Sei sulla pagina 1di 2

OS 6 ERROS MAIS COMETIDOS NA LIMPEZA DO FÍGADO E

DA VESÍCULA.
A Limpeza do Fígado e da Vesícula pode ser algo simples para os veteranos, mas para os iniciantes pode ser algo cheio de armadilhas; algumas
perigosas, por causa do grande número de detalhes. Por isso resolvi criar este artigo com os 6 erros mais cometidos na Limpeza do Fígado e da
Vesícula.

1. Não fazer a semana de preparação da dieta livre de gordura.


Fazer a dieta sem gordura, por uma semana, antes da limpeza, é muito importante para quem tem pedras na vesícula e pretende ter sucesso no
tratamento. Se a pessoa pular esse processo as pedras não serão expulsas.

Quando comemos gordura, a bile que estava estagnada (guardada) na vesícula é liberada e usada para digerir a refeição gordurosa. As paredes
do duodeno contêm receptores sensoriais que monitoram a composição química do quimo (alimentos parcialmente digeridos que saem do
estômago) que passa pelo esfíncter pilórico para o duodeno. Quando essas células detectam gorduras elas reagem produzindo a hormona
colecistoquinina (CCK). A CCK entra na corrente sanguínea e desloca-se para a vesícula onde estimula o tecido do músculo nas paredes da
vesícula biliar fazendo com que ocorra a liberação da bile. Para a limpeza ter sucesso é preciso que a bile fique estagnada dentro da vesícula pelo
período de pelo menos uma semana. Portanto, não se deve comer nenhum tipo de comida gordurosa, como por exemplo: gema de ovo, carnes
com capa de gordura, abacate, óleos em geral, frituras, nozes, laticínios, entre outros. Não se deve comer nem mesmo alimentos industrializados
que tenham qualquer quantidade de gordura em sua composição.

No 6° dia da limpeza, no horário em que o azeite de oliva chegar ao duodeno, a bile sairá da vesícula com força total (pois você ficou uma
semana completamente sem gordura) e possivelmente eliminará as pedras que estiverem lá dentro. Isso será possível graças a gordura do azeite e
ao relaxamento muscular causado pelo magnésio.

No caso de lama biliar, pedras intra-hepáticas ou qualquer outro tipo de obstrução, também é aconselhável ficar 100% sem gordura, pois, quando
a gordura (azeite de oliva) chegar ao duodeno, depois de você ter ficado 1 semana sem consumir gordura, os movimentos de contração da
vesícula biliar serão ativados fazendo com que expulse as obstruções.

Não fazer a semana de preparação da dieta 100% livre de gordura com certeza é um erro muito comum que irá fazer a sua limpeza não ter
sucesso.

2. Não tomar as doses corretas de magnésio e azeite de oliva.


Esse é outro ponto que devemos prestar muita atenção.

Muitas pessoas fazem trocas, como por exemplo: usar o leite de magnésia no lugar do sulfato de magnésio (sal amargo). Isso está errado. O leite
de magnésia não tem o mesmo poder laxante e relaxante que o sulfato de magnésio. Outro erro muito comum é a composição do sal amargo;
algumas marcas possuem outras substâncias na composição juntas ao sulfato de magnésio, tornando-o impuro. Para a limpeza também não se
deve utilizar o sulfato de magnésio em cápsulas; a forma correta é o sulfato de magnésio em sal solto.

Veja a composição deste produto: SULFATO DE MAGNÉSIO SECO 17,65 G; ÁCIDO CÍTRICO 36,70 G; BICARBONATO DE SÓDIO
(CARBONATO ÁCIDO DE SÓDIO) 45,60 G; SACARINA SÓDICA 0,05 G; EXCIPIENTE Q.S.P. O magnésio correto para usar na limpeza é aquele
em que nos ingredientes tem apenas Sulfato de Magnésio, nada além disso.

Cuidado com as dosagens; esse ponto é muito importante para quem fizer a limpeza com o intuito de retirar as pedras. Em alguns casos a pessoa
precisa ir ao hospital para fazer uma cirurgia de emergência por causa de descuidos com as dosagens, principalmente a dosagem do magnésio.

Como o magnésio tem efeito laxante e relaxante é ele que irá relaxar os ductos biliares para abrir passagem para as pedras da vesícula passarem.
Se a quantidade de magnésio for pouca, ou a quantidade de fluxo biliar, a pedra poderá ficar presa no meio do caminho, é aí que mora o perigo!
Se uma pedra passar da vesícula para a ampola (que é a união do ducto pancreático com o ducto colédoco – biliar comum), o fluxo do suco
pancreático será obstruído e a bile chegará ao pâncreas. Isso irá fazer com que algumas enzimas pancreáticas, que quebram as proteínas, sejam
ativadas ainda no pâncreas e não no duodeno, como ocorreria normalmente. Isso tornará essas enzimas altamente destrutivas; elas começarão a
digerir parte do tecido pancreático, o que poderá resultar em infecção, supuração e trombose local. Essa situação é conhecida como pancreatite.

Portanto, fique atento às dosagens do magnésio e do azeite de oliva, que também irá ajudar o processo da limpeza fluir corretamente.
3. Não tomar corretamente o ácido málico.
Outro ponto muito importante para quem tem pedras na vesícula e pretende retirá-las naturalmente com a limpeza é a preparação de uma semana
com o suco de maçã.

Na maçã está o ácido málico que é o que irá supostamente dissolver as pedras e reduzi-las de tamanho para que seja possível passarem
pelas condutas de ligação da vesícula biliar com o duodeno (ducto cístico, colédoco, esfíncter de Oddi) e cair no intestino para depois serem
expelidas através das fezes.

Um erro muito comum é fazer a troca do suco natural de maçã pelos sucos industrializados. Não faça isso! Compre você mesmo as maçãs e
prepare o suco em casa, sem adição de açúcar, é claro. Lembrando que, em casos especiais, existe o ácido málico em pó; apenas fique de olho na
dosagem correta.

4. Pular os horários.
A hora de tomar o magnésio, o azeite de oliva, e os horários de espaçamento, devem ser respeitados e levados a sério. Não pule os horários, caso
contrário, a limpeza não terá sucesso.

Certifique-se que você está com todos os ingredientes prontos antes de começar a limpeza, para não ter que “improvisar” de última hora.

5. Quebrar o jejum antes do tempo certo.


Eu sei que, durante o jejum do 6° e 7° dia, a vontade de comer é irresistível. Quem colocar comida no estômago no instante em que estiver
acontecendo a limpeza, poderá passar mal.

No dia da limpeza (sexto dia) não se deve comer nada após o almoço (que deve ser leve) e nada no dia seguinte (sétimo dia) até às 11h da
manhã.

6. Não fazer a limpeza do cólon (enema).


Antes de começar a limpeza hepática, certifique-se de que seu cólon (intestino grosso) está limpo e sem obstruções. Para ter certeza disso basta
fazer algumas sessões de limpeza do cólon, mais conhecido como enema.

Mesmo com as altas doses de magnésio, que você deverá tomar durante o sexto dia da limpeza hepática, o cólon não ficará limpo; isso não é o
suficiente para limpar os dejetos que ficam grudados nas paredes do intestino, portanto é preciso fazer alguns enemas de água como forma de
preparação.

Outra forma de limpar o intestino delgado e grosso de forma simples e eficaz é com o óleo de rícino. Vale lembrar que o óleo de rícino é uma
gordura, portanto não deve ser usado durante a semana de preparação da Limpeza do Fígado e da Vesícula. O óleo de rícino pode ser usado até 1
dia antes da semana de preparação, nunca durante os 7 dias da limpeza hepática. Caso você tenha cálculos biliares comprovados pro
ultrassonografia, prefira o enema ao óleo de rícino, pois como o óleo de rícino é uma gordura, poderá causar uma cólica biliar (ataque de
vesícula).

Leia também: Acompanhamento online.


Não fazer a limpeza do cólon antes da Limpeza do Fígado e da Vesícula só implicará em mais toxinas soltas no intestino. Essas toxinas serão
reabsorvidas pelo intestino e jogadas na corrente sanguínea; o fígado será obrigado a lidar novamente com essas mesmas toxinas que tinham
acabado de sair dele, ou seja, a desintoxicação do fígado acontecerá pela metade.

Potrebbero piacerti anche