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COGNITICO-COMPORTAMENTAL
Resumo
Abstract
Currently the Behavioral Cognitive Therapy has been advancing a lot, presenting a
range of options and techniques regarding the psychological disorders, bringing a
diversity within the Behavioral Cognitive Therapy itself, facilitating and improving the
techniques in order to further improve the adhesion and improvement of the patients.
Objective of this project is to emphasize borderline personality disorder, reporting the
main treatments within Cognitive Behavioral Psychotherapy, as well as schematic
therapy that has become the most effective approach in the treatment of personality
disorders.
Onde na mesma entrevista o Dr. Youg explica que o Esquema é semelhante à maneira
como eu conceituo, já estava presente no trabalho de Beck, sendo que o criador da
Terapia Cognitiva Comportamental propôs que o esquema era o nível mais profundo do
pensamento. Ele não chamava isto de crença, mas de estrutura mais profunda, do ponto
de vista psicológico. A terapia de esquemas possibilita ao paciente a criar novas
experiências que combatam os esquemas negativos.
Terapia de Esquemas
Esquemas são as maneiras habituais por meio das quais você vê as coisas. Por exemplo,
a depressão caracteriza-se por esquemas relacionados à perda, privação e fracasso; a
ansiedade é caracterizada por esquemas relacionados a ameaça ou medo de fracasso, e a
raiva caracteriza-se por esquemas relacionados a insulto, humilhação ou violação de
regras. Pesquisas sobre personalidade indicam que as pessoas diferem nos temas
subjacentes à depressão, ansiedade ou raiva (Leany, 2006, p. 272).
DESCONEXÃO E REJEIÇÃO:
LIMITES PREJUDICADOS
Possível de ser identificados pela deficiência nos limites internos, pela ausência de
responsabilidades com os demais e/ou pela dificuldade de orientação para a
concretização de objetos distantes. Caracteriza prejuízos com relação a respeitar os
direitos dos outros, a cooperar a se comprometer com metas ou desafios. Os esquemas
associados a este domínio são os de merecimento e autocontrole/autodisciplina
insuficientes.
SUPERVIGILÂNCIA E INIBIÇÃO
No que tange aos comportamentos desadaptativos, cabe destacar que são desenvolvidos como
resposta aos esquemas e que não são, contudo, parte deles. Os padrões cognitivos e emocionais
que configuram um esquema desadaptativo ocasionam respostas desadaptativas. No nível
orgânico, os registros de experiências traumáticas encontram-se alocados em diferentes sistemas
cerebrais (sistema límbico e o neocórtex), aspecto que dificulta o processo de mudança
comportamental por intermédio exclusivo de técnicas cognitivas.
Leany, 2006, p. 274 destaca que a Terapia poderá ajudar a compreender os esquemas de várias
maneiras: Aprendendo quais são seus esquemas específicos; Aprendendo como você compensa
e evita os esquemas; Aprendendo como os esquemas são mantidos ou reforçados pelas escolhas
que você fez ou as experiências que teve; Examinando como seus esquemas foram aprendidos;
Contestando e modificando os esquemas negativos e desenvolvendo novos esquemas mais
adaptativos e mais positivos.
Em uma das técnicas o autor entrega uma lista e solicita ao paciente para observar a
lista à esquerda para ver quais desses pensamentos parecem familiares. Se algum deles
chamar a atenção como um de seus esquemas, escreva, na coluna da direita, o que fez
para evitar o problema ou compensá-lo. Por exemplo, um homem que pensava
basicamente "não ser másculo” exercitou-se excessivamente com pesos e aprendeu
caratê (compensação). Uma mulher que pensava não ser tão inteligente (incompetência),
esforçou-se muito na escola (compensação). Outra que pensava não poder confiar nas
pessoas evitava namorar (esquiva), essa técnica possibilita o paciente a examinar como
lidou com seus próprios esquemas pessoais.
Metodologia
Resultados e Discussões
Conclusão
Referências
DSM-5. 2013. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais [recurso
eletrônico]: [American Psychiatric Association; tradução: Maria Inês Corrêa
Nascimento ... et al.]; revisão técnica: Aristides Volpato Cordioli ... [et al.]. – 5. ed. –
Dados eletrônicos. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Ghisio, M. S., Ludtke, L., Seixas, C. E (Volume 18, número 3, dezembro de 2016).
Análise comparativa entre a Terapia Cognitiva Comportamental e a Terapia de
Esquemas.
Leahy, R. L. (2006). Técnicas de terapia cognitiva: Manual do terapeuta. Porto Alegre: Artmed.