% na rede estadual. Esse quadro
resulta em conseqüências que comprometem a qualidade da merenda servida e,

31
conseqüentemente, a aceitabilidade por parte dos alunos. São freqüentes as
queixas quanto à repetição de cardápios e a alimentos “sem gosto”. O índice de
reprovação da merenda pelos alunos é muito elevado.

Gráfico 15
Aceitabilidade da merenda servida nas escolas de Sergipe

100%

80% 63%
60% 53%
47%
37% Rede Municipal
40% Rede Estadual

20%

0%
Boa Regular/Ruim

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

Diante desse quadro convém questionar se os alimentos têm sido


preparados da maneira como se deve, segundo o conhecimento e a experiência
da “merendeira” ou, até mesmo, seguindo as instruções que vêm nas embalagens
de muitos gêneros. No entanto, é necessário levantar uma outra questão: será
que tem chegado até as cozinhas das escolas merenda em quantidade e
qualidade suficiente para ser distribuída aos alunos?
O cardápio oferecido nas escolas tem que oferecer uma combinação de
alimentos saudáveis e nutritivos, garantindo a dose mínima de proteínas,
gorduras, vitaminas, fibras, carboidratos e sais minerais que as crianças
necessitam para seu pleno crescimento e desenvolvimento.
As Secretarias de Educação, estaduais ou municipais, são responsáveis
pelo gerenciamento, coordenação e acompanhamento dos Programas de
Alimentação Escolar. Dentre suas competências constam a elaboração da pauta
para aquisição, entrega e distribuição de gêneros alimentícios; monitoramento,
controle e avaliação de qualidade e sugestões de cardápios elaborados por
nutricionistas habilitados.

32
Gráfico 16
Escolas de Sergipe acompanhadas por nutricionistas

100%
83%
80%
55%
60% 45%
Rede Municipal
40% Rede Estadual
17%
20%

0%
Sim Não

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

Em nosso estado, em mais de 1/4 das escolas visitadas foram verificados


problemas nos cardápios com pouca variedade e excessiva repetência de
alimentos. Em muitas unidades, as refeições são paupérrimas à base, por
exemplo, de biscoito e achocolatado; pão com suco; broa e mugunzá. Em parte,
está explicada a pouca aceitabilidade da merenda
As irregularidades constatadas pela pesquisa não se restringem à
quantidade, qualidade e preparo dos alimentos. Uma grave realidade observada
refere-se às precárias condições das cozinhas, à inadequação de locais para
armazenamento dos produtos e ausência de refeitórios nas escolas.
Em apenas 1/3 das unidades estaduais e municipais as cozinhas se
apresentam em boas condições de funcionamento. Nas demais escolas não
existe infra-estrutura(espaço, instalações elétricas e hidráulicas) nem
equipamentos e utensílios (fogões, geladeiras, freezeres, panelas,...) adequados.
Em muitas escolas não há pratos, canecos e talheres em quantidade compatível
com o número de alunos, sendo que a merenda é servida por etapas – uns têm
que esperar até que outros terminem de se alimentar e devolvam os utensílios.
Nesse processo, no qual horários precisam ser cumpridos, não há nenhuma
garantia que seja feita uma higienização apropriada, se constituindo dessa forma
numa questão de saúde pública.

33
Os depósitos de armazenamento (armários e despensas) para os
gêneros alimentícios não são apropriados em 39,3% das escolas estaduais,
chegando a 61,1% na rede municipal. Isso significa que a merenda que chega à
escola fica sujeita à deterioração e a diversos tipos de contaminação. Foram
relatadas situações nas quais os alimentos são guardados junto a materiais não
correspondentes (escolares e de limpeza), fugindo ao padrão recomendado de
higiene e conservação. Essa configuração constitui-se num problema gravíssimo,
pois alimentos contaminados podem acarretar em riscos à saúde e até mesmo à
vida dos alunos.
Segundo o artigo 10, § 6° da Resolução/FNDE/CD/N° 38 de 23 de agosto
de 2004 “ Cabem às EE adotarem medidas que garantam adequadas condições
higiênicas e a qualidade sanitária dos produtos da alimentação escolar durante o
transporte, estocagem e preparo/manuseio até o seu consumo pela clientela
beneficiada pelo Programa”. Dessa forma, fica evidente que as Entidades
Executoras (EE) – Estado e Prefeituras não têm cumprido as atribuições que lhe
competem dentro do PNAE.
Um outro quadro que precisa ser modificado com urgência em nossas
escolas é a ausência de refeitórios. A maioria dos alunos não faz suas refeições
em lugar apropriado. Recebem a merenda e vão comer nas carteiras de suas
salas em meio aos materiais escolares ou no chão dos pátios. Não são oferecidas
as mínimas condições estruturais e de higiene para o momento do lanche. Em
alguns questionários aplicados nas escolas do interior, foram descritas situações
absurdas em que os alunos merendam sentados no chão, tentando se livrar de
moscas e animais domésticos (cães e galinhas) que os cercam.
O que se tem para transformar a configuração existente em nossas escolas
no que se refere ao Programa de Alimentação? Onde estão as fiscalizações e
cobranças? Onde estão as denúncias e reivindicações dos Conselhos de
Alimentação Escolar e/ou as respostas dos órgãos competentes?

34
Gráfico 17
Existência de refeitórios nas escolas sergipanas

120%
93%
100% 89%

80%

60% Rede Municipal


Rede Estadual
40%

20% 7% 11%

0%
Escolas Com Refeitório Escolas Sem Refeitório

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

O Conselho de Alimentação Escolar (CAE) é um colegiado deliberativo,


instituído no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, e, constam
dentre suas competências: o acompanhamento da aplicação dos recursos
transferidos pelo PNAE; o monitoramento e orientação durante todo o processo
da merenda escolar, desde a aquisição até a distribuição e a denúncia de
qualquer tipo de irregularidade identificada no PNAE para a Secretaria Federal de
Controle, o Ministério Público e o Tribunal de Contas da União.
Vale ressaltar que os estados, Distrito Federal e municípios, devem
garantir aos CAE’s uma infra-estrutura que possibilite o desenvolvimento de suas
atividades. O Conselho Estadual tem enfrentado muitas dificuldades pelo não
atendimento desse pré-requisito básico, ou seja, não conta com uma estrutura
administrativa; falta espaço físico e transporte para o deslocamento dos fiscais às
unidades de ensino.
As escolas sergipanas estão bem longe de seguir as determinações que
preconiza o PNAE no que concerne à gestão, cardápio, controle de qualidade e
fiscalização efetiva através dos CAE’s (Conselhos de Alimentação Escolar).
Uma das preocupações do SINTESE tem sido a questão da merenda
escolar. Neste sentido, foi reafirmado no X Congresso Estadual dos
Trabalhadores em Educação Básica do Estado de Sergipe (2004) “o Sindicato
tem lutado para que a merenda escolar seja de qualidade, para todos, servida

35
diariamente e sem interrupções, identificada com a cultura alimentar dos
educandos, que os recursos destinados à mesma sejam aplicados corretamente e
para que a prestação de contas do uso desses recursos seja feita de forma
transparente”.

36
Condições dos profissionais do magistério público em Sergipe

A figura do professor representa papel central e inquestionável para o


processo de construção de uma educação verdadeiramente centrada na
valorização do conhecimento e sua função social. A luta por uma escola voltada
para os interesses sociais, sobretudo da classe trabalhadora, requer
necessariamente o respeito e reconhecimento da importância deste profissional.
A valorização do magistério não pode ser comparada a uma medida de
“premiação” advinda de uma “avaliação de desempenho” imposta e de critérios
questionáveis, que têm servido para gerar conflitos, competição e discórdia entre
os professores e, conseqüentemente, a divisão e desmobilização da categoria.
Tampouco pela concessão de um microcomputador. A real valorização do
magistério está pautada no respeito e efetivação dos direitos dos educadores que
envolvem salários dignos, plano de carreira e condições de trabalho adequadas.
Em nosso estado pratica-se uma política de subtração de direitos. Avanços
conquistados depois de muita luta como o PCRM (Plano de Carreira e
Remuneração do Magistério Público Estadual) – Lei Complementar n° 61/2001,
são desrespeitados ano a ano e têm que voltar à pauta de negociações entre o
governo e os representantes da categoria.
No tocante à remuneração, em campanha Salarial de 2006, o SINTESE
apresentou um comparativo de gastos com folha de pessoal na Região Nordeste
no qual se constata que Sergipe, no ano anterior, foi quem menos investiu em
salários de servidores públicos.
Em decorrência dos baixíssimos salários praticados na rede pública de
Sergipe, os professores, para garantirem sua sobrevivência, têm se submetido a
uma exaustiva carga horária. A maioria trabalha durante os três turnos,
preenchendo os horários, normalmente, em mais de uma escola.
A esses profissionais são atribuídas inúmeras exigências, e, em
contrapartida, não são oferecidas as condições de trabalho que necessitam para
a prática eficaz de suas atividades. É muito comum e cômodo para alguns,
atribuírem o “fracasso escolar” ao desinteresse, despreparo, desqualificação e
falta de compromisso do corpo docente. Na hora de cobrar e de imputar culpas
quanto à qualidade da educação, os professores ganham papel de destaque e

37
aparecem como agentes importantes no processo de ensino-aprendizagem.
No entanto, durante esse mesmo processo, eles são tratados como meros
“coadjuvantes” e não preparam o “cenário” para suas atuações.
Tabela 3
Gastos com folha de pessoal nos Estados do Nordeste
Alagoas 47,85%
Rio Grande do Norte 47,13%
Piauí 45,48%
Paraíba 44,26%
Pernambuco 43,47%
Maranhão 40,32%
Bahia 40,28%
Ceará 39,07%
Sergipe 37,34%

Como falar em qualificação docente sem o incentivo ao aperfeiçoamento


profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para
esse fim? Sem automaticidade nas mudanças de nível? Sem o estímulo à
produção técnica, científica e cultural? Sem a participação na elaboração do
projeto-pedagógico da escola?
A partir do momento em que se vêem podados pela falta de condições, os
professores, não estão dispondo de “autonomia” para tomar decisões quanto
àquilo que diz respeito à sua própria prática como educadores..
Um pré-requisito básico à atualização de qualquer profissional,
especialmente do professor, é a leitura. Mas uma tarefa que parece tão simples,
encontra atualmente muitos empecilhos. O primeiro, é a falta de dinheiro para a
compra de livros, revistas, jornais, etc.; afinal, seu salário não lhe permite essa
aquisição. O segundo, é falta de acesso a meios virtuais, como a Internet e, por
último, a carência de bibliotecas e salas de informática nas próprias unidades de
ensino.
As escolas necessitam implantar bibliotecas e manter seus acervos
atualizados. É importante que tenham livros técnicos sobre as diversas áreas do

38
conhecimento e assuntos correlatos à educação, para subsidiar os professores
em suas atividades diárias. Dessa forma, vai ser mais fácil dinamizar as aulas e
criar uma “cultura de leitura” entre os alunos, que contribuirá para a formação de
cidadãos autônomos, críticos e criativos.
Para o pleno desenvolvimento das atividades educativas, faz-se necessário
a promoção de condições adequadas de trabalho, o que não é observado em
nossas escolas. Um ótimo exemplo é a precariedade da estrutura física dos
prédios. As salas de aula insalubres, sem iluminação e ventilação apropriadas
trazem riscos à saúde dos profissionais. E somando-se a isso, está a
desobediência em relação à quantidade máxima de alunos por turma. Logo, os
professores terão que lidar com salas superlotadas que, por vezes, impedem até
o trânsito entre as carteiras.
Uma quantidade excessiva de alunos é altamente prejudicial e traz
inúmeras implicações negativas, uma delas é a pressão sobre o aparelho fonador
do professor. Para alcançar toda a turma, o educador se vê obrigado a dirigir sua
aula em voz alta. Essa atitude, repetida em diversas salas durante o dia, leva a
problemas nas cordas vocais. Deve-se salientar, que os profissionais do
magistério, mesmo sendo a categoria mais propensa a esses problemas, quando
necessitam se afastar do exercício, têm o benefício previdenciário negado, uma
vez que o INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) não relaciona os
sintomas às atividades laborais dos educadores municipais.
Após as aulas, durante o período de intervalo, muitos docentes não têm
direito nem mesmo a um ambiente onde possa descansar alguns minutos,
reordenar seus materiais ou mesmo trocar idéias e planejar atividades com seus
colegas. Muitas escolas não possuem uma sala específica para esses
profissionais.
A “sala dos professores” é um espaço necessário, uma vez que propicia o
arrefecimento das tensões entre as aulas, promove o estabelecimento de
relações educativas interdisciplinares e afetivas entre esses colegas de trabalho,
além de criação do sentimento de pertencimento à escola. Esse espaço produtivo
e importante, não só aos professores como também a outros especialistas, a
exemplo dos pedagogos, não tem sido adotado e respeitado em nossas escolas,
como demonstra o gráfico a seguir:

39
Gráfico 18
Escolas sem espaços específicos para os professores – Sergipe

120,00% 97,70%
100,00% 78,10%
80,00%

60,00%
40,00%

20,00%
0,00%
Municipal Estadual

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

O considerável estado deteriorável das escolas sergipanas, a completa


falta de estrutura física e a precariedade das condições de trabalho para os
professores são elementos bastante presentes no cotidiano da educação de
Sergipe.
A deplorável falta de estrutura básica reflete diretamente na perda da
qualidade do ensino nas escolas públicas. Cada vez mais a escola vem se
tornando um ambiente totalmente insalubre à realização da atividade docente.
Como aponta a pesquisa, em 34,5% das escolas, são ruins as condições
de higiene e em 4,51% são consideradas regulares. Apenas 24,5% das unidades
se apresentam com um bom estado higiênico.
Ainda sobre a questão da higiene a pesquisa mostra que 30,5% das
escolas varrem diariamente seu espaço interno, 68,5% varrem entre os turnos e
1% delas são varridas semanalmente. Sobre a freqüência de lavagem, 31% das
escolas são lavadas semestralmente, 30% semanalmente, 26% mensalmente,
7% raramente e 6% são lavadas anualmente.

40
Gráfico 19
Condições de higiene das escolas de Sergipe

41,5%

Regular
24,5% Boa
Ruim

34,5%

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

O reflexo da precariedade, tanto das condições de trabalho interna como


externamente à sala de aula, pode ser percebido pela constatação de inúmeros
motivos de afastamento da atividade docente. Dentre os 10 principais 25,8%
estão vinculados a problemas no sistema nervoso: depressão, estresse etc., 15%
dos afastamentos foram por problemas de garganta, 7,5% foram por conta de
hipertensão, 6,6% por problemas ortopédicos, 6,4% problemas respiratórios, 4,3%
foram licença maternidade, 3,7% por cirurgias, 3,5% visão, 3% ginecológicos e
2,7% das licenças foram por LER.
O índice de adoecimento entre os professores da rede pública vem
crescendo cada vez mais. As estatísticas de professores que são obrigados a se
afastarem por esgotamento físico e mental, por problemas de coluna, alergias e
por hipertensão compõem um quadro desolador.
Diante desta situação, o SINTESE tem lutado para que os governos
municipais e estadual realizem exames periódicos para o acompanhamento da
saúde de todos trabalhadores em educação, com definição de uma política de
prevenção e tratamento das doenças provocadas no exercício profissional.

41
Gráfico 20
As 10 principais causas de afastamento dos professores sergipanos por
licença médica

30,0%
25,8%
25,0%
20,0%
15%
15,0%
10,0% 7,5% 6,6% 6,4%
4,3% 3,7% 3,5% 3% 2,7%
5,0%
0,0%

LER
Maternidade
Hipertensão

Respiratórios

Cirurgias

Ginecológicos
Garganta
Sist. Nervoso

Ortopédicos

Visão
Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

42
A violência e as condições de segurança nas escolas públicas

Analisar as condições de segurança das escolas sergipanas nos remete ao


entendimento das atuais formas de inserção da violência na escola. Mais ainda, é
entender a escola na sua totalidade social, é repensar a própria relação
sociedade-educação.
A questão da violência na escola, bem como suas medidas de proteção e
resposta, ganha considerável importância pelo drástico aumento dos casos
noticiados e presenciados cotidianamente.
Em especial, dois incidentes violentos, ambos na capital do estado, foram
largamente reportados pela imprensa sergipana em 2006. No primeiro, o
homicídio de um aluno pelo colega, no pátio de uma unidade escolar por uma
faca e tendo como motivo uma rixa; no segundo, uma professora que foi baleada
e morta ao reagir a uma tentativa de assalto em frente à escola onde lecionava.
Dois casos extremamente graves e profundamente lamentáveis que
merecem ser interpretados de forma diferenciada, mas interligada: no primeiro
temos o exemplo de violência interna, diretamente na escola, à medida que as
partes envolvidas eram, ambos, estudantes; no segundo tem-se o tipo clássico de
violência urbana que resultou na perda da vida de uma trabalhadora da educação;
e nos dois casos podemos constatar diferentes expressões da relação
indissociável entre a realidade escolar e a realidade social que se inserem na
totalidade das relações humanas na medida em que as vítimas e agressores,
pertencentes ou não a escola, são, antes de tudo, sujeitos sociais.
A sociedade consumista/capitalista produz, como resultado necessário e
imediato nas suas relações de acumulação de riquezas, um intenso processo de
exclusão, segregação e pauperização de uma grande massa de pessoas. O
envolvimento com o tráfico de drogas, com o crime organizado, gangs, em geral o
próprio mundo da violência pelo qual milhares de jovens perdem a vida
representa, para uma esmagadora maioria, a única saída oferecida pela
sociedade capitalista que não tem mais outra saída, caminho certo para milhares
de jovens excluídos sem perspectiva alguma de uma outra realidade.
Na educação a violência é comumente entendida como uma condição
extra-escolar. Isto reflete no caráter dicotômico em que a relação escola-

43
sociedade é concebida, ou seja, no fato da escola estar sempre alheia à
realidade envolta, onde questões como violência passam a ser tratadas como
assunto de polícia.
Tal fato é constatado na pesquisa à medida que apenas 5,3% das escolas
declararam ter algum tipo de projeto ou que discutem, de forma educativa, a
questão da violência. Ao serem descritos a forma como esses projetos funcionam,
a grande maioria se apresentara inconsistentes e restritos a “reuniões” e
“conversas”, muitas delas “informais”, com os alunos.
A reação da escola a essa coisa “alienígena” da violência se materializa na
promoção do medo e na transformação das escolas em verdadeiros presídios.
Desta forma, 56,4% delas têm vigilantes; 46,1% mantêm as portas bem trancadas
e 29% têm grades espalhadas pelo prédio. O mais lamentável é observar que
esses valores só não são mais elevados pelo fato de que a maioria das escolas
nem se quer tem condições de se proteger, ou melhor, de se “prender”.
Forja-se deste modo uma contraditória relação: se, por um lado, a escola é
“obrigada” a se proteger trancafiando e separando sua realidade da realidade
social na qual ela não consegue se inserir; por outro, ao se trancafiar a escola
acaba acentuando e intensificando o processo de exclusão social à medida que
ela se isenta da realidade envolta, que é violenta e cruel.
A tendência de aumento da violência seja pelo processo de exclusão e
degradação promovida pela sociedade capitalista, seja pela insustentabilidade do
Estado em resolver o problema e/ou ainda pela total falta de competência em que
os governos, sobretudo o sergipano, vêm tratando a questão, reflete nessa
assustadora realidade em que a escola se insere.
Das escolas pesquisadas, 27% já foram roubadas, 13,5% tiveram casos de
vandalismo, em 28,9% ocorreram casos de brigas entre alunos, 5,3% já tiveram
casos conhecidos envolvendo drogas, em 6,1% já ocorreram casos de assaltos,
em 8% já tiveram casos de brigas violentas com estudantes, 9% tiveram casos de
agressão a funcionários, 1,3% problemas com gangs e 4 casos de estupros foram
registrados na pesquisa.

44
Gráfico 21
Casos de violência registrados nas escolas sergipanas
35,00%

30,00% 28,9%
27,0%

25,00%

20,00%

15,00% 13,5%
12,9% 12,4%
9,0%
10,00%
8,0%
6,1%
5,3%
5,00%
1,3%

0,00%
Arrombamentos
Env. com drogas

Vandalismo

Roubo
Brigas entre alunos

Gangs
Violentos conflitos

funcionários
Assaltos

Agressão a docentes

Agressão a
com estudantes

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

Podemos considerar os valores constatados já bem preocupantes à


medida que dizem respeito à quantidade de escolas onde ocorreram os
referidos casos. Mais alarmante ainda seriam os dados se correspondessem a
quantidade de casos ocorridos em cada escola pesquisada.
Contudo, apesar dessa realidade apenas 22,8% dos que preencheram os
questionários consideraram ruins as condições de segurança, 29,8% consideram
boas e quase a metade, 47,3% dos professores consideraram regulares as
condições de segurança. Como mostra o gráfico abaixo.

45
Gráfico 22
Condições de segurança das escolas públicas de Sergipe

47,30%

Regulares
29,80% Boas
Ruins

22,80%

Fonte: Perfil 2006 – SINTESE

Perante o quadro mostrado anteriormente (gráfico 27), que denuncia a


quantidade de escolas com casos de violência podemos considerar um valor
relativamente alto de pessoas que disseram ser “regulares” as condições de
segurança das escolas (47,3%). Este fato reflete notadamente a forma de como a
violência, de tão presente no cotidiano das escolas, acaba sendo assimilada,
normalizada e socialmente aceita pelos sujeitos que na realidade são as vítimas.
A violência na escola é uma constatação cada vez mais comum em nossa
realidade atual. Tal condição se agrava à medida que se intensificam o processo
de desemprego, miserabilidade, degradação e exclusão social, fenômenos estes
próprios da sociedade classista. As diversas formas de expressão da violência
(desde o desrespeito a colegas, professores, alunos e funcionários, até os
homicídios) são objeto de muita preocupação por parte de toda sociedade e
evidencia a urgente necessidade de lutar por uma escola que dê condição de
pensar numa outra sociedade, à medida em que a concretização desta nova
realidade social seja também a possibilidade de construção duma educação
verdadeiramente social.

46
Considerações finais

A luta por uma escola pública, democrática e socialmente referenciada


representa, ao mesmo tempo, a objetivação duma educação verdadeiramente
voltada aos interesses da classe trabalhadora e duma sociedade livre da
opressão e da dominação das elites.
Sociedade e educação se relacionam pelo movimento dialético onde um é
produto e condição de realização do outro. Conceber a educação como o
resultado das relações sociais produzidas historicamente pelo conflito de classe é
o caminho proposto para o entendimento das contradições inerentes da própria
sociedade capitalista. Neste sentido é que resgatamos a dimensão política da
educação na medida em que é também a partir dela que a sociedade,
fundamentada na contradição de classes, se reproduz.
Realizar a construção da educação pública sob bases anti-democráticas e
autoritárias promovendo a precarização do ensino, desqualificação do docente,
fragmentação política do professor e depredação da escola, como constatamos
na presente pesquisa, põe em evidência a real necessidade da classe dominante
em manter o trabalhador e seus filhos (futuros trabalhadores) na conformação
política, ideológica e econômica.
O que falar, então, na conclusão do presente relatório que tem as palavras
“precarização”, “autoritarismo”, “fragmentação”, “depredação”, “desrespeito”, etc.
repetidas infinitamente? Como concluir a análise senão pela compreensão de
que, sob diferentes formas, a escola mantém sua função instrumental e histórica
da ordem capitalista? Como não finalizar o estudo dizendo que a educação é
estrategicamente (des)montada para formar, ou melhor, alienar a classe
trabalhadora no seu estado de pauperização e miséria?
Mas a realidade da educação sergipana constatada na pesquisa e longe de
ser novidade parece não ser a mesma, e necessariamente não é, da
compreendida pelos poderosos do Estado de Sergipe. Como o próprio
governador que em suas palavras afirma: “O projeto de educação do nosso
governo é o mais ambicioso do país e visa proporcionar aos nossos jovens a justa
possibilidade de enfrentar os processos de seleção de igual para igual com os
alunos da rede particular de ensino, tendo o Estado como indutor desse processo,

47
investindo muito mais que os 25% obrigatórios e os professores como
grandes heróis dessa transformação” (www.governo.se.gov.br / maio, 2005).
Ao fazer tal afirmação falseada e plenamente imaginária, o governador
esconde o fato, não objetivado pela pesquisa devido a obviedade, de que jamais
os filhos da classe por ele representada compartilharão, “de igual para igual”, o
mesmo espaço escolar dos filhos dos trabalhadores.
É neste horizonte esquecido, ou “invisível”, que se encontram escolas
como o Colégio Estadual Walter Franco, localizada no município de Estância, que
apresenta sérios problemas na rede elétrica, banheiros danificados e matagal
exposto. Ou mesmo a escola Estadual Hélio Wanderley S. Carvalho, em
Itaporanga, que é adaptação de uma fábrica e sem nenhuma condição para o
funcionamento como escola. Isso sem falar da Escola Estadual João Fernandes
de Brito – Própria – que apresenta problemas na rede elétrica, o telhado com
risco de desabamento, piso quebrado e quadros furados. Além de tantas outras
realidades constatadas pela pesquisa.
Diante deste quadro, a afirmação noticiada pelo governo diz a verdade ao
menos quando se refere aos professores enquanto verdadeiros “heróis”, não
como “integrantes” da falsa “transformação” prometida, mas como trabalhadores,
sobreviventes do caos social.
Como se não bastasse a falta de condições de trabalho, falta de material
didático-pedagógico, perseguições políticas e arrocho salarial, o professor ainda
tem que vê a “bondade” do governo estadual ao anunciar, nas palavras do
secretário da educação, a “concessão de prêmios pelo bom desempenho em sala
de aula, com o pagamento de gratificações que pode chegar até a um 14° salário
ao mês”, ou seja, se desdobrar para compensar a baixa renda. Como se não
bastasse, vê também o secretário completar o anuncio dizendo que “em julho
próximo, mil professores estarão sendo premiados através do Programa de
Qualidade do Ensino (PQE)”. (www.governo.se.gov.br / maio, 2005). O secretário
só se esquece dos outros milhares de professores que não receberão o prêmio
por continuarem educando o povo, apesar dele, do governador da política do
Estado.
Contudo, este tipo de discurso, as “gratificações” individuais e os
“Programas de Qualidade”, já não surpreendem mais. É a forma de expressão

48
das metas da cartilha neoliberal para a educação no Estado de Sergipe. Assim
como os projetos “Se Liga”, “Acelera”, “Alfa e Beto”, “5S” e programas do tipo
PQE têm como fonte o paradigma neoliberal/flexível adotado nas indústrias pela
lógica dos “Programas de Qualidade Total”. Estes tipos de programas e projetos
se fundamentam em princípios de racionalidade produtiva, eficiência e
objetividade operacional.
O paradigma neoliberal, expresso pela lógica da Qualidade Total, é a forma
atual que, em linhas gerais, estende e intensifica o nível de exploração do
trabalho pela realização de múltiplas atividades tendo como resultado o
trabalhador multifuncional.
Para tanto a função das novas tecnologias se faz bastante evidente. Na
educação, a inserção deste modelo pelos pacotes e programas promove uma
alteração dos papéis onde passa a ser responsabilidade do professor e aluno
procurar se adaptar ao processo de trabalho. Prezando pela eficiência, o ensino
tende a ser definido pela capacidade de interação professor-aluno aos métodos e
sistemas definidos, ou seja, o processo de aprendizagem, antes construído, agora
passa a ser “implementado” e “desenvolvido”. Tudo pensado e elaborado pelos
“especialistas” representantes das instituições privadas.
Na dimensão do ensino-aprendizagem tem-se um intenso processo de
perda da autonomia dos professores à medida que seu trabalho, o pensar e agir,
passa a lhes ser estranhado, alienado e reduzido a “operadores de sistemas” dos
pacotes que já vêm prontos e fechados. Além disso, tem-se também como
objetivo acelerar o processo de formação dos alunos, objetivando muito mais uma
“melhoria dos índices” educacionais do que propriamente a qualidade da
educação. Eis a tentativa de “compensar” e “maquiar” a falta de qualidade no
ensino público.
Na dimensão política, a lógica neoliberal impregnada no discurso, nos
pacotes e programas, atua no sentido estratégico de fragmentar a categoria dos
trabalhadores da educação e desarticular sua relações na medida em que gera a
competição interpessoal pelas “avaliações” e “gratificações”.
Contudo, o movimento histórico pelo qual se processa a constante
produção da sociedade e da educação se define pelas contradições e pela luta
cotidianamente travada. Neste sentido, por tudo que foi constatado e analisado,

49
não se pode, e nem aqui se propõe a fazer, a elaboração de qualquer tipo de
“conclusão” ou “finalização”. O maior objetivo, e espera-se que tenha sido
alcançado, é fazer deste estudo, que ora o SINTESE disponibiliza, instrumento de
reflexão e ação por uma educação e uma sociedade livre da exploração do
trabalho. Que este, o trabalho, seja a condição metabólica da relação sociedade-
natureza e não fundamento para o processo de acumulação de capital.
Faz-se, assim, de extrema importância para os trabalhadores da educação
reafirmarem a luta por uma escola que seja espaço de organização e
sociabilidade da classe trabalhadora pela transformação social.

50
Referências

AGÊNCIA SERGIPE DE NOTÍCIAS. Governador concede gratificações para que


professores possam finar computadores. Aracaju, 2006. Disponível em:
<http://www.agencia.se.gov.br> Acesso em: 17/05/2006.

AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública – 2°ed. ampl. –
Campinas, SP: Autores Associados, 2001. – Coleção Polêmicas do Nosso
Tempo; vol. 56)

CARDIA, Nancy. A violência urbana e a escola – in: Contemporaneidade e


Educação; Revista Semestral de Ciências Sociais; ano II, setembro, 1997, nº2,
pág. 26-69.

CONGRESSO DO SINTESE, X, 2004, Aracaju, SE

DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTUDOS E PESQUISAS DE SAÚDE E


DOS AMBIENTES DE TRABALHO. Saúde dos professores vai mal: categoria é
acometida por diversas patologias como estresse, burnout, LER/DORT.
Informativo DIESAT: outubro, 2005.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática


educativa / Paulo Freire. São Paulo, Paz e Terra, 1996 (edição leitura)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Estabelece critérios para a execução do PNAE.


Resolução nº 38, de 23 agosto de 2004.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SERGIPE - ASSESSORIA DE


COMUNICAÇÃO. Governador anunciou implantação do Pré-Universitário em
Arauá e Salgado. Aracaju, 2006. Disponível em: <http://www.governo.se.gov.br>
Acesso em: 05/05/2006.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SERGIPE – ASSESSORIA DE


COMUNICAÇÃO. Novas tecnologias desenvolvidas na rede estadual de ensino.
Aracaju, 2006. Disponível em: <http://www.governo.se.gov.br> Acesso em:
09/05/2006.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SERGIPE - ASSESSORIA DE


COMUNICAÇÃO. Programa de Educação em Sergipe é Destaque em Revista.
Aracaju: 2006. Disponível em: <http://www.governo.se.gov.br> Acesso em
22/05/2006

SERGIPE. Lei complementar nº 61/2001, de 16/07/2001 - Plano de Carreira e


Remuneração do Magistério Público Estadual – PCRM

SINTESE. Avaliação do professor ou avaliação do ensino? Avaliação de


desempenho quer enganar o povo e o professor de Sergipe; Aracaju, SE –
SINTESE, 2006.

51
ANEXOS

52
DEMONSTRATIVO DO UNIVERSO DA PESQUISA

REGIÃO VALE DO COTINGUIBA


Municípios Rede Rede Estadual Total de Escolas Rede Pública
Municipal Pesquisadas
1. Capela 15 00 15
2. Carmópolis 06 01 07
3. General Maynard 00 01 01
4. Japaratuba 08 02 10
5. Maruim 00 02 02
6. Muribeca 00 01 01
7. Pirambu 00 01 01
8. Rosário do Catete 00 00 00
9. Santo Amaro das Brotas 06 01 07
10. Siriri 09 00 09
TOTAL 44 09 53

REGIÃO AGRESTE
Municípios Rede Rede Estadual Total de Escolas Rede Pública
Municipal Pesquisadas
11. Areia Branca 08 01 09
12. Campo do Brito 18 04 22
13. Carira 34 02 36
14. Frei Paulo 00 00 00
15. Itabaiana 21 09 30
16. Macambira 09 00 09
17. Malhador 08 02 10
18. Moita Bonita 06 02 08
19. Pedra Mole 07 00 07
20. Pinhão 10 03 13
21. Ribeirópolis 03 06 09
22. São Domingos 05 01 06
23. São Miguel do Aleixo 00 01 01
TOTAL 129 31 160

53
REGIÃO ALTO SERTÃO
Municípios Rede Rede Estadual Total de Escolas Rede Pública
Municipal Pesquisadas
24. Canindé do São Francisco 00 01 01
25. Cumbe 00 00 00
26. Feira Nova 00 00 00
27. Gararu 30 02 32
28. Graccho Cardoso 00 01 01
29. Itabi 10 02 12
30. Monte Alegre de Sergipe 01 01 02
31. Nossa Senhora das Dores 12 01 13
32. Nossa Senhora Aparecida 02 09 11
33. Nossa Senhora da Glória 05 03 08
34. Nossa Senhora de Lourdes 04 01 05
35. Poço Redondo 15 03 18
36. Porto da Folha 16 03 19
TOTAL 95 27 122

REGIÃO BAIXO SÃO FRANCISCO I


Municípios Rede Rede Estadual Total de Escolas Rede Pública
Municipal Pesquisadas
37. Amparo do São Francisco 00 01 01
38. Aquidabã 02 01 03
39. Canhoba 00 02 02
40. Cedro de São João 07 01 08
41. Malhada dos Bois 03 01 04
42. Própria 10 04 14
43. São Francisco 04 01 05
44. Telha 04 02 06
TOTAL 30 13 43

REGIÃO BAIXO SÃO FRANCISCO II


Municípios Rede Rede Estadual Total de Escolas Rede Pública
Municipal Pesquisadas
45. Brejo Grande 06 02 08
46. Ilha das Flores 05 03 08
47. Japoatã 08 05 13
48. Neópolis 08 05 13
49. Pacatuba 00 02 02
50. Santana do São Francisco 04 01 05
TOTAL 31 18 49

54
REGIÃO CENTRO SUL
Municípios Rede Rede Estadual Total de Escolas Rede Pública
Municipal Pesquisadas
51. Boquim 06 02 08
52. Lagarto 22 01 23
53. Pedrinhas 07 00 07
54. Poço Verde 06 05 11
55. Riachão do Dantas 29 03 32
56. Salgado 03 03 06
57. Simão Dias 01 03 04
58. Tobias Barreto 12 06 18
TOTAL 86 23 109

REGIÃO SUL
Municípios Rede Rede Estadual Total de Escolas Rede Pública
Municipal Pesquisadas
59. Arauá 11 01 12
60. Cristinápolis 10 00 10
61. Estância 25 03 28
62. Indiaroba 14 01 15
63. Itabaianinha 02 00 02
64. Santa Luzia do Itanhy 09 00 09
65. Tomar do Geru 12 00 12
66. Umbaúba 10 02 12
TOTAL 93 07 100

REGIÃO METROPOLITANA E
ADJACÊNCIAS
Municípios Rede Rede Estadual Total de Escolas Rede Pública
Municipal Pesquisadas
67. Barra dos Coqueiros 07 02 09
68. Divina Pastora 03 01 04
69. Itaporanga D Ajuda 00 05 05
70. Laranjeiras 00 03 03
71. Nossa Senhora do Socorro 06 07 13
72. Riachuelo 00 02 02
73. Santa Rosa de Lima 05 01 06
74. São Cristóvão 05 06 11
TOTAL 26 27 53

REGIÃO CAPITAL
Municípios Rede Rede Estadual Total de Escolas Rede Pública
Municipal Pesquisadas
75. Aracaju - 58 58

55
56
57
58
59
60
Relação de Escolas Pesquisadas

ESCOLA MUNICIPAL CELUTA MAIA Cidade: AQUIDABÃ

ESCOLA MUNICIPAL DR. LOURIVAL BAPTISTA Cidade: AQUIDABÃ

ESCOLA MUNICIPAL DR. LOURIVAL BAPTISTA Cidade: AQUIDABÃ

ESCOLA MUNICIPAL DR. JESSÉ ANDRADE Cidade: ARAUÁ

ESCOLA MUNICIPAL ELIANE DE M. TAVARES Cidade: ARAUÁ

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ ALEXANDRE DA SILVA Cidade: ARAUÁ

ESCOLA MUNICIPAL MARIA COSTA Cidade: ARAUÁ

ESCOLA MUNICIPAL MARIA DE LOURDES S. Cidade: ARAUÁ

ESCOLA MUNICIPAL MÁRIO BRÁS DA SILVA Cidade: ARAUÁ

ESCOLA MUNICIPAL ROSENDO ROMÃO DA SILVA Cidade: ARAUÁ

ESCOLA MUNICIPAL SEBASTIÃO COSTA Cidade: ARAUÁ

ESCOLA MUNICIPAL JOALDO COSTA CARVALHO Cidade: ARAUÁ

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ VIEIRA BARRETO Cidade: ARAUÁ

ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO EUVALDO DINIZ Cidade: AREIA BRANCA

ESCOLA MUNICIPAL IDÁLIA TAVARES DE ALMEIDA Cidade: AREIA BRANCA

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO ANTÔNIO DOS PASSOS Cidade: AREIA BRANCA

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ INÁCIO DA FONSECA Cidade: AREIA BRANCA

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ LINO DOS SANTOS Cidade: AREIA BRANCA

ESCOLA MUNICIPAL MARIA VANIRA RODRIGUES Cidade: AREIA BRANCA

ESCOLA MUNICIPAL SÃO JOSÉ Cidade: AREIA BRANCA

PRÉ-ESCOLAR VOVÓ MENININHA Cidade: AREIA BRANCA

CRECHE MÃE ROSA Cidade: BARRA DOS


COQUEIROS

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO CRUZ Cidade: BARRA DOS


COQUEIROS

ESCOLA MUNICIPAL CREUZA GOMES DOS Cidade: BARRA DOS

61
COQUEIROS

ESCOLA MUNICIPAL DEOCLIDES J. PEREIRA Cidade: BARRA DOS


COQUEIROS

ESCOLA MUNICIPAL MARIA TEREZINHA DOS Cidade: BARRA DOS


COQUEIROS

ESCOLA MUNICIPAL PREF. JOSÉ MOTTA Cidade: BARRA DOS


COQUEIROS

PRÉ-ESCOLAR SÃO FRANCISCO Cidade: BARRA DOS


COQUEIROS

ESCOLA MUNICIPAL ANTÔNIO FRANCISCO Cidade: BOQUIM

ESCOLA MUNICIPAL CÔNEGO JOÃO BATISTA LIMA Cidade: BOQUIM

ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO JOSÉ DE Cidade: BOQUIM

ESCOLA MUNICIPAL LUÍS GARCIA Cidade: BOQUIM

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL CÂNDIDO Cidade: BOQUIM

ESCOLA MUNICIPAL PROFº CORNÉLIO DA SILVA Cidade: BOQUIM

ESCOLA MUNICIPAL JORDÂNIA Cidade: BREJO GRANDE

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ MOACYR MENDONÇA Cidade: BREJO GRANDE

ESCOLA MUNICIPAL LUÍS JUSTINA DE ANDRADE Cidade: BREJO GRANDE

ESCOLA MUNICIPAL MARIA JARDELINA DOS Cidade: BREJO GRANDE

ESCOLA MUNICIPAL SANTO ANTÔNIO Cidade: BREJO GRANDE

JARDIM DE INFÂNCIA HILDETE FALCÃO BATISTA Cidade: BREJO GRANDE

ESCOLA MUNICIPAL ANTÔNIO DA CRUZ FILHO Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL BENTO BENEDIGNO BEZERRA Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL CARLOS ALVES LIMA Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL CASTELO BRANCO Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO VIEIRA DA Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL GRACILIANO APOLÔNIO DA Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO BRASILIANO DA CRUZ Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO LUIZ DA ROCHA Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ CARLOS DE Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ FREIRE DE LIMA Cidade: CAMPO DO BRITO

62
ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ PEDRO CELESTINO Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ SEGUNDO FILHO Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL JOSEFA ANDRADE Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL MANEOL JOSÉ CRUZ Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL MARIA DELFINA C. OLIVEIRA Cidade: CAMTPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL PADRE FREIRE DE Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL PE. EVERALDO LIMA VIANA Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL ROQUE JOSÉ DE SOUZA Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL MARIA DE ANDRADE DA Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA MUNICIPAL IRMÃ JOANA BOSCO Cidade: CAPELA

ESCOLA MUNICIPAL MARIA DA CONCEIÇÃO B. Cidade: CAPELA

ESCOLA MUNICIPAL JUAREZ LEAL Cidade: CAPELA

ESCOLA MUNICIPAL MARIA ELIZA Cidade: CAPELA

ESCOLA MUNICIPAL ADELINA MATOS Cidade: CAPELA

ESCOLA MUNICIPAL BOA VISTA Cidade: CAPELA

ESCOLA MUNICIPAL CANTA GALO Cidade: CAPELA

ESCOLA MUNICIPAL PINDAIBA Cidade: CAPELA

ESCOLA MUNICIPAL MARIA DA CONCEIÇÃO Cidade: CAPELA

ESCOLA MUNICIPAL AURELINA DE MELO Cidade: CAPELA

ESCOLA MUNICIPAL PIRUNGA Cidade: CAPELA

ESCOLA MUNICIPAL MAJOR HONORINO LEAL Cidade: CAPELA

ESCOLA MUNICIPAL ZÓZIMO LIMA Cidade: CAPELA

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ MENEZES Cidade: CAPELA

CRECHE TIA MARIA DO CARMO ALVES Cidade: CAPELA

ESCOLA ESTADUAL ANTÔNIO DUTRA SOBRINHO Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL SILVIO ROMERO Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL AROALDO CHAGAS Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL M. P. DÓREA Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL RUI BARBOSA Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL MARIA ALDICE S. S. Cidade: CARIRA

63
ESCOLA MUNICIPAL MARIA ESMERALDA COSTA Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL POVOADO PERDIDOS Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL LUZIA DE ANDRADE ALVES Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ DUVAL MATOS Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ FRANCISCO DAS Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL MARIA NEUZA ALVES Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL LUIZ GONA DA SILVA Cidade: CARIRA

COLÉGIO ESTADUAL PROFº ARTUR FORTES Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO RABELO DE MORAIS Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL MARIA EUJOÃO NICE VIEIRA Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL JÚLIO FRANCISCO DE Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL TOBIAS BARRETO Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL EUNICE PROTESTADO F. Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL SIZINANDO RIBEIRO Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO MARTINS DE Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL ÁLVARO DE FREITAS Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL PROFª ILDA ALMEIDA Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL MARIA DA GLÓRIA Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL MARTINS DOS Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL CAMPOS NOVOS Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL Pe. RAUL BOMFIM BORGES Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL LAUDELINO FREIRE Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL ISIDÓRIO FERREIRA DE Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL M JOSÉ NUNES DA SILVA II Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL M HELENA FEITOZA DE LIMA Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ OLIVEIRA BARRETO Cidade: CARIRA

ESCOLA MUNICIPAL DR AUGUSTO CÉSAR LEITE Cidade: CARMÓPOLIS

JARDIM DE INFÂNCIA DR. AUGUTO DO PRADO Cidade: CARMÓPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL NARCISO MACHADO Cidade: CARMÓPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO CARMO Cidade: CARMÓPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL PROFª MARIA JALVA DE Cidade: CARMÓPOLIS

64
ESCOLA MUNICIPAL MARIA DO CARMO Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL PADRE MANUEL Cidade: CEDRO DE SÃO JOÃO

ESCOLA MUNICIPAL ANTÔNIO CARLOS Cidade: CEDRO DE SÃO JOÃO

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO GOMES DE AGUIAR Cidade: CEDRO DE SÃO JOÃO

DESCOLA MUNICIPAL PROFª MARINALVA ALVES Cidade: CEDRO DE SÃO JOÃO

COLÉGIO EDUCADORA MARIA NILZA DE S. M. LIRA Cidade: CRISTINÁPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LUIS ANTÔNIO Cidade: CRISTINÁPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL LEONARDO LEITE NETO Cidade: CRISTINÁPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL VEREADOR HÉLIO ANTÔNIO Cidade: CRISTINÁPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL INÁCIO DOS Cidade: CRISTINÁPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL ANTÔNIO DIONÍZIO DA Cidade: CRISTINÁPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL LOURIVAL ALVES DA COSTA Cidade: CRISTINÁPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL PROFª NEUZA MARIA Cidade: CRISTINÁPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL MARIA DO CARMO DO Cidade: CRISTINÁPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL VEREADOR JOSÉ IRES C DE Cidade: CRISTINÁPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL FAUSTO DE AGUIAR Cidade: DIVINA PASTORA

ESCOLA MUNICIPAL FILENILA FONTES Cidade: DIVINA PASTORA

ESCOLA MUNICIPAL Mª ISABEL SIQUEIRA SANTOS Cidade: DIVINA PASTORA

ESCOLA MUNICIPAL MARIA DO CARMO Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA JOSÉ B. DOS SANTOS Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL PROF JAMIL ELIAS JASMIN Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL DORIJAN SANTOS Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL ANA LIMA SANTOS AQUINO Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA ANTÔNIO MANOEL DE CARVALHO Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO NASCIMENTO FILHO Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL LAURA CARDOSO COSTA Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL GIVELDA SANTOS MARTINS Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL TIRADENTES Cidade: ESTÂNCIA

65
ESCOLA MUNICIPAL PROFª CREMILDES CORREIA Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL PROFº TEMISTOCLES VIANA Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL PROFº MARIOLANDA S. Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL HUMBERTO DA S. FERREIRA Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL JESSÉ DE ANDRADE FONTES Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL PEDRO SOARES Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL PROFª ELEONORA LEITE Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA PROFª RAIMUNDA LUCIOLA ÁVILA Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL EMÍDIO DE PAULA (HAITI) Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL SATURNINO JOSÉ SOARES Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL FERNANDO LOPES Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL JÚLIO CÉSAR LEITE Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL MADRE TABERNÁCULO Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO SILVEIRA SOUZA Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL MARIA JOAQUINA DE SOUZA Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL PROFº NILSON BARRETO Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA MUNICIPAL LAGOA DOS PORCOS Cidade: FEIRA NOVA

ESCOLA MUNICIPAL ANA MARIA DE RESENDE Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL A. LUIZ DE ALMEIDA Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL ANTÔNIO R. DE Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIAPAL ELYSIO ARAUJO Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ INÁCIO DE RESENDE Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL JOSE CRUZ Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ MARIA DE RESENDE Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL MIGUEL RESENDE Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL MARIA LUCIENE CACHO Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL MONSENHOR ANTÔNIO DE Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL MARIA DAS DORES MELO Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL PORFIRIO FAUSTO DE MATOS Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL SÍTIO DO PICA-PAU AMARELO Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL MESSIAS ALVES DA SILVA Cidade: GARARU

66
ESCOLA MUNICIPAL OLAVO DE MENEZES Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL DOMINGOS A. SOUZA MELO Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO ANTÔNIO DOS Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL SILVESTRE VIEIRA DE MATOS Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL AURELIANO CARLOS DE Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL ASSENTAMENTO II Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL ALBERTO NUNES DA MOTA Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL SÃO JOÃO Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL MIGUEL ARCANJO DOS Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO CARDOSO DE Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL INTENDENTE ANTÔNIO JORGE Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL ANTÔNIO FREITAS MELO Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL ASSENTAMENTO MONTE Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL JULIETA ARAÚJO Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL EZEQUIEL DIAS Cidade: GARARU

ESCOLA MUNICIPAL LOURIVAL BATISTA Cidade: ILHA DAS FLORES

ESCOLA MUNICIPAL 13 DE MAIO Cidade: ILHA DAS FLORES

ESCOLA MUNICIPAL LUIZ CARDOSO DE OLIVEIRA Cidade: ILHA DAS FLORES

ESCOLA MUNICIPAL FORMOSA Cidade: ILHA DAS FLORES

JARDIM DE INFÂNCIA MARIA LEOPOLDINA LIMA Cidade: ILHA DAS FLORES

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO VILA NOVA Cidade: INDIAROBA

ESCOLA MUNICIPAL ANA MARIA HABIB Cidade: INDIAROBA

ESCOLA MUNICIPAL MARECHAL ARTHUR DA Cidade: INDIAROBA

ESCOLA MUNICIPAL VALDEMAR SILVA CARVALHO Cidade: INDIAROBA

ESCOLA MUNICIPAL ANTÔNIO CARLOS Cidade: INDIAROBA

ESCOLA MUNICIPAL LUIS ANTÔNIO BARRETO Cidade: INDIAROBA

ESCOLA MUNICIPAL DIONÍZIO MACHADO Cidade: INDIAROBA

ESCOLA MUNICIPAL PROFº ANTONIO FONTES Cidade: INDIAROBA

ESCOLA MUNICIPAL ANÍSIO FONTES TORRES Cidade: INDIAROBA

ESCOLA MUNCIPAL DONA NAIR CÉSAR Cidade: INDIAROBA

67
ESCOLA MUNICIPAL ARQUIBALDO MENDONÇA Cidade: INDIAROBA

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO D'AVILA CHAVES Cidade: INDIAROBA

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ GOMES DA SILVA Cidade: INDIAROBA

ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA VIVI Cidade: INDIAROBA

ESCOLA MUNICIPAL MARIA FRANCISCA Cidade: INDIAROBA

ESCOLA MUNICIPAL NIVALDA LIMA FIGUEIREDO Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL DANDARA NUNES DA CRUZ Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL PROFª MARIA DO CARMO Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL LUIZ FLORESTA Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL ARTUR BARBOSA DE GOES Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO ALVES FILHO Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL AUGUSTO CESAR LEITE Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL MARIA FAUSTINA BARRETO Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL 30 DE AGOSTO (ROTARY) Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL BENEDITO FIGUEIREDO Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL PROFª MARIA IRENE Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL ARTUR FORTES Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL AUTA ALMEIDA MELO Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL MARIA CLIMÉRIA DE JESUS Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL PROFª NEILDE PIMENTEL Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL ELIZEU DE OLIVEIRA Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL PROFª MARIA ELIZETE Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL DOM JOSÉ THOMAZ Cidade: ITABAIANA

ESCOLA AGRÍCOLA JOÃO ALVES SANTOS Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL PROFª ANAILDE S. DE JESUS Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ DOMINGOS Cidade: ITABAIANA

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL JOAQUIM Cidade: ITABAIANINHA

ESCOLA MUNICIPAL OSEÁS CAVALCANTI BATISTA Cidade: ITABAIANINHA

ESCOLA MUNICIPAL MARIA DA CONCEIÇÃO Cidade: ITABI

68
ESCOLA MUNICIPAL PEDRO MARINHO DOS Cidade: ITABI

ESCOLA MUNICIPAL POV. LAGOA DO BOI Cidade: ITABI

ESCOLA MUNICIPAL ANTÔNIO BATISTA DE MELO Cidade: ITABI

ESCOLA MUNICIPAL JEZUÍNO DE MELO Cidade: ITABI

ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO VIEIRA DE SANTANA Cidade: ITABI

ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO VIEIRA DE Cidade: ITABI

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL CONDE SOBRAL Cidade: ITABI

ESCOLA MUNICIPAL ARNALDO GARCEZ Cidade: ITABI

ESCOLA MUNICIPAL MARIANA MENEZES DE Cidade: ITABI

ESCOLA ESTADUAL HÉLIO WANDERLEY Cidade: ITAPORANGA D'AJUDA

ESCOLA RURAL MÉXICO Cidade: JAPARATUBA

ESCOLA MUNICIPAL PAPA JOÃO XXIII Cidade: JAPARATUBA

ESCOLA MUNICIPAL 15 DE NOVEMBRO Cidade: JAPARATUBA

ESCOLA MUNICIPAL PEDRO LIMA DE OLIVEIRA Cidade: JAPARATUBA

ESCOLA MUNICIPAL PEDRO MOURA NETO Cidade: JAPARATUBA

ESCOLA MUNICIPAL LOURIVAL BAPTISTA Cidade: JAPARATUBA

ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO B. SANTOS FILHO Cidade: JAPOATÃ

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL RICARDO SANTOS Cidade: JAPOATÃ

ESCOLA MUNICIPAL EDMUNDO SOARES BEZERRA Cidade: JAPOATÃ

ESCOLA MUNICIPAL JOSE ROLLEMBERG LEITE Cidade: JAPOATÃ

ESCOLA MUNICIPAL PADRE EVÊNCIO Cidade: JAPOATÃ

ESCOLA MUNICIPAL MARIA DO CARMO Cidade: JAPOATÃ

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO M. ROLLEMBERG Cidade: JAPOATÃ

ESCOLA MUNICIPAL EDMUNDO BEZERRA Cidade: JAPOATÃ

ESCOLA MUNICIPAL ADELINA MARIA DE Cidade: LAGARTO

ESCOLA MUNICIPAL PAULO R. DO NASCIMENTO Cidade: LAGARTO

ESCOLA MUNICIPAL FREI CRISTOVÃO DE SANTO Cidade: LAGARTO

ESCOLA MUNICIPAL ISMAEL SILVEIRA Cidade: LAGARTO

69
ESCOLA MUNICIPAL MANUEL DE PAULA M. LIMA Cidade: LAGARTO

ESCOLA MUNICIPAL ROSENDO JOSE DOS Cidade: LAGARTO

ESCOLA MUNICIPAL MATEUS JOSÉ DE OLIVEIRA Cidade: LAGARTO

CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO T. S. F, Cidade: MACAMBIRA

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL FRANCISCO DOS Cidade: MACAMBIRA

ESCOLA MUNICIPAL CECÍLIO EUGÊNIO ALVES Cidade: MACAMBIRA

ESCOLA MUNICIPAL JOAO ALEXANDRE DE Cidade: MACAMBIRA

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO HORA DE OLIVEIRA Cidade: MACAMBIRA

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ ATANÁZIO DE JESUS Cidade: MACAMBIRA

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ DO CARMO SOUZA Cidade: MACAMBIRA

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ TIBÚRCIO DE Cidade: MACAMBIRA

ESCOLA MUNICIPAL MARIA ISABEL DOS SANTOS Cidade: MACAMBIRA

ESCOLA MUNICIPAL ROMEU DE AGUIAR Cidade: MALHADA DOS BOIS

ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA Cidade: MALHADA DOS BOIS

ESCOLA MUNICIPAL JONAS PEREIRA DE MELO Cidade: MALHADA DOS BOIS

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ JOAQUIM PACHECO Cidade: MALHADOR

ESCOLA MUNICIPAL JOSEFINA MENEZES DE Cidade: MALHADOR

ESCOLA MUNICIPAL OZEAS ARAGAO SANTOS Cidade: MALHADOR

ESCOLA MUNICIPAL ALECRIM Cidade: MALHADOR

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO RIBEIRO CARDOSO Cidade: MALHADOR

ESCOLA MUNICIPAL MARTINS ANDELINO DOS Cidade: MALHADOR

ESCOLA CLOTILDES DE JESUS SILVA Cidade: MALHADOR

ESCOLA MUNICIPAL BARRACÃO Cidade: MALHADOR

ESCOLA MUNICIPAL ÁUSTRIA Cidade: MOITA BONITA

ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO CORTES Cidade: MOITA BONITA

ESCOLA MUNICIPAL PROF. MANOEL ALVES Cidade: MOITA BONITA

ESCOLA INFANTIL SONHO DA CRIANÇA Cidade: MOITA BONITA

ESCOLA MUNICIPAL TEREZINHA SANTANA DOS Cidade: MOITA BONITA

70
ESCOLA RURAL PROF. MARIA DE LOURDES Cidade: MOITA BONITA

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ RODRIGUES DA SILVA Cidade: MONTE ALEGRE DE


SERGIPE

ESCOLA MUNICIPAL ERONILDES GOMES DO Cidade: NEÓPOLIS

ESCOLA RURAL PROFª GILZA PINHEIRO ALVES Cidade: NEÓPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL PROFª ADRIANA B. DE Cidade: NEÓPOLIS

ESCOLA RURAL SEBASTIÃO CAMPOS DE JESUS Cidade: NEÓPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO ALVES TOJAL Cidade: NEÓPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL BRÁULIO DE AGUIAR Cidade: NEÓPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL CARLOruS TORRES DE Cidade: NEÓPOLIS

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Cidade: NEÓPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL JERÔNIMO VIEIRA BASTOS Cidade: NEÓPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL JOSEFA MARIA DA COSTA Cidade: NOSSA SENHORA

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ FRANCISCO NUNES Cidade: NOSSA SENHORA

ESCOLA MUNICIPAL SENHOR DO BOMFIM Cidade: NOSSA SENHORA

ESCOLA MUNICIPAL DRº LOURIVAL BATISTA Cidade: NOSSA SENHORA

ESCOLA MUNICIPAL RIVANILDE OLIVEIRA FREITAS Cidade: NOSSA SENHORA

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL PERCILIANO DOS Cidade: NOSSA SENHORA

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO FRANCISCO DE Cidade: NOSSA SENHORA

ESCOLA MUNICIPAL MARIA SANTOS BARBOSA Cidade: NOSSA SENHORA

ESCOLA MUNICIPAL SÃO JOSÉ Cidade: NOSSA SENHORA

Cidade: NOSSA SENHORA DAS

ESCOLA MUNICIPAL MARIA ENEZILDE VIEIRA Cidade: NOSSA SENHORA DAS

ESCOLA MUNICIPAL PROFª MARIA VANDETE G Cidade: NOSSA SENHORA DAS

ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO PEDRO Cidade: NOSSA SENHORA DAS

ESCOLA MUNICIPAL GUATEMALA Cidade: NOSSA SENHORA DAS

ESCOLA MUNICIPAL PROF. ISAAC MENEZES Cidade: NOSSA SENHORA DAS

ESCOLA MUNICIPAL MARIANETE ROSA Cidade: NOSSA SENHORA DAS

ESCOLA MUNICIPAL PROF. CARLOS GARCIA Cidade: NOSSA SENHORA DAS

71
ESCOLA MUNICIPAL PETRONILHO MENEZES Cidade: NOSSA SENHORA
DAS

ESCOLA MUNICIPAL ARNALDO ROLLEMBERG Cidade: NOSSA SENHORA DAS

GRUPO ESCOLAR SÍRIA Cidade: NOSSA SENHORA DAS

ESCOLA MUNICIPAL TIRADENTES Cidade: NOSSA SENHORA DA


GLÓRIA

ESCOLA MUNICIPAL PEDRO ALVARES CABRAL Cidade: NOSSA SENHORA DA


GLÓRIA

ESCOLA MUNICIPAL PROFª MARIZETE G SILVA Cidade: NOSSA SENHORA DA


GLÓRIA

ESCOLA MUNICIPAL VINÍCIUS DE MORAES Cidade: NOSSA SENHORA DA


GLÓRIA

ESCOLA MUNICIPAL ASSENTAMENTO FORTALEZA Cidade: NOSSA SENHORA DA


GLÓRIA

ESCOLA MUNICIPAL ADOLFO MARTINS Cidade: NOSSA SENHORA DE

ESCOLA MUNICIPAL ENEDINA BATISTA DE MELO Cidade: NOSSA SENHORA DE

ESCOLA MUNICIPAL PAULO BARBOSA DE Cidade: NOSSA SENHORA DE

ESCOLA MUNICIPAL DR. AUGUSTO FRANCO Cidade: NOSSA SENHORA DE

ESCOLA MUNICIPAL MARINUZIA DE CARVALHO Cidade: NOSSA SENHORA DO

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO VASCONCELOS PRADO Cidade: NOSSA SENHORA DO

ESCOLA MUNICIPAL MARIANA PRADO Cidade: NOSSA SENHORA DO

ESCOLA MUNICIPAL PROFª JOSEFA DE Cidade: NOSSA SENHORA DO

ESCOLA MUNICIPAL NAIR MENEZES SANTOS Cidade: NOSSA SENHORA DO

ESCOLA MUNICIPAL PROF. ACRÍSIO CRUZ Cidade: NOSSA SENHORA DO

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO CAMILO LEMOS Cidade: PACATUBA

ESCOLA MUNICIPAL JUVINIANO PEREIRA DE Cidade: PEDRA MOLE

ESCOLA MUNICIPAL ENG. JOÃO ALVES FILHO Cidade: PEDRA MOLE

ESCOLA MUNICIPAL PRESIDENTE TANCREDO Cidade: PEDRA MOLE

ESCOLA MUNICIPAL DEP. JOSÉ CARLOS Cidade: PEDRA MOLE

ESCOLA MUNICIPAL PEDRO ALMEIDA VALADARES Cidade: PEDRA MOLE

72
ESCOLA MUNICIPAL ANTÔNIO MANEOL DE C. Cidade: PEDRA MOLE

ESCOLA MUNICIPAL PROF NICODEMOS CORREIA Cidade: PEDRA MOLE

ESCOLA MUNICIPAL TOMAZ ALVES DE ANDRADE Cidade: PEDRINHAS

ESCOLA MUNICIPAL PAROQUISA BATISTA Cidade: PEDRINHAS

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ DOMINGOS Cidade: PEDRINHAS

ESCOLA MUNICIPAL ADÍLIA ALVES DE ANDRADE Cidade: PEDRINHAS

ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO DINIZ Cidade: PEDRINHAS

ESCOLA MUNICIPAL MARIA CARVALHO SOARES Cidade: PEDRINHAS

ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO ALVES ANDRADE Cidade: PEDRINHAS

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ MELQUIALDES DE Cidade: PINHÃO

ESCOLA MUNICIPAL PEDRO ALMEIDA VALADARES Cidade: PINHÃO

ESCOLA MUNICIPAL LEANDRO MACIEL Cidade: PINHÃO

ESCOLA MUNICIPAL ISMAEL TRINDADE Cidade: PINHÃO

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO LIMA FEITOSA Cidade: PINHÃO

ESCOLA DE 1 GRAU PROF MARIA REGINA DE Cidade: PINHÃO

ESCOLA MUNICIPAL MAURICIA JOSEFA Cidade: PINHÃO

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ SIQUEIRA FILHO Cidade: PINHÃO

ESCOLA MUNICIPAL JUSTINO PEREIRA Cidade: PINHÃO

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ MESSIAS FEITOSA Cidade: PINHÃO

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ Cidade:

ESCOLA MUNICIPAL ELIANA ALVES DOS Cidade: POÇO REDONDO

ESCOLA MUNICIPAL JOSE MATIAS Cidade: POÇO REDONDO

ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA Cidade: POÇO REDONDO

ESCOLA MUNICIPAL SANTO ANTÔNIO Cidade: POÇO REDONDO

ESCOLA MUNICIPAL GALO DE CAMPINA Cidade: POÇO REDONDO

ESCOLA MUNICIPAL ESPERANÇA DO MENINO Cidade: POÇO REDONDO

ESCOLA MUNICIPAL SEBASTIÃO MARQUES Cidade: POÇO REDONDO

ESCOLA MUNICIPAL JENILSON CALDEIRA Cidade: POÇO REDONDO

ESCOLA MUNICIPAL ERMÍRIO TORRES MACHADO Cidade: POÇO REDONDO

73
ESCOLA MUNICIPAL CASTELO BRANCO Cidade: POÇO REDONDO

ESCOLA MUNICIPAL PEDRO VITOR Cidade: POÇO REDONDO

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL HONORATO DOS Cidade: POÇO REDONDO

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ DE JULIÃO Cidade: POÇO REDONDO

ESCOLA MUNICIPAL BOM JESUS DOS PASSOS Cidade: POÇO REDONDO

ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM INÁCIO Cidade: POÇO REDONDO

ESCOLA MUNICIPAL LEONOR BARRETO FRANCO Cidade: POÇO REDONDO

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL MESSIAS GÓIS Cidade: POÇO VERDE

ESCOLA MUNICIPAL DONA CAÇULA VALADARES Cidade: POÇO VERDE

ESCOLA MUNICIPAL ANTÔNIO CARLOS Cidade: POÇO VERDE

ESCOLA INFANTIL JOSIAS RABELO Cidade: POÇO VERDE

ESCOLA MUNICIPAL VERIDIANO ZACARIAS DE Cidade: POÇO VERDE

ESCOLA MUNICIPAL VALDEMAR MARTINS DE Cidade: POÇO VERDE

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO ALVES DE SOUZA Cidade: PORTO DA FOLHA

ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR TORRES Cidade: PORTO DA FOLHA

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL RODRIGUES Cidade: PORTO DA FOLHA

ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO MANOEL DE Cidade: PORTO DA FOLHA

ESCOLA MUNICIPAL MARIA ELIDIA DE SÁ FEITOSA Cidade: PORTO DA FOLHA

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL CAIO FEITOSA Cidade: PORTO DA FOLHA

ESCOLA MUNICIPAL PROFª FRANCISCA DE SÁ Cidade: PORTO DA FOLHA

ESCOLA MUNICIPAL ANTÔNIO P. FEITOSA Cidade: PORTO DA FOLHA

ESCOLA MUNICIPAL BONIFÁCIO DE LOUREIRO Cidade: PORTO DA FOLHA

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL JOVITO DE Cidade: PORTO DA FOLHA

ESCOLA MUNICIPAL JOSEFINA PEREIRA Cidade: PORTO DA FOLHA

ESCOLA MUNICIPAL RAQUEL RODRIGUES Cidade: PORTO DA FOLHA

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ XAVIER DE MELO Cidade: PORTO DA FOLHA

ESCOLA MUNICIPAL PROFª MARIA DA GRAÇA Cidade: PORTO DA FOLHA

GRUPO ESCOLAR MUNICIPAL ANTÔNIO GOMES Cidade: PORTO DA FOLHA

ESCOLA MUNICIPAL SÃO DOMINGOS Cidade: PORTO DA FOLHA

74
ESCOLA MUNICIPAL D. JOSÉ B. DE CASTRO Cidade: PROPRIÁ

ESCOLA MUNICIPAL PEDRO MEDEIROS CHAVES Cidade: PROPRIÁ

ESCOLA MUNICIPAL PRESIDENTE COSTA E Cidade: PROPRIÁ

ESCOLA MUNICIPAL MONSENHOR JOSÉ Cidade: PROPRIÁ

CAIC JOSIAS FERREIRA NUNES Cidade: PROPRIÁ

ESCOLA MUNICIPAL MONS. AFONSO DE Cidade: PROPRIÁ

ESCOLA MUNICIPAL PADRE AGNALDO Cidade: PROPRIÁ

ESCOLA AGRÍCOLA GERALDO SAMPAIO MAIA Cidade: PROPRIÁ

ESCOLA MUNICIPAL LEONOR BARRETO FRANCO Cidade: PROPRIÁ

ESCOLA MUNICIPAL EVANILDE SERRA PINHEIRO Cidade: PROPRIÁ

ESCOLA MUNICIPAL ABDIAS DE OLIVEIRA Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL ABÍLIO DE CARVALHO Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL FIEL COSTA FONTES Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO CARLOS DA FONSECA Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL HOLANDA Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL HORÁCIO DANTAS DE GOIS Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO SIMÕES FREIRE Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ COSTA FONTES Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL MARIANA FONTES COSTA Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO CARMO Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL SANTO ANTÔNIO DE PADUA Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL URSINO SOUZA RAMOS Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

PRÉ-ESCOLAR MARIA DA SILVEIRA FONTES Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL JOSEFA MARIA DE JESUS Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL ASCENDINO PEREIRA MATOS Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL LUÍS ANTÔNIO BARRETO Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL EDMUNDO FREIRE Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL ARIVALDO S. FONTES Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL PADRE EZAÚ BARBOSA Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL MARIETA SILVEIRA FONTES Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA ESTADUAL LOURIVAL FONTES (CESSÃO) Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

75
ESCOLA MUNICIPAL MARIA DO CARMO Cidade: RIACHÃO DO
DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL MAXIMINIANO JOSÉ DOS Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL DOMINGOS DA COSTA LIMA Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL PEQUENO PRINCIPE Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL DAVID DANTAS DE BRITO Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL FLÁVIO DA SILVA Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ ARTÊMIO BARRETO Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL PASSOS PORTO Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL MARIA ANETE Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA MUNICIPAL LENIZA MENEZES DE JESUS Cidade: RIBEIRÓPOLIS

CENTRO EDUCACIONAL REGINA PASSOS Cidade: RIBEIRÓPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL MARIA ALAIDE MENEZES Cidade: RIBEIRÓPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO ALVES FILHO Cidade: SALGADO

ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO ARAUJO Cidade: SALGADO

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ CONRADO DE ARAUJO Cidade: SALGADO

ESCOLA MUNICIPAL OTÍLIO DE A. MACEDO Cidade: SALGADO

ESCOLA MUNICIPAL JÚLIA DE OLIVEIRA FRAGA Cidade: SALGADO

ESCOLA MUNICIPAL MARIA LUIZA RIBEIRO Cidade: SANTA LUZIA DO


ITANHY

ESCOLA MUNICIPAL ESMERALDO VIEIRA DA Cidade: SANTA LUZIA DO


ITANHY

ESCOLA MUNICIPAL IDALINA MARIA COSTA Cidade: SANTA LUZIA DO


ITANHY

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO BATISTA DA COSTA Cidade: SANTA LUZIA DO


ITANHY

ESCOLA MUNICIPAL PADRE GASPAR LOURENÇO Cidade: SANTA LUZIA DO


ITANHY

ESCOLA MUNICIPAL ADELSON SILVEIRA LIMA Cidade: SANTA LUZIA DO


ITANHY

ESCOLA MUNICIPAL NORBERTO JOSÉ CARDOSO Cidade: SANTA LUZIA DO


ITANHY

ESCOLA MUNICIPAL ANTÔNIO RIBEIRO SOUTELO Cidade: SANTA LUZIA DO

76
ITANHY

ESCOLINHA SÍTIO DO PICA PAU AMARELO Cidade: SANTA LUZIA DO


ITANHY

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO DA SILVA BARROZO Cidade: SANTANA DO SÃO

ESCOLA MUNICIPAL AGESILÃO BATISTA Cidade: SANTANA DO SÃO

CRECHE MUNICIPAL LEONOR BARRETO FRANCO Cidade: SANTANA DO SÃO

ESCOLA MUNICIPAL ADOLFO ROLLEMBERG Cidade: SANTA ROSA DE LIMA

ESCOLA MUNICIPAL NEUZICE BARRETO DE LIMA Cidade: SANTA ROSA DE LIMA

ESCOLA MUNICIPAL LEITE NETO Cidade: SANTA ROSA DE LIMA

ESCOLA MUNICIPAL WALESKA DA PAIXAO Cidade: SANTA ROSA DE LIMA

ESCOLA MUNICIPAL IARA M. RIBEIRO BARRETO Cidade: SANTA ROSA DE LIMA

ESCOLAMUNICIPAL JOÃO MARINHO FILHO Cidade: SANTO AMARO DAS


BROTAS

ESCOLA MUNICIPAL EMÍLIO PINTO GARCIA Cidade: SANTO AMARO DAS


BROTAS

JARDIM DE INFÂNCIA PEQUENO PRINCÍPE Cidade: SANTO AMARO DAS


BROTAS

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL JOSÉ DA CRUZ Cidade: SANTO AMARO DAS


BROTAS

ESCOLA MUNICIPAL BENEDITO FIGUEIREDO Cidade: SANTO AMARO DAS


BROTAS

UNIDADE PRÉ-ESCOLAR IRMÃ AMÁBILE Cidade: SANTO AMARO DAS


BROTAS

ESCOLA MUNICIPAL MARIA OLIVEIRA SANTOS Cidade: SÃO CRISTÓVÃO

ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO DA COSTA Cidade: SÃO CRISTÓVÃO

ESCOLINHA PEDRO AMADO Cidade: SÃO CRISTÓVÃO

EMEI MADALENA DE GOIS Cidade: SÃO CRISTÓVÃO

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ BISPO DOS SANTOS Cidade: SÃO DOMINGOS

ESCOLA MUNICIPAL JOSE BARBOSA DOS Cidade: SÃO DOMINGOS

ESCOLA MUNICIPAL JOSE FONSECA LIMA Cidade: SÃO DOMINGOS

ESCOLA MUNICIPAL PADRE FREIRE DE Cidade: SÃO DOMINGOS

77
ESCOLA MUNICIPAL SEN LOURIVAL BATISTA Cidade: SÃO DOMINGOS

GRUPO ESCOLAR MARIA JOSELINA DOS Cidade: SÃO FRANCISCO

GRUPO ESCOLAR GETÚLIO VARGAS Cidade: SÃO FRANCISCO

GRUPO ESCOLAR PROF. JOSÉ DE ALENCAR Cidade: SÃO FRANCISCO

PRÉ-ESCOLAR MUNICIPAL DELFINA SILVA Cidade: SÃO FRANCISCO

ESCOLA MUNICIPAL GENEZIO CHAGAS Cidade: SIMÃO DIAS

ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM SOARES DE MELO Cidade: SIRIRI

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ LUIZ COELHO E Cidade: SIRIRI

ESCOLA MUNICIPAL CLODOALDO BARRETO Cidade: SIRIRI

ESCOLA MUNICIPAL ULISSES TELES DE MENEZES Cidade: SIRIRI

ESCOLA MUNICIPAL VALDOMIRO SANTOS Cidade: SIRIRI

ESCOLA MUNICIPAL SECUNDINO VIEIRA DE Cidade: SIRIRI

ESCOLA MUNICIPAL ABELARDO VIEIRA DE Cidade: SIRIRI

ESCOLA MUNICIPAL SANTO ANTÔNIO Cidade: SIRIRI

ESCOLA MUNICIPAL GONÇALO PRADO Cidade: SIRIRI

PRÉ-ESCOLAR SOSSEGO DA MAMÃE Cidade: TELHA

ESCOLA MUNICIPAL SILVÉRIO NONATO LIMA Cidade: TELHA

ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR MARCELINO Cidade: TELHA

ESCOLA MUNICIPAL PREFEITO JOSÉ FRANCISCO Cidade: TELHA

ESCOLA MUNICIPAL AUZENIRA GONÇALVES DE Cidade: TOBIAS BARRETO

ESCOLA MUNICIPAL PAULO FREIRE Cidade: TOBIAS BARRETO

ESCOLA MUNICIPAL MARIA N. ROGÉRIO DOS Cidade: TOBIAS BARRETO

ESCOLA MUNICIPAL ÁLVARO ALVES DE MATOS Cidade: TOBIAS BARRETO

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO RODRIGUES DOS Cidade: TOBIAS BARRETO

ESCOLA MUNICIPAL PEDRO VIEIRA GOIS Cidade: TOBIAS BARRETO

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO BISPO DOS SANTOS Cidade: TOBIAS BARRETO

ESCOLA MUNICIPAL ITALVA ALMEIDA DA Cidade: TOBIAS BARRETO

78
ESCOLA MUNICIPAL ANTÔNIO EUZÉBIO DOS Cidade: TOBIAS BARRETO

ESCOLA MUNICIPAL ANTONIETA DAS VIRGENS Cidade: TOBIAS BARRETO

ESCOLA MUNICIPAL PEDRO IZIDIO DE OLIVEIRA Cidade: TOBIAS BARRETO

GRUPO ESCOLAR NOSSA SENHORA D'ÁJUDA Cidade: TOBIAS BARRETO

ESCOLA MUNICIPAL VALDETE DÓREA Cidade: TOMAR DO GERU

ESCOLA AGRÍCOLA ALBANO FRANCO Cidade: TOMAR DO GERU

ESCOLA MUNICIPAL ALFEU MOREIRA Cidade: TOMAR DO GERU

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO COTIAS Cidade: TOMAR DO GERU

ESCOLA MUNICIPAL SÃO JOSÉ Cidade: TOMAR DO GERU

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ DOMINGOS DOS REIS Cidade: TOMAR DO GERU

ESCOLA MUNICIPAL SÃO TARCÍSIO Cidade: TOMAR DO GERU

ESCOLA MUNICIPAL NOVA TÁVORA Cidade: TOMAR DO GERU

ESCOLA MUNICIPAL PEDRO. M. GUIMARÃES Cidade: TOMAR DO GERU

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ CORREIA OLIVEIRA Cidade: TOMAR DO GERU

ESCOLA MUNICIPAL FÉLIX SOARES Cidade: TOMAR DO GERU

ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO XAVIER SANTOS Cidade: TOMAR DO GERU

ESCOLA MUNICIPAL ANTÔNIO VIANA DOS REIS Cidade: TOMAR DO GERU

ESCOLA MUNICIPAL INÁCIO JOSÉ GUIMARÃES Cidade: TOMAR DO GERU

ESCOLA MUNICIPAL ULISSES GUIMARÃES DA Cidade: TOMAR DO GERU

ESCOLA MUNICIPAL BERENICE FONSECA DE Cidade: TOMAR DO GERU

ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM MACÊDO SILVA Cidade: UMBAÚBA

ESCOLA MUNICIPAL LOURIVAL BAPTISTA Cidade: UMBAÚBA

ESCOLA MUNICIPAL ADELVAN CAVALCANTI Cidade: UMBAÚBA

ESCOLA MUNICIPAL JOSEFINA BATISTA HORA Cidade: UMBAÚBA

ESCOLA MUNICIPAL TOBIAS BARRETO Cidade: UMBAÚBA

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL AUGUSTO DE GOIS Cidade: UMBAÚBA

ESCOLA MUNICIPAL SOLDADINHO DE CHUMBO Cidade: UMBAÚBA

ESCOLA RURAL MUNICIPAL ANTONIO Cidade: UMBAÚBA

ESCOLA MUNICIPAL ADILÉIA BOMFIM VIANA Cidade: UMBAÚBA

ESCOLA MUNICIPAL DR. ROBERTO BAHIA FONTES Cidade: UMBAÚBA

79
APOSENTADOS(AS) AG. AUGUSTO MAYNARD Cidade: ARACAJU

COLÉGIO ESTADUAL PROFº ARÍCIO FORTES Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL JOÃO PAULO II Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL OLÍMPIA BITTENCOURT Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL SÃO CRISTOVÃO Cidade: ARACAJU

CENTRO EDUCACIONAL ALCENINHO Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL JORNAISTA PAULO COSTA Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL PROFª ALBA MOREIRA Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL LEONOR TELES MENEZES Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTMANOEL FRADUAL MONTE SIÃO Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL LOURIVAL FONTES Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL PAULINO NASCIMENTO Cidade: ARACAJU

COLÉGIO ESTADUAL ATHENEU SERGIPENSE Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL OLAVO BILAC Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL 11 DE AGOSTO Cidade: ARACAJU

PRÉ-ESCOLAR SÃO LOURENÇO Cidade: ARACAJU

COLÉGIO ESTADUAL COELHO NETO Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL ANDRÉ MESQUITA Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL JOSÉ AUGUSTO FERRAZ Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL 15 DE OUTUBRO Cidade: ARACAJU

COLEGIO ESTADUAL SENADOR JOSE ALVES Cidade: ARACAJU

COLÉGIO ESTADUAL TOBIAS BARRETO Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL 17 DE MARÇO Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL JOSÉ DE ALENCAR CARDOSO Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL 24 DE OUTUBRO Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL ALCEU AMOROSO LIMA Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL 08 DE JULHO Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL MONSENHOR CARLOS Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL CLODOALDO DE ALENCAR Cidade: ARACAJU

COLÉGIO ESTADUAL JACKSON DE FIGUEIREDO Cidade: ARACAJU

COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE COSTA E SILVA Cidade: ARACAJU

COLÉGIO ESTADUAL MIN PETRÔNIO PORTELA-2º Cidade: ARACAJU

80
ESCOLA ESTADUAL MONTEIRO LOBATO Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL MANOEL LUIZ Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM VIEIRA SOBRAL Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL FRANCISCO SOUZA PORTO Cidade: ARACAJU

COLÉGIO ESTADUAL PRES. CASTELO BRANCO Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL GENERAL SIQUEIRA Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL JOSÉ DA SILVA RIBEIRO Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL LOURIVAL BATISTA Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL ACRÍSIO CRUZ Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL RUI ELOY Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL PROF. ARTUR FORTES Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL PROF. FRANCISCO Cidade: ARACAJU

COLÉGIO ESTADUAL FRANCISCO ROSA SANTOS Cidade: ARACAJU

COLÉGIO ESTADUAL RUY BARBOSA Cidade: ARACAJU

COLÉGIO ESTADUAL GOVERNADOR VALADARES Cidade: ARACAJU

COLÉGIO ESTADUAL JOÃO ALVES FILHO Cidade: ARACAJU

COLÉGIO ESTADUAL SANTOS DUMONT Cidade: ARACAJU

COLÉGIO ESTADUAL MINISTRO MARCO MACIEL Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL PROF. BENEDITO OLIVEIRA Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL PROFª JUDITE OLIVEIRA Cidade: ARACAJU

CENTRO SUPLETIVO SEVERINO UCHOA Cidade: ARACAJU

81
COLÉGIO ESTADUAL BARÃO DE MAUÁ Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL PROFª ÁUREA LIMA MELO Cidade: ARACAJU

COLÉGIO ESTADUAL DOM LUCIANO CABRAL Cidade: ARACAJU

COLÉGIO ESTADUAL GOVERNADOR ALBANO Cidade: ARACAJU

CENTRO EDUCAÇÃO ESPECIAL JOAO CARDOSO Cidade: ARACAJU

CAIC - MINISTRO GERALDO BARRETO SOBRAL Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL PROFª LUCILA MORAES Cidade: ARACAJU

ESCOLA ESTADUAL SENADOR PAULO Cidade: SÃO CRISTÓVÃO

COLÉGIO ESTADUAL PADRE GASPAR Cidade: SÃO CRISTÓVÃO

ESCOLA ESTADUAL LUIZ GUIMARÃES Cidade: SÃO CRISTÓVÃO

ESCOLA ESTADUAL PROFª OLGA BARRETO Cidade: SÃO CRISTÓVÃO

ESCOLA ESTADUAL MANOEL DOS PASSOS Cidade: SÃO CRISTÓVÃO

ESCOLA ESTADUAL ELÍZIO CARMELO Cidade: SÃO CRISTÓVÃO

COLÉGIO ESTADUAL FELISBELLO FREIRE Cidade: ITAPORANGA D'AJUDA

ESCOLA ESTADUAL FRANCISCO SALES SOBRAL Cidade: ITAPORANGA D'AJUDA

ESCOLA ESTADUAL JOSÉ SOBRAL GARCEZ Cidade: ITAPORANGA D'AJUDA

ESCOLA ESTADUAL PEDRO ALMEIDA Cidade: ITAPORANGA D'AJUDA

ESCOLA ESTADUAL HÉLIO WANDERLEY SOBRAL Cidade: ITAPORANGA D'AJUDA

ESCOLA ESTADUAL FRANCISCO LEITE Cidade: RIACHUELO

COLÉGIO ESTADUAL GOVERNADOR ALBANO Cidade: RIACHUELO

COLEGIO ESTADUAL DR. CARLOS FIRPO Cidade: BARRA DOS


COQUEIROS

ESCOLA ESTADUAL PROF. JOSÉ FRANKLIN Cidade: BARRA DOS


COQUEIROS

ESCOLA ESTADUAL MARINALVA ALVES Cidade: NOSSA SENHORA DO

ESCOLA ESTADUAL PROF. DIOMENDES SANTOS Cidade: NOSSA SENHORA DO

COLÉGIO ESTADUAL GILBERTO FREIRE Cidade: NOSSA SENHORA DO

PRÉ-ESCOLAR ZUMBI DOS PALMARES Cidade: NOSSA SENHORA DO

COLÉGIO ESTADUAL LEÃO MAGNO BRASIL 2º Cidade: NOSSA SENHORA DO

ESCOLA ESTADUAL PROFª CECINHA MELO COSTA Cidade: NOSSA SENHORA DO

CAIC - CORONEL JOSÉ SIZINO DA ROCHA Cidade: LARANJEIRAS

ESCOLA ESTADUAL JOÃO RIBEIRO Cidade: LARANJEIRAS

COLÉGIO ESTADUAL CONÊGO FILADELFO Cidade: LARANJEIRAS

82
ESCOLA ESTADUAL ESPERIDIÃO MONTEIRO Cidade: SANTO AMARO DAS
BROTAS

ESCOLA ESTADUAL JOSE AMARAL LEMOS Cidade: PIRAMBU

ESCOLA ESTADUAL CONSTÂNCIO VIEIRA Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA ESTADUAL GILBERTO AMADO Cidade: ESTÂNCIA

COLÉGIO ESTADUAL SENADOR WALTER Cidade: ESTÂNCIA

ESCOLA ESTADUAL MANOEL BOMFIM Cidade: ARAUÁ

COLÉGIO ESTADUAL RAIMUNDO MENDONÇA DE Cidade: INDIAROBA

ESCOLA ESTADUAL ANTÔNIO GARCIA FILHO Cidade: UMBAÚBA

COLÉGIO ESTADUAL BENEDITO BARRETO Cidade: UMBAÚBA

ESCOLA ESTADUAL ABELARDO BARRETO DO Cidade: TOBIAS BARRETO

PRÉ ESCOLAR ESTADUAL ROSINHA FELIPE Cidade: TOBIAS BARRETO

ESCOLA ESTADUAL JOÃO ANTÔNIO CÉSAR Cidade: TOBIAS BARRETO

ESCOLA ESTADUAL PRESIDENTE CASTELO Cidade: TOBIAS BARRETO

ESCOLA ESTADUAL TOBIAS BARRETO Cidade: TOBIAS BARRETO

ESCOLA ESTADUAL MARIA ROSA DE OLIVEIRA Cidade: TOBIAS BARRETO

PRÉ ESCOLAR ANA LUIZA DORTAS VALADARES Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

ESCOLA ESTADUAL PROF. ANTÔNIO FONTES Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

COLÉGIO ESTADUAL JOSÉ LOPES DE ALMEIDA Cidade: RIACHÃO DO DANTAS

COLÉGIO ESTADUAL SEVERIANO CARDOSO Cidade: BOQUIM

COLÉGIO ESTADUAL CLEONICE SOARES DA Cidade: BOQUIM

ESCOLA ESTADUAL ALENCAR CARDOSO Cidade: SALGADO

COLÉGIO ESTADUAL PROF. ABELARDO ROMERO Cidade: LAGARTO

COLÉGIO ESTADUAL MILTON DORTAS Cidade: SIMÃO DIAS

ESCOLA ESTADUAL JOSÉ DE CARVALHO DÉDA Cidade: SANTO AMARO

ESCOLA ESTADUAL ARISTEU C VALADARES Cidade: SIMÃO DIAS

ESCOLA ESTADUAL ANTÔNIO MUNIZ DE SOUZA Cidade: POÇO VERDE

ESCOLA ESTADUAL SEBASTIÃO DA FONSECA Cidade: POÇO VERDE

ESCOLA ESTADUAL NESTOR CARVALHO LIMA Cidade: ITABAIANA

ESCOLA ESTADUAL EDUARDO SILVEIRA Cidade: ITABAIANA

ESCOLA ESTADUAL ELIESER PORTO Cidade: ITABAIANA

PRÉ-ESCOLAR ESTADUAL PROFª LENITA Cidade: ITABAIANA

83
ESCOLA ESTADUAL AUGUSTO CÉSAR LEITE Cidade: ITABAIANA

ESCOLA ESTADUAL AIRTON TELES Cidade: ITABAIANA

COLÉGIO ESTADUAL MURILO BRAGA Cidade: ITABAIANA

ESCOLA ESTADUAL DJALMA LOBO Cidade: ITABAIANA


CAIC - VICENTE MACHADO MENEZES Cidade: ITABAIANA

ESCOLA ESTADUAL EDUARDO M. OLIVEIRA Cidade: PINHÃO

ESCOLA ESTADUAL JOSÉ EMIGDIO DA COSTA Cidade: PINHÃO

ESCOLA ESTADUAL GUILHERME CAMPOS Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA ESTADUAL FRANCISCO PAIXÃO Cidade: CAMPO DO BRITO

ESCOLA ESTADUAL LÚCIA MARIA BEZERRA S Cidade: CAMPO DO BRITO

COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO RIBEIRO Cidade: SÃO DOMINGOS

ESCOLA ESTADUAL ABDIAS BEZERRA Cidade: RIBEIRÓPOLIS

ESCOLA ESTADUAL JOSUÉ PASSOS Cidade: RIBEIRÓPOLIS

COLÉGIO ESTADUAL JOAO XXIII Cidade: RIBEIRÓPOLIS

ESCOLA ESTADUAL EDEZUITA NORONHA Cidade: RIBEIRÓPOLIS

ESCOLA ESTADUAL PROFª MARIA CARMO Cidade: RIBEIRÓPOLIS

ESCOLA ESTADUAL MIGUEL DAS GRAÇAS Cidade: SÃO MIGUEL DO


ALEIXO

ESCOLA ESTADUAL JOÃO SALÔNIO Cidade: NOSSA SENHORA

ESCOLA ESTADUAL MARCÍLIO DIAS Cidade: NOSSA SENHORA

ESCOLA ESTADUAL ENGº ELIAS ANDRADE Cidade: MOITA BONITA

COLÉGIO ESTADUAL DJENAL TAVARES DE Cidade: MOITA BONITA

ESCOLA ESTADUAL SÃO JOSÉ Cidade: MALHADOR

COLÉGIO ESTADUAL JOSÉ JOAQUIM CARDOSO Cidade: MALHADOR

COLÉGIO ESTADUAL GOV. JOÃO ALVES FILHO Cidade: AREIA BRANCA

COLÉGIO ESTADUAL FERNANDO AZEVEDO Cidade: NOSSA SENHORA DAS

ESCOLA ESTADUAL EDÉLZIO VIEIRA DE MELO Cidade: SANTA ROSA DE LIMA

COLÉGIO ESTADUAL PROFª NOEMIA DE SOUZA Cidade: POÇO REDONDO

ESCOLA ESTADUAL JOÃO DE MELO PRADO Cidade: DIVINA PASTORA

ESCOLA ESTADUAL CÍCERO BEZERRA Cidade: NOSSA SENHORA DA


GLÓRIA

COLÉGIO ESTADUAL MANOEL MESSIAS FEITOSA Cidade: NOSSA SENHORA DA


GLÓRIA

ESCOLA ESTADUAL PADRE LEON GREGÓRIO Cidade: NOSSA SENHORA DA

84
GLÓRIA

ESCOLA ESTADUAL JOSÉ INÁCIO DE FARIAS Cidade: MONTE ALEGRE DE


SERGIPE

COLÉGIO ESTADUAL POETA JOSÉ SAMPAIO Cidade: CARMÓPOLIS

ESCOLA ESTADUAL PROF MARIA DA Cidade: GENERAL MAYNARD

ESCOLA ESTADUAL ALCIDES PEREIRA Cidade: MARUIM

COLÉGIO ESTADUAL FELIPE TIAGO GOMES Cidade: MARUIM

ESCOLA ESTADUAL ALMIRANTE BARROSO Cidade: MURIBECA

ESCOLA ESTADUAL GRACILIANO CARLOS Cidade: AQUIDABÃ

ESCOLA ESTADUAL MAYNARD GOMES Cidade: PORTO DA FOLHA

ESCOLA ESTADUAL PEDRO ALVES DE SOUZA Cidade: PORTO DA FOLHA

COLÉGIO ESTADUAL GOV. LOURIVAL BAPTISTA Cidade: PORTO DA FOLHA

COLÉGIO ESTADUAL ANTÔNIO ALMEIDA DE Cidade: POÇO REDONDO

ESCOLA ESTADUAL DOM JUVÊNCIO DE BRITO Cidade: CANINDÉ DO SÃO


FRANCISCO

COLÉGIO ESTADUAL PROF. JOSÉ AUGUSTO R. Cidade: GARARU

ESCOLA ESTADUAL NELSON R. DE Cidade: GARARU

COLÉGIO ESTADUAL MANOEL ALCINO Cidade: GRACCHO CARDOSO

ESCOLA ESTADUAL MARIA PUREZA DE ARAGÃO Cidade: ITABI

COLÉGIO ESTADUAL MARIA DAS GRAÇAS M. Cidade: ITABI

ESCOLA ESTADUAL ERONILDES DE CARVALHO Cidade: CANHOBA

ESCOLA ESTADUAL SÃO FRANCISCO DE ASSIS Cidade: CANHOBA

ESCOLA ESTADUAL ALMIRANTE TAMANDARÉ Cidade: NOSSA SENHORA DE

ESCOLA ESTADUAL JOÃO FERNANDES DE BRITTO Cidade: PROPRIÁ

ESCOLA ESTADUAL GRACCHO CARDOSO Cidade: PROPRIÁ

ESCOLA ESTADUAL CEZÁRIO SIQUEIRA Cidade: PROPRIÁ

ESCOLA ESTADUAL JOSÉ GUIMARÃES LIMA Cidade: TELHA

MARIA DA CONCEIÇÃO Cidade: NOSSA SENHORA DO

COLÉGIO ESTADUAL MANOEL DANTAS Cidade: CEDRO DE SÃO JOÃO

COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO GUIMARÃES Cidade: MALHADA DOS BOIS

ESCOLA ESTADUAL JOÃO DIAS GUIMARÃES Cidade: SÃO FRANCISCO

COLÉGIO ESTADUAL JOSINO MENEZES Cidade: JAPOATÃ

ESCOLA ESTADUAL OTÁVIO BEZERRA Cidade: JAPOATÃ

85
ESCOLA ESTADUAL JÚLIO SILVA Cidade: JAPOATÃ

ESCOLA ESTADUAL MANOEL REINALDO DOS Cidade: JAPOATÃ

ESCOLA ESTADUAL PROFª ROBERTA RAMALHO Cidade: JAPOATÃ

ESCOLA ESTADUAL GONÇALO ROLLEMBERG Cidade: JAPARATUBA

COLÉGIO ESTADUAL JOSÉ DE MATOS TELES Cidade: JAPARATUBA

COLÉGIO ESTADUAL LEANDRO MACIEL Cidade: PACATUBA

COLÉGIO ESTADUAL PEREIRA LOBO Cidade: NEÓPOLIS

ESCOLA ESTADUAL BETUME Cidade: NEÓPOLIS

ESCOLA ESTADUAL CALDAS JÚNIOR Cidade: NEÓPOLIS

ESCOLA ESTADUAL SAGRADA FAMÍLIA Cidade: NEÓPOLIS

ESCOLA ESTADUAL AMINTHAS DINIZ AGUIAR Cidade: NEÓPOLIS

COLÉGIO ESTADUAL ANTÔNIO MATHIAS BARROSO Cidade: SANTANA DO SÃO

ESCOLA ESTADUAL MANOEL ANTÔNIO PEREIRA Cidade: ILHA DAS FLORES

ESCOLA ESTADUAL PROF. ANTÔNIO C F CRUZ Cidade: ILHA DAS FLORES

COLÉGIO ESTADUAL JESSÉ TRINDADE Cidade: ILHA DAS FLORES

COLÉGIO ESTADUAL LUIZ GARCIA Cidade: BREJO GRANDE

ESCOLA ESTADUAL AMÉLIA M. L. MACHADO Cidade: BREJO GRANDE

SECRETARIA ESTADO CULTURA / TEATRO Cidade: ARACAJU

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