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Esporo bacteriano

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Esporos bacterianos foram primeiramente estudados há mais de 100 anos por Cohn, em
1876, e por Koch, no mesmo ano.

A descoberta da existência dos endósporos associada às suas características de


resistência foram de grande importância para a microbiologia, sobretudo do ponto de
vista clínico e da indústria de alimentos, pois processos capazes de matar células na
forma vegetativa não são suficientes contra a célula na forma esporulada.

Enquanto a maioria das células na forma vegetativa é morta com temperaturas em torno
de 70°C, os endósporos podem sobreviver até em água fervente.

A esporulação, processo pelo qual alguns gêneros de bactérias formam esporos, ocorre
quando estas bactérias estão em ambiente que ameaçam a sua sobrevivencia, que não
tem nutrientes suficientes para que cresçam e se reproduzam. As condições ambientais
são adversas para o crescimento bacteriano. De maneira geral, isto ocorre quando há
falta de nutrientes.

O esporo é uma camada que protege a bactéria e é responsável pela resistência e ao


ataque dos agentes fisicos e químicos da esterilização e desinfecção

Na fase esporulada, as bactérias não realizam atividade biossintética e reduzem sua


atividade respiratória. Nesta fase também não ocorre a multiplicação e crescimento
bacteriano.

As bactérias podem permanecer vivas na forma de esporos durante anos, se mantidos a


temperaturas usuais e em estado seco.

Entretanto, assim que o ambiente se torna favorável, estes esporos podem voltar a se
reproduzir e multiplicar.

Esporulação ou esporogênese[editar]

É o processo pelo qual alguns gêneros de bactérias, como Bacillus e Clostridium,


formam esporos quando estão em condições críticas para sua sobrevivência.

De maneira geral, isto ocorre pela restrição no fornecimento dos nutrientes necessários
ao desenvolvimento vegetativo, tais como carbono, nitrogênio, sulfatos, fosfatos ou sais
de ferro.
Em contrapartida, o processo de esporulação exige as presença de outros sais minerais
(sais de potássio, magnésio e cálcio) e condições favoráveis de umidade, temperatura,
pH e tensão de oxigênio.

A formação do esporo dá-se pela invaginação de uma dupla camada de membrana


celular que se fecha para envolver um cromossomo e uma pequena quantidade de
citoplasma, garantindo a sobrevivência da espécie.

Esta camada é responsável pela resistência à coloração e ao ataque dos agentes físicos e
químicos da esterilização e desinfecção.

Os esporos apresentam-se sob a forma de corpúsculos esféricos ou ovóides, livre ou no


interior da bactéria.

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