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EM QUE O JUDAÍSMO ACREDITA?

Bem, como em tudo no judaísmo, não é possível responder em uma frase.

O judaísmo acredita que o Criador é o único criador e o único controlador do universo. O Criador é o
verdadeiro Um e Único Poder, a verdadeira Fonte.

Existe apenas um D- us. D- us é o Criador. Muitas vezes usamos o nome “Hashem” quando nos
referimos a Ele.

O Criador é apenas um. O Criador não é um de dois, nem um de três.

O Criador não é uma espécie, nem um tipo, nem de uma família ou grupo.

Não há outros deuses verdadeiros. Existem outras coisas que têm poder, mas nenhuma delas é D-us,
e nenhuma delas é como D-us. Às vezes eles são chamados pelo termo "deuses", porque em
hebraico essa palavra significa "algo que tem poderes" ou "algo que pode ter poderes". Portanto,
mesmo um poderoso guerreiro poderia ser chamado pela palavra hebraica para deus.

Não existem outros seres como o Criador.

O Criador não tem partes, membros, seções ou qualquer coisa assim. O Criador é único. Não há nada
em toda a criação ou em qualquer outro lugar que pode ser comparado ao Criador. A Torá usa
termos antropomórficos apenas para que possamos entender o que estamos sendo ensinados, mas
não para descrever literalmente o Criador. A Torá usa termos masculinos para descrever o Criador
porque não há gênero neutro em hebraico.

O Criador não pode morrer. O Criador não pode sofrer e o Criador não pode sangrar. O Criador não é
um homem e nenhum humano pode ser D'us. O Criador não pode ser pendurado n uma cruz para
morrer, ou açoitado como um criminoso.

A Torá também ensina que o Criador não muda “Porque eu, o Senhor, não mudo; por isso vós, ó
filhos de Jacó, não sois consumidos.” (Malaquias 3:6)

O Criador não tem um mediador e nem precisa de um mediador. Além disso, a humanidade não
precisa de um mediador para ter um relacionamento com o Criador. Por isso, os judeus oram apenas
ao Criador. Não é apropriado orar a alguém ou a qualquer outra coisa, nem é permitido orar por
meio de outra pessoa. E isso sempre será proibido. Seria proibido mesmo que aquela coisa ou
pessoa tivesse a capacidade de conceder o que você lhe pede.

O Criador é misericordioso. O Criador recebe e cuida de todas as orações ditas a ele.

O judaísmo acredita que Moisés foi o maior de todos os profetas. Os profetas são seres humanos
que se elevaram a um alto nível. A profecia chega a uma pessoa justa que desenvolveu grandemente
seu caráter a serviço de Hashem. Algumas poucas pessoas, como o profeta Samuel, foram capazes
de se desenvolver em uma idade muito jovem. A medida que um profeta pode receber profecias
depende de quanto ele ou ela conseguiu negar seu eu e tornar D-us primário em seus pensamentos.
Portanto, Moisés, a quem a Torá diz ser a mais humilde de todas as pessoas, foi o maior profeta.

Não há profecia hoje. Não houve nenhum profeta desde a morte de Malaquias, por volta de 300
aEC, e não haverá nenhum até que o Messias venha. Houve, sim, “Inspiração Divina” nos níveis mais
baixos, mas apenas para pessoas que eram grandes o suficiente para terem sido profetas em uma
idade mais precoce.

Nós não aceitamos ou acreditamos naquelas pessoas que outras religiões chamam de seus profetas.

Nós não aceitamos ou acreditamos nos escritos de outras religiões. Às vezes, até contestamos sua
versão da história, particularmente a versão cristã da história.

O judaísmo aceita e estuda os ensinamentos de todos os verdadeiros profetas, o que inclui todos os
que estão na Bíblia Judaica. Usamos o termo "Bíblia judaica". Não usamos o termo "Antigo
Testamento" porque achamos esse termo um insulto, e também porque não aceitamos o chamado
"novo testamento" (em vez disso, dizemos “a bíblia dos cristãos).

A única maneira de saber o que o Criador quer que façamos é estudar a Torá. É impossível saber o
que o Criador deseja que façamos de outro modo.

A Torá inclui duas seções: a Torá Escrita e a Torá Oral. Nenhum ser humano pode entender a Torá
Escrita sem a orientação da Torá Oral. O Criador criou a Torá antes de criar o universo. A Torá
Escrita e Oral foram ensinadas a Moisés, e ambas nos foram dadas ao mesmo tempo, no Monte
Sinai, embora algumas partes nos tenham sido ensinadas anteriormente. A Torá Escrita é a Bíblia
judaica. Os esqueletos básicos da Torá Oral foram transmitidos na Mishnah, no Talmud (Guemará) e
nos textos rabínicos, para evitar que fossem esquecidos. A Torá é eterna, a Torá é para sempre. As
leis da Torá são obrigatórias para sempre. A santidade da Torá e o efeito que ela tem sobre nós e
sobre o universo são imutáveis.

A Torá que nós judeus temos hoje é precisamente a mesma Torá que recebemos no Monte Sinai há
mais de 3.300 anos. É a única Torá que vamos ter. Não será trocada, nem haverá outra nova de
Hashem. Tudo o que há em todos os Livros dos Profetas é realmente apenas explicações e
expansões do que já foi ensinado nos Cinco Livros de Moisés. Os Livros dos Profetas não
acrescentaram Mandamentos, nem eles tinham autoridade para remover nenhum.

A Torá contém 613 mandamentos. Cada um dos mandamentos tem numerosos detalhes. Cada um
desses detalhes foi ensinado a nós e faz parte da Torá. Nenhum pode ser alterado, embora os
rabinos sejam obrigados, com certos limites, a promulgar Leis adicionais para proteger as Leis da
Torá de serem violadas ou para proteger as pessoas de serem prejudicadas.

A Torá nos ensina que a Torá não é difícil de cumprir se alguém tem fé e devoção: “Porque este
mandamento, que hoje te ordeno, não te é encoberto, e tampouco está longe de ti. Não está nos
céus, para dizeres: Quem subirá por nós aos céus, que no-lo traga, e no-lo faça ouvir, para que o
cumpramos? Nem tampouco está além do mar, para dizeres: Quem passará por nós além do mar,
para que no-lo traga, e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos? Porque esta palavra está mui perto
de ti, na tua boca, e no teu coração, para a cumprires.” (Deuteronômio 30:11-14).
A Torá diz que os Mandamentos são a vida, a bênção e o bem (Deuteronômio 30:15, Salmos 19 e
119, e outros).

Todo ser humano tem essências divinas e espirituais dentro dele e em torno dele, e essa é a nossa
conexão com os mundos espirituais. Estudando a Torá e também cumprindo os Mandamentos, nós
nos apegamos ao mundo espiritual.

O Criador nos prometeu que seremos resgatados do nosso exílio. Isto se chama “redenção”, em
hebraico “gueulá”. Quando finalmente formos resgatados, seremos devolvidos a Israel e um rei
será restaurado ao trono do Rei David. Ele será o rei Messias.

O Messias trará paz ao mundo. O Messias trará de volta todos os judeus para a compreensão
adequada de como servir Hashem e como cumprir espiritualmente todas as leis. O Messias
reconstruirá o Templo Sagrado (ou será reconstruído antes que ele chegue). O Messias trará de volta
todos os judeus à terra de Israel, com alegria e esperança. E ele fará tudo isso na primeira tentativa
(não precisará de uma segunda oportunidade para fazer seu trabalho).

O Messias ainda não chegou.

A Torá * NÃO * tem profecias que podem ser corretamente consideradas como provas de que Jesus
era o Messias. Pelo contrário. Um estudo adequado e cuidadoso de todos os versículos em questão
mostra que Jesus não pode ter sido o Messias.

O tempo da chegada do Messias não é conhecido. Sobre isso há um ditado: “Aqueles que sabem,
não dizem; aqueles que dizem não sabem.”

Haverá uma ressurreição dos mortos em algum momento no futuro. Sua hora não é conhecida.

O Criador criou o mundo para nos dar prazer eterno. No entanto, a intenção do Criador não é nos
dar de graça, mas como uma recompensa pelo nosso trabalho, para que possamos apreciá-lo e
sentir que o merecemos. Nós chamamos este “ugar de recompensa” de “mundo vindouro”. Em
algum momento no futuro, este mundo chegará ao fim e o Mundo Porvir começará.

O judaísmo acredita que, se você pecou, tudo o que precisa fazer é se arrepender e consertar os
seus caminhos. “Volte a Hashem”, diz Moisés e todos os Profetas , “e Hashem receberá você porque
Hashem é misericordioso.” (Ver Deuteronômio 4:30; Jeremias, capítulo 3; Ezequiel, capítulos 14, 18,
33; Joel capítulo 2; Zacarias Capítulo 1, Malaquias Capítulo 3, para mencionar alguns). “Deixe o ímpio
o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que se
compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.” (Isaías 55:7)

O sangue não é necessário para expiação. Isso é ensinado em muitos lugares, incluindo o capítulo 14
de Oséias, onde diz: “Volta-te, ó Israel, ao SENHOR teu Deus; porque pelos teus pecados tens caído.
Tomai convosco palavras, e voltai-vos ao Senhor; dizei-lhe: Tira toda a iniqüidade, e aceita o que é
bom; e ofereceremos como novilhos os sacrifícios dos nossos lábios.” (Oséias 14:1,2) Em outras
palavras, em vez de sacrifícios, quando não podemos trazer sacrifícios, oramos e trazemos palavras
de Hashem. Hashem então nos receberá e nos perdoará pelos nossos pecados.
O Talmud ensina que, de certa forma, uma pessoa arrependida é mais amada do que uma pessoa
perfeitamente justa, a menos que a pessoa tenha cometido pecado com a intenção de se arrepender
mais tarde.

Não é necessário ser um asceta para ser santo. Hashem criou o mundo para nós usarmos, embora
não devamos ser glutões. Usar as coisas permitidas com moderação é, na verdade, um teste maior
de espiritualidade e um meio de crescimento, assim como é usar algumas coisas e evitar usar outras.

A Torá exige dos judeus tanto a fé em Hashem como a obediência aos mandamentos da Torá. As leis
da Torá são para sempre. (Dt 12:28; Dt 29:28 e muitos outros lugares).

Dos gentios, Hashem exige apenas adesão às Sete Leis dos filhos de Noé .

A geração de israelitas que deixou o Egito foi a maior geração de pessoas que já viveu. Eles eram os
mais justos e tinham mais fé e confiança em Hashem do que qualquer outra geração como um todo.
A Torá diz sobre eles: “E eles criam em Hashem e em Moisés, seu servo” (Êxodo 14:31). E diz: “E
aqueles de vocês que permaneceram firmemente ligados a Hashem estão todos ainda vivos hoje”
(Deuteronômio 4: 4). Então essa geração teve uma tremenda quantidade de fé. Eles tinham muita
fé. Em todos os quarenta anos que estiveram no deserto do Sinai, eles pecaram apenas dez vezes!
(Números 14:22) Quanto a pessoa comum hoje em dia peca em um dia?

O relacionamento dos judeus com o Criador é único. Nenhuma outra nação jamais teve isso, ou
jamais terá. Portanto, a Torá diz: “Pergunte agora, nos dias anteriores que passaram, desde o dia em
que D-us criou a humanidade na Terra, e de um extremo ao outro do planeta, algo tão grandioso já
aconteceu? Alguém já ouviu falar de tal coisa acontecendo? Uma nação inteira já ouviu a voz de D-us
falando dsde o fogo como você ouviu e viveu? Ou qualquer poder já tentou tomar para si uma nação
do meio de outra nação com tremendos milagres, sinais, maravilhas, guerra, uma mão forte e um
braço estendido, com atos inspiradores, como Hashem seu Deus fez por você no Egito diante de
seus olhos? Você foi mostrado, para que você tenha um conhecimento claro, que Hashem é o Poder,
não há outro além Dele ”(Deuteronômio 4)

Quando Hashem nos trouxe ao Monte Sinai, Ele nos mostrou – a toda a nação de uma só vez –
indiscutível evidência de que Ele existe e que Ele controla o universo. Isso nunca aconteceu com
nenhuma outra nação. Nenhuma outra religião faz a alegação de que D-us fez tais milagres diante da
nação inteira.

Hashem escolheu o povo judeu no mérito dos Patriarcas e Matriarcas, e por causa da promessa que
Hashem lhes fez de que os descendentes de Jacó (que também era chamado Israel) permaneceriam
para sempre o povo escolhido (ver Deuteronômio 4:37). Como os judeus foram escolhidos no mérito
dos nossos antepassados, não por méritos próprios, nada do que fazemos pode nos fazer perder
essa posição. Hashem nunca rejeitará os judeus. Isto é afirmado muitas vezes na Torá. Aqui está um
exemplo:

“Isto é o que Hashem diz: ‘Somente se os céus acima puderem ser medidos e os alicerces da terra
abaixo serem revistados, rejeitarei todos os descendentes de Israel por tudo o que eles fizeram’,
declara Hashem” (Jeremias 31:37). ).
O judaísmo não tem o conceito de “ser levado à salvação”. Ninguém precisa de “salvação”. Quando
Adão e Eva pecaram, eles levaram o mundo a um nível mais físico. Agora o trabalho pela
espiritualidade é mais difícil, mas as recompensas são maiores. Nós não nascemos "em pecado".
Todos nós nascemos como uma ardósia limpa. Todos nascemos para melhorar a nós mesmos
através do nosso trabalho pela espiritualidade.

Qual é o trabalho da espiritualidade? Tudo o que precisamos fazer é estudar a Torá e cumprir os
mandamentos que somos capazes de cumprir, ou de honestamente e sinceramente tentar cumprir
os mandamentos, como Hashem nos instruiu. Isso inclui melhorar os nossos traços de caráter.

Um dos aspectos mais importantes do serviço a Hashem e o autodesenvolvimento para um judeu é


o estudo da Torá. Como diz, “Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e
noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então
farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.” (Josué 1:8) Portanto, estudamos a Torá
constantemente. É por isso que os judeus são conhecidos por serem estudiosos, inteligentes e
eruditos. A Torá, portanto, diz: "Vocês devem obedecer-lhes e cumpri-los, pois assim os outros
povos verão a sabedoria e o discernimento de vocês. Quando eles ouvirem todos estes decretos
dirão: "De fato esta grande nação é um povo sábio e inteligente".(Deuteronômio 4:6)

Hashem sabe tudo o que acontece no universo. Hashem recompensa aqueles que fazem o bem e
pune aqueles que praticam o mal, mas essa não é – e nem pode ser – a razão para fazer o bem.
Quanto mais fazemos o bem, maior é o nosso relacionamento com Hashem e mais santos nos
tornamos.

O judaísmo é uma vida bela e complexa. Não pode ser resumido facilmente. Deve ser observado,
vivido e apreciado. É a religião da alegria. É a religião da vida. Para entender completamente o
judaísmo, ele deve ser experimentado em primeira mão.

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